TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO Baixe agora este e-book com 20 redações-modelo no padrão de texto dissertativo-argumentativo da banca FGV. Veja, a seguir, os temas de cada redação:
1. Existem limites entre a notícia e a espetacularização
da tragédia? (até 30 linhas)
2. A importância da transparência na gestão pública
(até 20 linhas)
ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO
3. Violência contra a mulher e feminicídio: fatores carolporto2007@hotmail.com culturais e consequências dessas práticas (até 30 linhas) HP3214220304
4. Como construir consensos políticos em tempos de
polarização? (até 20 linhas)
5. Dependência tecnológica: efeitos negativos para o
bem-estar físico e mental (até 20 linhas)
6. Cracolândias: o que fazer? (até 30 linhas)
7. Percepções sociais sobre os casos de violência
escolar no Brasil (até 30 linhas) 8. Epidemia da solidão: por que a sociedade do século XXI se sente cada vez mais solitária? (até 30 linhas)
9. PolÍtica se discute? (até 20 linhas)
10. Futuro do trabalho: que mudanças não ocorrerão?
(até 30 linhas)
11. Pluralização da cultura brasileira (até 20 linhas)
12. Flexibilização do porte de armas no Brasil: solução
ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO para o fim da violência ou exposição da população ao carolporto2007@hotmail.com risco? (até 30 linhas) HP3214220304
13. Privacidade e proteção de dados no Brasil (até 30
linhas)
14. Em que medida a impunidade representa a
realidade do Brasil? (até 30 linhas)
15. As contribuições do pensamento científico para o
crescimento da humanidade (até 30 linhas)
16. A sociedade perdeu valores morais? (até 30 linhas)
17. Desafios para a inclusão de refugiados na sociedade brasileira (até 30 linhas)
18. O homem muda a máquina ou a máquina muda o
homem? (até 20 linhas)
19. Existem soluções para o racismo estrutural? (até 30
linhas)
20. Existem limites entre o humor e a ofensa? (até 20
linhas) ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO carolporto2007@hotmail.com HP3214220304
Existem limites entre a notícia e a espetacularização
da tragédia? (até 30 linhas)
As plataformas digitais, como a Netflix, encontram na
sociedade contemporânea grande apreço por conteúdos que exploram o lado oculto das tragédias. Esse tipo de comportamento, no entanto, é fomentado pelas grandes mídias, as quais objetivam muito mais do que manter a população informada, na medida em que se aproveitam de eventos trágicos para obtenção de visibilidade. Sob esse prisma, são imperativas reflexões acerca dos limites entre a notícia e sua espetacularização. Em primeira perspectiva, a disseminação de informações objetiva, fundamentalmente, democratizar o ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO acesso a pautas relevantes para a sociedade. Tendo em carolporto2007@hotmail.com HP3214220304 vista esse propósito, espera-se dos meios midiáticos maior compromisso com a cobertura dos fatos, ainda que esse seja um paradigma distante da realidade brasileira. Historicamente monumentos arquitetônicos, como o Coliseu, desvelam o interesse humano por espetáculos, mesmo que sob forma de tragédia. Nesse sentido, a notícia, haja vista seu público-alvo, configura-se a partir dos interesses sociais e em detrimento da informatividade. Por conseguinte, a imprensa transcende seu compromisso basilar com a propagação dos fatos, uma vez corrompida pela possibilidade de obter mais audiência. Além disso, a espetacularização da tragédia é caracterizada pelo discurso apelativo, conquanto esse apelo emocional minimize a relevância da notícia. À vista disso,
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instaura-se uma configuração perversa na sociedade: as
polarizações entre os que se entretêm com as fatalidades e aqueles que foram vítimas delas. Desse modo, não há dúvidas de que conglomerados empresariais, a exemplo das Organizações Globo, no contexto brasileiro, movimentam enorme quantidade de capital, por meio da superexploração de casos emblemáticos, como o sequestro da jovem Eloá e a morte de Henry Borel. Sob essa ótica, o espetáculo dos fatos é motivado, sobretudo, pelo próprio interesse social, além de pouco compromissado com a objetividade da notícia. Evidenciam-se, pois, os limites entre a disseminação de informações e a midiatização apelativa das tragédias. Ao passo que a notícia objetiva informar, ANA CAROLINA a espetacularização, OLIVEIRA PORTO carolporto2007@hotmail.com por sua vez, possibilita HP3214220304 a lucratividade, por meio do apelo emocional da informação. Sendo assim, reflexões acerca da postura da imprensa mostram-se imprescindíveis, tanto para legitimar o jornalismo informativo quanto para romper com o paradigma do “Coliseu contemporâneo”, o qual promove a espetáculos os absurdos da sociedade.
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A importância da transparência na gestão pública
(até 20 linhas)
Governo Federal. Governo Estadual. Governo
Municipal. Sob a égide da Carta Magna de 1988, cabe aos governos o gerenciamento dos bens coletivos. À vista disso, a transparência na gestão pública evidencia-se como imprescindível, uma vez que legitima a democracia e contribui para a governabilidade do país. Primeiramente, condutas transparentes evitam contratações fraudulentas, a exemplo dos crimes designados como "nepotismo". Graças à divulgação de informações antes sigilosas, a contratação de familiares por governantes tornou-se ínfima, se comparada aos anos em ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO que essa prática não era vedada na administração pública. carolporto2007@hotmail.com HP3214220304 Nesse sentido, a transparência corrobora a democracia no Brasil, visto que a contratação de efetivo evita favorecimentos indevidos, além de otimizar a gestão pública, por meio da admissão de servidores devidamente capacitados para o cargo. Outrossim, a lisura contribui para a governança da nação, haja visto a possibilidade de participação popular no controle de gastos do país. Nessa perspectiva, o Portal da Transparência emerge como um mecanismo da Administração Pública, que objetiva veicular no site dados orçamentários do Governo, de estados e municípios. Em face desse incremento, desvios de verbas e situações de má administração de capital foram significativamente reduzidos, o que, consequentemente, privilegia o aporte de
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capital em pastas governamentais de maior relevância.
Espera-se, portanto, dos servidores, conduta irrepreensível na administração pública. Assim, tanto o fortalecimento democrático quanto a governabilidade do Brasil serão efetivamente reais no panorama social brasileiro.
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Violência contra a mulher e feminicídio: fatores
culturais e consequências dessas práticas (até 30 linhas) Desde 2020, a violência contra a mulher tornou-se pauta ainda mais relevante à vista de discussões políticas. O período pandêmico evidenciou os desafios intrínsecos à temática, tendo em vista a insuficiência dos mecanismos punitivos do Estado para solucionar o problema. A Lei Maria da Penha, embora potencialmente intimidadora para os agressores, mostrou-se também como resolução insuficiente. Sob esse prisma, é imprescindível compreender os fatores culturais que sustentam esse crime e as consequências decorrentes dele. Em primeira análise, a filosofia contemporânea de ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO Michel Foucault caracteriza a sociedade carolporto2007@hotmail.com do século XVII HP3214220304 como “sociedade disciplinar”, haja vista a coercitividade instaurada por instituições, como a escola, a igreja e, por que não, a família. Inegavelmente, o rompimento com paradigmas culturais é desafiador e moroso; ainda que as famílias contemporâneas, sobretudo os maridos, aparentem interesse em deixar as práticas machistas no passado, observa-se que se perpetua ainda na atualidade a conduta do patriarcado, legitimada pelos vestígios do século pretérito. Sob essa ótica, reverbera nas relações conjugais o discurso de soberania masculina em detrimento da submissão feminina, tão característico da filosofia de Foucault, isto é, a família também pode representar opressão e coerção. Todavia, heranças culturais jamais justificarão atos violentos.
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Em outra perspectiva, as consequências de tal legado
histórico repercutem hoje em forma de crime. Cabe salientar, no entanto, que o feminicídio representa o comportamento violento em sua máxima expressão; então, é coerente conjecturar a respeito do panorama que antecede esse contexto: violências física e emocional. A necessidade de resolução desse imbróglio motivou o advento de centrais de denúncia específicas para mulheres vítimas de agressão, a exemplo do 180, serviço telefônico disponibilizado pelo Governo Federal, o qual alcançou altos índices de registro durante a pandemia de COVID-19. À medida que a sociedade denominada “moderna” avança para a igualdade de gêneros, por meio da representatividade ANAfeminina CAROLINAna política, OLIVEIRA por exemplo, ainda PORTO carolporto2007@hotmail.com precisa solucionar a anacronia da violência contra a mulher, HP3214220304 em todas as suas esferas, causas ou consequências. Depreende-se, pois, que os crimes que violam a integridade feminina são corroborados por fatores culturais. Conquanto não seja possível justificar a violência, é possível identificar a gênese dessa problemática fundamentada, sobretudo, na perpetuação do patriarcalismo. Em virtude disso, as consequências são devastadoras, visto que, em sua forma mais grave, os atos violentos representam perigo de morte iminente para as mulheres. Sendo assim, espera-se que as resoluções estabelecidas hoje representem, em um futuro próximo, o rompimento com tal paradigma social.
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Como construir consensos políticos em tempos
de polarização? (até 20 linhas)
Naturalmente as divergências políticas caracterizam as
sociedades democráticas, visto que as preferências partidárias de cada cidadão contribuem para a eleição de governantes. Todavia, à sociedade moderna inferem-se reflexões que objetivam a construção de consensos políticos, por meio da educação política e socioemocional, a fim de minimizar os conflitos. Primeiramente, a educação socioemocional pode representar eficiente resolução para conflitos políticos, uma vez que potencializa virtudes como o autocontrole, o respeito e a tolerância. Sabe-se que o maior problema das ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO polarizações, na verdade, fundamenta-se carolporto2007@hotmail.com nas HP3214220304 consequências decorrentes dessa prática, a exemplo dos atos antidemocráticos ocorridos em oito de janeiro de 2023. Para minimizar extremos como esse, há de se educar crianças, jovens e adultos, de modo a instaurar na sociedade respeito máximo às decisões do povo pautadas na democracia. Por outro lado, o ensino de ciência política também pode mitigar as divergências, sobretudo as motivadas por desinformação. Nesse sentido, deliberações importantes para o país, a exemplo da PL das Fake News, projeto de lei que motivou a disseminação de falsas notícias sobre o cerceamento da Liberdade de expressão, ocasionou alarde na população. Sob esse prisma, a interpretação correta das leis, além de desmistificar informações inconsistentes,
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evitaria conflitos decorrentes delas. À vista disso, as
polarizações seriam reduzidas, conforme compreensão efetiva das leis. Em suma, a construção de consensos em tempos de divergências significativas apresenta desafios. Objetivando estabelecer acordos, instituições de ensino devem promover reflexões sobre educação socioemocional e política, por meio de palestras, debates e disciplinas eletivas. Atitudes como essas podem representar mais do que resoluções, mas mecanismos de prevenção e combate às polarizações.
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Dependência tecnológica: efeitos negativos para o
bem-estar físico e mental (até 20 linhas)
Hodiernamente é difícil imaginar tarefas rotineiras que
não incluam tecnologias. A utilização de celulares, computadores e dispositivos eletrônicos conecta o mundo inteiro e em tempo real. Embora os benefícios advindos desses aparatos tecnológicos sejam incontáveis, inegavelmente podem provocar dependência em seus usuários. Primeiramente, é possível associar o uso excessivo de tecnologia a enfermidades físicas, uma vez que o uso de telas favorece práticas sedentárias. Se por um lado o uso de eletrônicos promove horas intermináveis de ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO entretenimento, por outro, seu uso excessivo carolporto2007@hotmail.com está HP3214220304 diretamente atrelado à inatividade de jovens, adultos e até mesmo de crianças. Nessa perspectiva, a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE, evidencia o aumento dos índices de doenças crônicas, como diabetes, à proporção que houve o advento das mais modernas tecnologias. Além dos efeitos físicos, a dependência tecnológica pode prejudicar a saúde mental, haja vista a potencialidade de provocar isolamento social e, em casos mais graves, ansiedade. Em período de isolamento pandêmico, por exemplo, a Organização Mundial de Saúde alertou incisivamente à população sobre os efeitos ocasionados pelo demasiado uso de eletrônicos, além de difundir ainda mais informações sobre a nomofobia, vício tecnológico.
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Apesar dos efeitos psicológicos, sabe-se que aparelhos
como smartphones objetivam reter ao máximo a atenção dos usuários. Portanto, reflexões sobre a dependência tecnológica são imperativas, haja vista os efeitos negativos para a saúde. À vista disso, a prática de atividades físicas e as interações presenciais representam resoluções imprescindíveis para mitigar o problema, bem como para favorecer melhor futuro interacional entre humanos e máquinas.
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Cracolândias: o que fazer? (até 30 linhas)
A “Banalidade do mal”, premissa filosófica de Hannah
Arendt, responsabiliza a natureza humana e a massificação de comportamentos pela normalização de absurdos. Sob essa perspectiva, pode-se justificar, de certa forma, a invisibilidade dos dependentes químicos, sobretudo aqueles que vivem em situação de indignidade, visto que a própria sociedade parece pouco se preocupar com essa parcela da população. Nesse sentido, locais como as cracolândias, centros de consumo e comercialização de drogas, carecem de resoluções imediatas, a exemplo de políticas públicas de saúde e de conscientização social. ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO A princípio, carolporto2007@hotmail.com a participação de governantes evidencia- HP3214220304 se como prática imprescindível para solucionar essa problemática, por meio de políticas de saúde mais eficientes e aporte financeiro expressivo. À vista da Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH), origina-se no Estado a responsabilidade pela promoção de direitos como saúde e dignidade. Com efeito, embora sejam instauradas resoluções para o entrave, ainda são insuficientes em face da gravidade do problema. Para fins resolutivos, estabelecimentos que promovem reabilitação podem minimizar o número de dependentes químicos e, por conseguinte, diminuir a presença de usuários nas cracolândias. No entanto, para que essa realidade seja efetivamente estabelecida, deve-se compreender essa
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circunstância como prioritária para os governos, haja vista a
necessidade de construção de muito mais clínicas que tratem gratuitamente os dependentes de drogas ilícitas. Por outro lado, medidas de caráter preventivo são capazes de reprimir a propagação de tais ambientes, uma vez que a gênese desse revés, ao que parece, fundamenta-se justamente na insuficiência de políticas de conscientização social. Conforme Pitágoras, filósofo e matemático grego, a educação de crianças evita a punição de adultos, o que corrobora a necessidade de resoluções pedagógicas, as quais resultem em afastamento desse público do vício em drogas. As instituições de ensino, principalmente as encarregadas da educação de crianças e ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO jovens, constituem, então, parte basilar para a solução carolporto2007@hotmail.com desse contexto, ainda que a longo prazo, por intermédio de HP3214220304
diretrizes educativas, como palestras, “mesas redondas”,
rodas de leitura e atividades em grupo. Inferem-se, portanto, aos governos e às instituições de ensino, atribuições indispensáveis para solucionar os efeitos ocasionados por espaços como as cracolândias. Assim, por meio da implementação de medidas mais eficientes, a exemplo de clínicas de reabilitação e pedagogia preventiva, será possível vislumbrar a filosofia de Pitágoras e a garantia dos direitos humanos assegurados pela DUDH.
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Percepções sociais sobre os casos de violência
escolar no Brasil (até 30 linhas)
As instituições de ensino, à vista de suas contribuições
sociais, representam para o mundo moderno a projeção de um futuro evolutivo, em constante processo de inovação. A formação técnico-científica de um indivíduo, por sua vez, perpassa necessariamente pela educação em contexto escolar, o qual tornou-se um ambiente muitas vezes perigoso para professores e alunos. Especialmente no Brasil, os casos de agressão em colégios tornaram-se pauta evidente nos últimos anos, os quais fundamentam-se em práticas como a normalização da violência e as nocivas polarizações ideológicas. ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO Primeiramente, a banalização de comportamentos carolporto2007@hotmail.com HP3214220304 agressivos, sobretudo em colégios, propicia um ambiente ainda mais hostil, visto que a negligência de punição para essa estirpe de comportamento provoca sensação de impunidade nos agressores. Embora o Brasil desponte no ranking de países com mais casos de violência em escolas, conforme pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os casos de agressão e bullying são normalizados, como se aceitáveis fossem para a faixa etária que contempla jovens e adolescentes. Consequentemente, práticas truculentas sem disciplina coercitiva podem motivar casos de maior gravidade, até mesmo atentados contra a vida humana, além de inserir na sociedade cidadãos potencialmente perigosos.
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Sob outro prisma, a contemporaneidade experiencia
polarizações ideológicas de forma ainda mais contundente, o que pode favorecer toda espécie de violência, inclusive em ambientes de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, as divergências de opiniões manifestam-se publicamente como estopins para situações conflituosas que não raramente ocorrem sob forma de lesão corporal gravíssima. Se por um lado o Estatuto da Criança e do Adolescente não incrimina menores de 18 anos, por outro, há quem discorde desse ato normativo, haja vista os casos de agressão extremamente nocivos. Assim, do âmbito escolar, o qual espelha a sociedade adulta, emergem jovens vítimas de seus próprios comportamentos hostis, que vitimam pessoas inocentes. Constatam-se, ANApois, que OLIVEIRA CAROLINA os efeitos da violência escolar PORTO carolporto2007@hotmail.com e as possíveis motivações que fomentam essa conduta HP3214220304 suscitam a necessidade de resoluções mais concretas. Do Ministério da Educação e das instituições de ensino, espera-se a promoção de materiais didáticos, cartilhas e conteúdos digitais, como vídeos, que evidenciem a gravidade dessa prática e contribuam para a sua mitigação. Talvez, assim, sejam forjados estudantes mais tolerantes, capazes de substituir atos truculentos por diálogos produtivos.
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Epidemia da solidão: por que a sociedade do século
XXI se sente cada vez mais solitária? (até 30 linhas)
Sem distinção de idade ou gênero, a solidão acomete
pessoas em todo o mundo, pelo menos em algum período da vida: crianças que mudam de escola, jovens estudantes longe do seio familiar, profissionais demasiadamente atarefados com suas carreiras, ou idosos sem amparo parental. Em virtude da virtualização das relações e do egocentrismo, a sociedade do século XXI experiencia cada vez mais momentos solitários. Sob o prisma sociológico, a virtualização das relações impactou significativamente a maneira como a contemporaneidade estabelece relações sociais, uma vez ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO que a hiperconexão, conceito difundido pelo sul-coreano carolporto2007@hotmail.com HP3214220304 Chul-Han, tornou-se prática comum. Nesse sentido, a crescente dependência das redes sociais como principal meio de comunicação tem promovido a ilusão de conexão constante. Paradoxalmente, o tempo de interação virtual, demasiado e crescente, destoa da constante sensação de solidão, ocasionada, sobretudo, pela superficialidade dessas conexões. Como consequência desse panorama, a ausência de contato físico e o distanciamento emocional contribuem para uma sensação de isolamento e vazio, intensificando a solidão em um mundo supostamente hiperconectado. Sob a ótica filosófica, o Antropocentrismo, o qual considera o homem como protagonista de si e do universo, contribuiu para a instauração de comportamentos
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egocêntricos. Nesse contexto, as relações são validadas
como meios de satisfazer o ego e obter aceitação, em vez de consideradas como fonte de apoio mútuo e compartilhamento de experiências. Se as relações não obedecem a esse padrão, por exemplo, considera-se mais vantajosa a vivência solitária. Embora o homem contemporâneo vanglorie-se de suas conquistas, não é capaz de enxergar os benefícios da vida coletiva, embora muitas vezes desafiadora. Sendo assim, a vida solitária encontra fundamento em decisões conscientes, as quais potencializam as prioridades pessoais, mas minimizam a vivência em comunidade, visto que o individual sobrepuja- se ao coletivo. Em suma, aANA modernidade apresenta CAROLINA OLIVEIRA entraves quanto à PORTO carolporto2007@hotmail.com solidão, haja vista a influência de tecnologias e a própria HP3214220304 natureza individualista do ser humano. É preciso reconhecer, no entanto, a importância do contato físico, do diálogo genuíno e das interações humanas, não para benefício próprio, mas para a construção de uma sociedade mais tolerante e pluralizada. Inegavelmente, os adventos tecnológicos e a valorização do indivíduo são importantes, todavia, é por meio do estreitamento de laços que se pode vislumbrar uma sociedade efetivamente conectada.
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PolÍtica se discute? (até 20 linhas)
A política é uma esfera fundamental da sociedade, a
qual abrange as decisões e ações relacionadas ao bem comum e à governança. Por isso, discussões sobre essa pauta são essenciais para o funcionamento sadio de uma democracia, visto que permitem o envolvimento dos cidadãos nas questões públicas, bem como promovem a busca por soluções coletivas. A princípio, discutir política é uma forma de exercer a cidadania de maneira ativa, uma vez que, em regimes democráticos, os cidadãos têm por direito e dever a participação no processo político. Sob esse prisma, os debates podem contribuir para decisões mais assertivas ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO acerca do próprio destino do país, a carolporto2007@hotmail.com exemplo de HP3214220304 deliberações importantes como o referendo que embargou a comercialização de armas de fogo no Brasil. À vista disso, discussões dessa estirpe favorecem o compartilhamento de conhecimento entre indivíduos, a fim de que se informem sobre os assuntos que afetam indivíduos e comunidade. Além disso, discussões políticas favorecem a busca por soluções para os problemas sociais, a fim de estabelecer consensos que beneficiem a coletividade. Sob essa ótica, a Câmara dos Deputados, por exemplo, é palco para decisões importantes para no país, visto que o trabalho dos deputados é justamente estabelecer consensos políticos e implementar resoluções. Embora essa seja uma realidade pautada no regime democrático do país, é inegável que as divergências entre os próprios
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parlamentares, por vezes, prejudicam o andamento das
deliberações. Dessa forma, é imprescindível minimizar as divergências, pois a partir das discussões é que se estabelecem as prioridades para o bem-estar público, como educação, saúde e segurança. Portanto, discutir política é uma forma de garantir a continuidade do progresso social. Se a sociedade está em constante transformação, a política deve acompanhar essas mudanças, não apenas por meio do voto em períodos eleitorais, mas também pelo engajamento em pautas coletivas. Desse modo, reflexões sobre os desafios da comunidade podem incitar soluções inovadoras, além de garantir alinhamento entre as demandas da sociedade contemporânea eANA as CAROLINA políticas OLIVEIRA públicasPORTO vigentes. carolporto2007@hotmail.com HP3214220304
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Futuro do trabalho: que mudanças não ocorrerão?
(até 30 linhas)
Segundo Steve Jobs, a tecnologia move o mundo,
paradigma cada vez mais evidenciado na sociedade, inclusive no contexto laboral. No entanto, a tecnologia precisa do homem para evoluir e para ser aplicada. Nesse sentido, entende-se que, assim como já ocorrem mudanças atualmente, no futuro, o formato do trabalho também será modificado pelas ferramentas tecnológicas; todavia, tudo o que depende da singularidade humana, tanto no aspecto criativo quanto na vertente da reflexão crítica, não sofrerá alterações. Em primeira análise, cabe destacar que a criatividade do ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO ser humano é imprescindível no contexto do trabalho, até carolporto2007@hotmail.com HP3214220304 mesmo para promover o aperfeiçoamento da tecnologia. Na contemporaneidade, o uso de Inteligência Artificial (IA), tem sido amplamente difundido e está assumindo diversas atribuições na sociedade, como a automação de farmácias hospitalares para a dispensação de medicamentos. Entretanto, da mesma forma que outros adventos tecnológicos, se comparada à capacidade humana, a IA é perceptivelmente limitada. Sendo assim, aptidões do homem, como criar, inovar e aprimorar representam aspectos que não se modificarão nas atividades laborais do futuro. Paralelamente, o mercado de trabalho necessita da reflexão crítica do ser humano, pois essa característica torna possível identificar falhas e implementar resoluções.
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Atualmente, usam-se meios digitais para ações cotidianas
que outrora eram inviáveis, a exemplo do acesso remoto a sistemas bancários. Tarefas como essa promovem elevado tráfego digital de dados pessoais, que sob domínio de criminosos, podem ocasionar prejuízos incalculáveis. Em virtude disso, o homem foi capaz de identificar problemas intrínsecos à segurança digital e de implementar soluções, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, a qual objetiva preservar informações privadas dos usuários de internet. Desse modo, ainda que a tecnologia mude o trabalho do futuro, a necessidade de entendimento crítico não deixará de existir. Portanto, no porvir, o trabalho ainda dependerá de atributos inerentes ao homem, ANA CAROLINA sejaPORTO OLIVEIRA por sua capacidade carolporto2007@hotmail.com criativa seja por sua análise ponderada. Espera-se que o HP3214220304 ser humano esteja ainda mais consciente da sua importância para o aperfeiçoamento da conjuntura laboral.
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Pluralização da cultura brasileira (até 20 linhas)
O Brasil é um país positivamente estigmatizado por sua
diversidade cultural, terra de múltiplas expressões e manifestações artísticas. Esse panorama fundamenta-se no período histórico de colonização do país, haja vista a influência cultural de imigrantes de diferentes partes do mundo. Nessa perspectiva, a cultura brasileira reverbera sua pluralidade étnica, por meio das divergências linguísticas, bem como pelas culinárias regionais. Primeiramente, sob a perspectiva linguística, cabe ressaltar a origem histórica da variabilidade vocabular do Brasil. Nesse sentido, as influências de nações, durante o Período Colonial, a exemplo da França, evidentemente ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO repercutem ainda nos dias atuais, mediante carolporto2007@hotmail.com os empréstimos HP3214220304 de palavras estrangeiras, como abajur, bufê e filé. Assim, constata-se que a diversidade cultural brasileira, construída ao longo de um processo histórico, perpassa, também, pelas manifestações linguísticas dos nativos do país. Além disso, sob o prisma histórico, é inegável que até mesmo as culinárias regionais do Brasil sofreram influência do período de colonização. A feijoada, famosa receita dos quilombos africanos, por exemplo, tornou-se prato típico da região Sudeste do país. Nesse sentido, compreender as trocas culturais que favoreceram a formação identitária do cidadão brasileiro é imprescindível para atenuar o preconceito disseminado por grupos segregacionistas raciais, uma vez que o Brasil é, comprovadamente, uma nação de múltiplas etnias.
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Em suma, é importante reconhecer a língua materna
como produto de trocas culturais, pois isso eleva o idioma ao patamar de legado herdado pela miscigenação histórica do Brasil. Além disso, ensinar às crianças acerca da pluralidade da Pátria, oportuniza a formação de gerações conscientes, que respeitam as divergências culturais de cada indivíduo, de cada região brasileira.
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Flexibilização do porte de armas no Brasil: solução
para o fim da violência ou exposição da população ao risco? (até 30 linhas)
Criado em 2003, o Estatuto do Desarmamento constitui
o mais importante aparato legal de regulamentação do porte de armas em território brasileiro, restringindo o uso de armamentos a grupos específicos. Apesar disso, discussões sobre sua flexibilização tornaram-se recorrentes, em virtude do panorama atual caracterizado por expressiva violência. No entanto, decisões favoráveis à liberação podem provocar risco à sociedade, tendo em vista o despreparo do Estado e da população. Em primeiro lugar, vale mencionar que a normatização ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO e a seleção dos cidadãos aptos ao porte de armas de fogo carolporto2007@hotmail.com ainda representam grandes desafios para o Governo. Nesse HP3214220304
contexto, os órgãos públicos reguladores falham no
processo de triagem, pouco rígido e ineficiente, o que resulta no uso indevido desse recurso por indivíduos mal habilitados. Um exemplo dessa natureza ocorreu na capital paulista, em 2022; na ocasião, a deputada federal Carla Zambelli sacou uma pistola, apontou para um homem e o perseguiu em via pública. Casos como esse expressam o despreparo governamental para examinar a aptidão para o porte. Se circunstâncias assim já ocorreram com representantes do governo, é possível que se repitam com outros cidadãos brasileiros, o que poderia provocar o aumento da insegurança social e da letalidade no país. Ademais, a sociedade brasileira, ao que parece, não
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detém estrutura emocional que favoreça o porte de armas.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o Brasil é um dos países com maior índice de transtornos psiquiátricos, como ansiedade e estresse crônico. Nesse sentido, um significativo contingente de indivíduos torna-se inapto para o manuseio desse instrumento letal, já que ele exige domínio psíquico das ações, para que não provoque danos. Por conseguinte, expandir esse acesso poderá ameaçar a integridade física própria e alheia, pois muitos são propensos a utilizar essa ferramenta sob influência emocional, e não racional, como deveria ocorrer. Portanto, é evidente que, no Brasil, a flexibilização do porte de armas pode expor a população a riscos de elevada magnitude, como acidentes ANA CAROLINA e óbitos. OLIVEIRA PORTO Ademais, a carolporto2007@hotmail.com impossibilidade de liberação HP3214220304de armamentos está relacionada às ineficientes medidas normativas do poder público, aliadas ao expressivo número de cidadãos emocionalmente inaptos à manipulação de um objeto tão ameaçador. Logo, os perigos decorrentes de armamentos justificam a proibição da lei nacional quanto ao uso de revólveres.
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Privacidade e proteção de dados no Brasil (até 30
linhas)
Além da Constituição federal de 1988, inúmeros
aparatos legais respaldam garantias indispensáveis à sociedade civil, como o direito fundamental à privacidade. Contudo, a realidade brasileira ainda apresenta expressivas falhas ao resguardar a vida privada e promover a proteção de dados. Conquanto existam notáveis conquistas nesse panorama, persistem ainda desafios que demandam resoluções, sobretudo quanto aos crimes cibernéticos e à vulnerabilidade de dados pessoais. Em primeiro lugar, a evolução tecnológica reconfigurou as modalidades de ilicitudes no ambiente virtual, o que ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO exigiu a criaçãocarolporto2007@hotmail.com de órgãos governamentais mais HP3214220304 estruturados para combatê-las. Em virtude das peculiaridades inerentes às atividades criminosas, como o anonimato de golpistas, tornou-se essencial o enfrentamento especializado. Nesse sentido, o engendramento de Delegacias de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) constitui um avanço de grande relevância na conjuntura brasileira, uma vez que não só contribui para a redução da sobrecarga de outras organizações da segurança, como também legitima a salvaguarda de informações privadas de inúmeros cidadãos. Em segundo lugar, a confidencialidade de dados pessoais representa um desafio na área médica, por exemplo, tendo em vista o fato de muitos usuários do
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sistema de saúde sofrerem com a exposição desautorizada
de suas particularidades. O recente vazamento de dados da atriz Klara Castanho exemplifica essa espécie de corrupção da informação, visto que a atitude de uma enfermeira tornou público o caso de estupro sofrido pela atriz. Sob esse prisma, a digitalização de prontuários médicos vulnerabilizou os registros de informações de pacientes. Embora os profissionais de saúde estejam cientes do código de conduta ético, o qual orienta acerca do sigilo necessário em atendimentos médicos, determinados profissionais expõem publicamente pareceres médicos que deveriam manter-se em absoluto sigilo. Portanto, apesar de importantes marcos alcançados, o Brasil ainda enfrenta processos ANA CAROLINA que dificultam OLIVEIRA PORTO o resguardo carolporto2007@hotmail.com de dados. Em contrapartida, delegacias especializadas em HP3214220304 crimes virtuais potencializam e oportunizam novas soluções para o problema. Além disso, não se deve negligenciar a magnitude de ações que ameaçam o direito fundamental à privacidade e à proteção de dados, principalmente pelos prejuízos além-materiais ocasionados por essas práticas criminosas, dentro ou fora do âmbito digital.
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Em que medida a impunidade representa a realidade
do Brasil? (até 30 linhas)
“O homem é o lobo do homem.” Ao descrever o
contexto de caos e desordem estabelecido nas organizações humanas, o filósofo contratualista Thomas Hobbes destaca a imprescindibilidade do Estado na restauração da ordem e da justiça na sociedade. Esses princípios, apesar de fundamentais, ainda são desafiadores para a realidade brasileira, a qual é vitimada por expressiva impunidade, na medida em que se evidenciam parcialidade judiciária e escassez de denúncias. Primeiramente, o âmbito político nacional é permeado de ações corruptivas desempenhadas por autoridades que ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO atuam em órgãoscarolporto2007@hotmail.com públicos, o que evidencia não só a HP3214220304 seletividade, mas também a leniência do poder judiciário, ao eximi-las de punições devidas. Verifica-se um exemplo desse panorama no caso do ex-governador Sérgio Cabral, ao qual foi concedida prisão domiciliar, embora tenha sido condenado a centenas de anos de prisão, haja vista seu envolvimento em crimes de corrupção, no Rio de Janeiro, durante seu período de gestão. Nesse sentido, indivíduos de prestígio social como ele, sobretudo governantes, sofrem julgamento mais brando e com parcialidade, em razão de suas influências. Por conseguinte, condutas judiciais inconsistentes tendem a perpetuar acontecimentos similares nas organizações governamentais, isentando os políticos de sanções justas e isonômicas.
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Outrossim, o baixo índice de denúncias por parte das
vítimas de atos criminosos expressa uma das facetas da impunidade que privilegia os infratores. Sob esse prisma, essa conjuntura decorre principalmente da sensação de medo de retaliações futuras, já que muitos dos criminosos não são punidos e permanecem reproduzindo ações ilegais, seja pela ineficácia da justiça, seja pelas ameaças sofridas pelos inocentes. Nesse sentido, os recorrentes casos de feminicídio e violência contra a mulher, na sociedade brasileira, corroboram essa realidade, pois, conquanto exista a Lei Maria da Penha, muitas vítimas são agressivamente coagidas a não denunciar seus algozes aos órgãos competentes. Em virtude dessa decisão, elas não recebem a proteção do OLIVEIRA ANA CAROLINA EstadoPORTO e os agressores carolporto2007@hotmail.com permanecem impunes, HP3214220304 uma vez que sequer foram denunciados. Portanto, é evidente que a impunidade representa a realidade nacional, porquanto há ocorrência de brandura e parcialidade nos julgamentos do poder judiciário, além de insuficiência de denúncias de crimes. Dessa forma, torna-se essencial uma reflexão acerca da eficácia de condutas coercitivas, a fim de implementar punições justas aos infratores da lei e resguardar a integridade física da população.
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As contribuições do pensamento científico para o
crescimento da humanidade (até 30 linhas)
No século XVIII, o Iluminismo consolidou-se como uma
escola filosófica que defendia diligentemente a ciência e a razão como pilares das ideologias sociais, em detrimento dos legalismos religiosos. Na conjuntura hodierna, esse pensamento também promoveu contribuições essenciais para o desenvolvimento da humanidade, seja no contexto da medicina, seja na compreensão do Universo. Em primeira análise, as bases do método científico implementado na esfera da medicina possibilitaram não só a compreensão das doenças como também mecanismos de controle e eliminação delas. À vista disso, a criação da ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO vacina viabilizou carolporto2007@hotmail.com com sucesso a erradicação de HP3214220304 enfermidades como a varíola, no século XX, além de impulsionar o aprimoramento dos sucessivos imunológicos produzidos pela indústria farmacêutica, o que acarretou aumento da expectativa de vida da população mundial. Nesse sentido, constata-se que a ciência é imprescindível para a manutenção da higidez física, uma vez que forneceu subsídios valiosos para a área médica, otimizando seu desenvolvimento. Além disso, vale mencionar que a ciência é responsável por expandir o conhecimento humano sobre o Cosmo e a natureza, o que, por conseguinte, favoreceu o advento de tecnologias atuais. Nesse sentido, as leis da física formuladas por Isaac Newton contribuem até hoje para a compreensão do movimento dos planetas em torno do Sol e
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da dinâmica dos corpos celestes, por exemplo. Sob esse
prisma, os estudos do cientista têm proporcionado compreensões de princípios imprescindíveis para toda a humanidade, uma vez que a partir deles foi possibilitada a construção eficiente de máquinas, como aviões, foguetes e satélites. Sendo assim, fica evidente a importância, também, do incentivo à pesquisa científica, porquanto suas contribuições para o desenvolvimento da raça humana são inegáveis. Constata-se, pois, que o pensamento científico contribui expressivamente para o desenvolvimento da humanidade, por meio de transformações na medicina e da construção de máquinas fundamentais para a contemporaneidade. Logo, os subsídios fornecidos ANA CAROLINA por PORTO OLIVEIRA essas pesquisas são carolporto2007@hotmail.com capazes de proporcionarHP3214220304 melhorias que favorecem toda a humanidade, como a promoção da saúde e a percepção humana acerca dos fenômenos da natureza.
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A sociedade perdeu valores morais? (até 30 linhas)
Desde a Grécia Antiga, filósofos como Sócrates e
Platão deliberavam acerca da relevância da ética no contexto social, designada como o conjunto de juízos que determinam os valores morais de condutas humanas. No panorama contemporâneo, a negligência da moralidade tem sido evidenciada como uma espécie de paradigma comportamental, haja vista a recorrência de condutas falaciosas e a exiguidade do altruísmo. Em primeiro lugar, vale ressaltar que as tecnologias da comunicação possibilitam a disseminação de discursos falaciosos, em virtude do anonimato propiciado pelo ambiente virtual. Nesse sentido, as mídias digitais compõem ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO um espaço amplo para a exposição de carolporto2007@hotmail.com opiniões e HP3214220304 discussões, o que favorece, consequentemente, a propagação de informações falsas, como as fake news. Essa conduta de natureza ardilosa motivou, inclusive, a elaboração de mecanismos de combate às notícias falsas, a exemplo do projeto estadunidense “The Trust Project”, o qual incentiva transparência e responsabilidade na indústria global de notícias. Medidas urgentes como essa corroboram a nocividade da manipulação informativa, visto que práticas assim perpetuam-se na sociedade ocasionando desinformação. Além disso, a sociedade moderna revela descompromisso com valores morais ao negligenciar o altruísmo, virtude fundamental para o bem-estar coletivo. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, a
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modernidade na qual o corpo social está inserido apresenta
o individualismo como característica marcante, o que dificulta a coexistência da abnegação e da valorização alheia. Nesse sentido, as ações humanas são desempenhadas em função do benefício próprio, concomitantemente a certa negligência com as demandas de outros indivíduos. Sob os aspectos da moralidade, o individualismo pode provocar efeitos indesejáveis na sociedade, visto que pensar coletivamente perpetua a própria raça humana, por meio de ajuda mútua em circunstâncias de dificuldade. Portanto, seja pela ocorrência de condutas falaciosas, seja pela insuficiência de altruísmo, é evidente que a sociedade tem ANA desprezado importantes CAROLINA OLIVEIRA PORTO valores morais, carolporto2007@hotmail.com tendo em vista o contexto moderno. Destarte, reflexões HP3214220304 acerca dessa pauta assumem grande importância no que tange a manutenção do bem-estar social e o convívio harmônico.
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Desafios para a inclusão de refugiados na sociedade
brasileira (até 30 linhas)
Designam-se como refugiados aqueles que, sob forma
de fuga, deixaram seus países de origem em virtude de situações de instabilidade, a saber: perseguições, conflitos armados ou violações de direitos humanos. Nesse sentido, a busca por novas perspectivas de vida é comumente vinculada ao principal fator que motiva a imigração, mas a reintegração social em território estrangeiro também representa um grande desafio para essa parcela da população, haja vista os entraves de cunho linguístico e as dificuldades para inserção no mercado de trabalho. Em primeira análise, a barreira linguística é um dos ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO desafios mais imediatos que os refugiados carolporto2007@hotmail.com enfrentam, HP3214220304 principalmente pela dificuldade de comunicação já evidente nos primeiros minutos em território estrangeiro. Diante desse panorama, evidencia-se a imprescindibilidade da comunicação para os demais processos de inclusão, até mesmo a econômica, porquanto a busca por emprego torna- se inviável em virtude das divergências idiomáticas. Tendo em vista essa realidade, a Operação Acolhida, resposta do governo brasileiro ao grande fluxo migratório proveniente da Venezuela, desponta como uma das frentes federais que objetiva minimizar as divergências linguísticas, por meio da oferta de aulas de Língua Portuguesa para imigrantes. Por conseguinte, o aprendizado do idioma local oportuniza, inclusive, o acesso a serviços públicos, além de promover a sensação de pertencimento à comunidade local.
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Em outra perspectiva, a atuação no mercado de
trabalho pode ser também desafiadora, uma vez que o reconhecimento de qualificações e habilidades adquiridas no país de origem perpassa por questões burocráticas. Apesar de muitos refugiados apresentarem experiências profissional e educacional valiosas, frequentemente encontram dificuldades para validar seus diplomas nos países de acolhimento. Como efeito, o subemprego torna-se a única opção para os estrangeiros no Brasil, que submetem suas competências profissionais a qualquer remuneração que possa custear pelo menos as despesas básicas, como moradia e alimentação. Nesse sentido, destaca-se o trabalho da Agência da ONU para Refugiados, ACNUR, a qual oferta suporteOLIVEIRA ANA CAROLINA a essa PORTO população vulnerável, carolporto2007@hotmail.com a fim de otimizar o processo de integração trabalhista e HP3214220304 minimizar situações de trabalho análogo à escravidão, tão comum entre imigrantes. Em suma, a inclusão dos refugiados no Brasil é uma problemática que exige a colaboração de governantes locais, bem como mundiais. Tanto a superação de barreiras linguísticas quanto a inserção no mercado de trabalho representam apenas dois dos aspectos essenciais para uma integração bem-sucedida. Espera-se, então, que, no Brasil, os imigrantes encontrem genuínas oportunidades de recomeço, por meio do acolhimento da população nativa e de medidas capazes de promover novas perspectivas de vida.
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O homem muda a máquina ou a máquina muda o
homem? (até 20 linhas)
No século XXI, é difícil imaginar tarefas rotineiras sem
a presença da tecnologia. Nesse sentido, a conexão em tempo integral, por meio de celulares, computadores e outros dispositivos eletrônicos, tornou-se imprescindível para a sociedade moderna. Desse modo, a máquina criada pelo próprio homem o influencia a ponto de modificar seu comportamento, visto que contribui para o sedentarismo, mas também favorece sua higidez física. Em primeira análise, as facilidades propiciadas pela tecnologia favorecem práticas sedentárias, uma vez que a virtualização de determinadas atividades evita cada vez ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO mais o deslocamento físico. Nesse sentido, carolporto2007@hotmail.com os momentos HP3214220304 de lazer ao ar livre, até mesmo de crianças, foram gradativamente substituídos pela reclusão residencial, tão convidativa atualmente, haja vista a diversão proporcionada pelas pequenas telas dos smartphones. Conforme pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Nutricionistas, fora ratificado o aumento de obesidade infantil à proporção do avanço das "telas" na sociedade moderna. Constata-se, diante desse panorama, que a máquina modifica os hábitos do homem, mas nem sempre para melhor. Em outra perspectiva, as benesses da automatização são inquestionáveis, sobretudo se consideradas as contribuições tecnológicas para tratamentos de saúde. À vista disso, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) é referência mundial no tratamento de tumores malignos, por
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meio de aparatos altamente tecnológicos, os quais
combatem a enfermidade, provocando cada vez menos efeitos colaterais nos pacientes. Esse exemplo evidencia apenas um dos incontáveis aparatos que modificaram as atividades de profissionais médicos, além de beneficiar toda a sociedade, que se torna dependente desses recursos para a sua sobrevivência. Desse modo, constata-se que as máquinas mudam o homem, também, para melhor, ao garantir qualidade de vida para a humanidade. Portanto, reflexões acerca dos limites quanto ao uso das máquinas tornam-se imperativas, já que, dessa prática, derivam não apenas mudanças positivas para o homem, mas também negativas. Logo, é imprescindível estabelecer equilíbrio entre ANA os CAROLINA benefícios advindos OLIVEIRA PORTOda tecnologia e carolporto2007@hotmail.com outras atividades que promovam saúde. HP3214220304
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Existem soluções para o racismo estrutural? (até 30
linhas)
O racismo estrutural é um complexo problema enraizado
na sociedade, o qual se evidencia por meio de desigualdades sociais, econômicas e culturais entre diferentes grupos raciais. Com efeito, para solucionar questões dessa estirpe, são necessárias ações abrangentes e persistentes, em várias frentes da sociedade, como educação e políticas de inclusão. Primeiramente, cabe mencionar a relevância da educação antirracista no combate ao preconceito, uma vez que o processo de ensino-aprendizagem representa instrumento pedagógico que desperta o respeito às ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO diferenças a partircarolporto2007@hotmail.com da vivência coletiva. Embora a Base HP3214220304 Nacional Comum Curricular, documento que define o conjunto de aprendizagens essenciais, privilegie esse tipo de conteúdo escolar, na prática, as atividades implementadas são insuficientes para promover mudanças efetivas. Isso ocorre em virtude da priorização de disciplinas consideradas como mais relevantes na grade de ensino, a exemplo do Português. Consequentemente, pautas sobre racismos são secundarizadas, ainda que não propositadamente. Por outro lado, políticas que minimizem as discrepâncias sociais entre pretos e brancos são medidas importantes, visto que oportunizam maior equidade entre esses grupos étnicos. Sob esse prisma, os sistemas de cotas do Governo Federal e de grandes corporações como
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a Magazine Luiza, minimizam o problema de modo pouco
significativo, tendo em vista a discrepância de oportunidades entre as diferentes etnias, haja vista a dominância de brancos. Sob a perspectiva sociológica, o sistema de inclusão racial vigente é apenas simbólico, por isso denominado como "tokenismo", traduzido do inglês "token" (símbolo). À vista disso, o racismo estrutural persiste na sociedade, como produto de políticas inclusivas falaciosas. Portanto, somente por meio de ações mais incisivas será possível promover mudanças significativas e, consequentemente, originar uma sociedade genuinamente livre de preconceitos raciais. Logo, o enfrentamento do ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO racismo é uma responsabilidade coletiva, a qual requer a carolporto2007@hotmail.com participação social na HP3214220304 construção de uma consciência coletiva que valorize a multiplicidade de raças.
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Existem limites entre o humor e a ofensa? (até 20
linhas) A liberdade de expressão é um dos pilares fundamentais para a instauração de sociedades democráticas. No entanto, quando se trata do uso do humor, há uma linha tênue que separa o cômico do ofensivo. Sob esse prisma, é imprescindível reconhecer que existem limites entre humor e ofensa, sobretudo quando a piada se torna instrumento de humilhação e dissemina discursos capacitistas. Em primeiro plano, discursos humilhantes não devem ser considerados como piada, uma vez que violam a integridade alheia. Não raramente, expoentes do "stand-up comedy", como Danilo Gentili e Rafinha Bastos, adquirem notoriedade midiática em virtude ANA CAROLINA de PORTO OLIVEIRA processos de injúria. carolporto2007@hotmail.com Atitudes como essas, advindas de figuras públicas, não HP3214220304 fomentam o respeito mútuo, mas disseminam intolerância em tempos de alteridade, além de promover extremo desconforto para as vítimas dessa estirpe humorística. Ademais, discursos capacitistas disfarçados de comédia não devem ser confundidos com humor, porquanto minimizam as conquistas dos deficientes. Na Idade Média, a figura do bobo da corte representava o entretenimento de nobres e burgueses, ainda que mimetizasse vexatoriamente as minorias, como deficientes físicos e mentais. Contemporaneamente, no entanto, o "século das inclusões" ainda precisa refletir sobre esse tipo de prática, haja vista justificar o uso de comicidade para diminuir o outro, em virtude de diferenças fisiológicas.
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Portanto, a sociedade moderna deve refutar piadas de
cunho ofensivo, compreendendo que a liberdade de expressão pode trajar-se de discriminação. Desse modo, o humor que ofende, apesar de provocar riso, ultrapassa esse objetivo inicial e reverbera humilhação na vida de quem é vitimizado por ele.
ANA CAROLINA OLIVEIRA PORTO
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