Professional Documents
Culture Documents
Apostila - A Atividade Ludica No Autismo Infantil
Apostila - A Atividade Ludica No Autismo Infantil
AUTISMO INFANTIL
EDITORA:
Editora:
COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE
PROJETOS PEDAGÓGICOS REVISÃO ORTOGRÁFICA
Hikaro Queiroz Esthela Malacrida
AUTOR(ES) DIAGRAMAÇÃO
Lígia Dias da Silva João Guedes
APRESENTAÇÃO
Prezado Aluno(a),
A
Atividade lúdica norteia o trabalho pedagógico
cujo objetivo é o desenvolvimento significativo do
educando. A brincadeira e o jogo constituem um
veículo privilegiado de educação favorecendo o processo de
ensino-aprendizagem.
É por meio da brincadeira que a criança ultrapassa o
mundo real, transformando o imaginário em algo palpável.
Além de reforçar os laços afetivos e elevar o nível de interes-
se da criança, a brincadeira traz para o mundo da escola
um prazer que muitas vezes a lição ou apenas o plano da
sala de aula não fazem.
Percebemos então que a escola desempenhará um papel
muito importante ao promover a ludicidade em seus espa-
ços transformando-a em um processo agregador indissoci-
ável da aprendizagem.
Todavia existem também as crianças que possuem
necessidades educativas especiais e nestes casos as brin-
cadeiras e jogos serão muito importantes para o seu de-
senvolvimento. Seria o caso das crianças diagnosticadas
com o transtorno do espectro do autismo, cujo quadro é
caracterizado pelo prejuízo da linguagem e também da
interação social.
Nesta obra, temos por objetivos compreender a impor-
tância do processo lúdico para o aprendizado e mais ainda
de entendê-lo como ferramenta necessária para alcançar
resultados maiores no ensino das crianças com TEA.
Para tanto, entenderemos o contexto histórico, a rele-
vância da brincadeira na educação e por fim a sua aplica-
ção nas inclusões.
Bons estudos!
SUMÁRIO:
UNIDADE 1:
CONTEXTO HISTÓRICO: INFÂNCIA E O BRINCAR�������������������� 7
CAPÍTULO 1:
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DA INFÂNCIA�������������������������� 9
CAPÍTULO 2:
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DO BRINCAR�������������������������� 14
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 1���������������������������������� 20
UNIDADE 2:
A PEDAGOGIA DO BRINCAR�������������������������������������������24
CAPÍTULO 3:
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO������������������������������������������� 26
CAPÍTULO 4:
O BRINCAR NA INFÂNCIA���������������������������������������������� 31
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 2���������������������������������� 38
UNIDADE 3:
BRINCADEIRAS NO ENSINO FUNDAMENTAL������������������������42
CAPÍTULO 5:
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL����������������������� 44
CAPÍTULO 6:
LUDICIDADE PARA OS MAIS VELHOS��������������������������������� 54
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 3���������������������������������� 59
UNIDADE 4:
ATIVIDADE LÚDICA E A INCLUSÃO ESCOLAR�����������������������63
CAPÍTULO 7:
BRINCAR E A INCLUSÃO����������������������������������������������� 65
CAPÍTULO 8:
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES���������� 71
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 4���������������������������������� 90
UNIDADE 5:
BRINCAR COMO? BRINCAR DE QUÊ?��������������������������������93
CAPÍTULO 9:
BRINCAR?��������������������������������������������������������������� 95
CAPÍTULO 10:
AS BRINCADEIRAS������������������������������������������������������ 99
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 5�������������������������������� 107
UNIDADE 6:
REFLEXO DO BRINCAR NA VIDA ADULTA�������������������������� 110
CAPÍTULO 11:
O LÚDICO E A VIDA ADULTA����������������������������������������� 112
CAPÍTULO 12:
BRINCAR PARA O FUTURO������������������������������������������� 118
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 6�������������������������������� 126
GABARITO�������������������������������������������������������������� 131
UNIDADE 1:
CONTEXTO HISTÓRICO:
INFÂNCIA E O BRINCAR
Caro(a) Aluno(a)
Seja bem-vindo(a)!
Nesta primeira unidade, estudaremos o surgimento das brin-
cadeiras na sociedade, pois assim compreenderemos melhor o
seu valor no contexto infantil e educacional.
–7–
Conteúdos da Unidade
Neste capítulo você estudará as primeiras percepções de in-
fância na história da humanidade, que antes não compreendia
muito bem esta fase da vida nem via sua importância; depois as
primeiras compreensões do brincar.
9 Percepções da infância
9 Primeiras percepções do brincar
Bons estudos!!!
–8–
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DA INFÂNCIA
CAPÍTULO 1:
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES
DA INFÂNCIA
–9–
UNID A D E 1: C O N TEX TO H ISTÓ R ICO: INFÂNC I A E O BRI NCAR
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DA INFÂNCIA
”
volvimento psicológico e físico subsequente.
– 10 –
UNID A D E 1: C O N TEX TO H ISTÓ R ICO: INFÂNC I A E O BRI NCAR
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DA INFÂNCIA
– 11 –
UNID A D E 1: C O N TEX TO H ISTÓ R ICO: INFÂNC I A E O BRI NCAR
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DA INFÂNCIA
”
chegava a sair de uma espécie de anonimato.
(1981, p.10)
– 12 –
UNID A D E 1: C O N TEX TO H ISTÓ R ICO: INFÂNC I A E O BRI NCAR
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DA INFÂNCIA
– 13 –
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DO BRINCAR
CAPÍTULO 2:
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES
DO BRINCAR
– 14 –
UNID A D E 1: C O N TEX TO H ISTÓ R ICO: INFÂNC I A E O BRI NCAR
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DO BRINCAR
– 15 –
UNID A D E 1: C O N TEX TO H ISTÓ R ICO: INFÂNC I A E O BRI NCAR
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DO BRINCAR
– 16 –
UNID A D E 1: C O N TEX TO H ISTÓ R ICO: INFÂNC I A E O BRI NCAR
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DO BRINCAR
”
mais conservadoras.
– 17 –
UNID A D E 1: C O N TEX TO H ISTÓ R ICO: INFÂNC I A E O BRI NCAR
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DO BRINCAR
– 18 –
UNID A D E 1: C O N TEX TO H ISTÓ R ICO: INFÂNC I A E O BRI NCAR
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DO BRINCAR
– 19 –
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 1
20
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 1
(b) até o início do século XVII não havia distinção entre brincadeiras
de adultos e crianças: “os mesmos jogos eram comuns a ambos”
(c) apesar da fase biológica do desenvolvimento humano denomi-
nada de infância sempre ter existido, as sociedades construíram
para si uma forma de interpretar a infância, e estes modos eram
muito distintos do que entendemos nos dias de hoje.
(d) Os cuidados, o brincar, nada disso figurava nos pensamentos da
humanidade da época. Eram conceitos que surgiram algum tem-
po depois.
(e) No fim do século XVI uma mudança muito mais nítida teve lu-
gar. Certos educadores, que iriam adquirir autoridade e impor
definitivamente suas concepções e seus escrúpulos, passaram a
não tolerar mais que se desse às crianças livros duvidosos, foi
uma etapa muito importante. É dessa época realmente que po-
demos datar o respeito pela infância.
21
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 1
4) Observe novamente o quadro Jogos Infantis e marque a afirmação correta:
5) Philipe Àires em sua obra fala sobre a emulação das crianças ao brinca-
rem, sobre isto é incorreto afirmar que:
22
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 1
III) Hoje os educadores ainda não compreendem a contribuição das brinca-
deiras e jogos para o desenvolvimento infantil.
É correto apenas o que se afirma em:
(a) I e II
(b) I
(c) III
(d) III e II
(e) I, II e III
23
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES DO BRINCAR
UNIDADE 2:
A PEDAGOGIA DO BRINCAR
Caro(a) Aluno(a)
Seja bem-vindo(a)!
Nesta segunda unidade, estudaremos a importância das brin-
cadeiras do desenvolvimento das crianças, como elas colaboram
para a formação da personalidade do ser humano e contribuem
com aspectos éticos e sociais, por isso a existência de leis que ga-
rantem a sua aplicação no ambiente escolar.
– 24 –
Conteúdos da Unidade
Ao final desta unidade você deverá compreender:
9 Ludicidade na educação
9 O lúdico
Bons estudos!!!
– 25 –
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO
CAPÍTULO 3:
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO
– 26 –
U N ID A D E 2: A PEDAGOG I A DO BRI NCAR
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO
– 27 –
U N ID A D E 2: A PEDAGOG I A DO BRI NCAR
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO
Para o professor que deseja trazer para sua aula esses mo-
mentos de alegria e prazer, é necessário vivenciar esta ludicidade
e relembrar a sua infância, pois assim será maior a chance de este
profissional trabalhar com a criança de forma prazerosa, como nos
explica Santos (1997).
“A palavra lúdico vem do latim ludus é significa brincar.
Nesse brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e brincadeiras
e a palavra é relativa também a conduta daquele que joga, que
brinca e que se diverte” Costa (2005).
Já que a prática pedagógica deve levar alegria aos alunos
percebemos que o lúdico é uma proposta que deve ser vista com
seriedade pelos especialistas da educação. Ainda hoje, muitos
professores enxergam o momento do brincar como o espaço de
lazer reservado as crianças, não se importam em observar como
elas atuam ou agem e muito menos buscam trabalhar com técni-
cas do brincar em suas aulas. Este momento é reservado apenas
como uma pausa nas práticas de ensino, sem qualquer estratégia
ou preparo.
O entendimento do jogo como recurso pedagógico passa pela
concepção de que a função educacional da escola é ensinar e que
por isso está tem objetivos educacionais a atingir; o aluno, nesse
sentido, faz parte da elaboração e orientação rumo a esses objeti-
vos para chegar à construção de seu próprio conhecimento (RAU,
2013, p.31).
O brincar tem a capacidade não só de mediar à relação da
criança com o mundo, mas também de transformar a percepção
que o pequeno tem deste mundo. É também o momento que possi-
bilita de forma mais natural o processo de socialização, cooperação
e compartilhamento do saber.
– 28 –
U N ID A D E 2: A PEDAGOG I A DO BRI NCAR
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO
– 29 –
U N ID A D E 2: A PEDAGOG I A DO BRI NCAR
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO
– 30 –
O BRINCAR NA INFÂNCIA
CAPÍTULO 4:
O BRINCAR NA INFÂNCIA
– 31 –
U N ID A D E 2: A PEDAGOG I A DO BRI NCAR
O BRINCAR NA INFÂNCIA
– 32 –
U N ID A D E 2: A PEDAGOG I A DO BRI NCAR
O BRINCAR NA INFÂNCIA
– 33 –
U N ID A D E 2: A PEDAGOG I A DO BRI NCAR
O BRINCAR NA INFÂNCIA
– 35 –
U N ID A D E 2: A PEDAGOG I A DO BRI NCAR
O BRINCAR NA INFÂNCIA
– 36 –
U N ID A D E 2: A PEDAGOG I A DO BRI NCAR
O BRINCAR NA INFÂNCIA
– 37 –
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 2
38
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 2
( ) A maior preocupação dos educadores é notarem a falha em suas for-
mações a respeito de atividades lúdicas.
(a) V; F; F; V
(b) V; V; F; F
(c) F; F; V; V
(d) V; F; V; F
(e) F; V; V; F
39
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 2
(c) Aprenda a agir principalmente em função da imagem e da opi-
nião de outra pessoa.
(d) Amadureça algumas capacidades de socialização, por meio do
descarte de regras sociais preestabelecidas.
(e) Todas as alternativas estão corretas.
40
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 2
(e) Por não serem confeccionados com o intuito de serem brinque-
dos, os não estruturados são recursos flexíveis possíveis de se-
rem encontrados no ambiente, e não possuem faixa etária espe-
cífica ou prazo de validade.
41
O BRINCAR NA INFÂNCIA
UNIDADE 3:
BRINCADEIRAS NO ENSINO
FUNDAMENTAL
Caro(a) Aluno(a)
Seja bem-vindo(a)!
Nesta unidade, veremos como é importante que as brinca-
deiras continuem ocorrendo no ensino fundamental, apesar de
acontecerem com mais frequência na educação infantil e alguns
profissionais acreditarem que esta é a fase mais propícia para
tais atividades, devemos lembrar que nas séries iniciais a infân-
cia ainda perdura e o brincar também.
– 42 –
Conteúdos da Unidade
Ao final desta unidade você deverá compreender:
Bons estudos!!!
– 43 –
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
CAPÍTULO 5:
O BRINCAR DEPOIS DA
EDUCAÇÃO INFANTIL
– 44 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 45 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 46 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 47 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 48 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 49 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 50 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 51 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 52 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
O BRINCAR DEPOIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 53 –
LUDICIDADE PARA OS MAIS VELHOS
CAPÍTULO 6:
LUDICIDADE PARA OS MAIS VELHOS
– 54 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
LUDICIDADE PARA OS MAIS VELHOS
– 55 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
LUDICIDADE PARA OS MAIS VELHOS
– 56 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
LUDICIDADE PARA OS MAIS VELHOS
– 57 –
U N ID A D E 3: B R IN C A D EIR A S NO ENSINO FUNDAM ENTAL
LUDICIDADE PARA OS MAIS VELHOS
– 58 –
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 3
59
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 3
(a) 3 apenas
(b) 1e2
(c) 2e3
(d) 1 apenas
(e) 1, 2 e 3
4) Murcia (et al. 2008) explica que atualmente o sistema educativo entende
jogos e brincadeiras a partir de três perspectivas: meio globalizador, ob-
jeto de estudo e ferramenta metodológica.
1. Como objeto de estudo: inter-relaciona conteúdos de educação física com
outras áreas e eixos transversais. Sua pratica potencializa atitudes e hábitos
de tipo cooperativo e social baseados na solidariedade, na tolerância, no
respeito e na aceitação das normas de convivência.
2. Como estratégia metodológica: é uma atividade intrinsecamente motiva-
dora que facilita a aproximação natural à prática normalizada do exercício
físico. Não resulta unicamente em aprendizagens esportivas, tem sentido em
si mesma e favorece a exploração corporal, as relações com os demais e o
aproveitamento coletivo do ócio.
60
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 3
3. Como meio globalizador: é um bloco de conteúdos que apresenta dife-
rentes modalidades segundo a complexidade das normas que o regulam,
o grau de envolvimento que exige dos participantes e as capacidades que
pretende desenvolver.
É verdadeiro o que se afirma em:
(a) 2
(b) 1e2
(c) 2e3
(d) 1e3
(e) 3
61
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 3
(a) I, II e III
(b) I e II
(c) II e III
(d) Apenas I
(e) Apenas III
62
LUDICIDADE PARA OS MAIS VELHOS
UNIDADE 4:
ATIVIDADE LÚDICA E A
INCLUSÃO ESCOLAR
Caro(a) Aluno(a)
Seja bem-vindo(a)!
Nesta quarta unidade, abordaremos a importância do tra-
balho lúdico nos casos de inclusão, como as brincadeiras contri-
buem principalmente para a interação entre professores e alunos
autistas.
– 63 –
Conteúdos da Unidade
Ao final desta unidade você compreenderá:
Bons estudos!!!
– 64 –
BRINCAR E A INCLUSÃO
CAPÍTULO 7:
BRINCAR E A INCLUSÃO
– 65 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
BRINCAR E A INCLUSÃO
– 66 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
BRINCAR E A INCLUSÃO
– 67 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
BRINCAR E A INCLUSÃO
– 68 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
BRINCAR E A INCLUSÃO
Segundo Froebel,
– 69 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
BRINCAR E A INCLUSÃO
– 70 –
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
CAPÍTULO 8:
LUDICIDADE E O AUTISMO
INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 71 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 72 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 73 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 74 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 75 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 76 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 77 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 78 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 79 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 80 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 81 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
c) Engajando em brincadeiras
Episódio 3: “Dando banho no bebê”
Sentada no chão junto à pesq., Ana pega uma boneca,
segurando-a pela cabeça, tira o boné da boneca e come-
ça a girá-la.
Pesq.: Vamos dar banho na boneca?
A menina lhe entrega a boneca.
Pesq.: Isso! Como a gente faz para dar banho na boneca?
Tiramos a fraldinha da bonequinha... Ana sorri, pega
a boneca da mão da pesquisadora e fica olhando para o
brinquedo. A pesq. pega a banheira, Ana continua segu-
rando e olhando para a boneca.
Pesq.: Vamos dar banho na boneca? Vamos colocar o
bebezinho aqui dentro da banheira para dar banho nela?
Sorrindo, Ana solta a boneca no chão.
Pesq.: Vamos cuidar do bebê? Como a gente faz? Va-
mos colocar ela aqui dentro, para dar banho no bebê? (a
pesq. mostrando a banheira).
– 82 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 83 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 84 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 85 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 86 –
U N ID A D E 4: ATIV ID A D E L Ú D ICA E A INCL USÃO ESCOLAR
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
– 89 –
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 4
(a) Froebel
(b) Winnicott
(c) Vygotsky
90
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 4
(d) Piaget
(e) N.d.a
91
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 4
6) Visto que temos duas leis a serem colocadas em prática: brincar e incluir.
Podemos afirmar:
I) O professor deve estar preparado para com estratégias e habilidade inse-
rir o aluno com necessidades especiais nas brincadeiras propostas em aula.
II) As universidades pouco preparam os pedagogos ou licenciados para tal desafio.
III) A criança se sentirá mais incluída no processo educacional, quando se
ver brincando ou jogando com seus colegas, mesmo em situações que exi-
jam uma adaptação da brincadeira proposta.
São verdadeiras as afirmações:
(a) I, II e III
(b) I e II
(c) II e III
(d) I e III
(e) Apenas III.
7) [...] para uma criança poder ter todo o seu potencial para os processos de
aprendizagem é necessário e fundamental que ela, já desde as primeiras
semanas, possa ter experiências adequadas. Exceto:
(a) brincando sozinha com algum objeto para criar hipóteses, sem a
intervenção humana.
(b) Com estímulos visuais;
(c) Estímulos auditivos;
(d) Estímulos olfativos;
(e) Estímulos motores.
92
LUDICIDADE E O AUTISMO INFANTIL: CONSTRIBUIÇÕES
UNIDADE 5:
BRINCAR COMO?
BRINCAR DE QUÊ?
Caro(a) Aluno(a)
Seja bem-vindo(a)!
Nesta quinta unidade, serão abordadas brincadeiras sugeri-
das por especialistas no assunto. Quais brincadeiras fazem suces-
so entre os TEA’s, quais recursos podem ser usados para chamar-
-lhes a atenção? Quais são os primeiros passos para que ocorra a
conexão tão necessária entre educador e educando, principalmen-
te quando a comunicação verbal pode representar um desafio.
– 93 –
Conteúdos da Unidade
Nesta unidade veremos:
Bons estudos!!!
– 94 –
BRINCAR?
CAPÍTULO 9:
BRINCAR?
– 95 –
U N ID A D E 5:B R IN C A R COMO? BR I NCAR DE QUÊ?
BRINCAR?
– 97 –
U N ID A D E 5:B R IN C A R COMO? BR I NCAR DE QUÊ?
BRINCAR?
– 98 –
AS BRINCADEIRAS
CAPÍTULO 10:
AS BRINCADEIRAS
– 99 –
U N ID A D E 5:B R IN C A R COMO? BR I NCAR DE QUÊ?
AS BRINCADEIRAS
● Bolinhas de sabão:
● Peças de montar
● Massa de modelar
● Areia colorida
● Livro sensorial;
– 101 –
U N ID A D E 5:B R IN C A R COMO? BR I NCAR DE QUÊ?
AS BRINCADEIRAS
Outras brincadeiras:
1. Dado de Brincadeiras
O dado de brincadeiras funciona como uma ótima ati-
vidade para crianças com autismo, especialmente para as
mais novinhas que estão aprendendo a falar e a entender
instruções. Como um dos objetivos é concluir uma ação do
dado, a criança põe em prática suas habilidades de coor-
denação motora e orientações de espaço.
Essa atividade para crianças com autismo pode ser fei-
ta em grupo. Além de deixar a brincadeira mais divertida,
brincar junto com os coleguinhas da mesma idade é um
bom jeito de incentivar a integração e as regras de conví-
vio em uma situação descontraída.
Para fazer a brincadeira será necessário um dado, car-
tolina ou papel sulfite, régua, tesoura e canetinha. Depois
é só seguir essas instruções:
• Use a régua para fazer um traço no meio da cartoli-
na e depois três colunas na vertical. Você deverá ter
seis quadrados para fazer os cartões da brincadei-
ra. Recorte-os.
– 102 –
U N ID A D E 5:B R IN C A R COMO? BR I NCAR DE QUÊ?
AS BRINCADEIRAS
2. Brincando de Agrupar
Cores vibrantes, objetos e texturas diversas são ele-
mentos importantes nas atividades para criança com au-
tismo, porque ajudam a reter a atenção. Brincadeiras de
agrupar objetos são ótimas para ensinar as cores, concei-
tos de formas, além de noções de diferença e semelhança.
O legal é que essa é uma das atividades pedagógicas
para crianças TEA mais fáceis de adaptar de acordo com
as habilidades ou idade dos participantes, além dos mate-
riais disponíveis em casa.
Por exemplo, pedir para a criança agrupar tampi-
nhas de garrafa pet da mesma cor e depois colocá-las em
– 103 –
U N ID A D E 5:B R IN C A R COMO? BR I NCAR DE QUÊ?
AS BRINCADEIRAS
– 104 –
U N ID A D E 5:B R IN C A R COMO? BR I NCAR DE QUÊ?
AS BRINCADEIRAS
4. Programa de Entrevistas
Brincadeiras que estimulam a fala e a desinibição,
como apresentar um programa de televisão ou de rádio,
são boas opções de atividades para crianças com autismo.
O faz de conta é perfeito para os pequenos exercitarem
a imaginação e a capacidade narrativa, em um ambiente
em que se sintam à vontade para criar. Então, pedir para
o seu pequeno escolher um personagem favorito de um li-
vro ou filme para que ele seja o entrevistado pode ser uma
ideia. Se quiser usar fantasias para se caracterizar como o
personagem a brincadeira vai ficar ainda mais divertida.
Depois é só usar a câmera do celular para gra-
var o programa.
5. Inventando Histórias
Existem muitos jeitos divertidos de inventar histórias
e muitos deles se integram nas atividades pedagógicas
para crianças TEA. Se a criança não for alfabetizada,
é possível trabalhar com imagens ou objetos para criar
uma história bem divertida.
Uma ideia é colar recortes de figuras em pedaços de
cartolina. Essas serão as cartas do jogo. Lembre-se de
criar quatro delas com um ponto de interrogação. Depois,
embaralhe todas as cartas com as figuras voltadas para
baixo. Em seguida, peça para a criança retirar uma carta
do monte. Ela terá um minuto para iniciar uma história
relacionada com figura da carta. O próximo participante
deverá pescar uma nova carta e usar a figura dela para
dar continuidade à história. Caso a carta pescada seja o
– 105 –
U N ID A D E 5:B R IN C A R COMO? BR I NCAR DE QUÊ?
AS BRINCADEIRAS
– 106 –
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 5
107
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 5
3) As atividades lúdicas apesar de possuírem tamanha importância e di-
mensão, ainda são mais utilizadas nos consultórios terapêuticos e pouco
no contexto escolar. Devemos isto ao fato:
108
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 5
6) Como um dos objetivos é concluir uma ação, a criança põe em prática
suas habilidades de coordenação motora e orientações de espaço. Este
objetivo diz respeito à brincadeira:
109
AS BRINCADEIRAS
UNIDADE 6:
REFLEXO DO BRINCAR
NA VIDA ADULTA
Caro(a) Aluno(a)
Seja bem-vindo(a)!
Nesta sexta unidade, discutiremos a importância das brinca-
deiras para a vida adulta. E como a sociedade vigente tem as pre-
terido valorizando a tecnologia: smartphones, tv’s e outros e se
esquecendo dos benefícios que as brincadeiras ao ar livre podem
contribuir para a formação de nossa personalidade e qualidade
de vida.
– 110 –
Conteúdos da Unidade
Nesta unidade vocês verão:
Bons estudos!!!
– 111 –
O LÚDICO E A VIDA ADULTA
CAPÍTULO 11:
O LÚDICO E A VIDA ADULTA
– 112 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
O LÚDICO E A VIDA ADULTA
– 113 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
O LÚDICO E A VIDA ADULTA
em algo que lhe causa prazer. Isso tem influência no seu futuro,
onde aprende a desenvolver todo seu potencial” (Disponível
em: <https://www.portalsaudenoar.com.br/brincar-de-
-viver-aprendizado-da-infancia-impacta-na-formacao-
-dos-adultos/> Acesso em: 20 mar 2020).
Refletir sobre este assunto se faz necessário, observamos
que a cada ano as pessoas vêm deixando de brincar, as brincadei-
ras tradicionais estão perdendo seu espaço: amarelinha, roubar
bandeira, mãe de rua são apenas alguns exemplos de atividades
que eram comuns entre as crianças e hoje parecem ter sumido.
O avanço tecnológico instaurou um novo modo de diversão entre
as crianças modificando o acervo lúdico cultural que solidificou
nossa identidade.
Desse modo, é de suma importância observamos como o
brincar é tratado pela sociedade vigente, visto que o modo como
a criança vivencia o lúdico impactará na construção de sua identi-
dade em formação para a vida adulta. O brincar envolve os espa-
ços disponíveis destinados ao lúdico dentro e fora das instituições
educacionais, bem como os hábitos e costumes dessa sociedade, as
visões dos pais em relação às brincadeiras.
Tomar decisões, fazer escolhas, negociações, são habilidades
que podem ser desenvolvidas a partir de simples brincadeiras e ca-
pazes de transformar crianças em adultos independentes emocio-
nalmente e fisicamente. Observar então as crianças que raramente
fazem escolha, que não decidem a respeito da brincadeira poderão
desenvolver uma atitude bem diferente, por isso a importância do
professor mediar a situação e conduzir os alunos de maneira que
todos tenham a oportunidade de protagonizar.
– 114 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
O LÚDICO E A VIDA ADULTA
– 115 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
O LÚDICO E A VIDA ADULTA
autores afirmam que isto tem mudado. Nos casos leves, por exem-
plo, alguns chegam a “perder” o diagnóstico de autismo, apresen-
tando apenas alguns comportamentos associados (ansiedade so-
cial seria um deles).
– 116 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
O LÚDICO E A VIDA ADULTA
– 117 –
BRINCAR PARA O FUTURO
CAPÍTULO 12:
BRINCAR PARA O FUTURO
– 118 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
BRINCAR PARA O FUTURO
– 119 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
BRINCAR PARA O FUTURO
– 120 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
BRINCAR PARA O FUTURO
– 121 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
BRINCAR PARA O FUTURO
– 122 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
BRINCAR PARA O FUTURO
– 123 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
BRINCAR PARA O FUTURO
– 124 –
U N ID A D E 6: R EFL EX O D O BRINCAR NA VI DA ADULTA
BRINCAR PARA O FUTURO
– 125 –
EXERCÍCIOS PROPOSTOS - UNIDADE 6
126
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 6
III) É de suma importância observamos como os conteúdos ensinados
na escola são tratados pela sociedade vigente, visto que o conteúdo que a
criança aprende impactará na construção de sua identidade em formação
para a vida adulta.
São verdadeiras as proposições:
(a) I e II
(b) II e III
(c) I e III
(d) I, II e III
(e) Apenas I
127
EX ER C ÍC IO S PROPOSTOS - UNI DADE 6
6) Pensando sobre a relação entre o brincar e a fase adulta é incorreto afirmar:
7) Com os TEA’s não podemos pensar diferente, ainda que algumas previ-
sões não sejam muito boas, pois segundo Volkmar e Wiesner (2019) os
primeiros estudos dos desfechos do autismo não foram muito encoraja-
dores, com talvez cerca de 5% das crianças tornando-se adultos autossu-
ficientes, Contudo os próprios autores afirmam que isto tem mudado. Nos
casos leves, por exemplo, alguns chegam a “perder” o diagnóstico de
autismo, apresentando apenas alguns comportamentos associados (an-
siedade social seria um deles). Tendo isto em mente, é incorreto afirmar:
128
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
129
R EFERÊNCIAS B I BLI OGRÁFI CAS
LIMA, Caroline Costa Nunes. A ludicidade e a pedagogia do brin-
car. Porto Alegre: SAGAH, 2018
130
" GABARITO
Unidade 1:
1. (a) 5. (a)
2. (a) 6. (a)
3. (a) 7. (a)
4. (a)
Unidade 2:
1. (a) 5. (a)
2. (a) 6. (a)
3. (a) 7. (a)
4. (a) 8. (a)
Unidade 3:
1. (a) 5. (a)
2. (a) 6. (a)
3. (a) 7. (a)
4. (a)
Unidade 4:
1. (a) 5. (a)
2. (a) 6. (a)
3. (a) 7. (a)
4. (a)
131
GABARI TO
Unidade 5:
1. (a) 5. (a)
2. (a) 6. (a)
3. (a) 7. (a)
4. (a)
Unidade 6:
1. (a) 5. (a)
2. (a) 6. (a)
3. (a) 7. (a)
4. (a)
132
EDITORA