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2015 Diretoria de Educacaéo Preparatoria e Assistencial DIRETRIZES PEDAGOGICAS PARA A EDUCACAO ESPECIAL NO SCMB MINISTERIO DA DEFESA EXERCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE EDUCAGAO PREPARATORIA E ASSISTENCIAL 5 PEDAGOGICAS PARA AE CACAO ESPECIAL NO SCMB. 1, REFER! a. Constituigie Federal. 1988. Titulo VILL dz ORDEM SOCIAL / artigos 208 ¢ 227. b. Lein®, 10.172/01. Aprova o Plano Nacional de Educagao dé outras provideneias. c. Lei n°, 853/89, Dispiie sobre © apoio as pessoas com deci assegurando o pleno exercicio de seus direitos indivi. Sncias. sua integragdo social. luais e seciais d_ Lei n°, 8.069/90. Dispoe sobre o Estatuie da Crianga ¢ do Adolescente. c. Lei n®, 9.394196, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educagda Nacional. f. Lei n°.10.098/00, Estabelece normas gerais ¢ criterios hasicos para promo acessibilidade das pessoas ponatoras de defieiacis ou com mobilidade redurida © dit outras providéncias, g- Lei n° 13.146/15, Estatuto da Pessoa com deficiéncia, hes yalute da pesson com deficigneia, SCID4/2015. i. Portaria. MEC n°.1.679/99, Dispoe sobre os requisitos de acessibilidade a pessoas portadoras de defi eins pace instruir processos de autorizagdo e de reconheeimento de cursos & de credenciamento de instituigdes. J. Portaria o® 098. de 43 de Fevereicg de 20/5. Aprova as Normas para o Ingresso de Candidatos com Necessidades Especiais nos Colégios Militares (CM) integrantes do Projeto Eduvagdo (nelusiva no Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB) © dé outras providencias (EBIO-N-05.014), k. Politica Nacional de Udueagao Especial na Perspectiva da bducagio Incl a. Documento claborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria n® 5$5/2007, prorrogada pela Poraria 9482007. entregue a0 Ministro da Educagiio em 07 de janeiro de 2008. 1. Convengao da Guatemala, de 28 de maio de 1999, 5 de Ommubro ve 2001 wa pelo Deereto n° 3.956 de 08 m, Decreto n° 3.298/99. Reyulamenta a Ici n° 7.85/89. que dispde sobre a Politica Nacional para a Integragio da Pessoa Portlora dé Deliciéneia, consolida as normas de protegdo © da outras providéneias. (0i izes Pedagégicas pars x Educacdo Especial no SCMB soreefl 2220) nh. Deereto n® 7611/11. DispBe sobre a educagao especial, o atendimento educacional especializado e dé outras providéneias 0. Deelaragiio Mundial de Educ 0 para Todas ¢ Declaragao de Salamanca. 2. OBJETIVOS a. Orientar os Colégios Militares no que tange aos procedimentos pedagogicos para a implantagdo da educagdio especial b. Normatizar a composigado. a fang e as atribuigdes da Sega de Atendimento Educacional Especializada (SAKE) €. Orientar € padronizar a confecedo e o preenchimento dos documentos de diagndstico dos alunos piiblico alvo da educagao especial. 4. Orientar a adaptagao curricular dos PSD para os alunos pilblico alvo da educogdo especial ¢. Orientar © normatizar a elabora ‘a0 do Planejamento Edueacional Individualizado (PED para os alunios pitblico alvo da edueagao especial ©. Padronizar o ensalamento dos alunos publico alvo da educagao especial. g- Regular a composigdo ¢ o funcionamento das Salas de Recursos Multifuneionais h. Regular a composigdo ¢ o funcionamento das Salas Especia's i, Orientar a adaptagdo curricular des PED ¢ Planos de Aula para as turmas com alunos pablico alvo da edueagdo especial j- Orientar a adaptagdo curricular das Normas de Avaliagio da Edueagdo Basiea para os. alunos piiblico alvo da educacdio especial. k. Regular a claboragao de certificagao. ementas ¢ diplomas dos alunos pilblico alvo da educagio especial nas turmas regulares, 1, Orientar os procedimentes pedaydzico-administrativos pars 0 aspecto da “terminalizagao™ do ensino fundamental ou médio antes‘depois do prazo legal 3. HISTORICO A inse 1 da Educagao Especial na perspeetiva da Educagio Inclusiva, no Sistema Colégio Militar do Brasil, vem ao encontro das determinagdes previstes, dentre outros documentos. na Constituisfo Federal (artigos 208 ¢ 227) ¢ na L.ci de Diretrizes e Bases da Fdueagio Nacional, Lei 9394/96, mais especificamente nos artigos 4° 58, destacados abaixo: Ir) 4 IIT — atendiments educacional especializedlo avs portadores de deficiencia, preferencialmente aa rede regular de ensino. tri, 58, - “Enwende-se por educagdo especial, pura ox efeitos desta fel, a mexlulidte ce educagdo escolar, oferecida prefereneiudmente ma rede regular de ensino, pare educandas portadores. de necessiddles especiaiy 9° Haverd. quanele necesseirin, servicas de apoio especiaticacte, na escola regular, part atender as peculiuridades da clientela de eahucargi eal, [Diretrizes Pedayogicas para a Educayde Especial no SCMB: 113/20) 2° 0 arendtimenio echicaciertal ser fetio em classes, escolas ot servigos especialicudos. sempre que. enn fuarcdo das conigGes espe ificas dos alunos, nso for passivel et stax integragio nas classes comuns de ensiao resgubar 9 3 4 oferta de educate espectal, dever constivactonal do Estoado, tem inicio mu fitisu eteria de 2ere a sein cans, durante a educacdo jaan.” Observando © percurso da edueagio ao longo de toda a Histéria, nota-se. a despeite de a escola ser a agéncia responsivel pela produgd de subjetividade ¢ de cidadani torus © praticas sey sténcia de gadoras. inclusive as que se referem & producdo € 0 acesso ao saber, para ‘membros de determinados grupos. Os diferentes aspectos capazes de promover a inclusdo ¢ 8 exelusdo desses membros foram sendo motivos de observacao € de ajustes a0 longo dos anos que. por consey Lac inte, repo: promoxer a educagiio para todos onou a escola deniro do contexto social para 0 qual fora instituida: Por este motivo. 2 escola passa a assumir. na altima decada deste século. 0 seu local de formadora de protagonistas, promovendo a inclusio de todos os grupos ¢ membros de sociedade a que esteja vinculad, Nesse sentide. os Colegios Militares (CM). guardiaes do sonho de Duque de Caxias. niio poderiam se olvidar de, em prestando ensino preparatério ¢ assistencial aos dependentes dos militares. bt iF a inserglo dos alunos publico alvo da edueagio especial em sua priti pedagogica AS agdes contidas nos conceitos de Fducagia Especial, na perspectiva da Edueagao ados no Ambito da comunidade escolar. Nesse igdo proposta pela Lei de Diretrizes ¢ Bases, de 1996. a educagio especial deverd ser entendida como uma modalidade de ensino, transversal av enyiny regular organicada para atender especifiea e exclusivamente avs alunos pablice alvo da educa: especial. A educagao inclusiva j{ aponta para o apoio ¢ v utendimento & diversidade numa ago edueacional humanistica e democratica, Inclusiva, apontam pura procedimentos diferen sentido. em consondncia & defi Nesse seniido. o olhar seri diigide para a singularidsde do individuo com o objetive de promover o desenvolvimento, a aprendizagem, a acessibilidade plena ¢ a insersdo social Do anteriommente exposio, no Sistema Colégio Militar do Brasi {SCMB). a educagio special abrungeri as adaptagdes curriculares, as quais sera orientadas pelas Segbes de Arendimenta Educacional Especializado (SAKE). As aydes pedagogicas voltadas para a capacitaglo de profissionais, montagem de sulas funcionais ¢ a coordent curriculares, consideradas como peculiares & Educ Ensino da DEPA, ¢ as agdes voltadas Gestio e Projetos, da DEPA. 9 das adaptagoes wo Especial. serio gerenciadas pela Segiio de ilidade. pela Assessoria de para os aspectos de ace: No momento em que o Sistema Colegio Militar do Brasil (SCMB} encontra-se consolidando a reformulaed pedagogies em fave na nova abordagem adotada pelo Sistema de Ensino do Departamento de Educagdo ¢ Cultura do Fxéreite (1 Ex), a insergdio da educagio especial ¢ inelusiva passa a ser implantada de forma paulatina ¢ adaptada em todo 0 SCMB. Eniende-se. pois, por inclusia a yarantia, 0 ueesso ao saber compartilhado. a formagao continua € a permanéneia de todos no espago comum da vida em sociedade. Nesse sentido. no (Diretrizes Pedayouieas para a Educagio Especial no SCMB: oo 14/20) SCMB, toda insergao da educagde especial parte do pressuposte: que esse processo é gradativo. paulatino: no sendo possivel o alcance do patamer ideal num curto espago de tempo. Essas modificagdes ocorrer’ ano @ ano; © que implica © esclarecimento de que nem todas as demandas dos discentes solivitantes dessa modalidede de ensino conseguirdo ser atendidas Fao que os alunos a serem inseridas ¢ utendidos por esta modalidade de ensino precisardo de metodologias pedagogicas diferenciades que deverdio ser plangjadas de forma individual Essas metodologias devem ser concebidas nfo como medidas compensatérias © pontuais, mas 'm., como parte de um projeto educative ¢ social de carter ermancipatdrio e global Esta Diretriz busea, pois. fornecer, de forma inicial ¢ transitéria, us orientagdes a Screm wuidas pelos CM de modo a possibilitar os ajustes. ao longo do ano Ietive, buscando a consolidagiio deste neve Projeto em todo © SCMB © ao atendimento justo ao aluno com necessidade especial. 4. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS PARA A EDUCACAO ESPECIAL NO SCMB E INCLUSIVA Tod pratica pedagdpica realizada no SCMB deve ser planejada objetivando a resguardar e garantir aos alunos com deficiéncia, TGD e Altas Hal principios: acesso, permanéacia. participagio « apy lidades (AH) | Superdotagdo os seguintes, lizagem Ags alunos pilblico alvo cht educagao especial devem ser assegurados toda assisténeia & acompanhamento garuntidos pelas legislagdes citadas, 3. PUBLICO-ALVO DES IDADE DE EDUCACAO. Sto considerados pablico-alvo da edueagie especial a) Estudantes com deliciéneia - aqueles que tém impedimentos de longo prazo de natureza fisica, intelectial, mental ou sensorial. os quais em interagie com diversas barreiras podem vee obsteuida sua participagdo plena e efetiva na eseola e na soviedade b) Esiudantes com transtomos globais do desenvolvimento - aqueles que apresentam quadro de altcragdes no desenvolvimenta neuropsicometor. comprometimento nas relagdes socia comunieag: . na ) efou estereotipias motoras, Trata-se de alunos carasterizados por alteragoes qualitativas das intera reciprocas, ¢ modalidades de comunicagdo € por um repettorio de inieresses c atividades restrito, estercotipalo e repetitive. ¢) Estudantes_com_altas habilidades ou superdotagio - agueles que apresentam potencial elevadi grande envolyimento com as éreas do conhiecimento humano. isoladas ou combinadas, U) Estudantes cont transtornos funcionsis especitie aqueles que 1m impedimentos de alia. disealculia, dislexia. TDA. TDAH e TOD. curto prazo: dislalia, disortog Os estudantes incluidos nos itens a. be ¢. devidamente avaliados pela equipe multidiseiplinar. serdo atendides pela So¢do de Atendimento Fducacional Espevializado (SAKE) ¢ 08 inelusos no itens “a” seriio assistidos pelas SegSes Psicopedagigivas. (Diretrizes Podayigicas para a Edueagain Fspecial no SCMB 5120) 6. INGRESSO DE ALUNOS PUBLICO ALVO DA EDUCAGAQ ESPECIAL Os alunos com necessidades especiais, conforme seu ingresso no SCMB, devertio. ser subnictidos aos procedimentos preliminares descritos nos itens abaixo. Para todos 0S as os responsaveis, quando da matricula do candidsto/aluno, deyeriio assinar um termo de compromisso, na SAFE. conforme o anexo A ou Bo desta Dirctriz, assumindo a responsabilidad de manter valides os exames e laudos médicos pela periodicidade de um (01) ano, assim como manter oy ¢(ratamentos ¢ acompanhamentos de médicos e especialistas indicados. 6.1 ~ Alunos ingressos pelo Concurso de Admissio Durante a inscrigio do concurso os responsiiveis devertio informar 3 necessidade especifiea do aluno, Para v concurso, caso a necessidade seja comprovada, as avaliagdes ¢ suas wondigdes de aplicagdo deverdo ser flexibilizadas. ou Seja. 0 contetido serd 6 mesmo. os meios € as condigdes fisicas (ambieme) de aplicagio é que serio adaptados. Caso seja aprovado. 0 aluno sera submetid a uma Equipe Multidisciplinar. conforme previsto na Pottaria n° 098, de 13 de Fevereiro de 2015. para consideragio de laudo médice apresentado pelos responsiveis Segundo a Portaria, mais especiticamente no Art, 6° §1°, esta Equipe Multidiseiplinar analisera as uecessidades especiais dos alun complementares, candidato, S levando em conta 2 apresentagio de exames, laudos © depoimentos dos profissionais responsiveis pelo tatanvento do 6.2 ~ Alamos in ressos pelo R-69 cuja necessidade for explicitada pelos pais no ato da matricula ou reserva de vagas Os alunos ingeessos pelo R-69 que tiverem sux necessidade explicitada pelos responsiveis no ato cat matritula serio submetidos & Equipe Multidisciplinar para considerago do Iauto médien apresentadd © subnietidos a Avaliagdo Diagnéstica Diferenciada, que sera claborada pela equipe de docentes do SAKE. efou de doeent em com especializagio no assunto. face da anilise do Historica Escolar recebido da Escola anterier. bem como dos laudos médicos. pata avaliugdo eogn ssinados pela Diregaio do CM. Esta avali sugerir 0 aviango wu o regresso do ano escolar ‘a da erianga. lavrados em ata 0 diag néstiva pode 6.3 ~ Alunos ingressos pelo R-69 cuja necessidade for constatada por int Corpo Permanente ¢ encaminhado, i/ pela ante do ‘egiio Psicopedagogica. Os alunos ingressos pelo R-69. que tiverem a sua necessidade peda CM. € cuios responsaveis receherem o encaminhamento pars a inseridos na modatidade da Fducagio Especial. depois que esta for devidarnente laudo médieo e considerado pela Equipe Muhidixeiplinar. digiea constatada pelo waliagio. médica, s6 estario comprovade por (Diretrizes Pedayogicas para a Fducagao Fspecial no SCMB. 116/20) FAVA AGAO DIAGNOSTICA DIFERENCIADA, Os alunos com necessidades especiais deverdo ser submetides a uma avaliagio diagnostica renciada, dividida em trés etapas: entrevista, aplicagdo de avaliagio e devolutiva (feedback). 7.41- Entrevista A enwrevisia ocorrerd em duas etapas: a primeira com os responsiveis pelo candidalo/aluno. onde sera preenchida uma Ficha Biografica - Anamnese (conforme Anexo C), Gas imponantes pela SAEL/ Seedo Psicopedagogica. uma cépia do Historica Esevlar do Aluno © a5 obscrvagdes informadas peta exuipe que acompanta 0 aluno fora da escola, onde constario as informagées ji A segunda emrevista ocorreré com 0 candidato/aluno. acompanhado de um dos responsiveis, de um psicdlogo. de um pedagogo ¢ de um professor de Lingua Portuguesa, esses Urs iltimos, do CM, para avaliagdo das capacidades de leitura ¢ escrita, 7.2: Aplicagao de Avaliaeao Diagnéstica Difereneiada Somente apos as enirevistas . & SAEEY Segto Psicopedagogica analisarii 0 curriculo escolar do aluno ¢ claborard avaliagao para observar os conhecimentos prévios ¢ as competéncias e habilidades jd dominackas ou em fase de dominio. 7.3. Devolutivas Apos a comegio ds avaliay io & nova anitise de perfil cognitive do aluno. a equipe avaliadora informa os respon! demandado, se seri nevess: veis se © uluno tem condigdes de prossepuir uo ano escolar io 0 Fegresso ou 0 avango © que tipo de atendimento especializado seri importante pass auvilid-lo no desenvolvimento escolar. 8. SECAO DE A’ ENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, Os Colégios Mititares. na medida em que inieiam a inseryao da Educagdo Especial em seu cotidiano, devem promover a montagem de wine Secde Atendimento Educacional Especializado SAEE) que atcnda especificamente os alunos publico alve di edueagaa especial A SAEL deve ser uma seeo com 0 mesmo esiatus da desempenhar. de modo anilogo. atividades similares previstas para esta SeeZ0, ¢ explicitad: Nommnas de Psicopedagouia Escolar da Eduvagao Basicea do SCMB (NPEEB/SCMB), com 0 Uiferencial de especificar e direcionar suas agdes para os alunos piblico alvo da edueagto especial Inieialmente, 0 wicleo desia Sega funcionard como uma “subseg%o” da Seco Psicopedayoxica até que os CM tenham condigdes de estruturar a SAI nesta Diretriz . eonforme prey De ecordo com a lepislagdo em vigor. os responséiveis podem buscar esse apoio em tuigdes extemas ae Calégio. Em se optando por esta alternativa, 0 responsivel assumira a incumbéncia de gerir todo 0 acompanhamento do candidatofaluno, bem como de manter ativo, i (Direwrizes Pedagégicas para a Fducago Especial no SCMB: 70) bimestralmemte, todas as informacdes a respeito do candidato’aluno, Com base nestes infurmagdes. a equipe da SARE do CM planejant as agdes adaptativas do curriculo escolar & eclaborara o Plano Fducacional individwalizado (PEL), OBS: Sem estas informagdes. nao ¢ possivel fazer um planejamento justo e adequado part o aluno, que poderd ter repetida a mesma selegio de Competéncias e Habilidades. fato que no contribui para o desenvolvimento do eandidato/aluno, A SALE estipulara o prazo de entrega desta documentagio. fieando @ tesponsivel passive de ser acionado pelo Conselho Tutelar caso de negligéncia. m A Seco Psicopedagogica’ SALE deveri apresentar o termo de matricula para o responsive jo de ese atendimento set realizado pelo CM, bem como as clausulas de comprometimento caso opte pelo atendimento externo, manifestar. por escrito. 0 As alividades da SAFE constituem-se de oferta obrigatéria pelo CM ¢ de cariter facultative pata a familia, 8.1- Missa SAEE A Segio de Atendimento Educacional Especializado desenvolveri as seeuinues atividades: ompanbar © desenvolvimento ped gogico dos alunos com necessidades especial presiando o apoio especializado segundo as necessidades especiais educacionaiy de cada aluno, ~ realizar atividades pecificas nas salas de Recursos Multifuncionais: = acompanhar. por meio de relatdrivs. as atividades que sejam realizadas em salas de Recursos Multifiuncionais de outra escola de ensino regular. no turno inverso da escolarizagao. realizado, ainda em Censwes de Atendimento Fducacional Especializada publicos ou privados. - organizar recursos pedagdgieas ¢ de agessibilidade que eliminem barreiras para a plena participagdo dos alunos. considerando as suas nevessidiides especiticas; = complementar clou suplementar a forma, independEneia na escola ¢ fora dete do aluno com vistas @ autonomia ¢ = apoiar 9 desenvolvimento do aluno com defie desenvolvimento ¢ altas habilidades: cia, (ranstomos plebais de - disponibilizar ae aluno com deficiéneia o ensino de linguagens ¢ cédigos especificos de comunicagan e sinalizagin (LIBRAS. DOSVOX. BRAILE, Comunicagio Alternativa) © Teenologia Assistive: - adequar © produzir materiais didaticos e pedagogicos. tendo em vista as necessidades especificas dos alunos: oportunizar a complementago © a suplementagie curricular (para alunos com altas habilidades): - orientar a claboragdo do planejamento cducucionial individualizado (PED: (Diretrizes Peds wieas para.a Educagio Especial no SCMB. . 418/20) ~ offere programy de ampliagau € suplementagio curricular. desenvolvimento de processos mentais superiores ¢ outros. para alunos com allas hailidades: aduplar as avaliagdes parciais © de estudo tanto no nivel de elaboragia quanto no de aplicagio. A SALE tem autonomia para decidir os aspectos que garantam a avaliagao dos alunos especiail ~ fomecer os dados adaptades do currieulo pare a ceriifieagio ao fim e/ou durante os ensines fundamental e médio: realizar us enisevistas diagndsticas com os responsiveis dos alunos especiais: - partivipar dos Conselhos de Classe suibsidiando as informacéies para os professores: - realizar u interfave com instiiuigdes extemas ao CM para apoio aos alunos especiais: - se for o caso, realizar conselho de ¢lasse diferenciade para os alunos especiais, abelecer parceries part w inclusdo de alunos com 0. nas instituigdes de pesquisa e ensine superior. H em programas de ensino, pesquisa 8.2- Composicao da SARK A composigao da SAEE deve contemplar os seguintes profiss nai: = 01 Pedagogo com especializagiio em Educayiio Fspecial e Inclusiva: - 01 Psicopedagoga ou Oriemtador Educacional com especializagio em Educagan Especial e Inclusiva: - 01 Psiedlopo: = OL Assisieme Social (exclusivo. se possivel - 01 Professor de Lingua Portuguesa com especializacao em Educagio Especial ¢ Inclusiva: - 01 Professor de Matemiitica com especializagdo em Fdueagao Uspecial ¢ Inclusiva; - OL Professor de Arte com especialliza io em Educagao Especial e Inclusiva: e - O1 Professor de Fducagao Fisica com expectalizagae em Educagao Especial e Inclusiva OBSI: Todos os profissionais desta Segio devem possuir Curso de Especializagio em Edueasio Especial ¢ Inetusi OBS2: Na medida do possivel, dos os coordensdores de ano escolar € coordenadores gerais de disciplina também devem ser capacitados para a Educagio Especial ¢ Inclusiva por mein de cursos de espe zag lacw ou strict sensu 8.3- Atribuigdes dos profissionais da SAEE. Os integrantes dt SAFE deverdio atentar para as segutintes fimgdes a serem desempenhadas (Diretrizes Podagdgicas para a Educaydo Especial no SCMB -.ucuenennenenneninenennall 9720) + identilicar, elaborar. produzit ¢ organizar servigas. recursos pedaudgieos. de avessibilidade © estratégias considerando as necessidades especificas dos alunos publico-alvo da Educagio Especial - elaborar e exceutar Plano Educacional Wwdividualizado (conforme anexo D). avaliando a limeionslidade e a aplicabilidade dos recursos podaydgicos ede acessibilidade: = organizar 0 tipo ¢ 0 mimero de utendimentos aos alunos na sala de recursos multifuneionais: = acompanhar a funcionalidade e aplicabilidade dos recursos pedagdgicos © de acessibilidade na sala de aula comum do onsino regular. bem como em outros ambientes da eseol esiabelecer parcerias com aS reas intersetoriais ta elaboragda de estratégias © 9a disponibilizagdio de recursos de avessibitidade: - orientar professores € fi pelo aluno; nilias sobre os recursas pedagogicos ¢ de acessibilidade utilizades - ensinar © usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonamia e paricipagie: = estabelecer articulagao com os professores da sala de aula comum, visando a disponibilizagao dos servigos, dos recursos pedagogicos ¢ de avessibilidade e das estratégias que promovem a panicipaedo dos alunos nas atividades escolares orient Fc acumpanhar. se & quando for 0 caso, as agses dos professores da sala de aula comum nas atividades dos alunos 9. COMPOSICAO DAS TURMAS REGULARES, A composigdo/quantitativo das turmas regulares & definida na legislagdo de ensino brasileira somente a nivel estadual, Nese sentido, em analogia a0 praticado pelos Ustados Brasileiros ¢ visando & manutengao da exceléncia de ensina previsto em nosso Projeto Pedago: se manter a qualidade de ensino existente nos Colegios Militares até 02 alunos pablico alve Ua educacdo especial. 0. a fim de ws lurmas regullares absorverao Como 0 Projeio Pedag ALUNOS, as turmas que dois ahmos para cada wico do SCMB delimita a existéncia de turmas com NO MAXIMO 30 ceeberem alunos com necessidades terdi0 seu efetivo suprimide em pecial que for inscridu na turma regular. passando a turma a tet um. clelive. NO MAXIMO, de 26 alunos, ja inchuidos es dois alunos public alvo da educagao especial aluno, 10, PLANEJAMENTO PEDAGOGICO E DOCUME! TOS AFEITOS ASAE Conforme espeviticada no item 7. a SAPE dover atentar para a recepgio © dia; aluno com nevessidade especial ose do (Diretrices Potaasgicas pant a Educacao Fspectal no SCMB fl 1020) Para a entrevista inicial, devera ser claborade uma lista com a descti¢go de informagies {anamnese, histrien escolar fichas de acompanhamento ¢ observagbes das instiluigdes escolares anteriores. no CM), a fins de compor. de forma suficiente. um perfil do aluno a ser acompanhades pelo SAFE (anexo C), Apos a entrevista. o aluno estard apio a ser inserido numa turma de aula tegular, De posse das informagdes prestadas pelos responsive SAEE elaborara avaliagdo diagndstica especial para mensurar as condiedes cognitivas dos alunos em face de ano eseolar pretondide, Somente apés o resultado da Avaliagio Diagnéstica, € que. 0s professores das turmas: regulares em conjunto com os profissionais da SATE elaborardo, se for 0 cas. © planejamento educacional individualizado. Deve-se atentar part 0 fato de que nem todos os alunos plblica-alve da edueagao especial neeessitam de adaptagses curriculares, no caso de deficientes visuals, auditivos. mudos, e altas habilidacles. ou alunos que n&o apresentem restrigdes cognitivas. a SAEE definiré qual a melhor conduta pedapogica a ser planejada para estes casos, 10.1- Planejamento Educacional ndividualizade (PE Trata-se de documento elabotado Com base nos Planos de Execugio Diddtiea do ano escolar em questio ¢ Nexibitizado com as moditicagdes necessérias para garantir a aprendizagem dos alunos publico alvo di cducayio especial. O PEL delineari as modifie individuais. considerande as necessidades capacidades de aprendizagern de cads aluno, a partir do que este ja sahe € do que consegue aprender. ainda que seja o minimo previsto. O PEL é um documento tinico, servindo tanto aos professores do tumo regular quanto aos do apoio especializada, Este documento deverd ser preenchide por uina equipe composta pelo profesyor regular da diseiplina envolvida, 0 orientador educacional da SAEE, 0 professor ds disciplina no SAFE. No caso dos CM que ainda nao tiverem a SAFE implantada, o ofientador exlucacional da Secdo Psicopedagdgica devers desempenhar essa atividade, acompanhade do professor do Apoio Pedazogico. Pora preencher 9 docuniente., 0s professores deverdo analisar o previsto nos bimestres ¢. em face dos desempenhos cognitivos individuals, do diagndstico apresentado pela aluno © das inetodologias indicadas. destacarcin as competéneias ¢ hahilidades que serio aleangadas pelos alunios ¢ elaborar descritores Nexibilicados, Neste mesmo decuntento deverd ser indicada a forma como sera realizada a avali AP) dos alunos, 10.2- Plano de Aula © Plano de auta para os alonos piblien alvo da educagie especial seguird 0 mesmo modelo do yigente para ay turmas regulares. O nivel de detalhamento ¢ de diversidade metodologic: deve ser mais claborado, principalmente no que se refere ae desenvolvimento da competéncia discursiva, da mediagto ¢ da avaliagdo (exercicias, feedback da aprendizagem). Este documento deverd ser analisado pelo coortenador de ano escolar, junto di equipe da SAEF, © coordenadur de ano escolar reunira os planos de aula de todas as disciplinas para observar. ¢ orientar (s¢ for o caso) a similaridade de estratégias de aprendizagem em face da necessidade apresentada pelo alu. (Diretizes Pedagogicas para a Educayao Especial no SCMB afl LWDOY IL. AVALIACAO Na educa a isto €. demanda tempo diferenciado, ¢ deve ser adequada as necessidades especificas dos alunos, ol seja. dependendo do caso, nie € aconselhvel seguit o calendéirio de provas instituido para o corpo discente. ja que o tempo de uprendizagem aqui ¢ fator preponderamee para saa consolidego, Para a educagao especial a avaliagao formativa e dialégiea € mais aconselhavel, dependendo do caso, ds que a somativa, Em Se opiando por este metodologia diferenciada, a Mexibilizagao & sugestao de diferentes instrumentos (avaliag3o escrite/oral), jd so contempladtas nas NAEB. As avaliagdes dos alunos assistidos pela euuucagdo especial devem seq racoabilidade e viabilidade Na edue gio especial. a avaliaggo do aluno deve recair sobre o que ele ji sabe. E interessante que esta avaliagao seja determinada em niveis de dominio das Competéneias & Habilidades (ainda nao domina, dominio inicial. dominio clementar, dominiv basice. dominio plenoy. A SAEE determinara o tempo de prova. a modalidade do instrumento ¢ sua periodicidade em face do desenvolvimento curricular do aluno ¢ de sua adequaydo ao PEL. OBS: Os alunos piblico alvo da educagio especial sio AVALIADOS MEDIANTE CONCEITO: E MB B- R, no per notas. LAS SPECIAIS! SALAS DE RE URSOS MUL NCIONAIS, Segundo 9 decreto n°761 1/11. as salas especiais ou de recursos muitituncionais: sic ambientes dotados de equipamentos mobiliarios ¢ materials diditicos e pedagdgicos para oferia do atendimento exlucacional especializado. devendo serem destinadas para o cumpeintento alas seguintes linalidades: prover ¢ promaver condigdes de acesso, participagéo ¢ aprendizagem no ensino regular ays ahmos com deficiéncia, transtomos globais do desenvolvimento ¢ altas habilidades ou superdotagao: garantir a transyersalidade das agdies da educagao especial no cusino regular: fomentar o desenvolvimento de recursos didaticos ¢ pedagdgicos que eliminem ‘as barreiras no processo de ensino ¢ aprendizagem e assegurar condi¢des para a continuidade de is niveis de ensino. estudos nos det As das Ue recursns mulllifuncionsis deverdo ser um apéndice & Segia de Atendimento Fducacional Lspecializado, ¢ como suportes diddtics metodologicos devem se cercar de um conjumto de atividades. recursos de asessibilidade ¢ pedagégicos. organizados institucionalmente ¢ prestados de forma complementar ou suplementar a formagao dos alunos no ensino regular Q Ministécio da Edueagto (MEC) possui um programa de implantagdio de selas multifunciongis que deve ser Solicitado. via cadastro. emt A-T © Programa Implant aspectos glo de Salas de Recursos Multifuncionais abrange os. seguintes + apoiar a organizagio © a oferta do Atendimento Edueacional Hspecializado ~ AEE prestado de Torma complementar ov suplementar aos estudantes com deficigneia. transtornos globsis do desenvolvimento. altas habilidades/superdotagio matriculados em classes comuns do ensind regular, assegurando-lhes condi¢des de acess, pa'ticipagto e _aprendizagem. + programa disponibiliza iblicas de ensino regular. conjunto de equi de inform: ‘08 ¢ de acessibilidade para a organizagio do espago de atendimento cducacional especislizado. Cabe ao sistema de ensinv, a seguime mentos ica. mobilidrios. me (Diretrizes Pedagogicas para a Even » Especial no SCMB 112/20) contrapartida: disponibilizagaa de espaco fisico para implantagao dos equipamentos. mobiliirios © muteriais diddticos © pedayogicos de acessibilidade. bem como. do professor para atuar no AEE As salas de recursos multifuncionais sto de dois ti 9s. contendo os seguintes Componentes: =sala tipo | [Equipamenies — Misioriais DiditicaIPedansaico Malena: Deurase. Fequet Mcrae ry tioree a CorpOrST Di Merana de Morera Tasos afsoaico Eas DiSomyate Comunieasio A teresa keonader de prenedo DY Sassi Shaing Morte Tuas Ti Meuse 00 ea pa ST ausbre Canecas - sequencs aiea “Lupa seri " Depane de Ageosiaede 62 Ge ‘Mobilarios| TDemne se Frases: Hess (ocons Snir eh UNOS q Stade Damarin se Faaae em Libros Shes sae Sb sd — wemona Tat sala tipo 2 Equipanientos © Materia DidaTeoPeasaSaICS ota rails = seer pore jd ge asi Frale [aicus te Asenanrs [BTR de Orsome Geonties [ii Cabdadoa Senor 13, TERMINAL IZACAO DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MEDIO A terminalizagiio dos estudos na educagaa especial difere do procedimenty adotado 16 ensino regular. F possivel que us alunos necessitem de snais ou menos tempo de permanéncia em alguny anos escalates: neste e486. tao 8 reprovagdo! quanto 0 jubilamento devem ser analisados com muita cautela em Lace das atemporalidades de aprendizagem para estes alunos. A garantia de uma aprendizagem justa ¢ dentro do tempo de que esse aluno necesita estara formalizada no correto planejamento deserito no Plano Edueacional Individualizado. A permanéncia dos alunos nos quadros do cnsino fundamental ¢ médio ohedeverao a idade limite prevista © especificuda pelo Consetive Nacional de Educagao (CNE), que € de 15 anos para © ensino fundamental ¢ 17 anos para o ensino médio. Uitrapassados esses limites. os alunos ingressam na educacao de jovens ¢ adultos, No caso especifico da Edueagao Especial o CNE em seus pareceres orienta 0 seguinte: E faculteda as instituigdes ide ensine, exgonarlas ax possibilidades pontuades nos artigos 24 ¢ 26 da LDBEN viahilicar aw aline com grave deficiéneia mental ow aitipla. gue nao apresentar resultados de escolarizacao previstos no Incive 1 do artigo 32 da mesma Lei, terminatidade especifica (Diretrizes Pedagéuicas para a Lducagiv Especial no SCMB call 13/20) do ensino fundamental. por meta de certificacio de conclusio de escolaridade, com hisiérico escolar que apresente, de forma descrisiva, as competéncias desenvolvidas pelo educando, bem como 0 excaminhumenta devide para a Educacio de Jovens ¢ Adults ¢ para a Educagao Profissional. §, por fim, as Diretizes Curricularey Nacionais para Edueagin Especial (Parecer CNE/CEB 17/2001), ao watar da “wrminalidade espeeifica” institui que: Cabe wos respectivas sistemas de easino normatizar sobre & idade-limite para a conciusdo do ensino fundamental. Nesse semido, apropriando desta autonomia delegada, 0 SCMB se apoiard nas idades previsias no R-69 para matricula © permangneia nos anos escolares. rio ultrapassando a idade de 15 anos para o ensino Fundamental ¢ 17 anes no medio, Segundo 0 R-69: a) ne ensino fundamental (0.6 ano- (er menos de tteze anos em [° de janeiro on completar dez anos até 31 de dlezembro: 2) Pano- ter menos de quatorze anos emt 1° de janeiro ou completar onze anos até 31 de devemibro: 3) 8° ano- ter menos de quinze anos emt I" de janeiro ou completar doze anos até 31 de dezembro: & 4) 9% ano- ter menos de dezesseis anos em 1° de wiro ou completar treze anos até 31 de dezembro. >) no ensino medio 1) 1ano- ter menos de dezoito anos em 1? de janeiro ov completar quatorze anos at de devembroz 2) 2” ano- ter menos de dezenove anos em 1° de janeiro oa completar quinze anos até 31 de dlezembro: 3) 3° ano- ter menos de vinte anos em I? de janeiro ou completar dea de devembro Os casos particulires deverRo ver ene: anos até 31 minhados & Diretoria de Educagio Preparatiria © Assistencial pata anilise v orientagao, 14. EXPEDICAO P CERTIFICADOS E DIPLOMAS, Os certificados ¢ diplomas dos alunos da educagio especial serdo iguais aos dos demais inos. No entanto. no hist6rico escolar, sera acreseida a seguinte informagdo: Amparado pels CF art. 208. Aluno da Falucagito Especial eonforme previsto na LDBY6 © no Dyrrete 16.571, de 1” de setembro ele 2008. Ao histirien ¢ colar sent uerescentado uma relatério anual contendo. por diseiplina, a relagdo de competéncias ¢ habilidades desenvolvidas com aluno, Esse relatério (confarme anexo E:) seri contvecionado com base no Plano Educacional Individuatizado (PEI). (Diretrizes Pedayogicas para a Educagdo Especial no SOMB cos senall 14/20) CONCLUSAO No momento em que 0 SCMB encontra-se yalidando a abordagem pedagégica bascada no desenvolvimento de competéncias © habilidades, a insergaio da educagdo especial encontra guatrida © condigdes propicias de implamtagao, A presente Diretriz pretende iniciar as axtaptagdes curriculares de modo & eolaborar com a flexibilizagio das agdes metodologicas cue eontribuam para a aprendizagem dos alunos que vao ingressar, mas. especifieamente, para_os que ji se encentcam 1 wiculados nos Colégios Militares, Os CM deverdo, desde jd. inserir em suas priticas pedagogicas as agdes e planejamentos previstos neste documento, Quaisquer diividas ¢ cass excepcionaiy deverde ser encaminhados & Segio de Easing da DEPA para orieatagdes e pareceres, Rio dyfFaniro, R21 de julho de 2015. uidio Gomes Gopyalves tor de Edfeagio Preparatéria e Assistencfal (Diretrizes Peda vas pura a Fdueagay Especial np SCMB 115720) DIRETORIA DE EDUCAGAG PREPARATORIA E ASSITENCIAL COLEGIO MILITAR DE XXXXXXXXXX PERMO DE MATRICULA PARA O SABE, Eu. nome por exienso do responsével, responsivel pelo candidatofaluno name por extenso do aluno, portador da identidade n° XXXXX. autorizo a matrieula do mew responsabilizady no —atendimentoeducacional —especializado. do Colegio Militar ue Comprometo-me, ainda, 2 manter todos os laudos médicos atualizados ¢ v: anualmente, Riv de Janeiry, RJ. NX de XXXXXXX de RESPONSAVEL PELO ALUNO (Diretrizes Pedanigica para a Educagao Especial ny SCMB 11 16/20) ANEXOB DIRETORIA DE EDUCAGAO PREPARATORIA E ASSITENCIAL COLEGIO MILITAR DE XXXXXXXNXX TERMO DE DESIS NCIA DE MATRICULA PARA O SAEE, Eu, home por extensu do respansivel. vesponsavel pelo candidatofalune rene por extenso do alu, portador da identidade n° XXXXX. NAO AUTORIZO a matricula do meu tesponsahilizado ony al dimenio edueacional especializado do Colegio Militar de. Assumo a responsabilidade, diame da Eseoka, de buscar 0 apoio izado em Instituigoes externas e comprometo-me, ainda, a manter todos os Laudos médicos atualizados e vallidos, anualmente. Rio de Janeiro, RJ, XX de XXXXXXX de 2015, RESPONSAVEL PELO ALUNO (Dirctrizes Pedagdzicas para a Educagin Especial no SCMB . 1720) DIREVORIA DE EDUCAGAQ PREPARATORIA E ASSITENCIAL COLEGIO MILIVAR DE XXXXXXXXXX ANAMNESE- FICHA BIOGRAFICA- esta ficha pode ser adaptada pelos CM. DADOS GERAIS Nome Completo do Aluno | ‘Data Nascimento, Ano escolar Escola anterior CDE CDV (Cy DMU ( )TGD (_ ) Surdef Cegu ra ( JAH ( YTDA ( )TDAH ( -) TOD (— )Dislatia (_ ) Disle: ( ) Disgrafia (—— ) Disealeutia () Disertogratia | “DADOS DA VIDA PRE-EGI SA DO ALUNO | 1- Com quantoy anos entrou na escola? | 2- Com quantos anos foi diagnosticado? 3+ Qual abordagem pedagogies da escola | 4- Foi alfabetizado por qual método? anterior? (J silabagao 1) patavragio aC )momtessoriana | ( yfonetico 5 Trosou dé escolas quatas veuss? “6 Mudou-se de estado quantas veres, do | ingresso na escola até hoje? Estudou em Escola Fspecial™? Us. Far vmpanhamento cont profissional yente? regu 9. Faz uso de medicamentes? Quais? | 10 Como ¢ 0 comportamento do aluno com: Quem presereveu? Qual a periodicidade? Os pais. Oscolegas- Osirmaos- (Diretrizes Pedagogicas para a Fducagao Especial no SCMB “ 418/20), DADOS INDIVIDUAIS 11-O aluno ronea ao dormir? 12-0 aluno roi untas? | 13-0 aluno é ansioso? 14. 0 aluno consegue ficar sentado quicto | por muito tempo? 1 (© alunos consegue se concentrar? | 16- Distrai-se com facilidade? 17. O aluno brinea em casa? Quais | 18 pratien esporte? - brineadeiras? 20-Como fol o parto? (—) normal ( humanizado (—) cesariana 1 pratica atividade extraclasse? Musica, teatro... Dados psicomotores 21- O aluno Ié apontando? 23. Coordenseio motors fina para a 24 Coordenagio motora grosa para a idade: idude: (J mio desenvoivida (nao desenyolvida, (em desenvolvimento (Jem desenvolvimento ( )desenvolvida ( )desenvolvida (Direwizes Pedavouicas para a Educagao Especial no SCMB, ocean 119720) DIRFTORIA DE EDUCACAO PREPARATORIA E ASSITENCIAL COLEGIO MILLAR DE XXXXXXXXXX PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO NOME DO ALUNO. IDADE— DIAGNOSTICO CLINICO Sindrome de Down DATA. daa da elaborasao, PERIODO 1° BIMES TRE Série/Turma — Disciplina- Astico Psicopedayigicn — Envolvidos — ( Flementos do Curricule | @ que esti previsto para a | Modificagdes necessirias Série ou elo ____ para aluno | Objetos do Conteeimento ‘Campeléncias Prev istas des Previstas | Diesettoresdterendals | Reteobgia Sapures Bide Conglusdes: (Diretrizes Pedagigicas pana a Educagao Especial no SCMB seen all 20020)

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