Dados sobre a inflação chinesa, argentina e brasileira
SUMÁRIO: Tópicos: ● Inflação Chinesa: 1. Análise sobre a inflação chinesa 2. Gráficos sobre a inflação chinesa ● Inflação Argentina 1. Análise sobre a inflação argentina 2. Gráficos sobre a inflação argentina ● Inflação Brasileira 1. Análise sobre a inflação brasileira 2. Gráficos sobre a inflação brasileira A inflação chinesa ANÁLISE: A inflação na China nos crescimento econômico. Com a últimos 35 anos passou por diversas abertura na econômica, a China mudanças e fases de adaptações, conseguiu atrair investimentos refletindo as mudanças nos estágios externos e aumentar suas de desenvolvimento econômico do exportações, investindo caro em país, suas políticas governamentais e infraestrutura para garantir a forte as condições globais. Primeiro, é demanda global pelos produtos importante ter ideia de que a China manufaturados chineses. Apesar da passou os últimos anos construindo econômica estar em crescimento, a uma base para sua economia, sendo China enfrentou uma grande classificada como um país de desigualdade de renda, migração economia emergente, ou seja, a China interna e pressões ambientais passou por um importante momento decorrentes do rápido e descontrolado de construção e desenvolvimento. As desenvolvimento industrial. Entre 2010 mudanças que aconteceram entre e a atualidade a China passa por uma 1980 e os anos 2000 foram transição para um novo modelo fundamentais na economia chinesa, econômico, marcado pela esse é o período de reformas e desaceleração do Crescimento, a aberturas econômicas que aconteceu medida que o governo Chines procura com a liderança de Deng Xiaoping, a realizar investimentos focados no China iniciou um processo de reforma consumo interno e na inovação. As e abertura econômica com o final dos reformas estruturais foram anos 70, essas reformas incluíram a implementadas para enfrentar descentralização do planejamento questões como o excesso de econômico e a introdução de capacidade industrial, bolhas de ativos elementos de mercado. O crescimento e um sistema financeiro complexo. Na econômico rápido foi um período onde atualidade a China começa a investir a China experimentou taxas de maciçamente em inovação, tecnologia crescimento econômico e desenvolvimento com iniciativas impressionantes, superiores a 10% o como o "made in China 2025". ano, nesse período a agricultura foi Ademais, a China enfrenta hoje modernizada e o setor industrial se desafios como uma guerra comercial expandiu rapidamente. O boom travada entre China e Estados Unidos, Chines aconteceu em 2000-2010, foi uma população em envelhecimento e marcado pela entrada na China na a necessidade de lidar com questões Organização Mundial do Comércio ambientais. (OMC), um feito que abriu ainda mais a economia da China e dos mercados globais para produtos chineses, impulsionando ainda mais seu Gráficos: A taxa de inflação para bens de consumo na China variou entre -1,4% e 24,3% durante os últimos 35 anos. Uma taxa de inflação de 2,0% foi calculada para o ano de 2022. No período de observação de 1987 a 2022, a taxa média de inflação foi de 4,9% ao ano. No total, o aumento de preço durante este período foi de 406,44%. Assim, um item que custou 100 Yuan em 1987 foi cotado a 506,44 Yuan no início de 2023. Para julho de 2023, a taxa de inflação comparada com o mesmo mês do ano anterior foi de -0,3%.
Fontes: Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e Indicador de
inflação CPI da OCDE A INFLAÇÃO ARGENTINA: Analise: Nos últimos 20 anos, a atualidade, a Argentina passa por economia argentina passou por uma mais uma crise, ocasionada pela série de desafios de altos e baixos, mudança de governo e por mais sendo caracterizada pela crise reformas econômicas, que piorou econômica e recuperação entre os antigos desafios como a alta da anos 2000 e 2007, o crescimento e inflação, os déficits fiscais e um alto instabilidade de 2007 a 2015 e as nível de endividamento com credores recentes crises de 2015 a 2023. Os mundiais como o FMI. anos 2000 foi marcado por uma crise iniciada no final dos anos 90, a Argentina enfrentou uma das piores crises econômicas de sua história, marcada por hiperinflação, desemprego em massa e colapso total do sistema financeiro, o que levou a uma enorme dívida com bancos externos e instabilidade política. A partir de 2003 a Argentina começou a mostrar sinais de recuperações econômicas, o governo implementou políticas de desenvolvimento como o controle de capital e intervenções no câmbio, que contribuíram para uma reestruturação de dívidas com credores externos nos anos de 2005 a 2010. De 2007 a 2015 a Argentina procurou crescer economicamente, com governos de Néstor e Cristina adotando diversas políticas expansionistas, incluindo subsídios a serviços públicos e programas sociais. No entanto, a Argentina ainda teve de enfrentar diversos desafios como a alta inflação, escassez de dólares e controvérsias sobre as estatísticas oficiais, que criou uma desconfiança em investidores externos. Durante essa época, a Argentina procurou nacionalizar empresas de setores importantes e intervir na economia. Na Gráficos: A taxa de inflação para bens de consumo na Argentina variou entre -1,2% e 3.079,8% durante os últimos 42 anos. Uma taxa de inflação de 94,8% foi calculada para o ano de 2022. No período de observação de 1980 a 2022, a taxa média de inflação foi de 206,2% ao ano. No total, o aumento de preço durante este período foi de 902,38 bilhões por cento. Assim, um item que custou 100 pesos em 1980 foi cotado a 902,38 bilhões de pesos no início de 2023. Para julho de 2023, a taxa de inflação comparada com o mesmo mês do ano anterior foi de 113,5%. Dívidas argentinas: A dívida pública da Argentina refere-se à dívida do Estado propriamente dito, mas não de seus estados federais, municípios e instituições. O orçamento da dívida variou de US$ 62,5 bilhões a US$ 447,4 bilhões entre 1991 e 2021. O nível mais alto dos últimos 30 anos foi alcançado em 2018. Em 2021, por outro lado, o passivo era de apenas 394,32 bilhões de dólares. Em termos de número de habitantes, isto corresponde a uma dívida de 8.608 dólares por pessoa na Argentina. Em comparação, a dívida média per capita dentro da UE foi de US$ 31.722 no mesmo ano. A INFLAÇÃO BRASILEIRA Análise: A inflação no Brasil é um commodities no mercado fenômeno que tem historicamente internacional, políticas fiscais e desafiado a estabilidade econômica, monetárias são outros fatores que analisando os fatos, podemos listar influenciam na inflação. Na atualidade, Nas décadas de 80 e 90, o Brasil o Brasil sai de uma crise gerada pela enfrentou um período de hiperinflação, pandemia que teve um grande com taxas mensais e atuais atingindo impacto na economia brasileira, níveis extremamente elevados, sendo devido ao aumento dos gastos considerado um dos períodos mais públicos para conter o avanço da turbulentos na economia, a partir dos COVID-19. Além disso, o aumento nos anos 2000, o Brasil conseguiu preços de alimentos, combustíveis e controlar a inflação, graças a uma na distribuição de energia vem série de reformas econômicas e afetando diariamente a vida de políticas de controle monetário. O milhares de brasileiros. Em resumo, a Banco Central, responsável por economia brasileira segue com implementar a política monetária, diversos desafios, sendo os principais implementou diversas mudanças as políticas monetárias e fiscais visando o controle da inflação, usando superfaturadas, bem como a principalmente a Selic, uma taxa capacidade de responder a choques básica de juros. Além disso, eventos externos. como oscilações nos preços de Gráficos: A taxa de inflação para bens de consumo no Brasil variou entre 3,2% e 2.947,7% durante os últimos 41 anos. Uma taxa de inflação de 9,3% foi calculada para o ano de 2022. No período de observação de 1981 a 2022, a taxa média de inflação foi de 287,1% ao ano. No total, o aumento de preço durante este período foi de 57,245 trilhões por cento. Assim, um item que custou 100 Real em 1981 foi cotado a 57,245 trilhões Real no início de 2023. Para julho de 2023, a taxa de inflação comparada com o mesmo mês do ano anterior foi de 4,0%. ARGENTINA X BRASIL