You are on page 1of 62

1 – Trigonometria e Funções Trigonométricas

1.
10 2 2 5 1
sen  = = 2 sen  = =
15 3 15 3
5 1 10 2 2
cos = = cos  = = 2
15 3 15 3
10 2 5 1 2
tg  = =2 2 tg  = = =
5 10 2 2 2 4

2 2 1 2
 sen  = cos  = ; cos  = sen  = ; tg = 2 2 e tg  =
3 3 4
2.

C. auxiliar:
2
152 = AB + 92
2
 AB = 144 , logo AB = 12

9 3 12 4
2.1. sen = = sen  = =
15 5 15 5
12 4 9 3
cos  = = cos  = =
15 5 15 5
9 3 12 4
tg  = = tg  = =
12 4 9 3
3 4 3 4
 sen = cos  = , cos = sen  = , tg  = e tg  = .
5 5 4 3
3 3 3
2.2. sen = cos  = e cos−1    53,1
5 5  5
3
Como sen−1    36,9
 5
Tem-se  36,9 e  53,1 .

1
Andreia Gonçalves | Carla Silva
3.

4 2 Cálculo auxiliar: Seja x = AC = BC .


3.1. sen = cos  = =
(4 2 )
4 2 2 2
= x2 + x2
4 2
cos  = sen  = =  16  2 = 2x 2
4 2 2
 16 = x 2 , ou seja, x = 4 ( x  0 )
4
tg  = = 1 = tg 
4
3.2.  =  = 45 , pois AC = BC (consequentemente  =  ) e a soma das amplitudes dos ângulos
internos do triângulo  ABC  é 180 .
4.

120 120
4.1. sen 25 =  PF =  PF 283,94
PF sen 25
R: 283,94 m
4.2.

120  120 
tg  = e tg −1    52
95  95 
Assim,   52 .

2
Andreia Gonçalves | Carla Silva
5.

C. auxiliar:
5 7 7
tg  = AB =  400 = 350
5 8 8
EB 5
= Portanto, FE = 350 cm .
400 5
400 5
EB =
5
EB = 80 5

400  80 5
Vprisma = Abase  altura =  350 = 16000 5  350 = 5 600 000 5 cm3
2
6.
Seja a a altura das árvores e l a largura do lago.

 a
 tg 38 = l  a = ltg 38 ltg 38 = 20tg 25 + ltg 25
  
tg 25 = a a = ( 20 + l ) tg 25  −
 20 + l
 20tg 25
l =  l 29,6 m
  tg 38 − tg 25  
 − a = 23,1 m

3
Andreia Gonçalves | Carla Silva
7.

ˆ = 180 − 145 = 35


7.1. CBO
ˆ = 180 − 90 − 35 = 55
BOC

10  BC
7.2. AOBC  = = 5BC 71,41 cm2
2
7141mm2

C.A.:
10 10
tg 35 =  BC = , ou seja, BC 14,2815 cm
BC tg 35

7.3. Seja x o comprimento do arco AC . Cálculos auxiliares:


P = BC + AB + x BC
sen 55 =
OB
(
14,2815 + OB − 10 + ) 55
18

OB =
14,2815
sen 55
55
14,2815 + 7,4345 +  OB 17,4345
18
31,31530318cm
0,3m
360 − ( 2  10 ) cm
55 − x cm
55 55
x=  20 = 
360 18

4
Andreia Gonçalves | Carla Silva
8.

ˆ = BEA
8.1. ACD ˆ = DAC
ˆ e EAB ˆ , logo os triângulos são semelhantes.

8.2. tg − 2sen  + cos2 DAC


ˆ ( )
2
Nota: Como os triângulos  ACD e BEA
5 6  5  ˆ =  e DACˆ = .
= − 2 +  são semelhantes, ABE
6 61  61 
Tem-se tg = tg ABE ( ) (
ˆ = cos 
ˆ e cos DAC )
5 12 25
= − + 5 5
6 61 61 isto é, tg  = e cos  = .
6 61
455 12 61
= −
366 61(6) C.A.:
2
BA = 62 + 52
455 72 61
= − BA = 61
366 366

455 − 72 61
=
366
8.3.

 3 5 −1
⎯⎯⎯ ⎯

5 6
( ) ( )
2
a) A ACD = ABEA  3 5 − 1 =  3 5 − 1 = 15 3 5 − 1
2
= 45 5 − 15

5
Andreia Gonçalves | Carla Silva
Outro processo de resolução:

6 3 5 −1 5 3 5 −1
A ACD =
2
( ) (
= 15 3 5 − 1 = 45 5 − 15 )
(
 45 5 − 15 cm2 )
b) ABCDE  = A ACD − A ABE 

65
= 45 5 − 15 −
2

(
= 45 5 − 30 )
(
A área pedida é 45 5 − 30 cm2 . ) Pela lei dos cossenos:
9.
9.1.

a2 = b2 + c 2 − 2bc cos 
22 = 32 + 32 − 2  3  3cos 
b2 = a2 + c 2 − 2ac cos 
4 − 9 − 9 = −18cos 
c2 = a2 + b2 − 2ab cos 
7
= cos
9

38,9  = CAB
ˆ

32 = 22 + 32 − 2  2  3cos 
9 − 4 − 9 = −12cos 
1
= cos  70,5  = BCA
ˆ
3
Outro processo de resolução:
Seja D a projeção ortogonal do ponto A no segmento de reta BC  .

Como AB = AC então ACB ˆ =  e consequentemente BD = DC = 1 .


ˆ = ABC

1
Pelo triângulo  ABD tem-se cos  = pelo que   70,5 .
3
Assim,  = 180 − 2  70,53  38,9 .

6
Andreia Gonçalves | Carla Silva
9.2.

Procedendo como em 9.1., pela lei dos cossenos, tem-se que:


Aˆ 135,3
Bˆ 19,7
Cˆ 25
Outro processo de resolução:

Seja D a projeção ortogonal do ponto C na reta AB .


Tem-se:
• AD = x u.m.
• CD = y u.m.

Pelo triângulo BCD , BC = CD + BD , ou seja, 52 = y 2 + ( x + 3 ) .


2 2 2 2

Pelo triângulo  ACD obtemos AC = CD + AD , isto é, 2,42 = y 2 + x 2 .


2 2 2

Sabemos que 52 = y 2 + ( x + 3 )
2

 25 = y 2 + x 2 + 6 x + 9

 25 = 2,42 + 6 x + 9
25 − 2,42 − 9
 =x
6
128
 =x
75

7
Andreia Gonçalves | Carla Silva
Pelo triângulo BCD tem-se:

Portanto,
353
(
cos DBC
5
) ˆ = 353
ˆ = 75  cos DBC
375
( )
ˆ = 90 − 19,7 = 70,3 .
ˆ  19,7 e consequentemente DCB
logo DBC
Pelo triângulo  ACD tem-se:

128
Assim, sen ACD (
2,4 45
)
ˆ = 75 = 32 pelo que ACD
ˆ  45,3 donde se conclui ACB
ˆ = BCD
ˆ − ACD
ˆ isto é,

ˆ = 70,3 − 45,3 = 25 .


ACB

Em conclusão, no triângulo  ABC  , Aˆ = 180 − 19,7 − 25 = 135,3 , Bˆ  19,7 e Cˆ = 25 .


9.3.
2
BC = 22 + 32 − 2  2  3cos60
2 1
BC = 4 + 9 − 12 
2
2
BC = 7

BC =  7 Como BC  0 , BC = 7  2,6

3
2
sen 60 senBˆ 2  senBˆ = 3 pelo que Bˆ  40,9 .
Pela lei dos senos, =  senBˆ =
7 2 7 7
Cˆ = 180 − 60 − 40,9 = 79,1

BC = 2,6 , Bˆ  40,9 e Cˆ  79,1 .


8
Andreia Gonçalves | Carla Silva
Outro processo de resolução:

Seja D a projeção ortogonal do ponto C na reta AB , AD = b unidades de comprimento e


CD = a unidades de comprimento.
Pelo triângulo  ADC  tem-se:

• CD = a ;
• AD = b ;
• AC = 2 ;
• DAC
ˆ = 60 .

b a 1 3
Assim, cos60 = e sen 60 = , ou seja, b = 2  = 1 e a = 2  = 3.
2 2 2 2
Consequentemente, AD = 1 , BD = 2 , CD = 3 e ACD
ˆ = 30 .

Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo BCD , tem-se


2 2 2 2 2
BC = DC + BD  BC = 3 + 22
2
 BC = 7  BC =  7 .
Como BC  0 , BC = 7 unidades de comprimento.

Pelo triângulo BCD , tg ( DBC


ˆ ) = 3 pelo que DBC ˆ = 90 − 40,9 = 49,1 .
ˆ  40,9 e BCD
2
Portanto, BC = 7  2,6 , ABC ˆ = 49,1 + 30 = 79,1 .
ˆ  40,9 e ACB
9.4.

Cˆ = 180 − 60 − 45 = 75


sen 60 sen 45 sen 75
= =
BC AC 3

9
Andreia Gonçalves | Carla Silva
 sen 60 sen 75  3  sen 60
=  BC = = 2,7
 BC 3  sen 75
 
 sen 45 = sen 75  AC = 3  sen 45 = 2,2
 AC 3  sen 75

Cˆ = 75 , BC = 2,7 e AC = 2,2


Outro processo de resolução:

ˆ = 180 − 60 − 45 = 75 .


BCA
Seja D a projeção ortogonal do ponto B na reta AC .
AD BD 1 3
Pelo triângulo BDA tem-se cos60 = e sen 60 = pelo que AD = 3  = e
3 3 2 2
3 3 3
BD = 3  = .
2 2
Pelo triângulo BCD tem-se:

• CDB
ˆ = 90 ;
• DBC
ˆ = 45 − 30 = 15 ;
• BCD
ˆ = 75
3 3
• BD = ;
2
CD 3 3
• tg (15 ) =  CD =  tg (15 ) pelo que CD  0,696 ;
3 3 2
2
3
• AC = + 0,696  2,2
2
3 3 3 3
• cos (15 ) = 2  BC = 2 donde se conclui BC  2,7 .
BC cos (15 )

Portanto, Cˆ = 75 , BC  2,7 e AC  2,2 .

10
Andreia Gonçalves | Carla Silva
9.5.

2
Pelo teorema de Pitágoras, tem-se 42 = 32 + AC
2
 16 − 9 = AC
2
 7 = AC
Como AC  0 , 7 = AC

2,6 AC

Por outro lado, sen ACB (


4
)
ˆ = 3 pelo que ACB
ˆ  48,6 .

Assim, Bˆ = 180 − 48,6 − 90

= 41,4

 AC  2,6 , Bˆ = 41,4 e Cˆ = 48,6 .

9.6.
No triângulo BCD e aplicando o teorema de Pitágoras,
tem-se:
2
42 = 22 + BD
2
16 − 4 = BD

12 = BD
2
Pela lei dos cossenos, 22 = 42 + 12 − 2  4  12 cosBˆ

4 − 16 − 12 = −8 12 cosBˆ
−24
= cos Bˆ
−8 12
30 = Bˆ
sen 90 sen 60 sen 30
Pela lei dos senos, = =
AB 4 AC

11
Andreia Gonçalves | Carla Silva
3 1  1 3  8
 =  AB =  4,6
1 2 2  AB 8  3
= =  
AB 4 AC  3= 1  AC = 8  2,3
1 1  8 2 AC  2 3

AB  4,6 , AC  2,3 , Bˆ = 30 e Cˆ = 90 .

Outro processo de resolução:

Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo BCD tem-se:


2
42 = 22 + BD
2
 16 − 4 = BD
2
 12 = BD
  12 = BD
Como BD  0 então BD = 12 unidades de comprimento. Assim,

Pelo triângulo BCD , sen DBC


4
(
ˆ = 2 pelo que DBC )
ˆ = 30 e consequentemente BCD
ˆ = 60 .

No triângulo  ABC  tem-se CAB


ˆ = 60 e ABC
ˆ = 30 logo BCA
ˆ = 90 .

2 2
Pelas razões trigonométricas no triângulo retângulo  ADC  , sen ( 60 ) = e tg ( 60 ) =
AC AD
2 2 4 3 2 3
donde se conclui AC = e AD = , ou seja, AC =  2,3 e AD = .
3 3 3 3
2
2 3
Assim, AB = + 12  4,6 .
3
Portanto AB  4,6 , AC  2,3 , ACB ˆ = 30 .
ˆ = 90 e ABC
12
Andreia Gonçalves | Carla Silva
10.
10.1.

46
= = 23 , pois o ângulo GIF é inscrito no arco de circunferência GF .
2
IE = 180 − 108 = 72

ˆ = 72 = 36
IFE
2
 = 180 − 23 − 36 = 121
 = 23 e  = 121
10.2.

sen 121 sen 36


=
11 JI
11  sen 36
 JI =  7,543 cm
sen 121
Outro processo de resolução (pelas A.E.):
Seja K a projeção ortogonal do ponto F na reta IJ .
Tem-se:
• IKF
ˆ = 90
ˆ = 67
• KFI
• JFK
ˆ = 31

13
Andreia Gonçalves | Carla Silva
KF IK
Pelo triângulo IKF  , sen ( 23 ) = e cos ( 23 ) = pelo que KF  4,29804 e IK  10,1256 .
11 11
KJ
Através do triângulo FJK  , sabe-se tg ( 31 ) = , ou seja, KJ  2,5825 . Portanto,
4,29801
IJ = 10,1256 − 2,5825  7,543 .
7,543cm .
11 11
10.3. cos36 =  EF =  EF  13,59675
EF cos36

Assim, EF = 13,59675 cm = 135,9675 mm  136 mm

raio  68 mm

11.
11.1.

ˆ = 36 , pois o ângulo AIC é inscrito num arco de circunferência de amplitude


Sabe-se AIC
 360 
72  .
 5 
Como AI = AC = 3 então AIC
ˆ = ICA
ˆ = 36 .

Pelo triângulo  AIC  tem-se:

Seja N a projeção ortogonal do ponto A no segmento de reta IC  . IN = NC , pois IA = AC .


Assim IC = 2IN .
IN 3 5 +3
Dado que cos ( 36 ) = então IN = 3cos ( 36 ) = e consequentemente IC 4,9 u.m. .
3 4

14
Andreia Gonçalves | Carla Silva
ˆ =?
11.2. JKC
JKC é um ângulo excêntrico interior, logo
 360  360
+  7 +
10  10 252 + 36
=
ˆ = JC BA
JKC = = 144
2 2 2
11.3.

Sabe-se que JB = JL + LK + KB , ou seja, 3 = y + x + y (pois AL = JL = BK ).


Assim, x + 2y = 3 , isto é, x = 3 − 2y .

x y
Os triângulos  AIC  e  ALK  são semelhantes pelo que = .
4,9 3
Portanto,
 4,9
 x = 3 − 2y  x = 3 − 2y  y = 3 − 2y 4,9y = 9 − 6y 10,9y = 9
   3   y  0,826
 x y  4,9    4,9  4,9  
 4,9 = 3  x = 3 y  x = 4,9 y  x = 3 y  x = 3 y  x  1,349
  3
Seja P o perímetro pedido.
P = 10 x = 10  1,349 = 13,49 .
13,49 u.m.

15
Andreia Gonçalves | Carla Silva
11.4.

a) 72 → OB d) −252 → OA
b) −38 → OE e) 756 → OC
c) 108 → OA f) −1188 → OG
12.
12.1. 1280 = 200 + 3 360 (200,3)
12.2. 600 = 240 + 1 360 (240,1)
12.3. −1600 = −160− 4  360 ( −160, −4 )
12.4. −1600 = −80 − 11 360 ( −80, −11)

13.
1156'4''E

1 − 60' 1'− 60''


x − 56' y − 4''

 
 14   4 
= 11 +   +  
 15   60 
 
 14   1 
= 11 +   +   11,934
 15   900 

16
Andreia Gonçalves | Carla Silva
 
 59   1 
10059'8'' = 100 +   +   = 100,9856
 60   450 

r
cos  =
TL
6366
TL = 384 409 km
cos89,051
14.

14.1. 302  CH −   152  CH = 6700


6700
CH =  CH 35 cm
302 − 152 
14.2.
2
FH = 302 + 302

 FH =  2  302
 FH = 30 2
Como FH  0 , FH = 30 2 .

ˆ = .
Seja HCF
30 2
tg  = pelo que  50 .
35

17
Andreia Gonçalves | Carla Silva
15.
2016
 
15.1. 10 +  sen2 x + cos2 x 
 1 
= 10 + 12016 = 11

( )
2
15.2. 2tg x cos x + 2cos2 x
2
= 2 sen2 x + 2cos2 x
= 2sen2 x + 2cos2 x = 2 ( sen2 x + cos2 x ) = 2  1 = 2

 1 
15.3. sen x  cos x   tg x + 
 tg x 

sen x sen x cos x


= sen x cos x  +
cos x sen x
cos x
cos x
= sen2 x + sen x cos x
sen x
= sen2 x + cos2 x

=1
16.
sen x
tg x cos x sen x cos2 x
16.1. = = = sen x cos x c.q.d.
1 + tg2 x 1 cos x
cos2 x
sen x + tg x sen x + tg x cos x ( sen x + tg x )
16.2. (1 − cos x ) = −
2 2 2
sen x
sen x +
cos x cos xsen x + sen x sen x cos x + sen x cos xsen x + sen x
= − = −
2 2 2cos x 2

sen x cos x + sen x − cos2 xsen x − sen x cos x


=
2cos x

sen x (1 − cos2 x )
=
2cos x

sen xsen2 x sen3 x


= = c.q.d.
2cos x 2cos x

18
Andreia Gonçalves | Carla Silva
(1 + tg x )
2

16.3. ( sen x + cos x )


2
=
1 + tg2 x
sen x
2
1 + tg x + 2tg x
2
2tg x cos x
=1+ =1+ =
1 + tg x
2
1 + tg x
2
1
cos2 x
2sen x cos2 x
=1+ = 1 + 2sen x cos x = cos2 x + 2sen x cos x + sen2 x
cos x

= ( sen x + cos x )
2
c.q.d.

cos2 x − sen2 x − 1 − sen2 x − sen2 x −2sen2 x


16.4. = = = −2sen x c.q.d.
sen x sen x sen x

 1  1
(1 + tg x )  1 +  1 + tg x + +1
 tg x  tg x
16.5. = =
1 + 2sen x cos x 1 + 2sen x cos x
1 1
2 + tg x + 2tg x +
tg x 2tg x + tg2 x + 1 cos2 x
= = =
1 + 2sen x cos x tg x (1 + 2sen x cos x ) tg x + 2sen2 x
2sen x
+
1 2sen x cos x + 1
cos x cos2 x cos2 x cos x ( 2sen x cos x + 1)
= = =
sen x sen x + 2sen x cos x cos2 x ( sen x + 2sen2 x cos x )
2
+ 2sen2 x
cos x cos x

2sen x cos x + 1 1
= = c.q.d.
cos xsen x (1 + 2sen x cos x ) cos xsen x

16.6. cos4 x − sen4 x = ( cos2 x − sen2 x )( cos2 x + sen2 x )

= cos2 x − sen2 x
= 1 − sen2 x − sen2 x

= 1 − 2sen2 x c.q.d.

2cos x 1 − sen x 2cos x − (1 − sen x )


2 2

16.7. − = =
1 + sen x cos x cos x (1 + sen x )

2cos2 x − cos2 x cos2 x cos x


= = = c.q.d.
cos x (1 + sen x ) cos x (1 + sen x ) 1 + sen x

19
Andreia Gonçalves | Carla Silva
cos3 x − cos x cos x ( cos x − 1) cos x ( −sen x )
2 2

16.8. = =
sen3 x − sen x sen x ( sen2 x − 1) sen x ( − cos2 x )

− sen2 x cos x sen x


= = = tg x c.q.d.
− sen x cos2 x cos x
17.
17.1. sen 30 + cos30

1 3
= +
2 2

1+ 3
=
2
17.2. cos 60 − tg 420
1
= − tg 60
2
1
= − 3
2

1−2 3
=
2
17.3. 2sen ( −315) − cos120 + tg ( −45)

= 2sen 45 − ( − cos60) + ( −tg 45)

2 1
= 2 + −1
2 2
1
= 2−
2

2 2 −1
=
2
cos315 + tg 135
17.4.
sen2 ( −60 )

cos 45 + ( −tg 45 )


=
( − sen 60 )
2

2
−1
= 2 2
 3
− 
 2 
20
Andreia Gonçalves | Carla Silva
2 −2
= 2 =
4 2 −2 ( )
3 2 3
4

2 2 −4
=
3
17.5. cos ( −570) + tg ( 675) + 2sen (1470) + tg ( 330) + sen ( −300)

cos ( − ( 210 ) ) + tg ( 315 ) + 2sen ( 30 ) + tg ( −30 ) + sen ( 60 )

1 3
− cos ( 30 ) + ( −tg 45 ) + 2  − tg 30 +
2 2

3 3 3 3
− −1 +1 − + =−
2 3 2 3
sen ( −270 ) − tg ( 2016 ) cos ( 450 )
17.6.
cos2 ( −45 ) + ( tg 50 cos 50 ) − tg ( −180 ) + cos2 (230 ) − 2tg ( 855 )
2

1 − tg ( 2016 )  0
=
cos ( 45 ) + ( sen 50 ) − 0 + ( − cos 50 ) − 2  ( −tg 45 )
2 2 2

1 1 1 4 2
= 2
= = = =
 2 2 14 14 7
+3
  + 1 + 21 4 4
 2 
18.
18.1. sen ( −y ) + sen ( y + 180) − cos ( 90 − y ) + cos ( −y )

= −seny + ( −seny ) − seny + cos y

= −3seny + cos y

18.2. tg ( −y ) + cos ( 450 + y ) + 2sen ( y − 270) − sen (1440 − y )

= −tg y + ( −seny ) + 2cos y − ( −seny )


= −tg y − sen y + 2cos y + sen y

= −tg y + 2cos y

18.3. sen ( 810 + y ) − 3cos (900 − y ) + 5sen (6840 + y )


= cos y + 3cos y + 5sen y

= 4cos y + 5seny

21
Andreia Gonçalves | Carla Silva
18.4. tg ( −y − 540) + cos (180 − y )  cos ( y + 1260) + cos ( y − 90)  cos (270 + y )

= −tg y + ( − cos y )  ( − cos y ) + seny  seny

= −tg y + cos2 y + sen2 y


= −tg y + 1 = 1 − tg y

19. tg  = 0,75 e  −90,90 , logo  1ºQ .

2sen ( −360 +  ) cos ( − )


Temos que =
1 − cos ( −270 −  )

2sen cos 
= .
1 − sen
Sabe-se que:
1 1 1
• 1 + tg2 =  1 + 0,752 =  cos2  =
cos 
2
cos 
2
1 + 0,5625
4
 cos2  = 0,64 , logo cos  = 0,8 = , pois  1ºQ .
5
sen  3 4 3
• tg  =  sen  = tg  cos   sen  =  =
cos  4 5 5
Portanto,
3 4 24
2 
2sen cos  5 5 = 25 = 24  5 = 12
=
1 − sen 1−
3 2 2  25 5
5 5
20.
 2   7   17  2  3 
20.1. sen   + cos  −  + sen   − tg   +1
 3   4   3   4 
2
      
= sen + cos + sen −  −tg    + 1
3 4 3   4 

3 2 3
= + + −1+1
2 2 2
3 2
=2 + −1+1
2 2

2
= 3+
2

22
Andreia Gonçalves | Carla Silva
 11   8   7  1345  19 
20.2. −2sen   + 2sen   − cos  −  + tg  
 6   3   6   4 
   
1345
 
= −2   − sen  + 2sen + cos +  −tg 
 6 3 6  4

1 3 3
+ ( −1 )
1345
= 2 + 2 +
2 2 2
3 3
=1+ 3 + −1 = 3
2 2

 3  1  29   5 
20.3. sen  −  + tg   + cos  −  − cos (2013 ) + 5sen (2016 )
 2  2  3   6 
1    
= 1 +   −tg  +  − cos  − ( −1) + 5  0
2  3  6

1 3
=1−  3 − +1+ 0
2 2

= 2− 3

 23  2  2   5 


20.4. cos  −  + tg ( −10 ) − sen   − cos  + 2  − sen  
 6  5 5   4 

     
2 2

= cos + 0 −  sen  −  cos  −  − sen 
6  5   5   4

3 2
= −1+
2 2

3 + 2 −2
=
2

 3  1  29   5   39  2  9 
20.5. sen  −  + tg   + sen  −  − cos   + cos   + 5sen (20001 ) + cos (126 )
 2  2  3   3   4   2 
1   
= 1 +  −tg  + sen − cos + 02 + 5  0 + 1
2 3 3 4

1 3 2
=1−  3 + − + 0+ 0+1
2 2 2

3 3 2 4− 2
=2− + − =
2 2 2 2

23
Andreia Gonçalves | Carla Silva
21.
 3   9 
21.1. cos  − x  + cos ( 6 + x ) − sen  x − 
 2   2 

= −sen x + cos x + cos x = 2cos x − sen x

 3 
21.2. cos  −    sen ( − ) + sen2 ( 9 +  ) − tg ( −  )
 2 
= − sen  ( − sen ) + ( − sen ) − tg 
2

= + sen2 + sen2 − tg  = 2sen2 − tg 

 
21.3. sen2 ( 2009 +  ) − cos2  +   + tg (210 −  )
 2 
= ( − sen ) − ( − sen ) + ( −tg  )
2 2

= sen2 − sen2 − tg 
= −tg 

 
2sen ( x −  )  sen  − x  − cos ( − x )
21.4. 2 
 3 
sen  + x
 2 
2  ( − sen x )  cos x − cos x
=
− cos x

−2sen x cos x − cos x − cos x ( 2sen x + 1 )


= = = 1 + 2sen x
− cos x − cos x

22. x  ,2 

1 1 1
cos ( − + x ) =  cos x = − . Sabe-se x  ,2  e cos x = − logo x pertence ao terceiro
3 3 3
quadrante.
22.1. sen x = ?
2
 1 1
sen2 x = 1 − cos2 x  sen2 x = 1 −  −   sen2 x = 1 −
 3 9

8 8
 sen2 x =  sen x = 
9 3

8
Como x  3º Q , sen x = −
3

24
Andreia Gonçalves | Carla Silva
5 
22.2. sen   + x  + tg ( 3 − x ) = cos x + ( −tg x ) = cos x − tg x
2 
1 1
Tem-se, 1 + tg2 x = 2
 1 + tg2 x =  tg2 x = 8
cos x 1
9
Como x  3º Q , tg x = 8
1
Assim, cos x − tg x = − − 8 .
3
    1
sen  − + x  − − 
    2  = − cos x =  3  = −3 = − 8
22.3. tg  − + x  =
 2  cos  −  + x  sen x 8 3 8 8
  −
 2  3
 3  1   3 
23. cos  − x  = − , x  , 
 2  6 2 2 
1
−sen x = −
6
1   3 
sen x = e x   ,  , logo x pertence ao segundo quadrante.
6 2 2 
1 35 35
Pela fórmula fundamental da trigonometria, cos2 x = 1 − = como x  2º Q , cos x = − .
36 36 6
1
1 35
Por outro lado, tg x = 6 = − = −
35 35 35

6
Tem-se:
1 1
= 3 , y − ,0 , isto é, = 3 e y − ,0 .
tg ( 5 + y ) tg y

1
Como tg y = e y − ,0 , então y  3º Q
3
1 1 1 9 3 10
• 1 + tg 2 y = 2
 1+ = 2
 cos2 y = , o que permite concluir que cos y = − ,
cos y 9 cos y 10 10
pois y  3º Q .
9 1
• sen2 y = 1 − =
10 10

25
Andreia Gonçalves | Carla Silva
1  35  2 35 35
23.1. 2sen x cos x = 2    −  = − = −
6  6  36 18

 35   35  35 3 35 44 35
23.2. 2cos x + 3tg x = 2   −  + 3   −  = − − = −
 6   35  3 35 105

cos2 y − cos y cos y ( cos y − 1) 1  3 10 


23.3. = =  ( cos y − 1) = 3   − − 1 
seny seny tg y  10 

−9 10 −9 10 − 30
= −3=
10 10

 15 
sen  − y  − 2tg ( 3 − y )
23.4.  2 
 5  1
cos  +y+
 2  tg  7 
 +y
 2 
 3 10  1
− −  + 2
− cos y − 2  ( −tg y ) − cos y + 2tg y 10  3
= = = 
− sen y +
1 − sen y − tg y  10  1
1 − − −
 10  3
−tg y

 3 10 2  10 1 
 +  +  3  10 + 3 10 + 2 10 + 2
10 3 10 3
=  = 10 30 30 9
 10 1  10 1  10 1

 −  +  100 9
 10 3  10 3 
3 5 10 2 47 10
+ + +
= 10 30 9 = 90 6 = −47 − 15 10
1 1 1
− −
10 9 90

26
Andreia Gonçalves | Carla Silva
24. k = ?
  2ºQ

Sabe-se que:
• sen ( −3 −  ) = k + 1 pelo que sen  = k + 1 ;
• cos ( − ) = 1,5k , isto é, cos  = 1,5k ;
−1 1 −1 1
• = k + , ou seja, =k+ .
tg (  −  ) 2 tg  2
Tem-se:
3k −1
sen2 + cos2  = 1  −1  k + 1  1  −1   1  tg  =  tg   0
2 1
k+
2
Assim,
2
3  1
( k + 1)
2
+  k  = 1  −2  k  0  −2  3k  2  k +  0
2  2
9 −2 2 1
 k2 + 2k + 1 + k2 = 1  −2  k  0   k   k  −
4 3 3 2
2 1
 4k2 + 8k + 4 + 9k2 = 4  −  k  0  k  −
3 2
 1 
 13k2 + 8k = 0  k   − ,0 
 2 
 1 
 k (13k + 8 ) = 0  k   − ,0 
 2 
 8  1 
  k = 0  K = −   k   − ,0 
 13   2 
k =0
k = 0 .

27
Andreia Gonçalves | Carla Silva
25.
25.1.  −90,90 : sen ( + 1800)  0  cos ( − 540)  0

 −90,90 : sen  0  − cos  0

 −90,90 : sen  0  cos  0


Falso
25.2.   3ºQ , sen ( − ) cos ( 360 −  )  0

  3ºQ , −sen (  ) cos (  )  0

  3ºQ , sen (  ) cos (  )  0


− −

Verdadeiro
  
25.3.    ,  , sen − cos (102 −  )  0
4 2
  
   ,  , sen  − cos   0
4 2
  
   ,  , sen   cos 
4 2
Verdadeiro
 3  tg ( −  )
25.4.    ,  , 0
 2  cos  −  +  
 
 2 
 3  −tg 
   ,  , 0
 2  sen 
 3  tg 
   ,  , 0
 2  sen 
 3 
   ,  , tg   sen 
 2 
Falso

28
Andreia Gonçalves | Carla Silva
 
cos  − − 
    2
25.5.    − ,0  :  1  tg  + cos ( − )  0
 4  sen  3 +  
 
 2 
   − sen
   − ,0  :  1  tg  + cos  0
 4  − cos

  
   − ,0  : tg   1  tg  + cos   0
 4  F

  
   − ,0  : tg   1  tg   − cos
 4  falso − −
existe pelomenosum

Verdadeiro
26.
26.1.
• Da =
D 'a =  −5;5
x  , −1  sen x  1
x  , −5  sen x  5
• Db =
 5 3
D 'b =  − ; − 
 2 2
Como x  , e −1  sen (2x )  1 então (2x ) 
1 sen ( 2 x ) 1
−  
2 2 2
1 − sen ( 2 x ) 1
−  
2 2 2
5 sen ( 2 x ) 3
−  −2 − −
2 2 2
• Dc =
( 4x )  (pois x  ) e D 'c = 2;8
−1  cos ( 4 x )  1
−3  3cos ( 4 x )  3
−3  −3cos ( 4 x )  3
2  5 − 3cos ( 4 x )  8

29
Andreia Gonçalves | Carla Silva
  
• Dd = x  : cos2 x  0 = \  x  : x = + k , k  
 2 

C. auxiliar:
cos2 x = 0  cos x = 0

x= + k , k 
2

D 'd = 2; +

C. auxiliar:
1
0  cos2 x  1 logo 1
cos2 x
2
2
cos2 x

     k 
• De =  x  : 4 x  + k , k   = \ x  : x = + ,k  
 2   8 4 
C. auxiliares:
  k
4x = + k , k   x = + ,k 
2 8 4

D 'e =
• Df =
D ' f = 2;3

C. auxiliares:
0  sen x  1
−1  − sen x  0
2  3 − sen x  3

26.2.
• a ( x ) = 0  5sen x = 0  sen x = 0  x = k , k 
4 + sen ( 2 x )
• b( x ) = 0  = 0  4 + sen ( 2 x ) = 0  sen ( 2 x ) = −4 , k  , como
−2
−1  sen (2x )  1, x  , a função b não tem zeros.
5
• c ( x ) = 0  5 − 3cos ( 4 x ) = 0  −3cos ( 4 x ) = −5  cos ( 4 x ) = , k  , como
3
−1  cos ( 4 x )  1, x  , a função c não tem zeros.
30
Andreia Gonçalves | Carla Silva
5
• d (x) = 0  = 0  5 = 0  cos2 x  0 é uma condição impossível, logo a função d não
cos2 x
tem zeros.
3
• e ( x ) = 0  1 + tg ( 4 x ) = 0  tg ( 4 x ) = −1  4 x = + k , k 
4
3 k
+x= , k
16 4
• f ( x ) = 0  3 − senx = 0  − senx = −3  senx = 3 
 sen x = 3  sen x = −3 , como −1  sen x  1 , x  , a função f não tem zeros.

26.3. a ( −x ) = 5sen ( −x ) = −5sen ( x ) = −a ( x ) como x , − x  , a ( −x ) = −a ( x ) , a função a é


ímpar.
c ( − x ) = 5 − 3cos ( 4 ( − x ) ) = 5 − 3cos ( −4 x ) = 5 − 3cos ( 4 x ) = c ( x ) como x , − x  ,
c ( −x ) = c ( x ) , a função c é par.

e ( − x ) = 0  1 + tg ( 4 ( − x ) ) = 1 + tg ( −4 x ) = 1 − tg ( 4 x ) , como e ( −x )  e ( x ) e e ( −x )  −e ( x ) , a
função e não é par nem ímpar.
26.4.
4 + sen ( 2 x )  5 3
• b( x) = D 'b =  − ; − 
−2  2 2
sen ( 2 x ) 5
Minimizantes: 4 + =  4 + sen ( 2 x ) = 5 
−2 −2

 sen (2x ) = 1  2x = + 2k , k  
2

x= + k , k 
4
4 + sen ( 2 x ) 3
Maximizantes: =  4 + sen ( 2 x ) = 3 
−2 −2
3
 sen (2x ) = −1  2x = + 2k , k  
2
3
x= + k , k 
4
• c ( x ) = 5 − 3cos ( 4 x ) D 'c = 2,8
Maximizantes: 5 − 3cos ( 4 x ) = 8  −3cos ( 4 x ) = 3  cos ( 4 x ) = −1
 k
 4 x =  + 2k , k   x = + ,k 
4 2

31
Andreia Gonçalves | Carla Silva
Minimizantes: 5 − 3cos ( 4 x ) = 2  −3cos ( 4 x ) = −3  cos ( 4 x ) = 1
k
 4 x = 2k , k   x = ,k 
2
26.5. Pretende-se mostrar que:
• b( x +  ) = b( x )
4 + sen (2 ( x +  ) )
b( x +  ) = =
−2
4 + sen ( 2 x + 2 )
= =
−2
4 + sen ( 2 x )
= =
−2
= b ( x ) (pois 2 é o período da função seno)
Assim,  é o período da função b .
 
• c x +  = c(x)
 2
     
c  x +  = 5 − 3cos  4  x +   =
 2   2 
= 5 − 3cos ( 4 x + 2 ) =
= 5 − 3cos ( 4x ) = c ( x ) (pois 2 é o período da função cosseno)

Assim, é o período da função c .
2

 
• e x +  = e(x)
 4
     
e  x +  = 1 + tg  4  x +   =
 4   4 
= 1 + tg ( 4 x +  ) =
= 1 + tg ( 4 x )
= e ( x ) (pois  é o período da função tangente).

Assim, é o período da função e .
4

32
Andreia Gonçalves | Carla Silva
27. g ( x ) = k − 4cos ( kx + 3)

27.1. −1  cos ( kx + 3)  1

−4  4cos ( kx + 3)  4

k − 4  k − 4cos ( kx + 3)  k + 4
k − 4 = −2  k + 4 = 6  k = 2  k = 2  k = 2
2 2 1
27.2. = 4  =kk=
k 4 2

 
28. d (t ) = 8 + 4 sen  t − 
6 6

   
28.1. d ( 6 ) = 8 + 4 sen   6 −  = 8 + 4 sen   − 
6 6  6
1
= 8 + 4  = 8 + 2 = 10 m
2
 
28.2. −1  sen  t −   1
6 6

 
−4  4 sen  t −   4
6 6

 
4  8 + 4 sen  t −   12
6 6
Maior distância: 12 m
Menor distância: 4 m

29. f ( x ) = −3 + 2cos ( − 2x )
29.1. D =
D ' =  −5; −1 , pois:

−1  cos ( − 2x )  1

−2  2cos ( − 2x )  2

−5  −3 + 2cos ( − 2x )  −1

33
Andreia Gonçalves | Carla Silva
2
29.2. P = =
−2

 7 
29.3. f ( x ) = sen    −3 + 2cos ( − 2x ) = −1 
 2 
 2cos ( − 2x ) = 2 

 cos ( − 2x ) = 1 
  − 2 x = 2k , k 
 −2 x = − + 2k , k 

x= − k , k  , x  − , 
2
 
k =0 : x = e  − , 
2 2
  
k =1: x = − = − e −  − , 
2 2 2
 3 3
k =2: x = − 2 = − e −  − , 
2 2 2
 3 3
k = −1 : x = + = e  − , 
2 2 2
  
Portanto, C.S. = − , 
 2 2
  
29.4.    − ,     1ºQ
 2 2
1
tg  =
5

f (  ) = −3 + 2cos ( − 2 ) = −3 − 2cos (2 ) = −3 − 2 (cos2  − sen2  ) , pois


cos (2x ) = cos2 ( x ) − sen2 ( x ) , x  .

34
Andreia Gonçalves | Carla Silva
C. aux.:
2
1 1 1 1 26 1
• 1+  =  1+ =  =
 5  cos  25 cos  25 cos2 
2 2

25 1
• sen2  = 1 −  sen2  =
26 26
 25 1  24 24 63
Portanto, f (  ) = −3 − 2  −  = −3 − 2  = −3 − = −
 26 26  26 13 13
sen x 1 − cos x
30. f ( x ) = g(x) =
1 + cos x sen x
Df = x  :1 + cos x  0 = \ x : x =  + 2k , k  
C. aux.: 1 + cos x = 0  cos x = −1  x =  + 2k , k 

Dg = x  : sen x  0 = \ x : x = k , k  
C. aux.: sen x = 0  x = 0 + k , k 
 As funções f e g coincidem no seu domínio.
31. f ( x ) = sen (2x )

x
g ( x ) = cos  
3
h ( x ) = tg (2 x + a )

31.1. Pretende-se provar que g ( x + 6 ) = g ( x ) :

 x + 6  x  x
g ( x + 6 ) = cos   = cos  + 2  = cos   = g ( x )
 3  3  3
Portanto, 6 é o período da função g .

31.2. Pretende-se provar que h ( x + 0,5) = h ( x ) :

h ( x + 0,5) = tg (2 ( x + 0,5 ) + a ) , a

= tg (2 x +  + a ) , a

= tg (2 x + a ) , a

= h( x )
Portanto, 0,5 é o período da função h .

35
Andreia Gonçalves | Carla Silva
 1   1    
31.3. h  −  = 0  tg  2   −  + a  = 0  tg  − + a  = 0
 6    6    3 
 
− + a = k , k   a = + k , k 
3 3
  4 2 
k =0 : a= , p. ex.  , − ,... 
3  3 3 
   1  2  1  
h ( x ) = tg  2 x +  e tem-se h  −  = tg  − +  = tg ( 0 ) = 0
 3  6  6 3

31.4. f ( x + P ) = f ( x )  sen ( 2 ( x + P ) ) = sen ( 2x )

 sen (2x + 2P ) = sen (2x )


 2x + 2P = 2x + 2k  2x + P =  − 2x + 2k , k 
 2P = 2k  4 x + P =  + 2k , k 
 P = k  4x + P =  + 2k , k  . Logo para k = 1 , P =  e tem-se que
f ( x +  ) = f ( x ) , x  .
32.


32.1.  =  −
2
y  
sen =  y = 4 sen  y = 4 sen   −   y = −4cos 
4  2
x  
cos  =  x = 4cos   x = 4cos   −   x = 4 sen 
4  2
2 x  y 4  2  4 sen   ( −4 cos  )
Alateral = 4  = = −64 sen  cos  c.q.m.
2 2

36
Andreia Gonçalves | Carla Silva
1   
32.2. tg  = − e    − , 
3  2 
1 1 1 10 1 9
• Tem-se que 1 + tg 2  = , logo 1 + =  =  cos2  = , ou seja,
cos 
2
9 cos 
2
9 cos 
2
10
3
cos  = − ,   2ºQ
10
9 1 1
• Tem-se que sen2  + cos2  = 1 , logo sen2  = 1 −  sen2  = , ou seja, sen  = ,
10 10 10
  2ºQ
1  3  192 96
Portanto, o valor da área lateral é −64   − = = ( = 19,2 ) u.a.
10  10  10 5

32.3. A (  ) = 16 2  −64 sen  cos  = 16 2  −32  2sen  cos  = 16 2 

16 2
 −32sen ( 2 ) = 16 2  sen ( 2 ) = 
−32
2
 sen ( 2 ) = − 
2
5 
 2 = + 2k  2 = − + 2k , k 
4 4
5 
 = + k   = − + k , k 
8 8
5      
k =0 :  =   ,    = −   , 
8 2  8 2 
13    7   
k =1:  =   ,    =  ,
8 2  8  2 
3    9   
k = −1 :  = −  ,   = −   , 
8  2  8 2 
 5 7 
C .S. =  , 
 8 8 

37
Andreia Gonçalves | Carla Silva
33.
1
33.1. 3 + 6cos ( −2x ) = 0  6cos ( −2x ) = −3  cos ( −2x ) = − 
2
2 4
 −2x = + 2k  −2x = + 2k , k  
3 3
 2
x=− − k  x = − − k , k 
3 3

33.2. 3tg x − 4 = −1  3tg x = 3  tg x = 1  tg x = 1 


2 2 2

 k
x= + , k
4 2

33.3. cos2   − sen2   + 2cos   = 3 


x x x
2 2 2
x x x
 cos2   − 1 + cos2   + 2cos   = 3 
2 2 2
x x
 2cos2   + 2cos   − 4 = 0 
2 2

 x  −2  4 − 4  2  ( −4 )
 cos   = 
2 22

 x  −2  6 x x
 cos   =  cos   = −2  cos   = 1
2 4 2 2
Eq . impossível

x
 = 2k , k   x = 4k , k 
2

33.4. cos x + sen (2x ) = 0  cos ( x ) = −sen (2x )  cos ( x ) = cos  
+ 2x  
2 
 
x= + 2x + 2k  x = − − 2x + 2k , k  
2 2
 
 −x = + 2k  3x = − + 2k , k  
2 2
  2k
x=− + 2k  x = − + ,k 
2 6 3

38
Andreia Gonçalves | Carla Silva
33.5. tg ( 4 x ) + tg (2x ) = 0  tg ( 4 x ) = −tg (2x ) 

 tg ( 4 x ) = tg ( − 2x )  4 x =  − 2x + k , k  

 k
 6 x =  + k , k   x = + ,k 
6 6
34.
 3    
34.1. Seja x   − , : 2 cos  + x  + 2 = 1 .
 2 3  2 

1 2
 − 2sen x = −1  sen x =  sen x = 
2 2
 3
x= + 2k  x = + 2k , k 
4 4
  3   3  3  
• k =0 : x =  − ,   x =  ,
4  2 3 4  2 3 
7  3   3 5  3  
• k = −1 : x = − 2 = −
 − ,   x = − 2 = −   , 
4 4  2 3 4 4  2 3
7 3 13
• k = −2 : x = −  x = − 4 = −
4 4 4
 5  
C.S. = − , 
 4 4
   
34.2. Seja x − ,  : sen   1 
+ 2x  =  sen  + 2x  = sen   
6  2  6  6
   5
 + 2x = + 2k  + 2x = + 2k , k 
6 6 6 6
4 
 2x = 2k  2x = + 2k , k   x = k  x = + k , k 
6 3

• k = 0 : x = 0  − ,   x =  − , 
3
4
• k = 1 : x =   − ,   x =  − , 
3
2 
• k = −1 : x = −  − ,   x = − ,  − = −
3 3
 5
• k = −2 : x = −2  − ,   x = − 2 = −  − , 
3 3
 2 
C.S. = − , − ,0, 
 3 3

39
Andreia Gonçalves | Carla Silva
35.
5 1  
35.1. cos (2x ) + 2 =  cos (2x ) =  2x = + 2k  2x = − + 2k
2 2 3 3
 
x= + k  x = − + k , k 
6 6
3 3 k
35.2. −5tg (2x ) = 5  tg (2x ) = −1  2x = + k , k   x = + ,k
4 8 2
3 4 
35.3. 2sen x = − 3  sen x = − x= + 2k  x = − + 2k , k 
2 3 3
35.4. 2 (1 − sen x ) = 2  1 − sen x = 0  −sen x = −1  sen x = 1 


x= + 2k , k 
2

35.5. cos3 x − cos x = 0  cos x  cos2 x −  = 0  cos x = 0  cos2 x =


1 1 1
2  2 2

1 2 2
 cos x = 0  cos x =   cos x = 0  cos x =  cos x = −
2 2 2
   3 3
x= + k  x = + 2k  x = − + 2k  x = + 2k  x = − + 2k , k 
2 4 4 4 4
  k
x= + k  x = + ,k 
2 4 2
3 3 3 3 3
35.6. 3sen ( 2x ) =  sen (2x ) =  sen (2x ) =  sen (2x ) =
2 2 3 6 2
 2
 2x = + 2k  2x = + 2k , k 
3 3
 
x= + k  x = + k , k 
6 3
3 3 
35.7. 27tg x = 3  tg x =  tg x =  x = + k , k 
3 3 3 6

40
Andreia Gonçalves | Carla Silva
27 3 3 3 3
35.8. 3sen x =  3sen x =  3sen x = − 
2 2 2
3 3
 sen x =  sen x = − 
2 2
 2  2
x= + 2k  x = + 2k  x = − + 2k  x = − + 2k , k 
3 3 3 3
 
x= + k  x = − + k , k 
3 3
35.9. 3sen x + 5cos x + 7sen x = 10 
2 2

 3sen2 x + 5(1 − sen2 x ) + 7senx = 10 

 3sen2 x + 5 − 5sen2 x + 7sen x = 10 


 −2sen2 x + 7sen x − 5 = 0 

−7  49 − 4  ( −2 )  ( −5 )
 sen x =
−4
−7  49 − 40
 sen x =
−4
−7  3 −10 −4
 sen x =  sen x =  sen x = 
−4 −4 −4
5 
 sen x =  sen x = 1  x = + 2k , k 
2 2
Eq . impossível

2 2 2
(
35.10. cos x − sen x + cos x = 0  cos x − 1 − cos x + cos x = 0 
2
)
 cos2 x − 1 + cos2 x + cos x = 0  2cos2 x + cos x − 1 = 0 

−1  12 − 4  2  ( −1) −1  3
 cos x =  cos x = 
22 4
1  
 cos x = −1  cos x =  x =  + 2k  x = + 2k  x = − + 2k , k 
2 3 3

41
Andreia Gonçalves | Carla Silva
1
36. Seja x  − ,2  : cos x + 2sen x cos x = sen x +
2
1
 cos x (1 + 2sen x ) − sen x − = 0 
2
1
 cos x (1 + 2sen x ) − (2sen x + 1) = 0 
2
 1
  cos x −  (1 + 2sen x ) = 0 
 2
1 1
 cos x =  sen x = − 
2 2
  4   
x= + 2k  x = − + 2k  x = + 2k  x = − + 2k , k   x = + k  x = − + 2k , k 
3 3 3 3 3 3
 
k =0 : x =  − ,2   x = −  − ,2 
3 3
4 5
k =1: x =  − ,2   x =  − ,2 
3 3
2 7
k −1 : x = −  − ,2   x = −  − ,2 
3 3
 2   4 5 
C .S. = − ,− , , , 
 3 3 3 3 3 
37.
EB
37.1. tg ( x ) =  tg ( x ) = EB logo FD = tg ( x )
1
AB  BE 1  tg ( x ) tg ( x )
A ABE  = = =
2 2 2

( )
(1 − tg ( x )) = 1 − 2tg ( x ) + tg2 ( x ) = 1 − tg x + tg2 ( x )
2
EC  FC 1 − EB
2

AFCE  = = = ( )
2 2 2 2 2 2
1 tg ( x )
2

A AEF  = A ABCD − 2  A ABE  − AFCE  = 1 − tg ( x ) − + tg ( x ) −


2 2
1 tg ( x ) 1 − tg ( x )
2 2

= − =
2 2 2

42
Andreia Gonçalves | Carla Silva
1 − tg 2 ( x ) 1 2 1
37.2. =  1 − tg 2 ( x ) =  tg 2 ( x ) = 
2 3 3 3
3 3 3
tg ( x ) =   tg ( x ) =  tg ( x ) = − 
3 3 3
 
x= + k  x = − + k , k 
6 6
  
x= , pois x  0,  .
6  4
 1
Para x = , a área do triângulo  AEF  é igual a .
6 3
38. PQ = sen ( ) ; SR = tg ( )

QR = 1 − cos ( )

RS + QP tg ( ) + sen ( )
A=  QR =  (1 − cos ( ) )
2 2
sen ( )
+ sen ( )
cos ( )  sen ( ) sen ( ) 
=  (1 − cos ( ) ) =  +   (1 − cos ( ) )
2  2cos ( ) 2 

sen ( ) sen ( ) sen ( ) sen ( ) cos ( )


= − + −
2cos ( ) 2 2 2

sen ( ) sen ( ) cos2 ( )


= −
2cos ( ) 2cos ( )

sen ( ) − sen ( ) (1 − sen2 ( ) )


=
2cos ( )

sen ( ) − sen ( ) + sen3 ( ) sen3 ( )


= =
2cos ( ) 2cos ( )

39. BC = 2
Seja P o ponto médio de  AB

OP 2 2
cos ( −  ) =  − cos ( ) =  OA = −
OA OA cos ( )

AB
AB
tg ( −  ) = 2  −tg ( ) =  AB = −4tg ( )
OA 4
OC = AP = BP = −2tg ( )
43
Andreia Gonçalves | Carla Silva
Portanto, P ( ) = BC + AB + OA + OC =

 2  2
= 2 + ( −4tg ( ) ) +  −  + ( −2tg ( ) ) = 2 − 6tg ( ) −
 cos ( )  cos ( )

40.
40.1. Seja S o ponto médio de  AP  .

( )
O triângulo  AOP é isósceles OA = OP = r logo o triângulo  AOS  é retângulo em S e

AS = PS .
AS AS
Portanto, cos ( ) =  cos ( ) =  AS = r cos ( )
AO r
Assim, d = AP = 2  AS = 2r cos ( ) .
ˆ = 2 .
ˆ = 0 ¸tem-se que BP = 2 e BOP
40.2. Como BAP
Seja R a projeção ortogonal do ponto P sobre o eixo Oy (o
triângulo OQP é retângulo em R ).
Tem-se que:
OR
• cos (2 ) =  OR = r cos (2 )
OP
RP
• sen ( 2 ) =  RP = r sen ( 2 )
OP

Como BP = PC então 2 = e tem-se que r = 2 .
4
   
Assim, OR = 2 cos   = 2 e RP = 2 sen   = 2
 
4 4
2 2
Portanto, d2 = AR + RP 

( )
2 2
 d2 = 2 + 2 + 2 

 d2 = 4 + 4 2 + 2 + 2 
 d2 = 8 + 4 2

Como d  0 , d = 8 + 4 2 .

44
Andreia Gonçalves | Carla Silva
40.3. d = r
1  
r = 2r cos ( )  cos ( ) =   = + 2k   = − + 2k , k 
( )
r  0 2 3 3

Para k = 0 , tem-se que  = e, neste caso, o triângulo  AOP é equilátero:
3

Tem-se ainda que:

  a 3
sen   =  a = r 
3 r 2
3
r r 2
A AOP  = 2 =r 3
2 4
40.4. Para r = 1 e d = 3 tem-se:
3  
3 = 2cos ( )  cos ( ) =   = + 2k   = − + 2k , k 
2 6 6
  
Para k = 0 , tem-se  = e BP = 2 = .
6 6 3
Seja x o comprimento do arco BP .
Como o comprimento da circunferência, para r = 1 é 2 , tem-se que:
2 rad 2 
= x=
 x 3
rad
3

O comprimento do arco BP é de .
3

45
Andreia Gonçalves | Carla Silva
40.5.
OQ
a) OR = r cos ( 2 ) (alínea 40.2) e tg ( ) =  OQ = rtg ( )
r

OQ  OR r cos (2 )  rtg ( ) r tg ( ) cos (2 ) 1 2


2

AOQP = = = = r tg  cos (2 )


2 2 2 2

1
b) A ( ) = 0  r 2tg ( )  cos (2 ) = 0 
2 ( r 0)


 tg ( ) = 0  cos (2 ) = 0   = k  2 = + k , k  
2
 
  = k   = +k ,k 
4 2

Para k = 0 , tem-se  = e, neste caso os pontos P e Q
4
coincidem com o ponto C , ou seja, o triângulo  AOP é
isósceles:

c) Para r = 2
AOQP = 0,5 

1 1
  22 tg  cos (2 ) =
2 2
1
 2  tg  cos (2 ) =
2
1
Seja y1 = 2  tg ( )  cos ( 2 ) e y2 = .
2
Na calculadora gráfica obtém-se:

Os valores de  , com aproximação às décimas, são 0,3 e 0,6 .

46
Andreia Gonçalves | Carla Silva
41.
41.1. Seja Q a projeção ortogonal do ponto P sobre o eixo Ox .
Tem-se que:
PQ OQ
sen ( − x ) =  PQ = sen ( x ) e cos ( − x ) =  OQ = − cos ( x )
1 1
AQ = 3 − ( − cos ( x ) ) = 3 + cos ( x )

AP = sin2 ( x ) + 9 + 6cos ( x ) + cos2 ( x )


2

AP = 1 + 9 + 6cos ( x )
2

AP = 10 + 6cos ( x )

 5  1
41.2. AP = 10 + 6cos   = 10 + 6  = 13
 3  2
7   
41.3. 15sen  
− x  = 16tg (11 − x )  −15cos ( x ) = −16tg ( x )   cos x  0, x   ,   
 2    2 

 15cos2 ( x ) = 16sen ( x ) 

 15 − 15sen2 ( x ) − 16sen ( x ) = 0  −15sen2 ( x ) − 16sen ( x ) + 15 = 0 

− ( −16 )  ( −16 ) − 4  ( −15)  15


2

 sen x = 
4  ( −15)

5
 sen ( x ) = −
3
  3 5 5
Como x   ,  , sen x = (Nota que −  −1 logo sen ( x ) = − é uma equação impossível)
2  5 3 3
9 16 4
Assim, cos2 ( x ) = 1 −  cos2 ( x ) =  cos ( x ) = − , pois x  2Q
25 25 5
 4 26
Portanto, AP = 10 + 6   −  =
 5 5

47
Andreia Gonçalves | Carla Silva
41.4. 10 + 6cos ( x ) = 6

Seja y1 = 10 + 6cos ( x ) e y = 60

Na calculadora gráfica tem-se:

Portanto, x  3,98 .
42.
    3 1 3 3
1 + sen  −  + cos  −  1 − + −
   3  3= 2 2 = 2 2 = 3− 3
42.1. f  −  =
 3   1 1
cos  − 
 3 2 2

1
42.2. tg ( ) + 1 =
5
e tg ( ) = −
2
, logo
cos ( )
2
12

 cos ( ) = , pois    −  ,  
25 1 144 12
+1 = 2  cos2 ( ) =
144 cos ( ) 169 13  2 2

sen ( ) 5 sen ( ) 5
tg ( ) = , logo − =  sen ( ) = −
cos ( ) 12 12 13
13
5 12
1− +
Portanto, f ( ) = 13 13 = 5 .
12 3
13

48
Andreia Gonçalves | Carla Silva
42.3. A ( x , f ( x ) )  
x   0, 
 2
B ( −x , f ( x ))

C ( −x , f ( −x ))

AB  BC
A ABC  = = AB = x − ( − x ) = 2x
2
BC = f ( x ) − f ( − x )

2x ( f ( x ) − f ( − x ) )  1 + sen ( x ) + cos ( x ) 1 − sen ( x ) + cos ( x ) 


= = x   − 
2  cos ( x ) cos ( x ) 
2sen ( x )
= x = x  2tg ( x ) = 2xtg ( x )
cos ( x )

Sabe-se que A ABC  = 5 , ou seja, 2xtg ( x ) = 5 .

Seja y1 = 2xtg ( x ) e y2 = 5 . Na calculadora gráfica tem-se:

A abcissa do ponto A é 1,31 .


43.
PS
43.1. sen ( −  ) =  PS = 5sen ( )
5
OS
cos ( −  ) =  OS = −5cos ( )
5
P ( 5cos ( ) ;5sen ( ) )

OP = ( 5cos ( ) ;5sen ( ) )

5sen ( )
mOP = = tg ( )
5cos ( )

1
mt = −
tg ( )
49
Andreia Gonçalves | Carla Silva
1
t :y = − x+b P ( 5cos ( ) ;5sen ( ) )
tg ( )

1 5cos ( ) 5cos2 ( )
5sen ( ) = −  5cos ( ) + b  b = 5sen ( ) +  b = 5sen ( ) +
tg ( ) tg ( ) sen ( )

5sen2 ( ) + 5cos2 ( ) 5
b= b=
sen ( ) sen ( )

1 5
Portanto, t : y = − x+ .
tg ( ) sen ( )
O ponto Q tem ordenada 0 e pertence à reta t , logo
1 5 1 5
0=− x+  x=
tg ( ) sen ( ) tg ( ) sen ( )

5tg 
x=
sen x
5
x=
cos x

 5 
Pelo que Q  ,0  .
 cos x 
 −5 
 − ( −5cos ( ) )   5sen ( )
QS  PS  cos ( ) 
APQS  = =
2 2

=
( −5 + 5cos ( ) )  5sen ( )
2

2cos ( )

=
( −5 + 5 − 5sen ( ) ) 5sen ( )
2

2cos ( )

−25sen3 ( )
=
2cos ( )

50
Andreia Gonçalves | Carla Silva
  4 sen2
43.2. Para    ,  , − f ( ) = 
 2  25 cos 

4 −25sen ( ) sen ( )
3 2

−  = 
25 2cos ( ) cos ( )

  
 2sen3 ( ) = sen2 ( )   cos   0,    ,   
  2 
 sen2 ( ) ( 2sen ( ) − 1 ) = 0 

1
 sen ( ) = 0  sen ( ) = 
2
 5
  = k   = + 2k   = + 2k , k 
6 6
  5
Como    ,  , para k = 0 , tem-se  = .
2  6
−25sen3 (  ) − sen3 (  ) 5 −2sen (  ) 2
3

43.3. f (  ) = 5  =5 =  =
2cos (  ) 2cos (  ) 25 2cos (  ) 5
Por outro lado,

( sen  − cos  ) sen2 (  ) − 2sen (  ) cos (  ) + cos2 (  ) − 1 sen2 (  )


2
−1
 tg2  + 3 =  +3=
2 2 cos2 (  )

−2sen (  ) cos (  )  sen2 (  ) −2sen3 (  )


= +3= +3=
2cos2 (  ) 2cos (  )

2 17
= +3=
5 3
44.
42 = 62 + 62 − 2  6  6  cos 
16 − 36 − 36 = −72cos 
56
= cos
72
7
= cos
9
39 

51
Andreia Gonçalves | Carla Silva
45.

tg  ( cos4  − sen4 ) ( cos  ) − ( sen  )


2 2
sen 2 2

=  =
sen  cos  cos  sen  cos 

=
( cos  − sen  )  ( cos  + sen  )
2 2 2 2

cos2 

=
(cos  − (1 − cos  ))  1
2 2

cos2 
2cos2  − 1
=
cos2 
1
=2−
cos2 
= 2 − (1 + tg2 )

= 1 − tg 2
46.
 
46.1. Tem-se que D ( 5cos ,5sen ) e    ,  .
2 

Portanto, AOBCD =
( 5 + 2  ( −5cos ) )  5sen
2
sen
=  (25 − 50cos ) .
2
 3   13  4
46.2. cos ( − x ) + 2sen  x +  + 5sen  −  = −3cos ( 4 ) − 
 2   2  3

  4
 cos x − 2cos x + 5sen  −  = −3cos ( 0 ) − 
 2 3
4
 − cos x + 5  ( −1) = −3  1 − 
3
4
 − cos x = 2 − 
3
2  
 cos x = − e x   ,  .
3 2 

52
Andreia Gonçalves | Carla Silva
2
 2
Tem-se que sen x + cos x = 1 , logo sen x = 1 −  − 
2 2 2

 3
5
 sen2 x =
9
  5
Como x   ,  , vem que sen x = .
2  3

5 2
Portanto, para sen x = e cos x = − , tem-se que
3 3
5
  2 
AOBCD = 3   25 − 50   −   =
2   3 

5  100 
=   25 + =
6  3 

5 175
=  =
6 3
175 5
= u.a.
18
46.3. Errata
No enunciado deve ler-se:
“Considera o triângulo OBD e o ponto F (não está representado na figura), projeção
ortogonal de D sobre a reta OB .
Tem-se ainda que DF = 2 .

ˆ =  , prova que sen = 2 .”


Sendo OBD
5
ˆ = 2 .
ˆ =  , então DA = 2 e DOA
Como OBD
DF 2
Portanto, sen ( 2 ) =  sen ( 2 ) = .
DO 5
Tem-se ainda que 2 +  =  ¸ou seja, 2 =  −  .
2 2 2
Assim, sen (2 ) =  sen ( −  ) =  sen = c.q.m.
5 5 5

53
Andreia Gonçalves | Carla Silva
47.
1 − sen x
47.1. f ( x ) = 0  = 0  1 − sen x = 0  cos x  0
cos x
Condição universal para
  3    
x − ,  \  
 2 2  2 


 sen x = 1  x = + 2k , k  , que se trata de uma equação impossível para
2
  3    
x − ,  \   .
 2 2  2 
  3    
Portanto, a função f não tem zeros para x   − ,  \   .
 2 2  2 
1 − sen ( − x ) 1 + sen x
47.2. f ( − x ) = =
cos ( − x ) cos x

1 − sen x −1 + sen x
− f (x) = − =
cos x cos x

Como f ( x )  f ( −x ) e f ( x )  − f ( x ) , x  D f , a função f não é par, nem ímpar,


respetivamente.
47.3.


OA  y y
A AOP  = 1= 2 
2 2

2= y 
2
4 1 − sen x 4
y=  =
 cos x 

54
Andreia Gonçalves | Carla Silva
1 − sen x 4
Sejam y1 = e y2 = Na calculadora gráfica tem-se:
cos x 

x1  −0,2
x2  3,4

 As abcissas de P são −0,2 e 3,4 .

48. Opção correta: A

Asetor circular = (24 ) dm2

Acírculo = (  r 2 ) dm2

 r 2 360 24  360


Portanto: =   r2 =
24 60 60
24  6
 r2 =

 r = 144
2

Logo, r = 12 dm
49. Opção correta: C

 = 30 + 30 − x = 60 − (7,5)  = ( 52,5) 


C. auxiliar
60min 15min 30 15min
= x=  x = ( 7,5) 
30 x 60min
55
Andreia Gonçalves | Carla Silva
50. Opção correta: C

x 2 + 32 = 52  x 2 = 25 − 9  x 2 = 16
Logo x = 4 , pois x  0 .
4 3 16 15 31
Assim, cos + tan = + = + = .
5 4 20 20 20
51. Opção correta: B
O triângulo  ABC  é retângulo em B , pois está inscrito numa semicircunferência (  AC  é um
diâmetro). Assim,
BC 2 2 1
sen  =  sen  =  r = r= , onde r é o raio da circunferência.
AC 2r 2sen  sen 
52. Opção correta: B
  
tg ( −  )  cos  − +    0 
 2 
 −tg ( )  sen ( )  0 

 tg ( )  sen ( )  0

Uma vez que tg ( )  sen ( )  0 ,  pertence ao 2º ou ao 3º quadrantes e, neste caso,


cos   0 .
53. Opção correta: C

• ˆ =
AOB

rad (e o AOB é um ângulo ao centro e AOB ˆ = 3 =  rad (pois
ˆ = AB ) logo ADB
3 2 6

ˆ = AB ) – a afirmação (A) é verdadeira;


ADB é um ângulo inscrito e ADB
2
• AOF ˆ = 360  AOF
ˆ = FA  AOF ˆ = 60 – a afirmação (B) é verdadeira;
6
  5
• = + =
2 3 6
  5   5    3 1
C  4 cos   ,4 sen   = C  4   −
 
 ,4  =

  6   6    2  2 
( )
= C −2 3,2 – a afirmação (C) é falsa;

• o ponto D é o simétrico do ponto C relativamente ao eixo Ox , pelo


(
que as coordenadas do ponto D são −2 3, −2 – a afirmação (D) é )
verdadeira.

56
Andreia Gonçalves | Carla Silva
54. Opção correta: D

sen (180 +  )  0  −sen (  )  0

 sen (  )  0
Logo   4ºQ (e consequentemente,   4ºQ ), ou seja,
−90      0 .

Neste 4º quadrante tem-se:


• sen   0 e sen   0 , logo sen  + sen   0 ;
• cos   0 , cos   0 e cos   cos  , logo cos  − cos   0 ;
• cos   0 , tg   0 , logo − cos  + tg   0 ;
• cos   0 , tg   0 , logo cos  − tg   0 .

55. Opção correta: B

17 20 3
= −
10 10 10
17
 O lado extremidade do ângulo de amplitude coincide com o
10
3
lado extremidade do ângulo de amplitude − .
10
13 20 7
− =− +
10 10 10
13
 O lado extremidade do ângulo de amplitude − coincide com o
10
7
lado extremidade do ângulo de amplitude , cujo valor da tangente é igual ao valor da tangente
10
3
de − .
10

57
Andreia Gonçalves | Carla Silva
56. Opção correta: C
  1
Para    0,  , tem-se: 0  sen 
 6 2
1
 0  2k + 0,5 
2
1
 −  2k  0
2
1
− k0
4
57. Opção correta: A
AB  r rtg ( )  r r tg ( )
2

A ABC  = = = C. aux.
2 2 2 AB
tg ( ) =  AB = rtg ( )
r
58. Opção correta: D
A afirmação I é falsa, pois   , sen  −1;1

 
A afirmação II é verdadeira, pois    ,  , tem-se que sen   0 e cos   0 , logo
2 
sen   cos   0 .

 3 
A afirmação III é verdadeira, pois    ,  , tg   0 , ou seja, existe um valor de
 2 
 3 
   , , para o qual tg  = 5 .
 2 

59. Opção correta: B


 3 
tg2 = 1    0, 
 2 
 3 
 (tg = 1  tg = −1)    0, 
 2 
 3 5
 =  =  =
4 4 4
A equação tem 3 soluções.

58
Andreia Gonçalves | Carla Silva
60. Opção correta: A
sen x − 1 = 1  sen x − 1 = 1  sen x − 1 = −1 
 sen x = 2  sen x = 0
Equação impossível

 x = k , k 
61. Opção correta: A
x  , tem-se: −1  sen x  1
 −3  3sen x  3
 −3 − n  3sen x − n  3 − n

Portanto, x  , −3 − n  f ( x )  3 − n , ou seja, D'f = −3 − n,3 − n .

62. Opção correta: B


sen ( x ) = 0,7 tem 2 soluções para x 0,2  ( 2 soluções por cada volta)

Assim, sen ( x ) = 0,7 tem 20  2 = 40 soluções para x  −10 ,30  .

63. Opção correta: B


  
Dt =  x  : x  + k , k   tg ( x )  0  C. auxiliar:
 2  tg ( x ) = 0  x = k , k 
  
=  x  : x  + k  x  k , k  
 2 
  
= x  : x   , k  
 2 
  
= \ x  : x =  , k  
 2 

64. Opção correta: C


f ( x ) = 3 − 4sen ( 5x + 3)
2 2
P= =
5 5

59
Andreia Gonçalves | Carla Silva
65. Opção correta: D
 
−1  cos  + x   1 , x 
3 
 
−2  2cos  + x   2 , x 
3 
 
−3  2cos  + x  − 1  1 , x 
 3 
 
0  2cos  + x  − 1  3 , x 
3 

66. Opção correta: B


−1  cos ( 3x )  1 , x  +
0

−2  2cos ( 3x )  2 , x  +
0

6  8 − 2cos (3x )  10 , x  +
0

A distância ao fundo do mar, no momento de maré-baixa é de 6 metros.

67. Opção correta: D

AOABC  =
(OA + CB)  AB = (1 + 1 − cos )  sen = 1 sen (2 − cos )
2 2 2
C. auxiliares:
A (1,0)

B (1, sen )

C ( cos , sen )

AB = sen

DA = 1
CB = 1 − cos

60
Andreia Gonçalves | Carla Silva
68. Opção correta: D
 −  1  tg   −  + tg 
Asombreada = Asetor circular + AOAT  = + =
2 2 2
C. auxiliares:
Amplitude do setor circular:  − 
Área do círculo: 12   = 
Seja x a área do setor circular.
2 
= x=
( −  )   −
Tem-se que: x=
 − x 2 2
T (1, tg  )

AT = tg 
69. Opção correta: D
Seja P a projeção ortogonal do ponto B sobre o lado BC  .

4 4
Tem-se que AC = AP + PC = +2 5 =2 5 +
tg  tg 
C. auxiliares:

2 2 2
• PC + 42 = 62  PC = 36 − 16  PC = 20
Logo PC = 20 ¸ou seja, PC = 2 5 .
4 4
• tg  =  AP =
AP tg 

70. Opção correta: D


−2538 = − ( 360 7 + 18 ) = −360 7 −18
7 voltas 4ºquadrante
completas
no sentido
negativo

71. Opção correta: A


 
79  36 36 7   7 
rad =  + +  rad =  2 + 2 + rad
18  18 18 18   2completas
voltas 18 
 
79  7 
rad pode representar-se da forma  ,2  .
18  18 

61
Andreia Gonçalves | Carla Silva
72. Opção correta: A
  
Df =  x  : x  + k , k   1 − tg2 x  0 
 2 
   k 
=  x  : x  + k , k   x  + ,k  
 2 4 2 
 3
Para k = −3 , tem-se x  − 
4 2
 6
x − 
4 4
5 5
x− logo − D .
4 4
C. auxiliar:
1 − tg2 x = 0  tg2 x = 1  tg x = 1  tg x = −1
 3
x= + k  x = + k , k 
4 4
 k
x= + ,k
4 2
73. Opção correta B
Tem-se que P (2cos ,2sen )

 8  4
 2cos  = −  cos  = −
 8 6  5 5
Por outro lado, sabe-se que P  − , −  Portanto,  
 5 5 2sen = − 6  sen = − 3
 5  5
3  4 3 4 1
Assim, sen − cos  = − −  −  = − + =
5  5 5 5 5

62
Andreia Gonçalves | Carla Silva

You might also like