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Subsistemas terrestres

pouco significativas, e por isso a quantidade


SISTEMAS
de matéria não varia.
Um sistema é uma porção limitada do
Todos os subsistemas são abertos e
universo constituída por um conjunto de
interdependentes
elementos inter-relacionados e
interdependentes que formam um todo biosfera
Todas as formas de vida na terra
Sistema isolado
Não efetua qualquer troca com o
Geosfea
meio envolvente
Parte sólida do planeta

Terra
Hidroesfera
Sistema fechado
água existente na terra no
Efetuam apenas trocas de energia estado sólido e líquido
com o meio envolvente
Atmosfera
camada gasosa que envolve a
Sistema aberto
Terra
Efetuam apenas trocas de energia
e matéria com o meio envolvente Implicações para o facto de a Terra ser um
sistema fechado: Matéria fina e limitada e se
A terra é considerada um sistema fechado. um subsistema e afetado todos são
As trocas de matéria com o universo são
Ciclo das rochas
ROCHAS CICLO DAS ROCHAS

Os organismos, ao ficarem soterrados nos


sedimentos, podem ficar protegidos da
destruição, processo este conhecido por
fossilização.

Após a deposição, os sedimentos vão-se


acumulando, dando origem a camadas
mais ou menos espessas que, inicialmente,
se apresentam numa posição próxima da
horizontal.

Cada uma destas camadas, também


designadas estratos, tem um limite superior
(o teto) e um limite inferior (o muro).

Os estratos tornam-se cada vez mais


compactos dando origem às rochas
Qualquer rocha que surja á superfície é
sedimentares estratificadas.
submetida á ação dos agentes de
Informações que as rochas sedimentares meteorização e erosão formando
fornecem: sedimentos que podem sofrer transporte por
ação da água ou outros agentes, quando a
 composição dos seus minerais energia diminui estes agentes perdem a
constituintes capacidade de transportar e ocorre a
 fósseis que contém nos permitem deposição dos sedimentos, a
datá-las. sedimentação. Podendo originar rochas
 são um dos principais suportes da sedimentares não consolidadas. Á medida
vida humana. que os sedimentos se depositam uns sobre os
outros o aumento da pressão provoca a sua
Quando numa determinada região nos
compactação e posterior cimentação. Ao
deparamos com afloramentos de rochas
conjunto destes fenómenos dá-se o nome
basálticas, poderemos concluir que, nessa
de diagénese e é responsável pela
região, em tempos recuados, terá existido
formação de rochas sedimentares
vulcanismo ativo.
consolidadas. Quando as rochas são sujeitas
Quanto maior for o espaço disponível, a uma maior profundidade são submetidas
quanto mais lento for o tempo e mais calmo a novas condições de pressão e
estiver o meio, mais desenvolvidos e temperatura que podem levar a formação
perfeitos são os cristais obtidos. de rochas metamórficas. A maior
profundidade novas condições
As formas dos cristais dependem das termodinâmicas podem conduzir á fusão do
condições externas e internas. material rochoso formando-se magma. Em
profundidade onde a temperatura é
elevada o magma arrefece lentamente e a
s rochas apresentam minerais visíveis, estas
rochas denominam-se rochas magmáticas
plutónicas. O arrefecimento rápido do
magma junto á superfície, origina minerais As rochas formadas em profundidade
de dimensão reduzida, as rochas formadas podem aflorar por levantamento tectónico
nessas condições denominam-se rochas e ou por erosão das rochas. Uma vez á
magmáticas vulcânicas. superfície, as transformações repetem-se.

Princípios de raciocínio geológico


CATASTROFISMO UNIFORMITARSMO

Explica os diversos eventos de extinção As rochas formam-se por processos naturais


ocorridos na história de vida da Terra,
através da análise de fósseis e estratos as leis naturais são constantes no tempo e no
geológicos. espaço

Defende que no passado, a Terra sofreu a Passado pode ser explicado com base no
ação de fenómenos catastróficos, rápidos e que se observa hoje, uma vez que as causas
de determinados fenómenos do passado
violentos
são idênticas às que provocam o mesmo
As mudanças ocorridas são pontuais, tipo de fenómenos no presente. Este
dirigidas e sem ciclicidade princípio designa-se Princípio do Atualismo e
defende que "o presente é a chave do
Pontes continentais – faixas mais ou menos
passado";
largas de terra firme – que estabeleciam a
ligação entre os diferentes continentes. Os processos geológicos são lentos e
graduais - princípio do gradualismo
No caso dos fósseis, Cuvier estabeleceu de
uma vez por todas que eram restos de NEOCATASTROFISMO
organismos extintos.
Reconhece o uniformitarismo como o guia
Segundo os defensores desta vertente do principal que permite entender os processos
catastrofismo, após a extinção de toda a geológicos, mas não exclui que fenómenos
fauna e flora global, novos organismos catastróficos ocasionais tenham contribuído
seriam criados pela ação divina. para eventuais alterações localizadas na
superfície terrestre.
Teoria criacionista - Os seres vivos são obra
divina, perfeitos, e não precisam de sofrer
alterações.

Assim, e segundo esta teoria, o


aparecimento de novas espécies era
impensável, bem como a extinção de
outras.

Teoria do espontaneísmo - os organismos


podiam surgir a partir de uma massa inerte
segundo um princípio ativo.
Princípios estratigráficos
PRÍNCIPIO DA SOBREPOSIÇÃO

Numa dada sequência estratigráfica, os


estratos que se encontram no topo são mais
recentes que aqueles que estão na base.

Caso os estratos contenham fosseis, os


fósseis contidos nos estratos superiores serão
mais recentes do que os fósseis contidos nos
estratos inferiores
PRINCÍPIO DA IDENTIDADE
PRINCÍPIO DA HORIZONTALIDADE PALEONTOLÓGICA
Determina que os sedimentos que estiveram O princípio da identidade paleontológica
na origem dos estratos são depositados, em admite que os estratos com o mesmo
regra, segundo camadas horizontais. conteúdo fóssil têm a mesma idade.

PRINCÍPIO DA INTERSEÇÃO Só os fósseis de idade, característicos ou


estratigráficos, possibilitam estabelecer a
Um filão ou uma intrusão magmática é
relação entre a idade dos terrenos em que
sempre posterior às formações rochosas que
se encontram.
atravessa.
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE LATERAL
PRINCÍPIO DA INCLUSÃO
Um estrato tem sempre a mesma idade ao
Segundo, o princípio da inclusão fragmentos
longo de toda a sua extensão,
de rocha incorporados ou incluídos numa
independentemente da ocorrência da
rocha, são mais antigos do que a rocha que
variação horizontal (lateral) de fácies. Deste
os engloba. De uma forma geral, podemos
modo, uma camada limitada por um muro
dizer que qualquer rocha que contenha
(base) e por um teto (topo) e definida por
elementos de outra rocha preexistente é
uma certa fácies tem a mesma idade ao
sempre mais recente.
longo de toda a sua extensão lateral.

Sequências estratigráficas
Quando as sequências estratigráficas se
Nos intervalos de tempo geológico em que encontram incompletas, devido a
houve um aumento da temperatura do fenómenos de erosão diz-se que há uma
planeta (o gelo/glaciares derretem) ocorreu lacuna estratigráfica.
um recuo da linha de costa – transgressão
A eliminação de estratos por erosão, antes
marinha.
de sobre eles se terem depositado mais
Nos intervalos de tempo geológico em que sedimentos, leva à formação de superfícies
a temperatura do planeta diminuiu ocorreu irregulares designadas superfícies de
um avanço da linha de costa – regressão descontinuidade
marinha.
A deposição de sedimentos ocorre em As arribas vivas são aquelas que atualmente
camada sucessivas e horizontais: os estratos. constituem a linha de costa, enquanto as
A estratigrafia é o ramo da geologia que arribas fósseis já deixaram de o ser.
estuda as sequências de estratos, as
sequências estratigráficas.

RELEVO

A ação erosiva de um rio pode levar à


formação de depósitos de detritos
designados de aluviões, originando regiões
planas ou pouco inclinadas – planícies
aluviais. Se no seu troço inferior um rio
transbordar o seu leito normal, formam-se
planícies de inundação.

A ação erosiva do mar, designada por


abrasão marinha conduz ao aparecimento Afloramentos rochosos – fornecem
de arribas e de praias que constituem as informações sobre os tipos de rochas
linhas de costa. existentes numa região

Fósseis
Os fósseis são restos de antigos organismos Os sedimentos finos que soterram o cadáver:
ou vestígios da sua atividade preservados de
 protegem o cadáver dos predadores
forma natural em rochas.
 diminuem a quantidade de oxigénio
O processo de formação de um fóssil – junto do cadáver, o que dificulta a
fossilização – é um processo habitualmente decomposição (sobretudo das partes
longo e que requer um conjunto de duras, como ossos e conchas)
condições físicas, química e biológicas para  fixam com mais detalhe as formas do
que ocorra: organismo.

 Ambientes anaeróbios e com A existência de partes duras no organismo,


temperaturas baixas porque são as mais fáceis de fossilizar.
 Corpos com partes duras
 Rápido enterramento após a morte A temperatura ambiente ser baixa, pois
do organismo dificulta a decomposição do cadáver.

CONDIÇÕES QUE INFLUENCIAM A MINERALIZAÇÃO


FOSSILIZAÇÃO Processo em que a matéria orgânica do
O soterramento rápido do cadáver, o que organismo é substituída, muito lentamente,
acontece mais facilmente em ambiente por matéria mineral.
aquático e calmo, impede a destruição ou
1.O organismo morre
a predação do cadáver.
2. As partes moles do organismo são ocorre com a transformação de plantas em
decompostas carvão.

3. Os sedimentos finos, que cobrem e Importância dos fósseis


preservam o esqueleto, sofrem diagénese,
tornando-se rochas consolidadas. O Quando uma rocha possui fósseis de
esqueleto fica mineralizado organismos que apenas sobrevivem em
condições ambientais restritas, os
4. Os movimentos tectónicos permitem o paleontólogos podem reconstituir o
afloramento da rocha que contém o fóssil ambiente existente na altura da sua
formação — paleoambiente.
5. A erosão da rocha permite a exposição
do fóssil à superfície.  Estudo da evolução dos seres vivos
 Reconstituição de paleoambientes
Fósseis
 Datação das rochas
 Informações sobre a idade das
rochas

Icnofósseis Somatofósseis
FÓSSEIS DE AMBIENTE

Os fósseis que permitem obter informações


sobre os paleoambientes designam-se por
Fósseis de
fósseis de fácies ou fósseis de ambiente e os
fósseis de partes seres vivos que lhes deram origem:
vestigios da
do corpo dos
atividade dos
seres vivos
seres vivos  Existiram durante intervalos de tempo
relativamente longos na história da
SOMATOFÓSSEIS – TIPOS DE Terra
FOSSILIZAÇÃO
 Existiram em grande número
Conservação/mumificação - o material  Tiveram uma pequena distribuição
original do ser vivo conserva-se parcial ou geográfica e grande distribuição
totalmente nas rochas ou noutros materiais estratigráfica
naturais (resina) que impedem a sua
decomposição total. Processo muito raro FÓSSEIS DE IDADE

Os fósseis que permitem datar rochas


Moldagem - os restos orgânicos do
designam-se por fósseis de idade ou
organismo desaparecem totalmente. No
entanto, antes que tal aconteça, fica característicos e os seres vivos que lhes
deram origem:
preservado nos sedimentos um molde

Embora, em geral, apenas as partes duras  Existiram durante intervalos de tempo


dos organismos sofram moldagem, por relativamente curtos na história da
vezes, em condições muito raras, também Terra
as partes moles podem originar moldes.  Existiram em grande número

Incarbonização - ocorre um enriquecimento


 Tiveram uma ampla distribuição
geográfica e pequena distribuição
do organismo em carbono à custa da perda
estratigráfica
de outros componentes químicos da
matéria orgânica. Este processo é o que
Datação relativa e absoluta
DATAÇÃO RELATIVA Átomo formado após desintegração:
isótopo-filho (estável)
Datação relativa – permite estabelecer a
sequência cronológica de acontecimentos Semivida – tempo necessário para que
geológicos ocorra desintegração de metade do
número inicial de isótopos-pais de uma
A partir dos fósseis e da aplicação dos amostra, originando isótopos-filhos estáveis
princípios da sobreposição dos estratos e da 25 %
50 %
continuidade pode-se fazer a datação Isótopo-pai Isótopo-pai
relativa das rochas sedimentares. 100 % 75%
50%
Isótopo-pai Isótopo-filho
Isótopo-filho
Certos grupos de fósseis indicam uma idade
relativa das rochas onde ocorrem. Assim,
todas as rochas, mesmo de diferentes tipos, 1 semivida 1 semivida
que contiverem estes fósseis têm a mesma
idade, independentemente do local onde Restará sempre uma quantidade residual de
afloram. isótopos pai na rocha

DATAÇÃO ABSOLUTA O tempo de semivida é sempre constante


(independentemente das condições
ambientais) e é característico de cada par
( ú )
de isótopos
( ú ó )
Isótopos: mesmo número atómico e Estes métodos de datação são mais eficazes
diferente número de massa quando aplicados a rochas magmáticas.

o carbono-12 (seis protões e seis neutrões) é A datação absoluta apresenta algumas


a forma mais abundante e estável limitações:

o carbono-13 (seis protões e sete neutrões) é  É necessário que a amostra possua


o isótopo estável um número mensurável de isótopos-pai e
isótopos-filho;
o carbono-14 (seis protões e oito neutrões) é  Os isótopos que decaem lentamente
a forma instável deste elemento. são mais úteis para datar rochas mais
antigas, enquanto os que decaem mais
Decaimento radioativo rápido são mais úteis em rochas mais
recentes
Os elementos radioativos, ao longo do  as ações metamórficas podem
tempo, e naturalmente vão se perturbar a relação átomos-filho, saindo,
desintegrando espontaneamente para se por exemplo, alguns átomos-filho para fora
tornarem mais estáveis. Quando isto do sistema, o que vai introduzir erros nos
acontece libertam energia. cálculos
 no caso das rochas sedimentares, a
É irreversível, isto é, o isótopo, depois de se
proveniência diversa dos grãos dos
desintegrar, não volta a adquirir as
sedimentos dificulta esta datação
propriedades iniciais.
 Podem ocorrer incorreções na
Átomo inicial: isótopo-pai (instável) datação caso o mineral tenha perdido
isótopos por meteorização ou sido
contaminado por fluidos de circulação.
Escala do tempo geológico

A história da Terra (com cerca de4600Ma) CAUSAS DAS EXTINÇÕES EM MASSA


divide-se em grandes intervalos de tempo –
os éons. Estes dividem-se em eras, que por  alterações climáticas
sua vez de dividem e períodos, e estes em  variações do nível médio da água
épocas. dos mares (transgressões ou
regressões marinhas)
O limite de cada Era e de cada Período é  vulcanismo intenso
determinado pela mudança drástica das  movimentos dos continentes
formas de vida que surgem no registo fóssil.  impactos de meteoritos
Estas mudanças estão relacionadas com  atividades humanas
importantes extinções em massa.
Mobilismo geológico
MOBILISMO GEOLÓGICO As hipóteses propostas por Wegener para o
movimento dos continentes foram rebatidas
Fixismo – defende que a posição atual dos pelos físicos da altura, pois não era
continentes é a mesma que ocupam conhecido nenhum mecanismo capaz de
praticamente desde o início da formação fazer deslocar as enormes massas
da Terra. continentais. O ressurgimento desta teoria
Mobilismo – defende que a posição que os ficou associado, anos mais tarde, à
continentes ocupavam no passado é formulação da Teoria da Expansão dos
diferente da que ocupam na atualidade. Fundos Oceânicos

TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL TEORIA DA EXPANSÃO DOS FUNDOS


OCEÂNICOS
Na Era Paleozoica todos os atuais
continentes teriam estado unidos, formando
um único supercontinente - a Pangeia.

O gigantesco continente estaria rodeado


por um único oceano, designado por
Pantalassa.

Posteriormente, na Era Mesozoica, o


supercontinente Pangeia ter-se-á
começado a fragmentar em continentes
menores que, desde então, se têm vindo a As sondagens realizadas no fundo dos
deslocar até às posições que atualmente oceanos possibilitaram a recolha e a
ocupam. datação das rochas nesses locais.

A Teoria da Deriva Continental apoia-se em Estas pesquisas revelaram que as rochas dos
diferentes argumentos: fundos oceânicos são surpreendentemente
jovens, quando comparadas com as rochas
geológicos/litológicos continentais.
Sequências estratigrágicas revelam
litologias semelhantes em continentes As rochas são mais recentes junto aos riftes e
diferentes mais antigas à medida que nos afastamos
da dorsal, para ambos os lados.
Morfológicos
Argumentos

Complementariedade entre as
Os fundos oceânicos encontram-se em
margens dos continentes, as quais expansão.
parecem ajustar-se
Aparecimento da teoria da tectónica de
Paleontológicos placas.
Existência de fósseis das mesmas
espécies em continentes atualmente Nos riftes, a partir da ascensão de magma,
separados forma-se novo fundo oceânico formado por
rocha vulcânica basáltica.
Paleoclimáticos
Vestígios de climas muito frios em Dados que apoiam a teoria:
zonas que atualmente apresentam  morfologia do fundo oceânico
climas quentes e vice-versa
 Variação da idade as rochas da
crosta oceânica
CORRENTES DE CONVECÇÃO LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS

Limites divergentes/construtivos - Ocorre nos


locais onde duas placas litosféricas se
afastam uma da outra, ou seja, divergem.
Estes locais correspondem aos riftes.

A ascensão de magma na zona do rifte


oceânico origina a formação de nova
crosta oceânica e promove o afastamento
das placas litosféricas.

As forças que provocam o movimento das


placas litosféricas resultam do calor interno
do próprio planeta. Este calor gera correntes
de convecção no manto/astenosfera.

A ascensão de magma nos riftes leva à


formação de nova crosta oceânica e,
consequentemente, à expansão dos fundos Limites convergentes/destrutivos - Situam-se
oceânicos. As fossas oceânicas são as nos locais onde duas placas convergem, isto
formas de relevo submarino que marcam é, onde se aproximam uma da outra. Nos
zonas de subducção existentes em limites convergentes ocorre destruição da
profundidade. litosfera.

TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS A colisão de uma placa litosférica oceânica


com uma placa litosférica continental
Os dados recolhidos pela Teoria da Deriva origina a subducção da primeira, pois é mais
Continental e pela Teoria da Expansão dos densa. Na margem continental forma-se
Fundos Oceânicos culminaram na uma cadeia montanhosa com arco
formulação de uma teoria unificadora da vulcânico continental.
geologia – a Teoria da Tectónica de Placas.
A colisão de duas placas litosféricas
Esta teoria admite que a litosfera está continentais origina o espessamento da
dividida em diversos fragmentos – as placas crosta continental e a formação de uma
litosféricas – que se deslocam uns em cadeia montanhosa e de um planalto.
relação aos outros, a baixa velocidade.

A litosfera é a parte superior da Terra que


engloba a crusta e parte do manto superior.

Para que este modelo funcione na


perfeição, existem zonas onde se forma
Limites transformantes - Neste tipo de limite,
nova litosfera, isto é, zonas onde a placa
duas placas litosféricas não convergem nem
litosférica está a crescer fazendo com que
divergem, mas movimentam- se uma em
as placas se movimentem.
relação à outra, em sentido oposto, ao
Também existem zonas onde a litosfera vai longo de uma falha.
sendo lentamente destruída, isto é, zonas
onde a placa litosférica vai desaparecendo.
Estes limites, onde não há criação nem Bacias sedimentares - Depressões da
destruição de litosfera, são frequentes nos superfície terrestre, nas quais se depositam
fundos oceânicos, embora também se sedimentos
possam encontrar em certas zonas
Riftes continentais - depressões ou vales
continentais.
provocados por forças de distensão

Arco insular intra-oceânico - Alinhamento


de ilhas vulcânicas no interior do oceano

Vulcanismo
Vulcanismo
VULCANISMO PRIMÁRIO

O vulcanismo primário caracteriza-se pela


Primário Secundário ou ocorrência de erupções vulcânicas, nas
residual
quais se verifica extrusão de magma
(material que se encontra em
central fissural profundidade). Se apenas são libertados
gases e/u água a elevadas temperaturas, o
vulcanismo é secundário.
Câmara magmática – local em
profundidade onde se encontra acumulado Lava – material rochoso fundido resultante
o magma do magma que perdeu a maioria dos gases
Chaminé – canal que estabelece a (superfície)
comunicação entre a câmara magmática
e a superfície Magma – material rochoso fundido, que
Cratera – abertura mais ou menos circular, para além de uma parte líquida, possui
localizada no topo da chaminé também uma componente gasosa e uma
Cone vulcânico – elevação de forma fração sólida, constituída por cristais
cónica que se forma por acumulação dos resultantes do arrefecimento e da
materiais expelidos durante a erupção cristalização do magma ou material rochoso
vulcânica que foi arrancado às rochas encaixantes e
não chegou a fundir

Vulcanismo central:

 Associado a vulcões do tipo cónico


 Possui chaminé cilíndrica
 A libertação de materiais ocorre
numa zona restrita
 Erupção origina cones vulcânicos
 Vulcanismo subaéreo
Lavas escoriáceas ou aa
Vulcanismo fissural
Lavas mais viscosas, que se deslocam
lentamente e após a sua solidificação,
 As erupções ocorrem ao longo de
originam superfícies ásperas, rugosas e
fissuras, atingindo vários quilómetros
serrilhadas
de extensão
 É o tipo de vulcanismo mais vulgar
 Ocorre em zonas de rifte, e é Lavas em almofada ou pillow lavas
responsável pela formação de novos Lavas submarinas, arrefecem dentro de
fundos oceânicos água, ficando com aspeto semelhante a
 Lavas basálticas almofadas
 Vulcanismo subaquático/submarino
 Em zonas continentais, podem As lavas pahoehoe podem transformar-se
originar extensos planaltos de lava em lavas aa. O fator responsável por este
basáltica fenómeno é o aumento da sua viscosidade,
como resultado do seu arrefecimento e
Materiais
expelidos solidificação. (o contrário nunca acontece)

LAVAS VISCOSAS
Líquidos Sólidos Gasosos
Lava (piroclastos) Hidrogénio Agulhas vulcânicas – Lava solidifica na
Cinzas CO e CO2 chaminé, visível estrutura d aspeto colunar
Lapili Vapor de
Bombas e água Domos ou cúpulas – Lava solidifica sobre a
blocos SO e SO2 abertura vulcânica, obstruindo a cratera
Pedra pomes
Nuvens ardentes ou escoadas – Mistura
Ácida ou riolítica
incandescente, com temperatura elevada,
Rica em sílica, viscosa libertada de modo explosivo, desde o cone
Baixa temperatura com muita velocidade
Díficil libertação de gases
Erupções explosivas PIROCLASTOS
Lavas

Intermédia ou andesítica Fragmentos de lava e de material rochoso


Apresenta valores intermédios entre a lava
ácida e a básica Quanto á dimensão:

Básica ou basaltica •Material com diâmetro


superior a 64 mm, sujeitos a
Pobre em sílica, fluida
Bombas movimentos rotativos no ar,
elevada temperatura o que provoca a sua forma
ou blocos
Fácil libertação de gases arredondada
Erupções efusivas •Forma angulosa

•Fragmentos com diâmetro


LAVAS FLUIDAS Lapili entre 2 mm e 64 mm

•Fragmentos com diâmetro


Lavas encordoadas ou pahoehoe menor que 2 mm, quepodem
Lavas subaéreas, que se deslocam com Cinzas ser facilmente transportados
facilidade formando escoadas muito pelo vento
longas e após a sua solidificação,
originam superfícies semelhantes a
cordas
Quanto á forma de libertação: Mista
Escoadas de lava alternadas
Piroclastos de queda – Material projetada
com piroclastos
grande altitude, formando uma coluna
Alternância entre fases efusivas e
eruptiva
explosivas
Piroclastos de fluxo – Material constituído por Cone vulcânico misto
uma mistura de piroclastos e gases, que Fases explosivas pouco violentas
formam nuvens densas que descem pelas
encostas do vulcão CALDEIRAS VULCÂNICAS

Escória – Fragmentos piroclásticos de lava As erupções são responsáveis pelo


vesiculada, com tamanhos de mm a cm crescimento dos cones vulcânicos, mas
que são ejetados em erupções explosivas também podem levar á sua destruição,
originando depressões com um diâmetro
Pedra pomes – Rocha de natureza ácida,
considerável (caldeiras vulcânicas). Estas
cor clara e menos densa que a água devido
depressões podem resultar da emissão
a um grande número de pequenas
quase total do magma da câmara
cavidades.
magmática, provocando o seu
Os depósitos de pedra pomes resultam de esvaziamento e instabilidade do vulcão, que
erupções explosivas alimentadas por lavas acaba por abater – caldeiras de
ácidas subsistência

As rochas, no seio das quais se instala a Algumas vezes a violência da erupção


bolsada magmática, designam-se rochas acaba por arrancar grande parte do vulcão
encaixantes. – caldeiras de explosão

Estas depressões tornam-se reservatórios de


TIPO DE ERUPÇÃO
água pluviais

Efusiva VULCANISMO SECUNDÁRIO


Calma Menos violento que o vulcanismo primário e
Lava básica e fluida está relacionado com o calor que é emitido
Escoadas de lavas pelos corpos magmáticos em profundidade.
Originam vulcões escudo Libertam-se água e/ou gases a
Cone vulcânico baixo e largo temperaturas elevadas, originando geiseres,
Fácil libertação de gases nascentes termais e fumarolas.

Nascentes termais – emissões de água


Explosiva quente ricas em substâncias minerais, que
Violenta devido a elevada surgem em fraturas
pressão de gases
Lava ácida e viscosa Resultam de: arrefecimento e posterior
Cone vulcânico alto e estreito condensação do vapor de água que se
Libertação de piroclastos liberta do magma, ou resulta da infiltração,
Nuvens ardentes e aquecimento de águas pluviais, por
Apresentam domos rochas com elevadas temperaturas devido
á sua proximidade de câmaras magmáticas
Fumarolas – emissões de vapor de água e Convergentes:
outros gases, a elevadas temperaturas,
 Zonas de subducção
através de aberturas no solo
 Lavas intermédias a ácidas
 Sulfataras - emissão de gases ricos em  Magma forma-se sobre a placa
enxofre subductada por diminuição do ponto
 Mofetas – emissão de gases ricos em de fusão devido á água
CO2  Em limites O-O formam-se arcos
insulares
Géiseres – jatos de água quente e vapor de  Em limite C-O formam-se arcos
água projetados intermitentemente a partir vulcânicos continentais
de fraturas do solo  Vulcanismo é do tipo central,
explosivo e subaéreo
Atividade vulcânica
Convergência C-C magmas riolíticos
Benefícios Riscos Convergência de C-O magmas
•Energia •Perda de vidas andesíticos a riolíticos
geotérmica •Destruição da Convergência de O-O magmas
•Turismo paisagem e
•Método direto de infraestruturas Basálticos
estudo da geosfera •Perda de
•Fins medicinais infomação
•Fertilidade dos histórica VULCANISMO INTRAPLACAS
solos •Alterações
climáticas Está associado a pontos quentes

O magma forma-se em profundidade e tem


MEDIDAS PREVENTIVAS composição básica
 Estudo da história eruptiva do vulcão O vulcanismo é do tipo efusivo, central ou
 Interpretação e fenómenos fissural
vulcânicos
 Vigilância dos fenómenos Quando o ponto quente se encontra sob a
secundários vulcânicos placa oceânica formam-se alinhamentos
 Deteção de sismos vulcânicos de ilhas vulcânicas

VULCANISMO INTERPLACA E a sua localização é continental pode


formar extensos mantos basálticos
Divergentes:

 Correspondem a riftes Pontos quentes


 Erupções efusivas ou mistas
 Lavas básicas Fontes de magma que mantêm uma
 Afastamento das placas provoca posição fixa no manto originando vulcões à
diminuição da pressão superfície com acumulação de lava
 Maioritariamente submarino e fissural basáltica.

Formação:

A instabilidade da fronteira entre o núcleo e


o manto pode originar uma coluna de
matéria que sobe através do manto,
Aumento da temperatura
constituindo uma pluma térmica Material
Diminuição da pressão Magma
rochoso Aumento do teor em água
Ao atingir a litosfera devido á
descompressão, o material da pluma funde
e o magma resultante transpassa através da
VULCANISMO ATIVO
litosfera e derrama à superfície formando
grandes mantos basálticos. As regiões onde têm ocorrido erupções
vulcânicas nos últimos 10000 anos são
Se a placa se mover sobre o ponto quente
vulcões ativos
pode originar-se um vulcão sobre o ponto
quente devido á saída de magma VULCANISMO INATIVO

O movimento contínuo da placa faz com Caso não haja registo de erupções no
que o vulcão formado se afaste do ponto período considerado, o vulcanismo é inativo
quente, tornando-se extinto
Vulcões extintos testemunham antigos limites
Ao nível do ponto quente forma-se novo tectónicos em que ocorreu a abertura de
vulcão ativo riftes

No meio de massas continentais têm-se


encontrado rochas vulcânicas que são
fragmentos de antigos fundos oceânicos

Estas formações ricas em rocha básicas


fortemente deformadas – ofiólitos – que
resultam da colisão de placas litosféricas, e
são testemunhos de fecho de oceanos e
formação de supercontinentes

Sismologia
Secundários
Tectónicos Abatimento natural de grutas
Falhas ativas Desprendimento de terrenos
Energia libertada ao longo do
plano de falha tectónico
Zonas de limites de placas Falha ativa - Estrutura geológica que resulta
da fratura de rochas com formação de
blocos que se deslocam uns em relação aos
Vulcânicos outros
Fenómenos eruptivos Um sismo é resultado da libertação súbita de
Movimentação do magma no seu energia acumulada, podendo provocar
percurso em direção á superfície destruição e perda de vidas humanas.
Explosão do aparelho vulcânico
Os sismos podem ser naturais como os de
origem tectónica, vulcânica, deslizamento
de terrenos ou colapso de grutas; ou podem ONDAS SISMICAS INTERNAS
ter origem artificial como as explosões ou o
colapso de galerias em minas. ― Os sismos Ondas P
principais podem ser precedidos de
 Longitudinais (As partículas do meio
pequenos tremores, abalos premonitórios, e
vibram na mesma direção de
sucedidos por outros, também mais fracos,
propagação da onda)
as réplicas.
 propagam-se em todos os meios
 A sua velocidade de propagação é
TEORIA DO RESSALTO ELÁSTICO
diretamente proporcional à rigidez e
A Teoria do Ressalto Elástico defende que as incompressibilidade e inversa da
tensões provocam movimentos tectónicos densidade.
que condizem à acumulação de energia  ondas com maior velocidade de
nas rochas que se vão deformando até propagação
atingirem o limite de elasticidade, a partir do
qual sofrem rutura. Ondas S

 Transversais (As partículas do meio


SISMOLOGIA
vibram perpendicularmente à
Hipocentro - local no interior da Terra onde direção de propagação da onda)
ocorre libertação de energia sob a forma de  propagam-se apenas em meios
ondas sísmicas. Está situado sobre uma falha sólidos
geológica ativa.  A sua velocidade de propagação é
diretamente proporcional à rigidez e
Epicentro - ponto à superfície terrestre na
inversa da densidade.
vertical do hipocentro.
 Deformam os materiais à sua
Distância entre o foco e o epicentro: passagem, sem alteração do seu
volume, isto é, são ondas de corte.
 Superficiais < 70Km
 Intermédios 70-300 Km ONDAS SISMICAS SUPERFICIAIS
 Profundos >300Km São ondas de maior amplitude e que
A energia sísmica dispersa-se, a partir do produzem grande destruição.
foco, em todas as direções e sentidos Ondas Love
As vibrações propagam-se sucessivamente  Não se propagam na água
às outras partículas, originando ondas  Deslocam-se horizontalmente numa
sísmicas direção perpendicular á direção de
propagação da onda
Ondas sismicas  Lentas, grande amplitude,
velocidade constante
Internas Superficiai
s Ondas rayleigh

Primárias Secundárias  Agitam o solo segundo uma trajetória


(P) (S) Love Rayleigh
elíptica, semelhante à das ondas do
mar
 Propagando-se em meios sólidos e respetivas, para determinar, pela sua
líquidos interseção, a localização do epicentro.

REGISTO DAS ONDAS SÍSMICAS ESCALA DE AVALIAÇÃO DE SISMOS

Devido às diferentes velocidades, as ondas Escala Macrossísmica Europeia


sísmicas são registadas em tempos
diferentes nas estações sismográficas.  Avalia a intensidade de um sismo
 Escala qualitativa e baseia-se nos
Quanto maior for a rigidez, maior é a estragos provocados pelos sismos e
velocidade e vice-versa na vulnerabilidade dos edifícios.
 Constituída por doze graus.
Quanto maior for a densidade, menor é a
velocidade de propagação das ondas e Escala de Richter
vice-versa
 Avalia a magnitude, energia
A rigidez de um meio líquido é nula, isto libertada por um sismo.
explica porque é que a velocidade de  Escala quantitativa
propagação das ondas P diminui na  Escala logarítmica e aberta (sem
passagem de um meio sólido para um limite máximo).
líquido e as ondas S não se propagam nos
meios líquidos Mapa de isossistas - Conjunto das linhas que
unem os pontos onde a intensidade do sismo
Sismógrafos - aparelhos de precisão que foi a mesma, permitindo uma melhor
registam, em sismogramas, as ondas sísmicas visualização da área afetada pelo sismo.

DETERMINAÇÃO DO EPICENTRO Estes mapas denominam-se cartas de


isossistas.

São instrumentos muito úteis para a gestão,


planeamento e ordenamento do território.

PREVISÃO E PREVENÇÃO

a investigação nesta área tem fornecido


importantes elementos para a minimização
dos seus efeitos

 Identificar zonas de maior risco


 Construir estruturas mais sólidas
 Promover a educação da
população, nomeadamente, no que
diz respeito às medidas de segurança
a serem tomadas aquando de um
Conhecendo os dados obtidos por três sismo
estações sismográficas, basta traçar, com o  Elaboração de planos de
auxílio de um compasso, três arcos de emergência.
circunferência centrados nessas estações e
cujos raios são as distâncias epicentrais
DESCONTINUIDADES
Superfície de descontinuidade – superfície
de separação entre dois meios com
propriedades físicas diferentes

Mohorovicic
Separa a crosta do manto
Situa-se aos 25 km de profunddade
As ondas P e Saumentam de
Descontinuidades

velocidade no manto

Gutenberg
Separa o manto do núcleo externo
Situa-se aos 2890 km de profundidade
As ondas P diminuem de velocidade e
as ondas S deixam de se propagar no
núcleo externo líquido

Lehmann TSUNAMIS
Separa o núcleo externo líquido do
interno sólido Os tsunamis ou maremotos são ondas
Situa-se aos 5150 km de profundidade gigantes e que resultam da ocorrência de
As onda P voltam a aumentar a sua sismos com hipocentros pouco profundos
velocidade em regiões oceânicas.

A rutura e o movimento do fundo oceânico


são os responsáveis pela formação dos
tsunamis.

Estrutura interna da Terra


MÉTODOS DIRETOS
Conhecimento do interior da
terra  Estudo dos materiais que afloram à
superfície
 Perfurações na crosta
Métodos diretos
 Materiais emitidos durante a
Métodos indiretos
atividade vulcânica

MÉTODOS INDIRETOS
Baseados na
observação e no Fornecem dados
sobr a  Astrogeologia
estudo de
materiais e constituição e as  Planetologia
processos condições de  Gravimetria
geológicos zonas profundas,
inacessíveis  Densidade
acessíveis ao ser
humano diretamente  Geomagnetismo
 Sismologia
 Geotermismo
Gravimetria (Anomalias gravimétricas) Em certas rochas, a direção do campo
magnético registada indica uma inversão
Por convenção, considera-se que o valor dos polos magnéticos em relação ao
normal da força gravítica, ao nível médio campo atual – polaridade inversa.
das águas do mar, é 0 (zero).
Quando esta intensidade é menor do que o
As anomalias gravimétricas acima e abaixo esperado – anomalia magnética negativa –
de 0 (zero) são, respetivamente, positivas ou as rochas apresentam polaridade
negativas. magnética inversa.

Geomagnetismo Quando a polaridade é normal e o valor do


campo magnético é superior ao previsto
O estudo do geomagnetismo é o estudo do
temos uma anomalia magnética positiva.
campo magnético da Terra.
Geotermismo
O principal responsável pela criação e
manutenção do campo magnético terrestre Gradiente geotérmico - medida da variação
é o calor interno da Terra, que gera correntes da temperatura por quilómetro de
de convecção. profundidade (⁰C /km)
O campo magnético terrestre é dipolar e Grau geotérmico - número de metros que é
gera, atualmente, forças magnéticas que se necessário percorrer em profundidade para
deslocam do polo sul magnético para o que a temperatura aumente 1⁰ C.
polo norte magnético, estando este próximo Gradiente e grau geotérmico são variáveis
do polo norte geográfico – polaridade opostas.
normal.
Fluxo térmico - quantidade de energia
térmica libertada por unidade de superfície
e de tempo.

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