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Francisco Benedito Fernandes
Francisco Benedito Fernandes
SÃO PAULO
2018
FERNANDES, Francisco Benedito, A Recuperação judicial da empresa
em crise: Hipóteses Concretas de Estímulo à sua Recuperação e
Preservação, Programa de Mestrado em Direito / Francisco Benedito
Fernandes. São Paulo, 2017. 84 f. Orientador: Profª. Drª. Manoel de
Queiroz Pereira Calças, Dissertação (Mestrado em Direito) –
Universidade Nove de Julho, 2017. 1.As Transformações econômicas e a
importância da recuperação da empresa. 2. – A dimensão social da
preservação da empresa em crise. 3. A recuperação judicial. 4. A
recuperação judicial aspectos gerais. I. Fernandes, Francisco Benedito. II.
II. Universidade Nove de Julho.
BANCA EXAMINADORA
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AGRADECIMENTOS
1.1. Introdução 01
1.3. Da adequação das leis em face das dificuldades financeiras das empresas no cenário mundial 05
2.1. Introdução 18
3.1. Introdução 45
3.3. Pedido 49
4.1. Introdução 64
CONCLUSÃO 79
BIBLIOGRAFIA
CAPÍTULO I
1.1. Introdução
CAPÍTULO II
A DIMENSÃO SOCIAL DA PRESERVAÇÃO DA EMPRESA EM CRISE
2.1. Introdução
liquidez geral
liquidez corrente
liquidez seca
liquidez imediata
LG=AC+ARLP/PC+PNC,
AC o ativo circulante;
PC o passivo circulante;
LC=AC/PC
LC = Liquidez Corrente
AC = Ativo Circulante
PC = Passivo Circulante
LS=AC–Estoques/ PC
LS = Liquidez Seca
AC= Ativo Circulante
PC = Passivo Circulante
Para esta análise deve se ter em mente que o
resultado não fará muito sentido se a empresa não opera com estoques
relevantes, ou seja, as empresas prestadoras de serviços ou de tecnologia.
LI=Disponivel/PC
3.1. Introdução
3.3. Do Pedido
São eles:
2. Segundo requisito: Não ser falido no momento do pedido, uma vez que
se já foi falido, não poderá requerer a Recuperação Judicial.
3. Terceiro requisito: Não ter, há menos de cinco anos, obtido igual favor,
pois a recuperação judicial não pode se transformar em ïndustria da
recuperação judicial” de molde a favorecer o devedor, de tempos em
tempos com um tratamento benéfico, quase continuo, para resolver
problemas de organização de sua atividade. Tocantemente a
microempresas e das empresas de pequeno porte tem tratamento
especial, sendo certo que o prazo é maior, qual seja de 08 (oito) anos
para que a nova habilitação seja considerada.
(…)
4.1 Introdução
A nova Lei de Recuperação de Empresas
recebeu o nº. 11.101 de 9 de fevereiro de 2005, ab-rogando a Lei 7.661 de 1945,
cujo propósito é regular a Recuperação Judicial, Extrajudicial e a Falência,
trazendo mudanças significativas.
CONCLUSÃO
O tema em comento, qual seja da recuperação
judicial das empresas em crise trouxe certo interesse por entender que o país
passa por uma crise econômica muito severa e, portanto como reflexo desse
desenho econômico traz profundos reflexos a empresas, tanto que muitas se
utilizam do instituto da recuperação judicial para se reerguer enquanto outras se
tornam inviáveis e acabam encerrando sua atividade.
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