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Lang Desde 1928 CATALOGO GERAL DE INSTRUMENTAL CIRURGICO SIGMUND LANG INTRODUGAO Na regio de TUTTLINGEN, Alemanha, por alguns séculos, reside a origem dos artesdes na arte de criar material cindrgico. Nascido na cidade de STETTEN, Sul da Alemanha, SIGMUND LANG chegou ao Brasil no ano de 1924 como imigrante, trazendo em sua bagagem apenas o ideal e a esperanca de aqui, em terras brasileiras, ajudar a medicina e os médicos na busca da cura, objetivo final de tao nobilfssima profissao. Movido por tal ideal, em 1928, fundou na cidade do Rio de Janeiro a LANG. Cada instrumento cinirgico por ele criado foi fruto da sua predestinada inteligéncia, habilidade manual e arte. Sua sabedoria, ao longo do tempo e no trabalho didrio, foi transmitida ao seu filho, netos e bisnetos, os quais hoje dao continuidade para a concretizagdo daquele precursor ideal, Este catdlogo, que elenca o acervo da LANG, revela uma experiéncia de mais de oitenta e cinco anos no mercado vivida sempre ao lado dos mais renomados profissionais da medicina, circunstancia que da aos seus produtos confiabilidade e seguranca, indispensdveis para o fim a que se destinam. Lanc’ Desde 1928 www.lang.com.br CERTIFICACOES Lama Lama RDC ISO 16/13 13485 Lanc’ Desde 1928 E fato notorio que cerca de 80% de todo o instrumental ciriirgico circulante no mundo, é fabricado em aco inoxidavel e certamente existe sob o ponto de vista comercial, uma série de acos inoxidaveis especiais, para as mais diversas aplicacdes. Porém, tendo em mente as finalidades € > ‘Composicio Quimica Percentual Tipo de AcolPadrio AIS! Carbono (Ca) Cromo (Cr) _Niquel (NI) Molibdénio (Mo) 304 0,08 mix 180200 © 0-120 - 316 0,08 mix 160-180 100-140 20.3.0 410 0,15 max S135 - 20 415 max. 120-1400 5 440A 0,60.075 160-180 0.75 max CONHECENDO OS INSTRUMENTOS OS INSTRUMENTOS CIRURGICOS E SUA MATERIA PRIMA intestinais e cardiovasculares, deverio ter no seu acabamento dentes ou serrilhas que néo produzam ferimentos ou tramas nos tecides que iram prender ou “clampar”. AS PINCAS DE DISSECCAO que sio fabricadas ‘com serrilhas, deverio ser delicadas com bom acabamento, de modo a evitar cantos vives cortantes, aS que possuem dentes de rato deverio ter encaixe perfeitos entre os dentes. OS PORTA AGULHAS deverio ter suas serrilhas ‘com acabamento perfeito, permitindo encaixe preciso para que a agulha no rode. O rasgo para acomodacio da aguiha devera ter as dimensdes recomendadas pela norma DIN 100. As cremalheiras deveréo ter um funcionamento suave © progressivo, sem trancos € agarre. AS TESOURAS deverio ter um tratamento ‘térmico adequado de modo que a dureza alcancada seja suficiente para atender as finalidades de uso da mesma. Deverdo estar bem reguladas a fim de que a esa corte muito bem e ao mesmo tempo nio se desgaste excessivamente em funcio do rogamento de uma limina contra outra. As pontas deverio ser delicadas e adequadas ao trabalho a que se destinam. Favor conferir no capitulo “manutencdo das tesouras”, lang.com.br Lanc® Desde 1928 ‘Como qualquer outro material utilizado pela Engenharia, os a¢os inoxidaveis também apresentam aspectos de fragilidade e limitagao, que vio desde fenémenos de corrosio, fadiga mecanica até a formagio de manchas superficiais diversas. Foi pensando estas possibilidades, que tentaremos estabelecer abaixo as melhores condutas, objetivando maximizar a vida til e funcional do instrumento cirdrgico, Por isto, € muito importante seguir sempre estas recomendacées, para cada diferente etapa: |. Limpeza Prévia ou Desinerustacio: Ea remocio da matéria orginica do instrumental, ssem 0 contato manual direto. Deve iniciar-se © mais rapidamente possivel Recomendagées: 1. © responsivel pela tarefa deveré estar paramentado, com os artigos de protesio individual, (luvas, mascaras, éculos, aventais, gorros, etc.); 2. Utilizar solugio enzimética, em concentracio € exposicio de tempo, conforme determinagio do fabricante destas solugSes quimicas; 3.Realizar um enxigie tnico, diretamente em jato de agua, sem manusear os instrumentos cirirgicos; II. Descontaminaso: € a eliminagio de microrganismos na forma vegetativa, que oferecem riscos ocupacionais. Recomendacées: 1, © responsivel pela tarefa deve estar paramentado, com os artigos de protecio individual ‘mencionado acima; 2. Usiizar solugdo a base de fenol ou de aménia, ‘em concentragio € exposicio de tempo, conforme determinacio do fabricante destas solugées quimicas; 3.Realizar um enxagie nico, diretamente em jato de gua, sem 0 manuseio dos instrumentos cinirgicos. IM. Lavagem: E a remogio mecinica das sujidades dos instrumentos cirirgicos, através de escovacio manual ou vibragSes produzidas por ultra-som. Recomendagies: |. Usiizar sempre para este procedimento, égua destilada, deionizada, ou desmineralizada. Se a agua estiver aquecida, para faciliar a limpeza, esta temperatura deveré estar entre 40°C e 50°C ; ‘2.Usilzar sabio neutro a 1% ou detergente neutro, ‘ambos com pH7,0; 3. Utilizar sempre escovas com cerdas macias rnaturais ou de nylon para a limpeza de cremalheiras, serrithas e encaixes; 4, Nunca utilizar palhas ou esponjas de ago © produtos abrasivos, para que nio danifiquem os instrumentais em uso; 5. Nio acumular os instrumentals em grandes ‘quantidades, uns sobre os outros, para impedir a deformagio de pecas menores @ delicadas. Manusear sempre poucas pesas por vez; 6. Os instrumentos maiores, tipo afastadores e os instrumentals _multicomponentes, deve ser desmontados e tratados separadamente. 7.A limpeza por ultra-som, se utilizada, deve ter a solucio para lavagem aquecida a pelo menos 45°C, e os instrumentos devem ser colocados na posicéo aberta. De 3.a 5 minutos de imersio, em uma freqiiéncia de 35 kilohert, € 0 suficiente para a limpeza dos instrumentos.A necessidade de escovamento de partes serrilhadas de articulagSes, contudo, pode ainda ser necessiria. IV. Enxague: E a remosio de residuos quimicos, detergentes e cespuma ainda presentes. CONHECENDO OS INSTRUMENTOS OS INSTRUMENTOS CIRURGICOS E SUA MATERIA PRIMA Recomendagées: |. Usilizar sempre para 0 enxagie, agua destilada, deionizada, ou desmineralizada. Se a égua estiver aquecida, sua temperatura deverd estar entre 40°C 45°C; 2. Nunca utilizar solugdes salinas, principalmente hipoclorito de sédio e soro fisiologico, desinfetantes, ‘gua oxigenada, ou alcool para limpeza ou enxigiie dos instrumentais cirdrgicos. V. Secagem: E a retirada de agua residual e umidade, apés procedimento de enxigiie. Recomendagio: |. Nunca debxar 0 instrumento secar de “forma natural", Usilizar sempre tecido macio € absorvente (por exemplo, compressas) ou ar comprimido isento de umidade. VI. Revisio e Inspesio: E © ato de verificar se o instrumental nio apresenta qualquer irregularidade, deformidade, ou residuo de sujidade. Recomendagio: |.Todos os instrumentos deteriorados, ou que apresentem indicios de corrosio, devem ser separados, para evitar que 0 processo de corrosio se alastre por contatos aos demais instrumentais; 2. Proteger sempre a ponta dos instrumentos mais delicados; 3. Nunca armazenar instrumentos limpos, em caixas cirtrgicas manchadas ou com riscos severos, que possam ser focos de contaminagio para o instrumental. Separar os materiais pesados, dos delicados e de pouco peso. VII. Lubrificagéo: E 0 cuidado, que vai permitir que as articulagdes dos instrumentais cirtirgicos, permanecam maledveis durante 0 uso. Recomendagio: Usilizar sempre lubrifiante hidrossolivel, de acordo com a farmacopéia Internacional, principalmente nas articulagdes de afastadores, pincas hemostiticas, ‘tesouras e porta-agulhas. VII. Esterilizagio: € © procedimento que visa 4 eliminagio total dos microorganismos (virus, bactérias, micrdbios e fungos), seja na forma vegetativa ou esporulada. a) Esterilizacio pelo vapor saturado sob-pressio — ‘Autoclave Recomendagio: |. Usilzar para a autoclave, agua destilada, desmineralizada ou deionizada, para que 0 vapor resultante esteja isento de impurezas. Ainda assim se necessirio, a autoclave deverd possuirfitros adequados para reter impurezas; 2.05 instrumentais cirirgicos devem ser dispostos abertos, principalmente as pincas hemostiticas € porta-agulhas, ou no miximo fechados apenas no primeiro dente da cremalheira, em bandejas ¢ as ‘mesmas envolvidas em campo duplo de algodio cru, ou colocadas em caixas “tipo container", perfuradas, apropriadas para este tipo esterilizagio; 3. Nio abrir prematuramente a autoclave, para cevitar a répida condensagio; 4. Nio abrir a autoclave rapidamente, deixando: todo 0 vapor sair primeiro ¢ que o ciclo se secagem se complete; 5. Em uma autoclave convencional, o instrumental deverd ficar durante 30 minutos a uma temperatura de 121°Cm, quando esta temperatura for atingida. Numa autoclave de autovicuo, esse tempo deveri ser de 4 minutos a 132°C, quando essa temperatura for aleangada; 6. (Limpar rigorosamente ¢ periodicamente a autoclave, removendo sujeiras e eventual excesso de ferrugem éxido de ferro). Lanc’ Desde 1928 ) Esterilizacio pelo calor seco ~ Estufa Recomendagio: |.Verificar se o instrumental cirirgico pode ser realmente esterilizado pelo calor seco e alas temperaturas. Utilizar estufa, em principio, para instrumentos cortantes: 2. Colocar os instrumentos em caixas metilicas fechadas, como fundo forrado em papel aluminio,a fim de permitir uma melhor irradiacio de calor para o seu interiors 3. Debar os instrumentais cirirgicos por 120 ‘minutos a uma temperatura de 180°C, quando esta ‘temperatura for alcangada e nio deixar sob hipétese alguma que a mesma seja ultrapassada; 4. Revisar periodicamente o funcionamento da ‘estufa, principalmente no tocante ao controle preciso de temperatura. Observacio: Pecas superficialmente cromadas, ndo podem ser esterilizadas a quente, e muito menos acompanhadas de pegas em ago inoxidavel. Este tipo de instrumental cirdrgico deve ser esterilizado via éxido de etileno. MANCHAS NOS INSTRUMENTAIS COMO REMOVE-LOS Manchas Superficiais: Sao via de regra, alteracdes superficiais as superficie metilica e no se constituem de imediato em um processo de corrosio. Tipo 1: Auréolas e manchas coloridas, parecendo as cores do arco-iris e sem contornos definidos. Causas: Sio auréolas e manchas de gua, provenientes de ions de metais pesados ou devidos a alta concentragio de substancias minerais ou orginicas presentes na égua. press eh ‘Sio — removidas ~—_ mecanicamente, esfregando-as com escovas ou utilizando-se de limpador de aco inoxidivel especifco e adequado. Tipo 2: residuos amarelos ou marrom-escuro, presentes nos lugares dificeis de serem limpos. Nao ‘CURETAVOLKMANN 17™ NI 20-204-01 Nua 20-204.04 “ 20-204-07 ‘CURETA SIMON 23M celal om q 9 ronosor 2050403 neo N00 nme% wueD on Dae 0 Q ron040s 2920406 Noa nom801 2enea Ne rota Nes enna ‘CURETA SPRATT lcm q Noo 20-228-10 NOB 20-28-03, N's 20-228-05 ORTOPEDIA E CIRURGIA OSSEA 20.372-32 MARTELO MEAD CICABEGAS INTERCAMBIAVE!S 1206 - 20:384-12 3206 - 20384-32 MARTELO VICKERS EXTREMIDADES EM NYLON 350G - 20.380-35, 500G - 20.380-50, 7506 - 20.380-75 10006 - 20-380-10 MARTELO UNIVERSAL | 2506. 20.78.25, MARTELO_ PARTSCH Lanc’ Desde 1928 Q AFASTADOR FUKUDA, 35 mm - 20-510-00 40 rom -20-510-01 samy ‘AFASTADOR GLENOIDE LARGO - 20-511-20 ESTREITO - 20-51 1-10 AFASTADOR BENT:HOMANN 90° ORTOPEDIA E CIRURGIA OSSEA [——) 20-110-01 INFANTIL 20-11-01 20.500-00, ESTRIBO DE EXTRATOR DE CABECA BOEHLER DE FEMUR Lanc’ Desde 1928 I Set emergencial para retirada de parafusos danificados ou quebrados nos ossos. ORTOPEDIA E CIRURGIA OSSEA ‘Acompanha dois templates de Aluminio com instrucées para remover parafusos quebrados ou danificados. ‘SET DEREMOGAO ‘COMPLETO. 20-900-00 ‘CONTAINER PERFURADO COM FECHO PARA AUTOCLAVE 280 X 280 X 150MM-HE-1130-10 ‘480 X 280 X 150MM- HE-1130-13 '580 X 280 X 150MM-HE-1130-15 www.lang.com.br nN Lanc’ Desde 1928 5 mm = 20-360-15 20 mm - 20-360-20 27 mm - 20-360-27 35 mm - 20-360.35 40 mm - 20-360-40 45 mm - 20-360-45 5.0 mm - 20.360-50 65 mm - 20-360-65 7.0 mm - 20-360-70 TREFINA OCA, ‘COMPLETA GOIVA CONCAVA fs} rw NI EXTRATOR DE PARAFUSO. ‘QUEBRADO 1omn 20.000-10 GOIVA CONCAVA, 1,5 mm - 20-100-15 2,0 mm - 20-100-20 2,7 mm - 20-100-27 3,5 mm - 20-10-35 4,0 mm - 20-100-40 45 mm - 20-10-45 5,0 mm - 20-100-50 160 mm 65 mm - 20-100-65 20-123-10 7,0 mm - 20-100-70 ‘CABO LANG EMT émm Amn 20.000.06, 20-000.04 GOIVA CONCAVA, ORTOPEDIA E CIRURGIA OSSEA 1.5mm - 20:361-15 20 mm 20-361-20 27 mm 20-361.27 35 mm -20-361.38 40 mm - 20-361-40 45 mm 20-361-45 5.0 mm- 20.361-50 65 mm - 20-361-65 7,0 mm - 20-361-70 ‘TREFINAOCA DEREPOSICAO 20-1 11-30 1,5 mm - 20-365-15 GANCHOJERINA 2,0 mm ~ 20-365-20 LANG 27 men -20.365.27 3,5 mm ~20-365-35 4,9 mm - 20-365-40 43 men - 20-365-45, 5,0 mm ~20-365-50 16,5 mm - 20-365-65, 7.0 mn ~20-365-70 ‘TREFINA PARA CENTRALIZACAO_ DE PARAFUSO 15.020 mm - 20-21-15 27-35 ©40 mm -20-121-27 4565 mm 20-121-45 PARAFUSOS DE EXTRAGAO CONICO 205M 20-121-20 CIZALHA ARTICULADA CARDIOVASCULAR Lancw’ Desde 1928 4 Rr sax sar pnenren win 1h eh] DINKHUYSEN. P/MAMARIA. ANKENEY GRANDE 30-02-03 CARDIOVASCULAR ca FINOCHIETTO A 8 S D —-copIso NEONATAL 10mm 15mm 75mm 60mm — 30-006-01 BABY «2mm 30mm = 30mm =~ «BE mm —_30-006.02 INFANTIL 30mm SSmm —-$Smm_—1S.mm 30-006-03, ADULTO 45mm = 65mm ~—65mm_——185mm__30-006-04 Lanc’ Desde 1928 FINOCHIETTO ALUMINIUM FINOCHIETTO BABY A NEONATAL 16 min ene 25mm INFANTIL 30 mm ADUITO 45mm 8 15mm 30 mm 55 mm 65 mm é 75cm 100 mm 160 mm 175 mm D 60 mm 8mm 115mm 185mm coDiGo 30-006-018 30-006-028 30-006-03A 30-006-048 CARDIOVASCULAR COOLEY ATRIAL COOLEY ATRIAL ESQUERDO DIREITO 30-03-02 30-003-01 414. CM - 14-283-44 47. CM -14-283.47 TW 440M -14-28244 — 16x19mm Yoarcm-14-26217 © 16x 25mm 16x32mm B N°1 = 123200mm 4300-12 2 14X200mm | 14300414 N°3- 163200mm N 14-300-16 N°4- 18X200mm ae A 8B -céDiGo 2mm — 21mm —_30-008-24 2mm — 2mm —_30-008-28 37mm 27mm 30-008.37 KIRKLIN DINKHUYSEN PIAORTA 14cm -20-036-14 Ie. cM - 20-036-18 VALYULA MITRAL 30.0080), 30-05 CARDIOVASCULAR 16CM- 14-240-16 18CM- 14-240-18 GELPI AGUDO ROMBO TACM-1457014 14 CM-14°571-14 16CM-14570-16 16 CM-14-571-16 18CM-1457018 18 CM-14-571-18, ALICATE (CORTE LATERAL DUPLA FORCA, WEITLANER, Lanc’ Desde 1928 22M -20-120-22 19. CM- 20-102-19 22M - 20-102-22 GLUCK STANDART 350G - 20.380.35 5006 - 20.380-50 730G - 20-380-75, 10006 - 20-380- 10 FACA LEBSCHE UNIVERSAL, 30-07 (07 CM - 30.013.07 08 CM -30-013-08 10 CM - 30-013-10 12M - 30.013.12 BULLDOG DEBAKEY RETO 08mm ‘cURVO 45 CM -30-018-08 RETO. 5,0 CM ~ 30-017-08 BULLDOG DIETRICH (07 CM - 30.014.07 (08 CM - 30-014-08 10 CM - 30.014-10 12M. 30.14.12 BULLDOG. DEBAKEY CURVO, Hamm ‘cuRVO 47 CM-30.018-12 RETO 52.CM- 30017-12 BULLDOG DIETRICH CARDIOVASCULAR 35 CM - 30-015-35 5,0 CM - 30.015-50 BULLDOG. DIEFFENBACH PINCAAPLICADORA, DE BULLDOGS 3,5 CM -30-016-35 5,0 CM - 30.016.50 ) BULLDOG. DIEFFENBACH ‘CURVO 23M 30-10-23, 30-08

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