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a)

b) Rio Grande representa menos de 1% dos casos confirmados do Rio Grande


do Sul, e também menos de 1% dos casos prováveis do Estado.

É possível que o número de casos prováveis seja maior que o número de


casos confirmados devido à subnotificação e a diferenças no critério de diagnóstico.
Os casos prováveis incluem os casos confirmados e suspeitos, ou seja, casos que
apresentaram sintomas da doença, mas que ainda não foram confirmados por
exames laboratoriais. Portanto, o número de casos prováveis pode ser maior devido
à inclusão de casos suspeitos que não foram confirmados. Além disso, há
diferenças na notificação de casos entre os municípios e estados, o que pode afetar
a comparação entre os dados da cidade e do estado.

c) A taxa de incidência é um indicador que mede a frequência com que uma doença
ocorre em uma determinada população em um determinado período de tempo. É
calculada dividindo-se o número de casos novos de uma doença em uma população
pelo número total de indivíduos na população em risco durante o período de tempo.
É um indicador importante na epidemiologia para avaliar a magnitude de uma
doença em uma determinada população e identificar grupos de risco.

É calculada pela divisão do número de novos casos da doença pelo


tamanho da população em risco, multiplicado por um fator de ajuste, geralmente
1000 ou 100.
d) A taxa de mortalidade é um indicador que mede o número de mortes causadas
por uma doença em relação ao número total de casos da doença em uma
determinada população. No caso da dengue, a mortalidade é geralmente baixa, mas
pode ser mais elevada em populações vulneráveis, como idosos e crianças. Para
minimizar os problemas causados pela dengue, é importante realizar a prevenção
da doença, através do controle do vetor (mosquito Aedes aegypti) e da
conscientização da população sobre as medidas de prevenção.

e) A Bioestatística e a Epidemiologia estão relacionadas na medida em que a


Bioestatística fornece as ferramentas necessárias para a análise dos dados
coletados pela Epidemiologia. A Epidemiologia é a disciplina responsável pelo
estudo da ocorrência, distribuição e determinantes das doenças em populações
humanas. A Bioestatística, por sua vez, é uma área da Estatística que se aplica à
Biologia e à Medicina, fornecendo as técnicas estatísticas necessárias para a coleta,
análise e interpretação de dados epidemiológicos.

f) As ferramentas de pesquisa estudadas na disciplina de Bioestatística podem


ajudar em uma pesquisa Epidemiológica, fornecendo as técnicas necessárias para a
coleta, análise e interpretação de dados epidemiológicos. Por exemplo, a
Bioestatística fornece as técnicas de amostragem e cálculo de tamanho de amostra
necessárias para a coleta de dados representativos da população em estudo. Além
disso, as técnicas de análise estatística podem ser utilizadas para identificar fatores
de risco associados à ocorrência de doenças e avaliar a eficácia de intervenções
preventivas e terapêuticas.

Explicação:

São Ferramentas essenciais para os profissionais de saúde pública,


permitindo a compreensão dos padrões de doenças, a identificação de fatores de
risco e a avaliação da eficácia de intervenções

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