You are on page 1of 8

Curso: Técnico integrago em Informática 2 - Matutino

Disciplina: Relatividade Restrita

Prof.: Dr. Mikael Souto Maior de Sousa

LENTES ESFÉRICAS Os nomes das lentes são, usualmente, associados às


faces. O nome da face que tiver o maior raio de curvatura vem
01 – INTRODUÇÃO: É um sistema óptico constituído por três em primeiro lugar seguido do nome da de menor curvatura
meios homogêneos e transparentes, separados entre si por duas (lembrar que a face plana tem raio infinito). Temos assim, de
superfícies esféricas ou uma superfície esférica e outra plana. acordo com essa convenção os nomes das diversas lentes
esféricas nas figuras acima.

04 – COMPORTAMENTO DAS LENTES (VERGÊNCIA): As


lentes esféricas podem apresentar dois comportamentos distintos
com relação aos raios que incidem sobre as mesmas. Elas
podem ter comportamentos divergentes ou convergentes.

4.1 – Lentes esféricas convergentes: Quando os raios de luz


incidem paralelamente entre si em uma lente convergente, eles
refratam tomando direções que convergem para um único ponto.
Nas figuras a seguir, temos este comportamento sendo
02 – ELEMENTOS GEOMÉTRICOS: observado bem como a representação geométrica de uma lente
convergente.

Lentes com Bordas Finas são Convergentes

4.2 – Lentes esféricas divergentes: Em uma lente esférica com


comportamento divergente, a luz que incide paralelamente entre
si é refratada, tomando direções que divergem a partir de um
único ponto.
Observe nas figuras abaixo a representação de uma lente
divergente e o comportamento dos raios ao atravessá-la.

E – Eixo principal da lente; R1 e R2 – focos da lente;


V1 e V2 – vértices da lente; O – centro óptico da lente;
C1 e C2 – centros de curvatura; e – espessura da lente.
R1 e R2 – raios de curvatura;

03 – CLASSIFICAÇÃO: As lentes esféricas podem ser


classificadas em:
Lentes com Bordas Grossas são Divergentes
3.1 – Lentes de bordas finas ou delgadas: quando as bordas
são mais finas que a região central.
05 – Comportamento das lentes e índice de refração: Tanto
lentes de bordas espessas como de bordas finas podem ser
divergentes, dependendo do seu índice de refração em relação
ao do meio externo. Observe os casos abaixo:

5.1 – Lente mais refringente que o meio: nLente > nMeio.


Ex1: Lentes de Vidro e Colocada no Ar.
Obs1: Devemos lembrar que:
a) Quando a luz incide perpendicularmente em uma superfície
3.2 – Lentes de bordas grossas ou espessas: quando a região (ângulo de incidência nulo), ela sofre refração sem sofrer desvio.
central é mais fina em relação às bordas, ou seja, nesse caso b) Quando a luz passa de um meio mais refringente para outro
ocorre o contrário das lentes de bordas finas, veja: menos refringente, com ângulo de incidência diferente de zero,
ela sofre desvio se afastando da Normal.
c) Quando a luz passa de um meio menos refringente para outro
mais refringente, com ângulo de incidência diferente de zero, ela
sofre desvio se aproximando da Normal.

APOSTILA DE ÓPTICA – LENTES ESFÉRICAS Página 1 de 8


Curso: Técnico integrago em Informática 2 - Matutino

Disciplina: Relatividade Restrita

Prof.: Dr. Mikael Souto Maior de Sousa

também que qualquer raio de luz que emerge do foco e incida


sobre uma lente esférica deve sempre emergir paralelamente ao
eixo principal da lente esférica. Observe a ilustração abaixo:

5.2 – Lente menos refringente que o meio: nLente < nMeio.


Ex2: Lentes feitas de ar e Colocadas no Vidro.

Obs3: Percebemos pelo que foi demonstrado, que os focos das


lentes convergentes são reais e os das lentes divergentes são
virtuais.

6.2 – Centro óptico (O): O centro óptico é encontrado pela


intersecção da lente com o eixo óptico.
6.3 – Distância focal (FO) É a medida da distância entre um dos
RESUMO focos e o centro óptico. Podemos observar que FO = R/2, onde R
Casos Borda Fina Borda Grossa é o raio de curvatura.
nLente > nMeio Convergente Divergente 6.4 – Pontos antiprincipais (A): São pontos localizados a uma
nLente < nMeio Divergente Convergente distância igual a 2fO do centro óptico (O), ou seja, a uma
distância fO de um dos focos principais (FO ou Fi). Esta medida é
Obs2. Como geralmente o índice de refração da lente é maior caracterizada por AO (para o ponto antiprincipal objeto) e Ai (para
que o do ar, neste meio, lentes de bordas finas são convergentes o ponto antiprincipal imagem).
e de bordas grossas são divergentes.

06 – REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DAS LENTES:

07 – RAIOS NOTÁVEIS: Para podermos estudar como as


imagens são formadas iremos primeiramente conhecer os raios
6.1 – Focos principais: Uma lente possui um par de focos notáveis nas lentes esféricas.
principais: foco objeto (FO) e foco imagem (Fi), ambos localizam- 7.1 – Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo, é
se a sobre o eixo principal e são simétricos em relação à lente, refratado na direção do foco imagem.
ou seja, a distância OFO é igual a distância OFi.
6.1.1 – Foco imagem (Fi): É o ponto (Fi) sobre o eixo principal
onde está associado um ponto objeto impróprio. Neste caso,
podemos dizer que todo raio de luz paralelo ao eixo principal e
que incide na lente esférica deve sempre emergir tomando a
direção do foco principal imagem. Podemos perceber na
ilustração abaixo que, de maneira similar ao que acontece nos
espelhos esféricos, no caso das lentes esféricas convergentes o
foco é dito real e nas lentes esféricas divergentes o foco é dito
virtual.

7.2 – Todo raio de luz que incide na direção do foco objeto, é


refratado paralelamente ao eixo.

6.1.2 – Foco objeto (FO): O ponto (FO) sobre o eixo principal


onde está associada uma imagem imprópria. Podemos dizer

APOSTILA DE ÓPTICA – LENTES ESFÉRICAS Página 2 de 8


Curso: Técnico integrago em Informática 2 - Matutino

Disciplina: Relatividade Restrita

Prof.: Dr. Mikael Souto Maior de Sousa

7.3 – Todo raio de luz que incide na direção do centro óptico, é


refratado sem sofrer desvio na sua direção de propagação.

8.2 – Objeto no ponto antiprincipal objeto (AO):

7.4 – Todo raio de luz que incide na direção do ponto


antiprincipal objeto, é refratado na direção do ponto antiprincipal
imagem. CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM
Natureza Real
Orientação Invertida
Tamanho Igual ao do objeto
Posição No Ai
Ex4: Copiadoras.

08 – Formação de Imagens – Lentes Convergentes


8.1 – Objeto além do ponto antiprincipal objeto (AO):

8.3 – Objeto entre o foco principal objeto (FO) e o ponto


antiprincipal objeto (AO):

CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM
Natureza Real
Orientação Invertida
Tamanho Menor que o objeto
Posição Entre Fi e Ai CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM
Natureza Real
Ex3: Orientação Invertida
Câmera Fotográfica Olho Humano Tamanho Maior que o objeto
Posição Além do Ai.
Ex5: Projetores de Slides e Cinema e Retroprojetores.

APOSTILA DE ÓPTICA – LENTES ESFÉRICAS Página 3 de 8


Curso: Técnico integrago em Informática 2 - Matutino

Disciplina: Relatividade Restrita

Prof.: Dr. Mikael Souto Maior de Sousa

8.4 – Objeto no foco principal objeto (FO): 09 – Formação de Imagens – Lentes Divergentes.
9.1 – Caso único:

Não há formação de Imagem CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM


A imagem é imprópria (formada no infinito) Natureza Virtual
Ex6: Canhões de luz, Farol. Orientação Direita
Tamanho Menor que o objeto
Posição Entre Fi e O

Ex8: Correção da miopia.

10 – Determinação Analítica de Imagens:


8.5 – Objeto entre o foco principal objeto (FO) e o centro
óptico (O):

10.1 – Equação de GAUSS: fornece qual será a posição da


imagem ou do objeto colocado em um ponto de uma Lente
esférica.
CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM f – Distância Focal da Lente;
1 1 1 p – Distância do Objeto;
= +
Natureza Virtual
Orientação Direita p’ – Distância da Imagem;
R = CV – Raio de Curvatura = 2f.
Tamanho Maior que o objeto f p p'
Posição Entre FO e O

Ex7: Lupa, Lente de Aumento, Correção da hipermetropia. 10.2 – Aumento Linear Transversal: Para saber o quanto a
imagem aumentou ou diminuiu, com relação ao tamanho do
objeto, basta utilizar a equação abaixo:

APOSTILA DE ÓPTICA – LENTES ESFÉRICAS Página 4 de 8


Curso: Técnico integrago em Informática 2 - Matutino

Disciplina: Relatividade Restrita

Prof.: Dr. Mikael Souto Maior de Sousa

i p' A – Aumento ou Diminuição 1  n2  1 1 


A= =− Linear da Imagem; V= =  − 1. + 

o p i – Tamanho da Imagem; f  n1  1 R R 2
o – Tamanho do Objeto;
f: Distância focal em metros (m);
11 – Convenção de sinais: V: Vergência em dioptria (di);
p > 0, Objeto Real; i > 0, Imagem Direita; n1 → Índice de Refração do meio exterior;
p < 0, Objeto Virtual; i < 0, Imagem Invertida. n2 → Índice de Refração da lente;
f > 0, Lente Convergente; A > 0, Imagem Direita; R1 e R2 → Raios de Curvaturas das faces das Lentes;
f < 0, Lente Divergente; A < 0, Imagem Invertida. R < 0 → (Face côncava) → Raio de Curvatura negativo;
p’ < 0, Imagem Virtual; |A| > 1, o tamanho da imagem é R > 0 → (Face convexa) → Raio de Curvatura positivo;
p’ > 0, Imagem Real; maior que o objeto;
|A| < 1, o tamanho da imagem é Ex : Uma lente côncavo-convexa tem raios iguais,
10
menor que o objeto; respectivamente, a 40 cm e 20 cm. O índice de refração da lente
|A| = 1, o tamanho da imagem é é 2. Sabendo que ela está imersa no ar, determine:
igual ao do objeto; a) Sua distância focal:
Ex9: Um objeto real de 5,0 cm de altura está colocado a 50 cm A lente é côncavo-convexa (R Côncava > R Convexa).
de uma lente convergente de distância focal 40 cm. Calcule:
R 1 = −40 cm (côncava ); 1 n  1 1 
a) O raio de Curvatura da Lente?  V = =  2 − 1. +  
R = ? R = 2.f = 2.40 R
 2 = 20 cm ( convexa ); f  1
n  1
R R 2 
 
f = 40cm; R = 80cm n 2 = 2; 1 2  1 1 
n = n = 1; =  − 1. + 
b) a distância da imagem a lente?  1 Ar f  1   − 40 20 
Obs. Espelho Côncavo p > 0, e f > 0. f = ? 1  − 1+ 2  1
p' = ? 1 1 1 1 1 1 1 1 1 = 1. =  f = 40cm
 = +  = +  − =  f  40  40
o = 5cm; f p p' 40 50 p' 40 50 p'

 f = 40cm ; 50 − 40 1 10 1 1 1 b) Sua convergência em dioptrias;
=  =  = 
p = 50cm 2000 p' 2000 p' 200 p' f = 40cm = 0,4m 1 1 10
 V= = = = 2,5 di
p' = 200 cm  V = ? f 0 ,4 4
c) o tamanho da imagem?
i = ? i 200 i c) A posição da imagem de um objeto colocado a 30 cm dessa
 =−  = −4  i = −4.5 
 o = 5cm ; 5 50 5 lente.
 = − p' = ? 1 1 1 1 1 1 1 1 1
p = 50cm;
i 20 cm = +  = +  − = 

p' = 200cm f = 40cm; f p p' 40 30 p' 40 30 p'
p = 30cm 3−4 1 −1 1
d) o aumento linear transversal da imagem?  =  =  p' = −120 cm
120 p' 120 p '
A = ? i 20
 A= =−  Exercícios
o = 5cm; 0 5
i = −20cm A = −4cm 01 – Um objeto real de 30 cm de altura está colocado a 24 cm de
 uma lente convergente de distância focal 6 cm. Calcule:
e) se a imagem é real ou virtual? a) O raio de Curvatura da lente?
Como p’ = 200 cm, logo p’ > 0, Imagem Real b) a distância da imagem a lente?
f) se a imagem é Direita ou Invertida? c) o tamanho da imagem?
Como i = - 20 cm e A = - 4 cm, logo i < 0 e A < 0, Imagem d) o aumento linear transversal da imagem?
Invertida, lembrando que toda imagem real é invertida. e) se a imagem é real ou virtual?
f) se a imagem é Direita ou Invertida?
12 – EQUAÇÃO DA VERGÊNCIA OU CONVERGÊNCIA OU 02 – Um objeto real de 6 cm de altura está colocado a 12 cm de
DIVERGÊNCIA DE UMA LENTE (V): é o inverso da distância uma lente convergente de distância focal 4 cm. Calcule:
focal f, indica quantos graus a lente tem. a) O raio de Curvatura da lente?
Unidade de V, no S.I.: 1/m = di (dioptria) que é conhecida b) a distância da imagem a lente?
popularmente como "grau" da lente. c) o tamanho da imagem?
f: Distância focal em metros (m); d) o aumento linear transversal da imagem?
1
V= V: Vergência em dioptria (di);
f > 0→ V > 0: Lente Convergente;
e) se a imagem é real ou virtual?
f) se a imagem é Direita ou Invertida?
f f < 0→ V < 0: Lente divergente;
03 – Qual a distância focal de uma lente que possui vergência 4
Ex9: Qual a distância focal de uma lente que possui vergência 2 dioptria?
dioptria?
04 – Uma lente côncavo-convexa tem raios iguais,
f = ? 1 1 1
 V =  2 =  2.f = 1  f = = 0,5m respectivamente, a 20 cm e 10 cm. O índice de refração da lente
V = 2di; f f 2 é 2. Sabendo que ela está imersa no ar, determine:
a) Sua distância focal:
13 – FÓRMULA DOS FRABRICANTES DE LENTES: A fórmula b) Sua convergência em dioptrias;
dos fabricantes de lentes ou fórmula de Halley é a equação para c) A posição da imagem de um objeto colocado a 50 cm dessa
calcular a vergência de uma lente, ou seja, o “grau” de uma lente. lente.

APOSTILA DE ÓPTICA – LENTES ESFÉRICAS Página 5 de 8


Curso: Técnico integrago em Informática 2 - Matutino

Disciplina: Relatividade Restrita

Prof.: Dr. Mikael Souto Maior de Sousa

05 – Uma lente côncavo-convexa tem raios iguais, 03 – (UERR-2015.2) Ao observar um objeto através de uma lente
respectivamente, a 80 cm e 40 cm. O índice de refração da lente convergente, a imagem é:
é 4. Sabendo que ela está imersa no ar, determine: a) Real apenas;
a) Sua distância focal: b) Real ou virtual dependendo da posição do objeto;
b) Sua convergência em dioptrias; c) Virtual apenas;
c) A posição da imagem de um objeto colocado a 100 cm dessa d) Real quando o objeto está muito próximo da lente;
lente. e) Virtual quando o objeto está muito longe da lente.

QUESTÕES DOS ÚLTIMOS VESTIBULARES


01 – (UFRR – 2017) “Podemos definir o defeito visual 04 – (IFRR-2015.1) A figura a seguir representa um esquema
típico da determinação geométrica de imagem em uma lente
hipermetropia como sendo um defeito oposto ao defeito visual
convergente, sendo F o foco-objeto, F’ o foco-imagem, A o ponto
miopia (não permite visão nítida de um objeto distante). A antiprincipal objeto e A’ o ponto antiprincipal imagem. Sabendo
hipermetropia caracteriza-se por um achatamento do olho na que o sistema descrito é capaz de evidenciar o cristalino dos
direção do eixo ante posterior ou por uma convergência olhos que conjuga a imagem sobre a retina de um observador, é
diminuída, em relação olho normal. No caso da hipermetropia, possível afirmar que o esquema é capaz de formar uma imagem
a imagem é formada depois da retina e isso provoca falta de com as seguintes características:
nitidez na formação de imagens próximas.
Para que uma pessoa hipermetrope consiga enxergar com
nitidez os objetos que estão próximos a ela, é necessário
aumentar a convergência de seu olho.....”
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/hipermetropia.htm em
18/07/2016
Uma pessoa que possui hipermetropia pode utilizar lentes para
corrigir este defeito visual. Neste caso, para correção do defeito
visual pode-se utilizar
a) lentes bicôncavas;
b) lentes planas e paralelas;
c) espelhos convexos;
d) lentes biconvexas;
e) lentes plano-côncavas. (A) Real, invertida e igual.
02 – (UFRR – 2017) Em nosso dia-a-dia os instrumentos ópticos (B) Real, invertida e menor.
possuem um papel bastante significativo. Tais instrumentos são (C) Real, invertida e maior.
importantes, pois influenciam diretamente no nosso modo de (D) Real, direita e menor.
viver. Exemplos de instrumentos ópticos comuns em nossa (E) Virtual, direita e menor.
sociedade são: lupas, microscópios, telescópios e óculos.
A figura apresenta um arranjo óptico no qual duas lentes estão 05 – (UFRR – 2013) Um microscópio óptico é utilizado para
alinhadas sobre o mesmo eixo óptico. observar objetos de pequenas dimensões. A parte óptica do
microscópio é constituída, basicamente, de duas lentes delgadas
convergentes, geralmente compostas, associadas coaxialmente,
isto é, possuem o mesmo eixo, sendo a objetiva que está
próxima ao objeto e a ocular com a qual observamos a imagem
fornecida pela objetiva, conforme ilustra a Figura, abaixo:

O instrumento óptico e a imagem apresentados são


Figura: Diagrama esquemático da formação da imagem em um
respectivamente: microscópio óptico.
a) Lupa e imagem não invertida; Na Figura, observa-se que a objetiva fornece do objeto OO' uma
b) Lupa e imagem invertida; imagem real e invertida I1I'1. Esta imagem I1I'1, serve como objeto
c) Luneta e imagem invertida; para a ocular, que fornece uma imagem I 2I'2, virtual, maior e
d) Telescópio e imagem não invertida; invertida com relação ao objeto OO', que é a imagem final.
e) Microscópio e imagem não invertida. Quando, no laboratório, se diz que a imagem obtida do
microscópio óptico foi ampliada x vezes, estamos afirmando que:
a) é resultado do aumento linear transversal da objetiva,
independente do aumento linear transversal da ocular;
APOSTILA DE ÓPTICA – LENTES ESFÉRICAS Página 6 de 8
Curso: Técnico integrago em Informática 2 - Matutino

Disciplina: Relatividade Restrita

Prof.: Dr. Mikael Souto Maior de Sousa

b) é resultado do aumento linear transversal da ocular, d) a objetiva é divergente e a ocular convergente;


independente do aumento linear transversal da objetiva; e) a vergência da objetiva é menor que a vergência da ocular.
c) é igual ao produto do aumento linear transversal da objetiva 13 – (UFPA) Um objeto real é colocado a 30 cm de uma lente
pelo aumento linear transversal da ocular; delgada convergente de 20 cm de distância focal, conforme o
d) é a soma do aumento linear transversal da objetiva e do esquema abaixo. A imagem desse objeto, conjugada pela lente,
aumento linear transversal da ocular; tem as seguintes características:
e) é a divisão do aumento linear transversal da ocular pelo
aumento linear transversal da objetiva.
06 – (UERR 2013.2) Um objeto é colocado a 10 cm na frente de
uma lente convergente de maneira que produz uma imagem do
objeto ampliada 3 vezes e invertida referente ao objeto. A
distância focal da lente será igual a
a) 7,5 cm;
b) 30 cm;
c) 3 cm;
a) real, invertida e dista, da lente, mais de 20 cm.
d) - 10 cm;
b) real, invertida e dista, da lente, menos de 20 cm.
e) 20 cm.
c) real, direita e dista, da lente, mais de 20 cm.
07 – (UERR 2012.2) Um objeto é colocado a 30 cm na frente de d) virtual, invertida e dista, da lente, menos de 20cm.
uma lente divergente formando-se uma imagem virtual do objeto e) virtual, direita e dista, da lente, mais de 20 cm.
a 10 cm da lente. Isso significa que a distância focal da lente é:
14 – (PUCC) Um objeto real está situado a 10 cm de uma lente
a) 20 cm;
delgada divergente de 10 cm de distância focal. A imagem desse
b) 30 cm;
objeto, conjugada por essa lente, é:
c) -10 cm;
a) virtual, localizada a 5,0 cm da lente;
d) 7,5 cm;
b) real, localizada a 10 cm da lente;
e) – 15 cm.
c) imprópria, localizada no infinito;
d) real, localizada a 20 cm de altura;
08 – (UFRR – Gestão Territorial – 2012.2) O inventor do primeiro
e) virtual, localizada a 10 cm da lente.
telescópio foi:
(A) Aristóteles 15 – (UFES) Uma lupa é construída com uma lente convergente
(B) Ptolomeu de 3,0cm de distância focal. Para que um observador veja um
(C) Sócrates objeto ampliado de um fator 3, a distância entre a lupa e o objeto
(D) Galileu Galilei deve ser, em centímetros:
(E) Kepler a) 1,5;
b) 2,0;
09 – (UERR 2011.1) Um objeto em forma de seta de 4 cm de c) 3,0;
altura está situado sobre o eixo em que o sistema está centrado, d) 6,0;
a 15 cm de uma lente convergente de 10 cm de distância focal, e) 25.
formando assim uma imagem real que tem altura de: 16 – (FUVEST) Um projetor de slide tem lente de distância focal
a) 8 cm; igual a 10,0 cm. Ao focalizar a imagem, o slide é posicionado a
b) 6 cm; 10,4 cm da lente. A que distância da lente deve ficar a tela?
c) 4 cm; a) 260 cm;
d) 0,5 cm; b) 130 cm;
e) 2 cm. c) 390 cm;
10 – (UERR 2010) Um objeto é colocado a 30 cm de uma lente d) 520 cm;
convergente de distância focal 20 cm. A imagem produzida do e) 680 cm.
objeto terá as seguintes características:
a) Imagem real, ampliada e direita com respeito ao objeto;
b) Imagem virtual, reduzida e invertida com respeito ao objeto;
c) Imagem virtual, ampliada e direita com respeito ao objeto;
d) Imagem real, reduzida e direita com respeito ao objeto;
E) Imagem virtual, reduzida e direita com respeito ao objeto; 17 – (UERJ-RJ) Um estudante possui uma lente convergente de
11 – (UFRR-2000-F1) A distância focal da lente de um projetor 20 cm de distância focal e quer queimar uma folha de papel
de slides é igual a 16 cm. A imagem deve ser projetada em uma usando essa lente e a luz do Sol. Para conseguir seu intento de
tela a 5 m da lente. A figura no slide mede 1,6 cm. A distância modo mais rápido, a folha deve estar a uma distância da lente
que o slide deve ficar da lente é igual a: igual a:
a) 1,65 m; a) 10 cm;
b) 1,55 m; b) 20 cm;
c)16,5 cm; c) 40 cm;
d) 15,5 cm; d) 60 cm;
e) 6,05 cm. e) 80 cm.
12 – (FAA-2006.2) As lentes que constituem um microscópio
composto são chamadas objetiva e ocular. Pode se afirmar que:
a) ambas são divergentes;
b) ambas são convergentes;
c) a objetiva é convergente e a ocular é divergente;
APOSTILA DE ÓPTICA – LENTES ESFÉRICAS Página 7 de 8
Curso: Técnico integrago em Informática 2 - Matutino

Disciplina: Relatividade Restrita

Prof.: Dr. Mikael Souto Maior de Sousa

18 – (UFPA) Um objeto real, situado a 20 cm de distância de


uma lente delgada, tem uma imagem virtual situada a 10 cm de
distância da lente. A vergência dessa lente vale, em dioptrias:
a) – 5;
b) – 1;
c) – 0,2;
d) 2;
e) 4.
19 – (UFPA) De um objeto real, uma lente esférica produz uma
imagem real, distante 30 cm da lente. Sabendo que o objeto se
encontra a 50 cm de sua imagem, a distância focal da lente é de:
a) 80 cm;
c) 40 cm;
b) 24 cm;
d) 12 cm;
e) 16 cm.
20 – (FUVEST) Na formação das imagens na retina da vista
humana normal, o cristalino funciona como uma lente:
a) convergente, formando imagens reais, diretas e diminuídas;
b) divergente, formando imagens reais, diretas e diminuídas;
c) convergente, formando imagens reais, invertidas e diminuídas;
d) divergente, formando imagens virtuais, diretas e ampliadas;
e) convergente, formando imagens virtuais, invertidas e
diminuídas.

APOSTILA DE ÓPTICA – LENTES ESFÉRICAS Página 8 de 8

You might also like