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Arte e Ludicidade
Arte e Ludicidade
INICIAIS
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Sumário
FACUMINAS ............................................................................................ 2
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
CONCLUSÃO ........................................................................................ 53
REFERÊNCIA ........................................................................................ 55
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FACUMINAS
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INTRODUÇÃO
Aos poucos as disciplinas de artes, que em algum tempo foi Educação
Artística, vêm conquistando espaço nos centros de estudos e nas políticas
educacionais.
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Pelo lúdico a criança ”faz ciência”, pois trabalha com imaginação e produz
uma forma complexa de compreensão e reformulação de sua experiência
cotidiana. Ao combinar informações e percepções da realidade, problematiza,
tornando-se criadora e construtora de novos conhecimentos.
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Dentre essas normas, o estudo que mais se propagou no Brasil foi o curso
de letras humanas, tal curso é ramificado em três classes, nomeado
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como Trivium, e segundo Barbosa (2002) era composto pela gramática, retórica
e dialética, consideradas como artes liberais voltadas na maioria das vezes para
os filhos da classe dominante, a elite. Havia ainda o Quadrivium, que consiste
no currículo das artes literárias, gramática, retórica e dialética.
Quanto à educação aos “nativos”, ela foi nomeada como missões, o ensino
era relacionado totalmente à catequização dos mesmos, havia um sistema de
reduções, e segundo Ferraz e Fusari (2009, p.41) “as reduções assim como as
residências e os colégios, tornam-se verdadeiras “escolas - oficinas” que
formavam artesãos e pessoas para trabalhar em todas as áreas fabris”. Assim a
educação dos “nativos” era a educação “profissionalizante” destinada ao
trabalho e produção de mão de obra.
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Foi criada por decreto de D. João VI em 1816 a Escola Real das Ciências,
Artes e Ofícios, e com isso a vinda da missão francesa para o Brasil, na visão de
D. João VI o ensino de arte seria necessário e importante para o progresso do
reino, e em suas ideias “poderia vir a formar o mais rico e opulento dos reinos
conhecidos”. Eram poucos países que possuíam uma academia até então, e isso
faria com que o Brasil crescesse culturalmente, inserindo o país no mundo então
desenvolvido. Havia também interesses políticos, já que neste contexto o Brasil
ficaria a frente de Portugal, pois o país ainda não tinha o padrão de ensino que
ele pretendia implantar no Brasil.
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obras dos artistas produzidas aqui, mas com o tempo o estilo artístico no Brasil
foi tomando novos rumos e se renovando.
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ensino com qualidade, mas não havia estrutura e nem muitos cursos específicos
nas universidades, assim começam a surgir algumas dificuldades, pois os
professores não possuíam preparo e experiência para exercer com domínio
todas as linguagens artísticas exigidas no ensino de arte.
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A partir de1990 surgem leis que fomentam uma melhoria para o ensino de
arte, nas quais começaram exigir novos seguimentos para o ensino. Uma delas
é a Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394 (Brasil, 1996) e novas
abordagens pedagógicas, como a Proposta Triangular, surgem voltados para
uma educação em arte mais renovada, e dentro dela a história da arte possui
um espaço importante.
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No que se refere à história da arte, Ana Mae aponta que o conteúdo auxilia
o aluno a compreender “algo do lugar e tempo nos quais as obras de arte são
situadas” e ainda aponta, “nenhuma forma de arte existe do vácuo, parte do
significado de qualquer obra depende do entendimento do seu contexto”. Sendo
assim o estudo da história da arte, aproxima o aluno da compreensão do
contexto na qual cada obra ou período estudado se situa, para tanto, a estética
ajuda esclarecer e compreender melhor o que é visto dentro dos conteúdos da
história da arte.
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Foco e concentração;
Criatividade;
Disciplina;
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Percepção;
Senso crítico;
Improvisação;
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Comunicação;
Integração social;
Imaginação;
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A arte faz parte da vida das crianças como uma ferramenta de leitura do
mundo e de si mesma. Isso possibilita que elas adquiram atitudes fundamentais
para o seu desenvolvimento, como criatividade, sensibilidade e senso crítico. A
importância da arte na educação infantil não para por aí: ela promove o
desenvolvimento perceptivo e social do indivíduo, o que enriquece o universo
cultural das crianças.
➢ Estimula a criatividade
A arte pode servir como um salto para desenvolver a criatividade.
Qualquer que seja a forma que a criança se sinta confortável em expressar as
suas iniciativas artísticas, ela tem papel essencial em seu desenvolvimento
intelectual.
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Cada rabisco que a criança faz é uma história e tem um contexto. Por isso,
é importante lembrar que o ambiente escolar não deve ser o único local onde a
arte é celebrada e incentivada.
➢ Auxilia a escrita
Fazer rabiscos no papel é um jeito de exercitar as capacidades que serão
necessárias mais adiante, como no caso da escrita. Cada letra do alfabeto é
considerada um desenho padronizado e, assim, desenhar com giz de cera, lápis
de cor ou pincel auxilia na formação das palavras na fase de alfabetização.
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BNCC
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Mas o que seria, de fato, uma aula lúdica? Para Fortuna (2000, p. 9), “uma
aula lúdica é uma aula que se assemelha ao brincar”, ou seja, é uma aula livre,
criativa e imprevisível. É aquela que desafia o aluno e o professor, colocando-os
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O brincar estimula a inteligência porque faz com que o indivíduo solte sua
imaginação e desenvolva a criatividade, possibilitando o exercício da
concentração, da atenção e do engajamento, proporcionando, assim, desafios e
motivação.
Por meio dos jogos e das brincadeiras o educando explora muito mais sua
criatividade, melhora sua conduta no processo ensino-aprendizagem e sua
autoestima, porém, o educador deve ter cuidado de como são colocados os
jogos em seus fins pedagógicos, para que não se transformem em atividade
dirigida e manipuladora. Se isso ocorrer o jogo deixará de ser jogo, pois não será
caracterizado com liberdade e espontaneidade.
Sendo assim, o jogo deve ser visto como possibilidade de ser mediador
de aprendizagens e propulsor de desenvolvimento no ensino formal, mas
quando, a atividade se torna utilitária e se subordina como meio a um fim, perde
o atrativo e o caráter de jogo. A partir do momento que a criança é obrigada a
realizar um jogo, sem nenhum interesse ou motivação, o jogo perde toda a sua
característica e acaba tornando-se mais uma atividade “séria” de sala de aula.
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Jogo: [do lat. Jocu, ‘gracejo’, que tardiamente tomou lugar de ludus]. Brinquedo,
folguedo; divertimento; partida esportiva; molejo, astúcia. Brincadeira:
divertimento, sobretudo de crianças; folgança; gracejo; zombaria, festa familiar,
diversão. Brinquedo: divertimento, folguedo, objeto com que se entretêm as
crianças.( BUENO, 1983, p. 197 e 629)
Pereira (apud FRIEDMAN, 1996, p.12) afirma ser o “jogo uma brincadeira
com regras definidas, podendo-se definir vencedores, perdedores e uma
premiação adequada a competição”. Ao jogar a criança participa, podendo
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Jogos de Regras – a partir dos 7 anos de idade, contém características dos dois
jogos anteriores, possui caráter coletivo e competitivo. No jogo de regras a
criança vai experimentar limites e restrições. Nesse período a imaginação está
mais ‘latente’. (SERIQUE, 2003, p.82)
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Como afirma Fortuna (2008, p. 4), “defender o brincar na escola, por outro
lado, não significa negligenciar a responsabilidade sobre o ensino, a
aprendizagem e o desenvolvimento”.
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destacar que quando a criança brinca, parece mais madura, pois entra, mesmo
que de forma simbólica, no mundo adulto que cada vez se abre para que ela lide
com as diversas situações.
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realidade a qual está vivenciando neste referido momento de sua vida, e esta
falta de estímulo e interesse pode causar dificuldades no seu aprendizado
ocasionando assim seu fracasso escolar. Por este motivo é tão importante a
troca com o outro podendo ser assim muito enriquecedora, além de fazer parte
de toda a nossa vida, pois a todo o momento estaremos convivendo e vivendo
com os outros.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIA
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SANTOS, SANTA MARLI PIRES DOS. BRINQUEDOS E INFÂNCIA : UM GUIA PARA PAIS
E EDUCADORES . RIO DE JANEIRO: VOZES, 1999.
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JANEIRO:SPRINT ,1998.
CONCEITOS .
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