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Primeiros Socorrospdf-14220721011412
Primeiros Socorrospdf-14220721011412
PRIMEIROS SOCORROS
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CAIC – CENTRO DE APRENDIZAGEM & INTEGRAÇÃO DE CURSOS
SUMARIO
Capítulo 01
Conceito e Legislação ------------------------------------------03
Capítulo 02
Sinais Indiretos ------------------------------------------07
Capítulo 03
Etapas Básicas de Primeiros Socorros ------------------------------------------10
Capítulo 04
Etapas Básicas de Primeiros Socorros ------------------------------------------16
Capítulo 05
PCR ------------------------------------------03
Capítulo 06
Hemorragia ------------------------------------------28
Capítulo 07
Queimaduras ------------------------------------------31
Capítulo 08
Intoxicação ------------------------------------------36
Capítulo 09
Convulsão e Desmaio ------------------------------------------40
Capítulo 10
Choque Elétrico ------------------------------------------43
Capítulo 11
Esmagamento e Amputação ------------------------------------------45
Capítulo 12
Fraturas ------------------------------------------47
Capítulo 13
Afogamento ------------------------------------------53
Capítulo 14
Acidentes com Ofídicos ------------------------------------------55
Capítulo 15
Acidentes com Escorpião ------------------------------------------58
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Capítulo 01
1 PRIMEIROS SOCORROS
Primeiros Socorros: são os cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo estado
físico coloca em perigo a sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções
vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica
especializada.
Urgência: é uma situação que requer assistência rápida, no menor tempo possível, a fim
de evitar complicações e sofrimento. São exemplos de urgência: dores abdominais
agudas e cólicas renais.
Emergência: é todo caso em que há ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou
risco de lesão permanente, havendo necessidade de tratamento médico imediato.Alguns
exemplos de emergências são a parada cardiorrespiratória, hemorragias volumosas e
infartos que podem levar a danos irreversíveis e até ao óbito.
Acidente: fato do qual resultam pessoas feridas e/ou mortas que necessitam de
atendimento.
Incidente: fato ou evento desastroso do qual não resultam pessoas mortas ou feridas,
mas que pode oferecer risco futuro.
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O socorro deverá ser prestado sempre que a vítima não tiver condições de cuidar
de si própria, recebendo um primeiro atendimento e logo acionando-se o atendimento
especializado, o qual encontra-se presente na maioria das cidades e rodovias principais,
e chega ao local do fato em poucos minutos.
Para cada caso existe uma atitude, e um socorro diferente. É de vital importância
a prestação de atendimentos emergenciais. Conhecimentos simples muitas vezes
diminuem o sofrimento, evitam complicações futuras e podem inclusive em muitos casos
salvar vidas. Porém deve-se saber que nessas situações em primeiro lugar deve-se
procurar manter a calma, verificar se a prestação do socorro não trará riscos para o
socorrente, saber prestar o socorro sem agravar ainda mais a saúde da(s) vítima(s), e
nunca esquecer-se que a prestação dos primeiros socorros não exclui o atendimento
médico.
A grande maioria dos acidentes poderia ser evitado, porém quando acontecem,
geralmente, eles vêm acompanhados de inúmeros outros fatores, como por exemplo:
nervosismo, cenas de sofrimento, pânico, pessoas inconscientes, etc.. Este é o quadro
em maior ou menor extensão que se depara quem chega primeiro ao local, e
dependendo da situação exigem-se providências imediatas. Por isso é importante seguir
os mandamentos do socorrista descritos abaixo:
1. Mantenha a calma.
2. Tenha em mente a seguinte ordem de segurança quando você estiver prestando
socorro:
a) Primeiro eu (o socorrista)
b) Depois minha equipe (incluindo os transeuntes)
c) E por último a vítima
4. Isto parece ser contraditório a primeira vista, mas tem o intuito básico de não
gerar novas vítimas.
3. Ao prestar socorro, é fundamental ligar ao atendimento pré-hospitalar de imediato
ao chegar no local do acidente. Podemos por exemplo discar 3 números: 193
(número do corpo de bombeiros da cidade de Salvador).
4. Sempre verifique se há riscos no local, para você e sua equipe, antes de agir no
acidente.
5. Mantenha sempre o bom senso.
6. Mantenha o espírito de liderança, pedindo ajuda e afastando os curiosos.
7. Distribua tarefas, assim os transeuntes que poderiam atrapalhar lhe ajudarão e se
sentirão mais úteis.
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Código Penal
Art. 135 – Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à
criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparado ou
em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública.
Pena: Detenção de 01 (um) a 6 (seis) meses ou multa.
Parágrafo único: A pena é aumentada de metade, se a omissão resulta lesão corporal de
natureza grave, e triplica, se resulta em morte.
Importante:
O fato de não chamar o socorro especializado, nos casos em que a pessoa não
possui um treinamento específico ou não se sente confiante para atuar, já caracteriza a
ocorrência de omissão de socorro.
Nestes casos, a vítima não pode ser forçada a receber os primeiros socorros,
devendo assim certificar-se de que o socorro especializado foi solicitado e continuar
monitorando a vítima, enquanto tenta ganhar a sua confiança através do diálogo.
Caso a vítima esteja impedida de falar em decorrência do acidente, como
um trauma na boca, por exemplo, mas demonstre através de sinais que não
aceita o atendimento, fazendo uma negativa com a cabeça ou empurrando a
mão do prestador de socorro, deve-se proceder da seguinte maneira:
· Não discuta com a vítima.
· Não questione suas razões, principalmente se elas forem baseadas em crenças
religiosas.
· Não toque na vítima, isto poderá ser considerado como violação dos seus direitos.
· Converse com a vítima, informe a ela que você possui treinamento em primeiros
socorros, que irá respeitar o direito dela de recusar o atendimento, mas que está
pronto para auxiliá-la no que for necessário.
· Arrole testemunhas de que o atendimento foi recusado por parte da vítima.
· No caso de crianças, a recusa do atendimento pode ser feita pelo pai, pela mãe ou
pelo responsável legal. Se a criança é retirada do local do acidente antes da
chegada do socorro especializado, o prestador de socorro deverá, se possível,
arrolar testemunhas que comprovem o fato.
O consentimento para o atendimento de primeiros socorros pode ser formal,
quando a vítima verbaliza ou sinaliza que concorda com o atendimento, após o prestador
de socorro ter se identificado como tal e ter informado à vítima de que possui
treinamento em primeiros socorros, ou implícito, quando a vítima esteja inconsciente,
confusa ou gravemente ferida a ponto de não poder verbalizar ou sinalizar consentindo
com o atendimento.
Neste caso, a legislação infere que a vítima daria o consentimento, caso tivesse
condições de expressar o seu desejo de receber o atendimento de primeiros socorros.
O consentimento implícito pode ser adotado também no caso de acidentes
envolvendo menores desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Do mesmo modo, a legislação infere que o consentimento seria dado pelos pais ou
responsáveis, caso estivessem presentes no local. No entanto, deixar de prestar socorro
significa não prestar “nenhuma assistência à vitima”. Uma pessoa que solicita os serviços
especializados, já esta fazendo o seu papel de cidadão, providenciando socorro.
Nunca é demais que procuremos ter conhecimento de técnicas de primeiros
socorros, pois nunca se sabe quando poderemos precisar. Mesmo achando que não
teremos coragem ou habilidade para aplicá-las não devemos deixar de aprender. Pois
muitas vezes espírito de solidariedade apenas, não basta, é preciso que nos utilizemos de
técnicas que nos possibilitem à prestar um socorro rápido, preciso e eficiente, auxiliando
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Capítulo 02
SINAIS INDIRETOS
O socorrista pode avaliar muitos sinais indiretos, de modo a complementar os
quatro sinais vitais clássicos, levando-o a obter visão mais clara da situação do paciente.
Citaremos os mais simples e mais importantes:
Coloração das mucosas: Em especial as mucosas labial e ocular (parte interna
do lábio e da pálpebra), uma vez que alterações nelas podem sugerir perda sanguínea
progressiva, diminuição da pressão, intoxicação por gases ou anemia. Procure avaliar sob
adequada iluminação. Se tiver dúvida ilumine a mucosa ocular com lanterna.
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Sinal de Guaxinim
Pele: Vermelhidão geral distribuída em pontinhos muito próximos (coma por medicação
para dormir, do tipo barbitúrico). Suor intenso e frio (diabético com falta de glicose no
sangue).
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Capítulo 03
ETAPAS BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
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Perguntar ao acidentado se sente dor. Na coluna dorsal correr a mão pela espinha
do acidentado desde a nuca até o sacro. Presença de dor pode indicar lesão na coluna
dorsal.
• Envenenamento
3.4 OBSERVAÇÕES:
1. Para que haja vida é necessário um fluxo contínuo de oxigênio para os
pulmões. Oxigênio é distribuído para todas as células do corpo através do
sangue impulsionado pelo coração. Alguns órgãos sobrevivem algum tempo
sem oxigênio, outros são severamente afetados. As células nervosas do
cérebro podem morrer após 3 minutos sem oxigênio.
2. Por isso mesmo é muito importante que algumas alterações ou alguns quadros
clínicos, que podem levar a essas alterações, devem ter prioridade quando se
aborda um acidentado de vítima de mal súbito. São elas:
• obstrução das vias aéreas superiores;
• parada cárdio-respiratória;
• hemorragia de grandes volumes;
• estado de choque (pressão arterial, etc);
• comas (perdas da consciência);
• convulsões (agitações psicomotoras);
• envenenamento (intoxicações exógenas);
• diabetes mellitus (comas hiper e hipoglicêmicos);
• infarto do miocárdio; e
• queimaduras em grandes áreas do corpo.
3. Toda lesão ou emergência clínica ocorrida dentro do âmbito da instituição deve
ser comunicada ao NUST – Núcleo de Saúde do Trabalhador / DIREH, através
de uma ficha de registro específica e anotada no “livro de registro de
acidentes”.
4. É importante ter sempre disponível os números dos telefones e os endereços
de hospitais e de centros de atendimento de emergência; socorro
especializado para emergências cardíacas; plantão da Comissão Nacional de
Energia Nuclear; locais de aplicação de soros antiveneno de cobra e de outros
animais peçonhentos e centro de informações tóxico-farmacológicas.
3.5 RESUMO
Para bom atendimento é imprescindível:
1. Manter a calma. Evitar pânico e assumir a situação.
2. Antes de qualquer procedimento, avaliar a cena do acidente e observar se ela
pode oferecer riscos, para o acidentado e para você. EM HIPÓTESE NENHUMA
PONHA SUA PRÓPRIA VIDA EM RISCO.
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12. Só retire o acidentado do local do acidente se esse local causar risco de vida
para ele ou para o socorrista. Ex: risco de explosão, estrada pericosa onde não
haja como sinalizar, etc.
“A pessoa que está prestando os primeiros socorros deve seguir um plano de ação
baseando-se no P.A.S., que são as três letras iniciais a partir das quais se desenvolvem
todas as medidas técnicas e práticas de primeiros socorros. Prevenir – afastar o perigo
do acidentado ou o acidentado do perigo. Alertar – contatar o atendimento emergencial
informando o tipo de acidente, o local, o número de vítimas e o seu estado. Socorrer –
após as avaliações.”
Capítulo 04
TRANSPORTE DE ACIDENTADO
4.1 RESGATE
melhor se fixar, passando um de seus braços pelo pescoço da pessoa que o está
socorrendo. Caso
Usa-se este tipo de transporte em casos de envenenamento ou picada por
animal peçonhento, estando o acidentado consciente, ou em casos de fratura, exceto
da coluna vertebral.
4.2.3 TRANSPORTE NAS COSTAS
Uma só pessoa socorrendo também pode carregar o acidentado nas costas. Esta
põe os braços sobre os ombros da pessoa que está socorrendo por trás, ficando suas
axilas sobre os ombros deste. A pessoa que está socorrendo busca os braços do
acidentado e os segura, carregando o acidentado arqueado, como se ela fosse um grande
saco em suas costas.
O transporte nas costas é usado para remoção de pessoas envenenadas ou
com entorses e luxações dos membros inferiores, previamente imobilizados.
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Este transporte pode ser aplicado em casos que não envolvam fraturas e lesões
graves. É um meio de transporte eficaz e muito útil, se puder ser realizado por uma
pessoa ágil e fisicamente capaz.
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Capítulo 05
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O tratamento inicial para parada cardíaca é fazer o coração voltar a bater o mais
rápido possível. Isso pode ser conseguido através da massagem cardíaca e/ou através do
uso de um aparelho chamado desfibrilador, que pode ser utilizado até mesmo na rua por
profissionais capacitados. Quando o coração volta a bater, é preciso fazer exames que
evidenciem o que causou a parada cardíaca, para que, assim, possa ser tratado e evitada
nova parada cardíaca.
Em alguns casos, pode ser necessário o implante de um Marcapasso ou até
mesmo um CDI (cardiodesfibrilador implantável), pequenos aparelhos que diminuem ou
revertem a parada cardíaca.
Para diminuir a chance de sofrer uma parada cardíaca, é necessário que o
indivíduo tome regularmente os medicamentos para o coração, tenha um estilo de vida
saudável e evite o estresse.
3. Com os braços esticados, empurre as suas mãos com força utilizando o peso do
seu próprio corpo, contando, no mínimo, 2 empurrões por segundo até a chegada
do serviço de resgate. É importante deixar que o tórax do paciente volte à posição
normal entre cada empurrão.
4. Caso tenha mais de uma pessoa para ajudar, elas devem revezar entre elas a
cada 2 minutos.
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Apoiar uma das suas mãos no peito da criança, entre os mamilos, em cima do
coração como mostra a imagem e
Pressionar o tórax com somente 1 mão, contando 2 compressões por segundo até
a chegada do resgate.
A cada 30 compressões, deve-se fazer duas respirações boca a boca.
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Capítulo 06
HEMORRAGIA
6.1 FUNDAMENTOS
Inicia-se pela aderência das plaquetas, corpúsculos que fazem parte da porção
sólida do sangue, sobre a lesão da parede do vaso. Em seguida ocorre uma série de
reações químicas, que formam o trombo ou coágulo, que bloqueia o escape de sangue
pelo orifício do vaso lesado.
O tipo de hemorragia, com o volume de perda sanguínea, irá delinear os sintomas
que o acidentado irá apresentar, palidez, mucosas (lábios) arroxeados ou
esbranquiçados, tonturas náuseas, vômitos e desmaio.
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Fato extremamente perigoso, a hemorragia precisa ser contida, para que a vítima
seja transportada para o hospital. Do contrário, poderá levar à hipovolemia, ao estado de
choque e consequentemente à morte. Inicialmente, avalia-se a extensão da hemorragia.
O ponto atingido pela lesão deverá ser mantido em nível mais alto, em relação ao
restante do corpo. Para evitar que o acidentado entre em estado de hipotermia, o mesmo
deverá ser coberto.
6.3 SINTOMAS
Palidez intensa, mucosa descorada, pulso rápido, vestigem, vômito e desmaio.
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Procedimento
* Chamar o socorro;
* Não deixar a vitima tomar líquido;
* Deitá-lo com a cabeça mais baixa que o corpo;
* Encaminhar a vítima até o hospital.
b) Hemorragia Externa
A hemorragia externa ocorre quando o sangramento se dá externamente (fora do
corpo da vítima), em razão de haver o rompimento da pele.
Procedimento:
* Chamar o socorro;
* Aplicar um pano limpo sobre o ferimento e pressionar;
* Amarrar um pano, atadura, cinto, por cima do curativo sem apertar demasiadamente;
* Manter o membro ferido em posição mais elevada que o corpo;
* Não tentar retirar corpos estranhos do ferimento.
6.4 HEMOSTASIA
A Hemostasia vem a ser um conjunto de medidas que tem’ como objetivo conter o
sangramento e assim tirar a vítima do iminente estado de risco de vida (de sangrar até a
morte), recuperar a autoconfiança e estresse emocional em que se encontra o
acidentado. O processo hemorrágico, se não for contido a tempo, até que o acidentado
possa receber os cuidados da equipe de resgate e suporte avançado à vida, irá levar o
indivíduo ao choque, do que reverter o estado de choque já clinicamente estabelecido.
Desta forma, os esforços deveram ser concentrados neste sentido.
6.5 COMPRESSÃO
Um pano limpo e seco, ou gaze estéril, deverá ser colocado por sobre a lesão,
sendo feita, em seguida uma compressão. Esta pressão poderá ser mantida com a
colocação de fita adesiva ou atadura. Este primeiro pano, gaze ou compressão, não
poderá ser removido, mesmo que encharcado de sangue. O procedimento correto é a
superposição de outros panos. A não observância desta norma, somente irá agravar a
hemorragia.
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Capítulo 07
QUEIMADURAS
A queimadura está entre os acidentes domésticos mais comuns e caracteriza-se
por lesões nos tecidos que envolvem diversas camadas do corpo como a pele e suas
camadas, cabelos, pêlos, músculos e olhos entre outros. Elas são causadas pelo contato
direto com brasa, fogo, vapores quentes, sólidos superaquecidos ou incandescentes, mas
podem ser causadas também por substâncias biológicas (caravelas e águas-
vivas); químicas (ácidos, soda cáustica e outros); Emanações radioativas (raios
infravermelhos e ultravioletas) ou pela eletricidade.
Portanto, as queimaduras podem ter origem térmica, química, radioativa ou
elétrica. Saber diferenciar os tipos de queimadura é muito importante para que os
primeiros socorros sejam realizados corretamente.
dor intensa. Como ocorre perda da camada superficial da pele, que protege contra a
perda excessiva de água, pode ocorrer também, perda de água e de sais minerais e
provocar um quadro de desidratação grave. Esse tipo de queimadura pode ser causada
pela exposição a vapores, líquidos e sólidos escaldantes.
b) Não explosivos:
Esfrie a área queimada com água gelada ou corrente
Proteja a lesão com um pano limpo
Em todos os casos, encaminhar o paciente para um hospital.
Acione o Corpo de Bombeiros Militar imediatamente pelo telefone de emergência,
193.
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Se houver roupa grudada na região da queimadura, não remova. Apenas corte a
mesma ao redor da lesão;
Nunca fure as bolhas;
Não demore em pedir auxílio especializado, em caso de dúvida, sempre procure o
hospital. Quando mais tardio for o início do tratamento, pior. Queimaduras na
face, genitália, mãos e pés são sempre consideradas graves, devendo ser
procurado atendimento hospitalar imediatamente;
Evite também pomadas ou remédios naturais, assim como qualquer medicação
que não for prescrita por médicos;
Em caso de ingestão de produtos cáusticos ou queimaduras em boca e olhos,
lavar o local com bastante água corrente e procurar atendimento médico
imediato;
Não toque a área afetada;
Não respirar a fumaça em caso de incêndios. Lembre-se que a inalação de
fumaça pode causar queimaduras nos pulmões e brônquios, mesmo que não haja
queimadura externa visível. Caso o ambiente esteja com muita fumaça, pode-se
diminuir a inalação com um pano molhado próximo do nariz e boca e se
locomovendo de agachado, com o nariz bem próximo ao chão, onde a
concentração de fumaça é menor;
Não tente retirar pedaços de roupa grudados na pele. Se necessário, recorte em
volta da roupa que está aderida à pele queimada;
Não cubra a queimadura com algodão.
Capítulo 08
INTOXICAÇÃO
As intoxicações são situações frequentes. A evolução tecnológica deu origem a
variados produtos que antigamente não passavam de um pequeno grupo de substâncias
que normalmente estavam associadas a plantas ou a animais.
A existência de uma grande variedade de substâncias químicas trouxe consigo a
incapacidade de se definir um único procedimento para todo o tipo de intoxicações. Por
este motivo foi criado o Centro de Informação Anti Veneno (CIAV).
Este centro de informação funciona em permanência (durante 24 horas por dia) e
dispõe de uma equipa médica especializada em casos de intoxicação, também em
permanência. Assim, é possível, com base na informação recolhida, aconselhar qual a
atuação mais adequada a cada caso.
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8.2MEDIDAS DE PREVENÇÃO
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8.3PROCEDIMENTOS
8.4 ATUAÇÃO
As embalagens devem acompanhar o doente à unidade de saúde, para facilitar a
identificação do agente tóxico e assim permitir uma intervenção no tempo mais curto
possível.
a) Atuação para intoxicação por via respiratória
Antes de se atuar, verificar se o local é seguro e arejado. Caso seja possível abordar o
doente em segurança, retirá-lo do local para uma zona arejada, se possível administrar
oxigênio e contatar os meios de socorro.
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Nestes casos, lavar o olho atingido, com recurso a água. A lavagem deve ser
efetuada do canto interno do olho para o canto externo e deve ser mantida durante 15
minutos. Assim que possível contatar o CIAV.
Capítulo 09
CONVULSÕES E DESMAIOS
9.1 CONVULSÕES
- Afastar a vítima de locais que ofereçam perigo tais como escada, fogo, piscina, etc;
- Retirar objetos que possam ferir a pessoa, tais como óculos, gargantilhas, pedras, etc;
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- Após a crise, manter a vítima deitada e em posição confortável até que ela esteja
consciente;
ATENÇÃO!
- Como a convulsão não pode ser controlada, não segure a vítima e deixe-a debater-se à
vontade;
- Não colocar pano dobrado ou outro objeto entre os dentes para proteger a língua
durante a crise convulsiva, devido ao perigo de asfixia por aspiração desses objetos ou
de danos nos dentes e/ou língua.
- Após convulsão repentina, procurar auxílio médico, porque a convulsão não tratada
pode desencadear outras crises;
- Para evitar novas crises na vítima que apresentou convulsão e faz uso de
medicamentos anticonvulsivante, encaminhar ao médico para reavaliação do
medicamento e/ou da dosagem;
- Nos casos de febre, evitar o aumento súbito da temperatura corporal através de banho
morno, compressas frias na testa, axilas e região da virilha.
9.2 DESMAIO
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- Deitar a vítima de costas, com a cabeça mais baixa em relação ao resto do corpo,
exceto nos casos de traumatismos na cabeça;
- Colocar a cabeça virada de lado (exceto nas suspeitas de trauma de cabeça e pescoço)
para facilitar a respiração;
- Verificar se o desmaio não foi provocado por corpos estranhos nas vias respiratórias;
- Arejar o ambiente e afastar os curiosos;
- Sentar a pessoa em uma cadeira com os braços estendidos entre as pernas separadas;
- Segurar a região occipital, forçar a cabeça para baixo e solicitar para a vítima tentar
levantar a cabeça enquanto outra pessoa tentar manter a cabeça para baixo, ou abaixar
a cabeça da vítima entre as pernas.
- Não se levantar bruscamente da cadeira, cama ou sofá, porque esse movimento brusco
provoca queda da pressão arterial;
- Não deixar intervalo muito grande entre as refeições porque o jejum prolongado leva à
diminuição da taxa de açúcar no sangue.
ATENÇÃO!
- Nunca se deve tentar acordar uma vítima desmaiada através de atitudes como jogar
água fria, sacudir a vítima, tentar colocá-la em pé;
- Não permitir que a pessoa se levante ou caminhe logo após se recuperar de desmaio;
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- No caso da vítima desmaiada apresentar rosto avermelhado, não se deve colocá-la com
a cabeça em nível mais baixo, porque provavelmente está ocorrendo problemas na
circulação cerebral.
Capítulo 10
CHOQUE ELÉTRICO
São abalos musculares causados pela passagem de corrente elétrica pelo corpo
humano. As alterações provocadas no organismo humano pela corrente elétrica
dependem principalmente de sua intensidade, isto é, da amperagem.
A patologia das alterações provocadas pode ser esquematizada em três tipos de
fenômenos: eletroquímico, térmico e fisiopatológico. Esses efeitos variam, porém,
conforme a sua frequência, a intensidade medida em amperes, a tensão medida em
volts, a duração da sua passagem pelo corpo, o seu percurso através do mesmo e das
condições em que se encontrava a vítima.
Como a maior parte da resistência elétrica se encontra no ponto em que a pele
entra em contato com o condutor, as queimaduras elétricas geralmente afetam a pele e
os tecidos subjacentes. A necrose progressiva e a formação de escaras geralmente são
maiores do que a lesão inicial poderia sugerir.
Se a corrente for intensa, determinará a morte pela paralisia do centro nervoso
central (bulbo) que regem os movimentos respiratórios e cardíacos. Em outros casos, a
morte se dá por fibrilação cardíaca (ventricular). Em condições habituais correntes de
100 a 150 Volts já são perigosas e acima de 500 Volts são mortais.
A intensidade da corrente é o fator mais importante a ser considerado nos
acidentes com eletricidade. Corrente com 25 mA determinam espasmos musculares,
podendo levar à morte se atuar por alguns minutos, por paralisia na musculatura
respiratória. Entre 25 mA e 75mA, além do espasmo muscular, dá-se a parada do
coração em diástole (fase de relaxamento) ventricular. Se o tempo de contato for curto,
o coração poderá sobreviver a fibrilação ventricular. Cada segundo de contato com a
eletricidade diminui a possibilidade de sobrevivência da vítima.
“Os acidentes com eletricidade também oferecem perigo à pessoa que vai socorrer a
vítima.”
10.2 SINTOMAS
Efeitos Gerais:
• Mal estar geral
• Sensação de angústia
• Náusea
• Cãibras musculares de extremidades
• Parestesias (dormência, formigamento)
• Ardência ou insensibilidade da pele
• Escotomas cintilantes (visão de pontos luminosos)
• Cefaléia
• Vertigem
• Arritmias (ritmo irregular) cardíacas (alteração do ritmo cardíaco)
• Falta de ar (dispneia)
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Pé / Pé 0%
(*) – A passagem de corrente elétrica pela cabeça (bulboraquiano) pode acarretar
parada cardio-respiratória
Capítulo 11
ESMAGAMENTOS E AMPUTAÇÃO
ESMAGAMENTO
Trata-se de lesão comum em acidentes automobilísticos, desabamentos, e
acidentes de trabalho. Pode resultar em ferimentos abertos e fechados.
Existe dano tecidual extenso das estruturas subjacentes. Os esmagamentos de
tórax e abdome causam graves distúrbios circulatórios e respiratórios.
11.2 AMPUTAÇÃO
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Capítulo 12
FRATURAS
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12.2 CLASSIFICAÇÃO
As fraturas podem ser classificadas de acordo com sua exteriorização e com a
lesão no osso afetado.
- Fratura fechada ou interna
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Fratura Exposta
Fratura Fechada
- Fratura em fissura
São aquelas em que as bordas ósseas ainda estão muito próximas, como se fosse
uma rachadura ou fenda.
- Fratura em galho verde
É a fratura incompleta que atravessa apenas uma parte do osso. São fraturas
geralmente com pequeno desvio e que não exigem redução; quando exigem, é feita com
o alinhamento do eixo dos ossos. Sua ocorrência mais comum é em crianças e nos
antrebaços (punho).
Fratura em Fissura
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- Fratura completa
É a fratura na qual o osso sofre descontinuidade total
- Fratura cominutiva
É a fratura que ocorre com a quebra do osso em três ou mais fragmentos
Fratura Completa
Fratura cominutiva
- Fratura impactada
É quando as partes quebradas do osso permanecem comprimidas entre si,
interpenetrando-se.
- Fratura espiral
É quando o traço de fratura encontra-se ao redor e através do osso. Estas fraturas
são decorrentes de lesões que ocorrem com uma torção.
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- Fratura oblíqua
É quando o traço de fratura lesa o osso diagonalmente.
- Fratura transversa
É quando o traço de fratura atravessa o osso numa linha mais ou menos reta.
O indivíduo que sofre uma fratura apresenta dor, que aumenta com o toque ou os
movimentos, incapacidade funcional (impossibilidade de fazer movimentos) na região
atingida, acentuada impotência funcional da extremidade ou das articulações adjacentes
à lesão; inchaço, alteração da cor da área afetada; presença ou não de pulso no membro
atingido, pode haver, ainda, fragmentos de ossos expostos e angulação ou curvatura
anormal da região afetada. A pessoa que está atendendo não deve esperar deparar com
todo esse quadro, em todos os casos; encontrando duas dessas características, já há
uma forte suspeita.
12.3 PRIMEIROS SOCORROS
• Observar o estado geral do acidentado, procurando lesões mais graves com ferimento e
hemorragia.
• Acalmar o acidentado, pois ele fica apreensivo e entra em pânico.
• Ficar atendo para prevenir o choque hipovolêmico.
• Controlar eventual hemorragia e cuidar de qualquer ferimento, com curativo, antes de
proceder a imobilização do membro afetado.
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• Imobilizar o membro, procurando coloca-lo na posição que for menos dolorosa para o
acidentado, o mais naturalmente possível. É importante salientar que imobilizar significa
tirar os movimentos das juntas acima e abaixo da lesão.
• Trabalhar com muita delicadeza e cuidado. Toda atenção é pouca; os menores erros
podem gerar sequelas irreversíveis.
• Usar talas, caso seja necessário. As talas irão auxiliar na sustentação do membro
atingido.
- As talas têm que ser de tamanho suficiente para ultrapassar as articulações
acima e abaixo da fratura.
- Para improvisar uma tala pode-se usar qualquer material rígido ou semi-rígido
como: tábua, madeira, papelão, revista enrolada ou jornal grosso dobrado.
- O membro atingido deve ser acolchoado com panos limpos, camadas de algodão
ou gaze, procurando sempre localizar os pontos de pressão e desconforto.
- Prender as talas com ataduras ou tiras de pano, apertá-las o suficiente para
imobilizar a área, com o devido cuidado para não provocar insuficiência circulatória.
- Fixar em pelo menos quatro pontos: acima e abaixo das articulações e acima e
abaixo da fratura.
- Sob nenhuma justificativa deve-se tentar recolocar o osso fraturado de volta no
seu eixo. As manobras de redução de qualquer tipo de fratura só podem ser feitas por
pessoal médico especializado.
- Ao imobilizar um membro que não pôde voltar ao seu lugar natural, não forçar
seu retorno. A imobilização deve ser feita dentro dos limites do conforto e da dor do
acidentado.
- Não deslocar, remover ou transportar o acidentado de fratura, antes de ter a
parte afetada imobilizada corretamente. A única exceção a ser feita é para os casos em
que o acidentado corre perigo iminente de vida. Mas, mesmo nestes casos, é necessário
manter a calma, promover uma rápida e precisa análise da situação, e realizar a remoção
provisória com o máximo de cuidado possível, atentando para as partes do acidentado
com suspeita de lesões traumato-ortopédicas.
- Providenciar o atendimento especializado o mais rápido possível;
- Fraturas expostas requerem cuidados extra;
- Ficar atento para o controle de hemorragia arterial;
- Não tentar jamais recolocar o osso exposto de volta para o seu lugar;
- Limpar o ferimento provocado pela exposição do osso;
- Colocar um curativo seco e fixá-lo com bandagens;
- Não tocar no osso exposto;
- Manter o acidentado em repouso, tranquilizando-o, enquanto se procede à
imobilização da mesma maneira que se faz para os casos de fratura fechada.
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Capítulo 13
AFOGAMENTO
13.1CAUSAS DE AFOGAMENTO
Pessoas alcoolizadas,
Crianças deixadas sozinhas,
Pessoas com TCE, traumas
cervicais
Pessoas com Intoxicação por
drogas,
Convulsão,
Cãibras,
Cansaço ou mau súbito,
Exaustão,
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13.3 CONDUTA
Remover a vítima da água o mais rapidamente possível,
Fique atento a sua segurança pessoal,
Não tentar resgates se não for treinado e estiver em boas condições,
Solicitar auxílio, manter a vítima paralelo à água,
Executar a avaliação primária: A, B,C.
Cuidado com a coluna cervical,
Iniciar ventilação pulmonar se houver indicação,
Administrar O² se for indicado,
Não retirar água dos pulmões e estômago,
Paciente inconsciente, colocá-lo em posição lateral de segurança,
Não colocar a vítima com a cabeça mais baixa que o corpo,
Iniciar RCP na ausência de pulso carotídeo, mesmo que a vítima ficarem
submersas por longos períodos,
Aquecer a vítima, secando-os e cobrindo-os com cobertores,
Prevenir aspiração pulmonar em vítimas com respiração espontânea, colocando-a
em decúbito lateral esquerdo,
Se tiver desfibrilador automático analisar o traçado.
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Desfibriladores
Capítulo 14
14.1 INTRODUÇÃO
Acidentes causados por picada de cobra. No Brasil, cerca de 90% dos acidentes
são causados pela jararaca (Bothrops), que é encontrada nos locais úmidos, são
agressivas e podem ser reconhecidas pela cor parda, fosseta loreal e escamas da cauda
lisas.
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Coral Verdadeira
Surucucu
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14.2 DIFERENÇAS ENTRE COBRAS VENENOSAS E NÃO VENENOSAS
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Capítulo 15
15.1 SINTOMAS
Dor intensa,
Sensação de ardência ou agulhadas,
Inflamação no local.
2. Sintomas mais graves:
Taquicardia,
Sudorese,
Náuseas,
Hipotensão,
Agitação nas crianças.
15.3 COMOPREVENIR????
Use sempre calçados e luvas apropriadas ao manusear material de construção ou
lenha,
Vede a soleira das portas com frisos de borracha ou saquinhos de areia,
Não coloque as mãos em tocas e lugares escuros
Feche bem os sacos de lixo e mantenhas os terrenos próximo de casa limpos,
Examine roupas, calçados e roupas de cama e banho antes de usá-las.
Referências bibliográficas:
Manual de Primeiros Socorros. Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), 2003 – Ministério da
Saúde.
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Guia Prático de Primeiros Socorros. O que fazer em casos de Emergência. Dr. Gerson
Trevilato, 2001.
SANTOS, Raimundo Rodrigues et Al. Manual de Socorro de Emergência. Ed.Atheneu. São
Paulo. SP. 2005
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