Catálogo Dos Aparelhos e Embarcações de Pesca

CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL LINHA
1
O PPGmar e os autores deste Catálogo lamentam profunda- Não Reportada, aprovado pelo Conselho da FAO, em dezembro
mente a perda do Engenheiro de Pesca Professor Doutor Fabio de 2009; e a negociação também na FAO/ONU para adoção
Hissa Vieira Hazin, e lhe rendem esta homenagem, como reco- das Diretrizes Internacionais para o Desenvolvimento da Pesca
nhecimento por sua grande contribuição para as Ciências do Mar. Artesanal e de Pequena Escala. Entre 2004 e 2012, exerceu a
O Prof. Fabio Hazin possuía um notável cabedal acadêmi- função de presidente do Comitê Estadual de Monitoramento
co, com destaque para os seguintes títulos: graduação em Enge- de Incidentes com Tubarões – CEMIT e de diretor do Depar-
nharia de Pesca pela UFRPE; mestrado e doutorado em Marine tamento de Pesca e Aquicultura da UFRPE. Também presidiu
Science and Technology / Fisheries Oceanography, na Tokyo a Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlân-
University of Marine Science and Technology; pós-doutorado tico (ICCAT) e a Associação Brasileira de Engenharia de Pesca.
em Avaliação de Estoques de Recursos Pesqueiros Pelágicos Mi- A convite da FAO, presidiu o processo de avaliação do Comitê
gratórios no Southeast Fisheries Scien- de Pesca para o Atlântico Leste e Cen-
ce Center/NMFS/NOAA, Miami – EUA; tral (CECAF) e da Comissão de Pesca
especialização em Direito Internacional do Oceano Índico Sudoeste (SWIOFC),
do Mar, pela Rhodes Academy. Sua atu- além do processo de avaliação da Orga-
ação principal era em Oceanografia Pes- nização de Pesca do Atlântico Noroes-
queira e Engenharia de Pesca, com ênfa- te (NAFO) e da Comissão de Pesca do
se em grandes peixes pelágicos (atuns, Oceano Pacífico Oeste e Central (WCP-
agulhões, tubarões), especialmente em: FC). Foi ainda representante científico
biologia reprodutiva, distribuição, com- do Brasil junto à Comissão Internacional
portamento, migração; Gestão Pesquei- para a Conservação do Atum Atlântico
ra e Direito Internacional do Mar, tendo (ICCAT) (1998-2015) e presidente do
exercido diversos cargos relevantes no Subcomitê Científico do Comitê Consul-
Brasil e no mundo. tivo Permanente de Gestão de Atuns e
Professor Titular da UFRPE, no Cur-
HOMENAGEM Afins (1998-2015).
so de Engenharia de Pesca e no Programa Em 2015, exerceu o cargo de Secre-
de Pós-Graduação em Recursos Pesquei-
AO PROF. DR. FABIO tário Nacional de Pesca do Ministério da
ros e Aquicultura, e na UFPE, no Progra- HISSA VIEIRA HAZIN Pesca e Aquicultura e, interinamente, de
ma de Pós-Graduação em Oceanografia, Ministro de Estado da Pesca e da Aqui-
exercia atualmente a função de coordenador geral científico do cultura. Em 2014, foi eleito presidente, junto à ONU/DOALOS,
Programa Arquipélago de São Pedro e São Paulo e coordenador Divisão de Oceanos e Lei do Mar, do Processo de Consultas dos
do Projeto REBYC/FAO LAC II no Brasil. No período de 1995 a Estados-Partes do Acordo de Nova Iorque, e, em 2015 e 2016,
2005, foi coordenador do Programa REVIZEE – Programa para a para presidir o processo de revisão do referido Acordo. Entre
Avaliação dos Recursos Vivos na Zona Econômica Exclusiva Bra- 2012 e 2014, exerceu o cargo de vice-presidente e, de 2014 a
sileira / Região Nordeste. 2016, de presidente do Comitê de Pesca da FAO (COFI).
Foi convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) O Brasil perdeu não apenas um grande profissional das Ci-
para diversas palestras e contribuições. Entre 2008 e 2009, pre- ências do Mar, mas principalmente um grande ser humano, cuja
sidiu o processo de negociação na FAO/ONU para a elaboração ausência será sentida por seus familiares, colegas de profissão
e adoção do Tratado Internacional sobre Medidas de Estado Por- e estudantes. Por isto mesmo, seguirá como referência para os
to para Prevenir, Deter e Eliminar a Pesca Ilegal, Não Regulada e jovens que têm por sonho conhecer os mistérios do oceano.
. . . .
VANILDO SOUZA DE OLIVEIRA
ORGANIZADOR
CATÁLOGO DOS APARELHOS

E EMBARCAÇÕES DE PESCA
MARINHA DO BRASIL
Rio Grande - RS
2020
. . . .
AUTORES
REGIÃO NORTE REGIÃO SUDESTE
AP - Neuciane Dias SP - Santiago Quijano
PA - Eduardo Rangel ES
Victor Hugo da Silva Valério
Juarez Coelho Barroso
REGIÃO NORDESTE
PI - Cezar Fernandes
CE - Reynaldo Marinho REGIÃO SUL
RN - Humberto Hazin SC
PE Eduardo Guilherme Gentil-de-Farias
Vanildo Souza de Oliveira Marcelo Manoel Domingos
João Tomé Monteiro Linhares Wagner João Vieira
Albérico Alves Camello Neto Evandro dos Passos Farias
José Carlos Pacheco Emerson Bonifácio
AL RS
Igor da Mata Oliveira Stefan Cruz Weigert
Jurandyr Reis Neto Abner Ventura Alves
Geuan Pereira Reis Mauricio Lang dos Santos
SE - Ana Rosa da Rocha Araújo Dérien Lucie Vernetti Duarte
BA - Marcos Parahyba Vinícius Mendes Ruas
Juliano Lauser Coletto
Luís Gustavo Cardoso
Maria Carolina Dollo Contato Weigert
Sergio Estima
Luiz Felipe Cestari Dumont
DESENHOS CAPA E FOTOGRAFIAS

Erika Martha de Lima Nascimento Vanildo Souza de Oliveira
Vanildo Souza de Oliveira
Marcos Parahyba EDITORAÇÃO
Albérico Alves Camello Neto
UAW! Comunicação & Design
REVISÃO GRAMATICAL www.uaw.com.br
João Reguffe
C357 Catálogo dos aparelhos e embarcações de pesca Marinha do Brasil /
organizador Vanildo Souza de Oliveira. - Rio Grande: Ed. da FURG,
2020.
332 p.: il.
ISBN: 978-65-5754-032-9
1. Embarcações de pesca 2. Oceanografia 3. Aparelhos de pesca

4. Marinha do Brasil 5. Redes de pesca I. Oliveira, Vanildo Souza de
CDU: 551.46
Catalogação na fonte: Bibliotecária Vanessa Dias Santiago – CRB10/1583

SUMÁRIO
Sobre o catálogo 10
Apêndice 1 13
Apêndice 2 14
Apêndice 3 17
Armadilhas 27
Artes de cobrir 53
Linhas e anzóis 61
Redes de arrasto 85
Redes de emalhar 157
Redes elevadiças 261
Redes de cerco 269
Embarcações de pesca artesanal 281
Embarcações de pesca industrial 321
Referências 330
SOBRE O CATÁLOGO CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
SOBRE O CATÁLOGO
Este catálogo consiste na primeira tentativa de reunir sulta diretamente nesses planos (Figuras 7 a 14).
aparelhos de pesca e embarcações de toda a costa do Brasil. Em cada plano estão indicadas as informações básicas
Tem o objetivo de contribuir para minimizar a carência de das artes de pesca, como espécies-alvo e local de pesca, assim
publicações que enfoquem as artes e embarcações de pesca, como o técnico responsável pelo desenho, a instituição a que
suas características e aplicações, assim como possibilitar a está vinculado e o seu endereço eletrônico, de forma que o
construção dos aparelhos de pesca mediante as orientações pesquisador ou técnico que queira reproduzir qualquer des-
técnicas contidas nos planos. O Brasil, por ter dimensões con- tas artes possa solucionar eventuais dúvidas comunicando-se
tinentais e uma costa com condições climáticas e oceanográ- diretamente com o autor.
ficas bastante diversificadas, torna árdua a tarefa de reunir os Todas as informações dos aparelhos e embarcações es-
mais representativos aparelhos e embarcações de pesca ma- tão incluídas nos planos. Os símbolos e abreviaturas estão
rinha. Procurou-se obter as artes e embarcações mais repre- no Apêndice 1, de modo que resultem em maior clareza. O
sentativas de cada região, uma vez que muitas delas mudam presente catálogo foi baseado no Catálogo de Artes de Pesca
apenas o nome em cada região. Pequenas particularidades, Artesanal – FAO.
como coeficiente de entralhe e comprimento de malhas, mui- Como vários tipos de embarcações pesqueiras e ape-
tas vezes alteram o objetivo da captura, tamanho dos espéci- trechos são empregados em vários estados costeiros – por
mes, ou mesmo a espécie a ser capturada. exemplo, a frota que opera no litoral do Rio Grande do Sul é
Foram seguidos os padrões técnicos utilizados pela em grande parte oriunda do estado de Santa Catarina – o ob-
FAO, nos planos dos desenhos, no entanto adotamos modi- jetivo não é apresentar cada modalidade por estado, e sim as
ficações direcionadas aos métodos nacionais, como a não mais significativas do litoral brasileiro.
utilização do sistema Danier para os fios e sim o diâmetro Para alguns aparelhos, quando possível, os planos foram
em milímetro, uma vez que todos os profissionais nacionais elaborados em escala, no sistema métrico. Por razões óbvias
trabalham com milímetro. Também estão contidas infor- esta escala não se aplica a todos os tipos de aparelhos. Para
mações de aparelhos de pesca já descritos em catálogos de resolver isso, algumas regras de desenho foram adotadas:
algumas regiões do Brasil. Redes de cerco: O comprimento corresponde aos cabos de
Para facilitar o entendimento das artes de pesca, elabo- flutuação e a altura corresponde aos panos totalmente esti-
raram-se planos com a descrição de todas as características, cados.
indicadas nos planos, das seguintes artes: armadilhas (covos), Redes de arrasto: A largura dos panos corresponde à me-
artes de cobrir (tarrafa), espinhel, linha de mão, redes de ar- tade da malha esticada e a altura ou comprimento, à malha
rasto, redes de cerco, redes de emalhar e redes elevadiças, de totalmente esticada.
forma, que qualquer dúvida possa ser sanada mediante con- Redes de emalhe: O comprimento do pano da rede corres-
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CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL SOBRE O CATÁLOGO
ponde ao comprimento do cabo de entralhe. Se tiver cabos e definido como a distância entre seus nós opostos.
laterais, a altura corresponde ao seu comprimento. A altura Os materiais são expressos por abreviaturas que se ba-
das redes sem os cabos laterais corresponde aos panos total- seiam em termos internacionais de uso comum, como bambu
mente esticados. (BAM), aço (ST), polietileno (PE). No Apêndice 1 encontra-se
Outros equipamentos (armadilhas, linhas, etc.): dada uma tabela completa com todos os materiais utilizados e suas
a sua enorme variedade e os diferentes tipos de plano, não abreviações.
seria prático apresentá-los de maneira uniforme. Neste caso, A seleção do material para a confecção do aparelho de
foram feitos desenhos globais em perspectiva ou esquemáti- pesca é definida pelo projetista, que utiliza critérios como a
cos complementados por outros detalhes, segundo as neces- facilidade de manipulação, o preço e disponibilidade do ma-
sidades, para fornecer características de fácil compreensão. terial no comércio. Desta maneira, os dados disponíveis no
São dadas as dimensões e materiais utilizados. plano não precisam ser seguidos rigorosamente, apenas em
A maioria dos planos não está em escala; são dadas as di- poucos casos específicos. Este catálogo não é responsável por
mensões principais. Os materiais são indicados por seus no- fazer recomendações quanto à substituição de materiais.
mes abreviados (Apêndice 1). As dimensões dos panos, ou suas secções nas redes de ar-
Todas as dimensões estão em metros (m) e milímetros rasto, referentes à sua altura e seu comprimento, são defini-
(mm). Para evitar o excesso de dados nos planos, nem sem- das pelo número de malhas ao longo dos bordos, quando isto
pre as unidades serão indicadas, mas serão reconhecidas pelo é possível. Quando ambos os bordos vêm diminuindo numa
contexto e a maneira de apresentá-las. direção (por exemplo: ângulos de uma rede de arrasto) essa
O metro é usado para as maiores dimensões, como com- dimensão será indicada ao longo de uma corrida direta de
primento de cabos de chumbo e de flutuadores, e se expres- malhas, embora esta não exista na realidade. As figuras cor-
sa por um número inteiro ou seguido de dois decimais (por respondentes ao número de malhas se dispõem nos gráficos
exemplo: 8; 4.76). de maneira que se evitem os erros de interpretação quanto
O milímetro foi empregado para as menores dimensões, à direção e ao que se referem. Nos planos das redes de ar-
como comprimento da malha, diâmetro de cabos, flutuado- rasto, os panos superiores, inferiores e laterais são indicados
res, comprimento da encala, e se expressam estas na forma mediante símbolos (Apêndice 1) para facilitar a interpretação
inteira, ou com uma casa decimal (por exemplo: 15; 2.4). do desenho.
A massa e o peso são expressos em quilogramas (kg). A Os materiais das panagens das redes de emalhar e arras-
carga de ruptura dos cabos ou fios e a flutuabilidade dos flu- to são identificados como: poliamida (PA) e polietileno (PE).
tuadores é expressa em quilograma-força (kgf). Os diâmetros dos fios das panagens, em milímetro (ex.: 1.2),
O comprimento da malha é indicado em milímetros (mm) ou na denominação do fabricante (ex.: 210/) para poliamida
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SOBRE O CATÁLOGO CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
(PA), ou (ex.: 30/) para polietileno (PE). As equivalências dos Os cabos estão representados por linhas espessas; seu
diâmetros dos fios de PA e PE estão nas tabelas 1 e 2. comprimento está em metros e seu diâmetro em milímetros
Por razões práticas, a forma dos panos da rede é indicada (por exemplo: 43.00 PA Ø 12).
pelo tipo de corte em seus bordos. Os bordos horizontais e Os comprimentos das tralhas superiores e inferiores das
verticais dos desenhos são representados por linhas retas de redes de arrasto vão depender dos coeficientes de entra-
nós sem cortes entre seus encontros. Os pontos de cortes das lhamento empregados nas asas e no centro das tralhas. Re-
malhas representados por uma direção “normal” designam- comenda-se que se calcule o comprimento total das tralhas,
-se com um “N” e os cortes das malhas inteiras que formam em função dos coeficientes desejados. Ex.: nas asas variam de
ângulo reto em direção “normal”, por um “T”. Os cortes entre 70% a 99%, no centro variam de 50% a 78%.
malhas se designam pelo símbolo “B” ou “AB”. No Apêndice 2 As abreviaturas dos materiais utilizados na confecção
há um quadro com tipos de cortes. dos cabos e suas combinações estão disponíveis no Apêndice
O coeficiente de entralhe (E), que é a relação entre o com- 1, como também as abreviaturas dos materiais de fibras na-
primento do cabo a ser entralhado e do pano de rede, é defini- turais e sintéticas, já mencionados, para fios de rede e cabos.
do pela fração decimal resultante da divisão entre o compri- Este catálogo não indica como os cabos serão feitos.
mento do cabo de entralhe em metros, pelo comprimento do Devido á variedade dos aparelhos de pesca aqui mostra-
pano de rede, que é o número de malhas estiradas, multiplica- dos, sua confecção possui certa improvisação. A designação
do pelo comprimento da malha esticada. Exemplo: E = 7m de dos materiais se limita a formas simples de confecção e tão
cabo/(100 malhas x (100mm) malha esticada) = 10000mm = somente se dão as dimensões ou propriedades essenciais.
10m; então E = 7/10 = 0,7. Para definir as diversas espécies-alvo dos aparelhos,
Esse coeficiente está contido no plano do aparelho quan- empregam-se, em geral, os nomes vulgares ou comer-
do considerado necessário, como no caso das redes de ema- ciais característicos de cada região. Se houver alguma
lhe e redes de cerco. Nos demais tipo de aparelhos de pesca, o dúvida sobre a identificação das espécies através dos
coeficiente de entralhe pode ser calculado pelo leitor, através seus nomes comuns, recomendamos consultar os coor-
da metodologia mostrada acima. No Apêndice 3, há maiores denadores da região, cujos nomes e e-mails estão indi-
informações sobre o coeficiente de entralhe. cados em cada plano.
12
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL APÊNDICE
APÊNDICE 1
MATERIAIS:
Alu = Alumínio PVA = Acetato de polivinila SST = Aço inoxidável

Pb = Chumbo COMB = Cabo misto MET = Metal
ALT = Alternativo PVC = Cloreto de polivinila ST = Aço
PE = Polietileno C = Fibra de carbono MONO = Monofilamento
BAIT = Isca Fe = Ferro WD = Madeira
PES = Poliéster RUB = Plástico MULTI = Multifilamento
BAM = Bambu GALV = Galvanizado WIRE = Cabo de aço
PL = Plástico SEDA = Seda PA = Poliamida
CEM = Cimento ISO = Isopor Zn = Zinco
PP = Polipropileno SIS = Sisal
CLAY = Barro MAT = Materiais
SÍMBOLOS UTILIZADOS: TABELA 1: TABELA 2:

Diâmetros dos fios de poliamida Diâmetros dos fios de polietileno
multifilamento torcido – PA multifilamento torcido (marrom) – PE
Diâmetro PA Diâm.(mm) PE Diâm.(mm)
Aproximadamente 210/4 0.42 30/3 0.9
Espessura 210/6 0.54 30/6 1.2
210/8 0.61 30/9 1.3
Painel lateral
210/9 0.65 30/12 1.4
Opcional
210/12 0.81 30/15 1.6
Circunferência 210/16 0.91 30/18 1.7
Painel inferior 210/18 0.98 30/21 1.8
Painel superior 210/24 1.18 30/24 2.0
210/36 1.55 30/27 2.3
210/48 1.67 30/30 2.4
210/60 1.72 30/36 2.5
210/72 2.00 30/45 3.0
210/96 2.20
210/108 2.40
13
APÊNDICE CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
APÊNDICE 2
Os panos das redes tomam forma através do aumento ou mero de entre nós do nó da malha lateral anterior. Para dar
diminuição de número de malhas, em altura e comprimento. forma aos panos serão utilizadas as seguintes combinações:
Os diferentes tipos de corte são originados pela combinação Cortes N e B (exemplo: 1N 2B, figura 4); cortes T e B
de cortes dos nós ao longo de um pano. Esta pode ser feita (exemplo: 1T 2B, figura 5); AB ou todos os cortes de entre nós
através de cortes em nós consecutivos (cortes N ou T, veja as (figuras 1, 2 e 3)
figuras 1 e 2) ou em nós paralelos a uma linha de entre nós A redução é indicada pela relação entre o número de ma-
consecutivos (corte B, veja a figura 3). Nos cortes do tipo N lhas diminuído (ou aumentado) contado na direção T na parte
e T, a contagem das malhas será definida através do número mais distante do corte, que se conta em malhas na direção N.
de malhas consecutivas cortadas; já no corte tipo B, a conta- Para facilitar a visualização, fazer reparos ou mudar as
gem das malhas será dada pelo número de entre nós cortados formas das redes, nas figuras seguintes serão mostrados os
e consecutivos, ao longo de um pano, sem contabilizar o nú- tipos de cortes mais comuns e suas respectivas diminuições.
Figura 1. Corte “N” (normal). O corte é perpendicular à direção geral do fio (FAO, 1975).
14
Figura 2. Corte “T” (transversal). O corte é paralelo à direção geral do fio (FAO, 1975).
Figura 3. Corte “B” (bar). O corte é paralelo a uma série retilínea dos lados das malhas (FAO, 1975).
15
Figura 4. Processo de corte 1N 2B (FAO, 1975).
Figura 5. Processo de corte 1T 2B (FAO, 1975).
16
APÊNDICE 3
O termo “coeficiente de entralhe (E)” se refere à relação Neste catálogo o coeficiente de entralhe será indica-
entre o comprimento do cabo e o comprimento da rede esti- do somente pela fração decimal. No entanto, é importante
rada, montada sobre este cabo (Figura 6). notar que a fração ordinária seja utilizada de forma prática
O coeficiente de entralhe pode ser indicado através de na feitura do entralhe. Por exemplo: E=0.50 ou ½, teremos
uma fração decimal, uma fração ordinária ou uma porcenta- duas malhas entralhadas sobre o comprimento de uma ma-
gem, como no exemplo seguinte: lha estirada.
E=0.5 ou E= ½ ou E=50%
Figura 6. Coeficientes de entralhe usualmente encontrados.
17
IDENFICAÇÕES TÉCNICAS NOS PLANOS DOS PRINCIPAIS

APETRECHOS DE PESCA DESTE CATÁLOGO
Figura 7. Armadilha ou covo
18
Figura 8. Arte de cobrir
19
Figura 9. Espinhel
20
Figura 10. Linha de mão
21
Figura 11. Redes de arrasto
22
Figura 12. Redes de cerco
23
Figura 13. Redes de emalhe
24
Figura 14. Redes elevadiças
25
ARMADILHAS
ARMADILHAS CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
Apetrecho: manzuá
Recurso-alvo: lagosta
Litoral leste cearense
REFERÊNCIAS
Universidade Federal do Ceará - Departamento de Engenharia de Pesca
marinho.rey@gmail.com
28
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL ARMADILHAS
Apetrecho: covo ou manzuá

Recursos-alvos: peixes (saramunete)
Litoral norte alagoano (Maragogi)
REFERÊNCIAS
Universidade Federal de Alagoas - Unidade de Ensino Penedo
Laboratório de Investigação e Manejo da Pesca - IMAP
oliveira.igordamata@gmail.com, jurandyrengpesca@outlook.com
29

Recursos-alvos: lagosta, peixes e polvo
Litoral norte alagoano (Maragogi)
REFERÊNCIAS
Laboratório de Investigação e Manejo da Pesca – IMAP
30
Apetrecho: covo
Ilha de Itamaracá - PE
REFERÊNCIAS
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Laboratório de Pesca Sustentável
vanildo.oliveira@ufrpe.br
31
Apetrecho: covo
Recife (Pina) - PE
REFERÊNCIAS
32
Apetrecho: cangalha
Litoral leste cearense
REFERÊNCIAS
Universidade Federal do Ceará - Departamento de Engenharia de Pesca
33
Apetrecho: covo
Recursos-alvos: lagostim, budião e saramunete
REFERÊNCIAS
34
Apetrecho: covo (mar de fora)

Recursos-alvos: saramunete, biquara
Praia de Pontas de Pedra - PE
REFERÊNCIAS
35
Apetrecho: covo
Recurso-alvo: saramunete
Tamandaré - PE
REFERÊNCIAS
36
Apetrecho: covo
Recurso-alvo: moreia
REFERÊNCIAS
37

Recurso-alvo: pargo
Nordeste do Pará
REFERÊNCIAS
Universidade Federal do Pará - Campus de Bragança
rangeldudu@hotmail.com
38
Apetrecho: covo
Recursos-alvos: ariocó e pargo
Luís Correia - PI
REFERÊNCIAS
Universidade Federal do Piauí - Campus Parnaíba
Departamento de Ciências do Mar
cezaraff@hotmail.com
39
Apetrecho: covo
Recursos-alvos: caranguejo de profundidade
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
Laboratório de Tecnologia Pesqueira e Hidroacústica
stefanweigert@gmail.com, abneralves_sf@hotmail.com
40
Apetrecho: pote
Recurso-alvo: polvo
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
41
Apetrecho: pote
Recurso-alvo: polvo
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC - Campus Laguna)
Departamento de Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas - DEPB
eduardo.gentil@udesc.br
42
Apetrecho: aviãozinho
Recurso-alvo: camarão
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
43
Apetrecho: aviãozinho com pano do corpo tipo “envelope”

Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
stefanweigert@gmail.com, abneralves_sf@hotmail.com, vinibiologia@yahoo.com.br
44
Apetrecho: aviãozinho
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
45
Apetrecho: rede de saco (4 panos)

Recurso-alvo: camarão-rosa
Lagos dos Patos - RS
REFERÊNCIAS
46
Apetrecho: coca de puxar

Recursos-alvos: camarão e siri
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
47
Apetrecho: rede de saco

Santa Catarina
REFERÊNCIAS
48
Apetrecho: bernunça
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
49
Apetrecho: fisga
Recurso-alvo: linguado
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
50
Apetrecho: ratoeira
Recurso-alvo: caranguejo
Piaçabuçu - AL
REFERÊNCIAS
51
ARTES DE COBRIR
53
ARTES DE COBRIR CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
Apetrecho: tarrafa
Recursos-alvos: peixes de pequeno porte e camarão
Todo litoral alagoano
REFERÊNCIAS
54
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL ARTES DE COBRIR
Apetrecho: tarrafa
Recursos-alvos: bagre, capareba, tainha e saúna
Ipojuca (Porto de Galinhas) – PE
REFERÊNCIAS
55
Apetrecho: tarrafa
Recursos-alvos: camorim, capareba, tainha e saúna
Itapissuma – PE
REFERÊNCIAS
56
Apetrecho: tarrafa
Recursos-alvos: capareba, tainha e saúna
Jaboatão dos Guararapes - PE
REFERÊNCIAS
57
Apetrecho: tarrafa
Recursos-alvos: tainha e saúna
Sirinhaém - PE
REFERÊNCIAS
58
Apetrecho: tarrafa de tenso curto

Recursos-alvos: camarão e peixes
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
59
Apetrecho: tarrafa
Recursos-alvos: tainha e papa-terra
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
stefanweigert@gmail.com, abneralves_sf@hotmail.com, mlang.oceano@gmail.com
60
LINHAS E ANZÓIS
61
LINHAS E ANZÓIS CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
Apetrecho: espinhel artesanal

Recursos-alvos: tubarão e cação
Piaçabuçu - AL
REFERÊNCIA
62
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL LINHAS E ANZÓIS
Apetrecho: espinhel artesanal de superfície

Recursos-alvos: dourado, cavala, cação, atum e agulhão
Maceió até o litoral norte alagoano
REFERÊNCIA
63
Apetrecho: espinhel de superfície

Recursos-alvos: grandes peixes pelágicos
Santa Catarina
REFERÊNCIA
64

Recursos-alvos: espadarte, atuns, tubarão-azul, peixe-prego.
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIA
stefanweigert@gmail.com, abneralves_sf@hotmail.com, sergioestima@yahoo.com.br
65

Recurso-alvo: dourado
Litoral – ES
REFERÊNCIA
Instituto Federal do Espírito Santo - Campus Piúma
vhsilva@ifes.edu.br
66
Apetrecho: groseira
Recursos-alvos: xaréu e prejereba
Piaçabuçu - AL
REFERÊNCIA
67
Apetrecho: espinhel de meia água

Recursos-alvos: peixes pelágicos (atuns e aﬁns)
Região Nordeste
REFERÊNCIA
pachecodive@hotmail.com
68
Apetrecho: espinhel longline

Recursos-alvos: atum, meca
Litoral – ES
REFERÊNCIA
juarez.coelho@ifes.edu.br, vhsilva@ifes.edu.br
69
Apetrecho: groseira
Recursos-alvos: bagres
Piaçabuçu - AL
REFERÊNCIA
70
Apetrecho: espinhel artesanal de fundo

Recursos-alvos: sirigado, cioba, cação, atum e dentão
Maragogi e Jaguará - AL
REFERÊNCIA
71
Apetrecho: espinhel de fundo

Recursos-alvos: badejo, cherne, dentão.
Litoral – ES
REFERÊNCIA
72
Apetrecho: espinhel de fundo

Recursos-alvos: abrótea e sarrão
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIA
73
Apetrecho: espinhel para siri

Recurso-alvo: siri
Santa Catarina
REFERÊNCIA
74
Apetrecho: espinhel artesanal ou cordinha

Recurso-alvo: siri
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIA
75
Apetrecho: pinduaba
Recursos-alvos: peixes de pequeno porte
REFERÊNCIA
76
Apetrecho: linha de corso

Recursos-alvos: peixes pelágicos
Olinda (Ilha do Maruim) - PE
REFERÊNCIA
77
Apetrecho: linha de mão

Recursos-alvos: pequenos pelágicos
Alagoas
REFERÊNCIA
78
Apetrecho: linha de fundo

Recursos-alvos: arabaiana, sirigado e garoupa
REFERÊNCIA
79

Recursos-alvos: guarajuba, arabaiana e sirigado
REFERÊNCIA
80
Apetrecho: pinduré
Recursos-alvos: bagre e raia
Igarassu e Itapissuma - PE
REFERÊNCIA
81

Recursos-alvos: ariocó, pargos, xaréus e camurupim
Litoral do Piaui
REFERÊNCIA
cezaraff@hotmail.com
82

Recursos-alvos: peixes vermelhos, robalos e bagres
Região costeira do Rio Grande do Norte
REFERÊNCIA
Universidade Federal Rural do Semi-árido - UFERSA
hghazin@hotmail.com
83
Apetrecho: vara com isca viva, anzol sem barbela

Recursos-alvos: bonito-listrado, bonito-cachorro, albacora-laje, albacora-bandolim e dourado
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIA
stefanweigert@gmail.com, abneralves_sf@hotmail.com, julianocoletto@hotmail.com
84
REDES DE ARRASTO
85
REDES DE ARRASTO CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
Apetrecho: rede de arrasto

Pontal do Peba - AL
REFERÊNCIA
86
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL REDES DE ARRASTO
Apetrecho: arrasto de fundo, com portas

Pontal do Peba - AL
REFERÊNCIA
87

Belém - PA
REFERÊNCIA
Vanildo.oliveira@ufrpe.br
88

Belém - PA
REFERÊNCIA
89
Apetrecho: rede de arrasto simples

Tamandaré – PE
REFERÊNCIA
90

Tamandaré - PE
REFERÊNCIA
91

Tamandaré - PE
REFERÊNCIA
92
Apetrecho: rede de arrasto duplo

Barra de Sirinhaém - PE
REFERÊNCIA
vanildo.oliveira@ufrpe.br, acamelloneto@hotmail.com
93

Barra de Sirinhaém - PE
REFERÊNCIA
94

Recurso-alvo: camarão sete-barbas
Baia de Guanabara - RJ
REFERÊNCIA
BRASIL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 1985.
95

Sepetiba - RJ
REFERÊNCIA
96

Estado de Santa Catarina
REFERÊNCIA
Universidade do Estado de Estado de Santa Catarina (UDESC - Campus Laguna)
97

REFERÊNCIA
98

REFERÊNCIA
99

REFERÊNCIA
100

REFERÊNCIA
101

Belém - PA
REFERÊNCIA
102
Apetrecho: rede de arrasto ﬂat

Belém - PA
REFERÊNCIA
BRASIL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 1985
103

Belém - PA
REFERÊNCIA
104

Belém - PA
REFERÊNCIA
105

Belém – PA
REFERÊNCIA
106

Belém - PA
REFERÊNCIA
107

Belém – PA
REFERÊNCIA
108
Apetrecho: rede de arrasto parelha

Potência: 365+365 hp
Recurso-alvo: piramutaba
Belém - PA
REFERÊNCIA
109

Belém - PA
REFERÊNCIA
110

Belém - PA
REFERÊNCIA
111

Belém - PA
REFERÊNCIA
112

Belém - PA
REFERÊNCIA
113

Belém – PA
REFERÊNCIA
114

Recursos-alvos: camarão-branco e rosa
Belém - PA
REFERÊNCIA
115

Belém - PA
REFERÊNCIA
116

Belém - PA
REFERÊNCIA
117

Recursos-alvos: camarão e peixe
Belém – PA
REFERÊNCIA
118

Belém – PA
REFERÊNCIA
119

Belém - PA
REFERÊNCIA
120

Belém - PA
REFERÊNCIA
121

Belém - PA
REFERÊNCIA
122

Belém - PA
REFERÊNCIA
123
Apetrecho: rede de arrasto de popa

Recursos-alvos: peixes
REFERÊNCIA
124
Apetrecho: arrasto de popa

REFERÊNCIA
125
Apetrecho: arrasto multipropósito

Recursos-alvos: peixes e crustáceos
REFERÊNCIA
126

REFERÊNCIA
127
Apetrecho: rede de arrasto de fundo com parelha

Recursos-alvos: peixes, crustáceos e moluscos
REFERÊNCIA
128
Apetrecho: rede de arrasto com parelha

REFERÊNCIA
129

São Paulo
REFERÊNCIA
Universidade Estadual Paulista – Campus Experimental de Registro
smquijano@registro.unesp.br, rinaldo@registro.unesp.br
130

Praia do Perequê - SP
REFERÊNCIA
131

Recurso-alvo: peixe
Santos - SP
REFERÊNCIA
Universidade Estadual Paulista – Campus Experimental de Registro
Smquijano@registro.unesp.br, rinaldo@registro.unesp.br
132

Santos - SP
REFERÊNCIA
Universidade Estadual Paulista - Campus Experimental de Registro
133
Apetrecho: rede de arrasto semibalão

Santos - SP
REFERÊNCIA
134
Apetrecho: rede de arrasto portuguesa

Santos - SP
REFERÊNCIA
BRASIL,MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 1985.
135

Santos - SP
REFERÊNCIA
136

Santos - SP
REFERÊNCIA
137

Santos - SP
REFERÊNCIA
138

Santos - SP
REFERÊNCIA
139

Santos - SP
REFERÊNCIA
140

Santos - SP
REFERÊNCIA
141

Santos - SP
REFERÊNCIA
142

Recurso-alvo: vieira
Santos - SP
REFERÊNCIA
BRASIL,MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 1985..
143
Apetrecho: rede de arrasto americana

Santos - SP
REFERÊNCIA
144
Apetrecho: rede de arrasto americana

Santos - SP
REFERÊNCIA
145
Apetrecho: berimbau
REFERÊNCIA
146
Apetrecho: rede de arrasto de praia

Recurso-alvo: corvina
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIA
147
Apetrecho: rede de arrasto de praia (mangote)

Recursos-alvos: camarão e bagre
Goiana (Tejucupapo) - PE
REFERÊNCIA
148

Ipojuca (Porto de Galinhas) - PE
REFERÊNCIA
149

Tamandaré – PE
REFERÊNCIA
150
Apetrecho: rede de arrasto de praia

REFERÊNCIA
Universidade do Estado de Estado
de Santa Catarina (UDESC - Campus Laguna)
Departamento de Engenharia de Pesca
e Ciências Biológicas - DEPB
151
Apetrecho: rede de cerco de praia

REFERÊNCIA
Universidade do Estado de Estado de Santa
Catarina (UDESC - Campus Laguna)
e Ciências Biológicas - DEPB
152
Porta de arrasto
Sirinhaém – PE
REFERÊNCIA
153
Porta de arrasto
Belém – PA
REFERÊNCIA
154
Porta de arrasto
Santos – SP
REFERÊNCIA
155
Porta de arrasto
Santos - SP
REFERÊNCIA
156
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL REDES DE CERCO
REDES DE EMALHAR
157
REDES DE EMALHAR CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
Apetrecho: rede de meia água

Recursos-alvos: camurim, xaréu e camurupim
Litoral sul alagoano (Piaçabuçu)
REFERÊNCIAS
158
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL REDES DE EMALHAR
Apetrecho: rede de fundo

Recursos-alvos: carapeba e curimã
REFERÊNCIAS
159

Recurso-alvo: robalo
REFERÊNCIAS
160

Recurso-alvo: tainha
Piaçabuçu – AL
REFERÊNCIAS
161
Apetrecho: rede de bubuia

Recursos-alvos: corvina, gurijuba, pescada-amarela, sarda e uritinga
Calçoene - AP
REFERÊNCIAS
Universidade do Estado do Amapá
ciane_oceano@hotmail.com
162
Apetrecho: rede de bubuia

Recursos-alvos: corvina, gurijuba, pescada, pescada-amarela, sarda e uritinga
Oiapoque - AP
REFERÊNCIAS
163
Apetrecho: rede de espera

Recursos-alvos: pescada e pescada-amarela
Calçoene - AP
REFERÊNCIAS
164
Apetrecho: rede podreiro

Calçoene - AP
REFERÊNCIAS
165
Apetrecho: rede serreira

Recursos-alvos: corvina, dourada, gurijuba, pescada e pescada-amarela
Calçoene - AP
REFERÊNCIAS
166

Litoral costeiro cearense
REFERÊNCIAS
Universidade Federal do Ceará
167
Apetrecho: rede de deriva

Recurso-alvo: serra
Litoral cearense
REFERÊNCIAS
168
Apetrecho: rede de superfície

Litoral costeiro cearense
REFERÊNCIAS
169

Recursos-alvos: peixes pelágicos
Anchieta - ES
REFERÊNCIAS
juarez.coelho@ifes.edu.br
170

Recursos-alvos: robalo e tainha
Guarapari - ES
REFERÊNCIAS
171

Marataízes - ES
REFERÊNCIAS
172

Recurso-alvo: robalo
Marataízes - ES
REFERÊNCIAS
173

Recursos-alvos: tainha e robalo
Marataízes - ES
REFERÊNCIAS
174

Recursos-alvos: bonito e chicharro
Piúma - ES
REFERÊNCIAS
175

Recursos-alvos: bonito e chicharro
Piúma - ES
REFERÊNCIAS
176
Apetrecho: gozeira
Recursos-alvos: uritinga, tibiro, serra, peixe-pedra e corvina-gó
Nordeste do Pará
REFERÊNCIAS
177
Apetrecho: pescadeira
Recursos-alvos: pescada, gurijuba e camurim
Nordeste do Pará
REFERÊNCIAS
178
Apetrecho: serreira
Recursos-alvos: serra, tibiro, bonito e uritinga
Nordeste do Pará
REFERÊNCIAS
179
Apetrecho: arraeira
Recurso-alvo: raia
REFERÊNCIAS
180
Apetrecho: arraeira
Recurso-alvo: raia
Itapissuma - PE
REFERÊNCIAS
181
Apetrecho: caçoeira
Recursos-alvos: xaréu, serra e cavala
Goiana (Carne de Vaca) - PE
REFERÊNCIAS
182
Recursos-alvos: cavala e serra
REFERÊNCIAS
183
Recursos-alvos: raia, camurim e pescada
REFERÊNCIAS
184
Recursos-alvos: pescada e camurim
REFERÊNCIAS
185
Recursos-Alvo:s garajuba, chicharro, biquara e cação
REFERÊNCIAS
186
Recursos-alvos: serra, cavala, anchova e cação
REFERÊNCIAS
187
Recursos-alvos: camurim, pescada, raia, bagre e carapeba
Itapissuma - PE
REFERÊNCIAS
188
Recursos-alvos: xaréu, serra e cavala
Paulista (Pau Amarelo) - PE
REFERÊNCIAS
189
Recursos-alvos: cavala, serra e xaréu
REFERÊNCIAS
190
Recursos-alvos: xaréu e serra
Abreu e Lima - PE
REFERÊNCIAS
191
Recurso-alvo: xaréu
São José da Coroa Grande - PE
REFERÊNCIAS
192
Recurso-alvo: garajuba
São José da Coroa Grande - PE
REFERÊNCIAS
193
Recursos-alvos: xaréu e serra
Sirinhaém - PE
REFERÊNCIAS
194
Recursos-alvos: cavala e xaréu
Tamandaré - PE
REFERÊNCIAS
195
Apetrecho: rede de agulha

Recurso-alvo: agulha
REFERÊNCIAS
196
Apetrecho: rede xaréu

Recursos-alvos: camurupim, bijupirá e xaréu
Ipojuca (Praia de Suape) - PE
REFERÊNCIAS
197
Apetrecho: rede pampeira

Recursos-alvos: pampo
REFERÊNCIAS
198
Apetrecho: sauneira
Recursos-alvos: saúna e manjuba
Goiana (Barra de Catuama) - PE
REFERÊNCIAS
199
Apetrecho: sauneira
Recurso-alvo: saúna
Goiana (Barra de Catuama) - PE
REFERÊNCIAS
200
Apetrecho: sauneira
REFERÊNCIAS
201
Apetrecho: sauneira
Recursos-alvos: saúna e bagre
Itapissuma - PE
REFERÊNCIAS
202
Apetrecho: sauneira
Recursos-alvos: saúna e camarão
Itapissuma - PE
REFERÊNCIAS
203
Apetrecho: sauneira
Olinda - PE
REFERÊNCIAS
204
Apetrecho: sauneira
Recursos-alvos: saúna, sardinha e bagre
REFERÊNCIAS
205
Apetrecho: sauneira
Sirinhaém (Barra de Sirinhaém) - PE
REFERÊNCIAS
206
Apetrecho: sauneira
Recursos-alvos: serra e cavala
Abreu e Lima - PE
REFERÊNCIAS
207
Apetrecho: serreira
Recurso-alvo: serra
Sirinhaém - PE
REFERÊNCIAS
208
Apetrecho: serreira
Recurso-alvo: serra
Sirinhaém - PE
REFERÊNCIAS
209
Apetrecho: tainheira
Abreu e Lima - PE
REFERÊNCIAS
210
Cabo de Santo Agostinho (Praia de Suape) - PE
REFERÊNCIAS
211
REFERÊNCIAS
212
REFERÊNCIAS
213
REFERÊNCIAS
214
Recursos-alvos: tainha, pescada e boca-mole
REFERÊNCIAS
215
Recursos-alvos: tainha e boca-mole
REFERÊNCIAS
216
REFERÊNCIAS
217
Recursos-alvos: tainha, coró e carapeba
Itapissuma - PE
REFERÊNCIAS
218
Recursos-alvos: tainha, coró e boca-mole
REFERÊNCIAS
219
REFERÊNCIAS
220
Recursos-alvos: tainha e bagre
REFERÊNCIAS
221
Recursos-alvos: tainha e serra
REFERÊNCIAS
222
REFERÊNCIAS
223
REFERÊNCIAS
224
REFERÊNCIAS
225
Recursos-alvos: bagre, garoupa e serra
Paulista (Praia do Janga) - PE
REFERÊNCIAS
226
REFERÊNCIAS
227
Recursos-alvos: tainha e pescada
REFERÊNCIAS
228
Recursos-alvos: tainha e serra
Sirinhaém - PE
REFERÊNCIAS
229
Apetrecho: redinha
Recurso-alvo: manjuba
Itapissuma - PE
REFERÊNCIAS
230
Apetrecho: rede de emalhe

Recursos-alvos: tainha, camarão e ubarana
Areia Branca - RN
REFERÊNCIAS
hghazin@hotmail.com
231

Recursos-alvos: carapeba, salema, corô, camurim
Areia Branca - RN
REFERÊNCIAS
hghazin@hotmail.com
232

Recursos-alvos: ubarana e camurim
Areia Branca - RN
REFERÊNCIAS
hghazin@hotmail.com
233
Apetrecho: rede de tresmalhe ou feiticeira (pesca de praia de cabo ou calão)

Recursos-alvos: pescada, tainha, bagres, corvina e linguado
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
stefanweigert@gmail.com, abneralves_sf@hotmail.com,
mlang.oceano@gmail.com
234
Apetrecho: rede de tresmalhe ou ‘‘feiticeira’’ em balizas

Recursos-alvos: tainha, bagres, corvina e linguado
Litoral Norte do Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
Universidade Federal do Rio Grande
Laboratório de Tecnologia Pesqueira e Hidroacústica (FURG)
235
Apetrecho: rede de emalhe de fundo

Recursos-alvos: pescada e castanha
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
cardosolg15@gmail.com
236

Recursos-alvos: pescada, abrótea e castanha
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
237

Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
238
Apetrecho: rede de emalhe de superfície

Recurso-alvo: anchova
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
239

Recursos-alvos: corvina e pescada-amarela
REFERÊNCIAS
240

REFERÊNCIAS
241

Recurso-alvo: papa-terra
REFERÊNCIAS
242
Apetrecho: manjoada
REFERÊNCIAS
243
Apetrecho: manjoada
REFERÊNCIAS
244
Apetrecho: manjoada
Recurso-alvo: peixe-rei
REFERÊNCIAS
245
Apetrecho: manjoada
REFERÊNCIAS
246
Apetrecho: rede de lance

REFERÊNCIAS
247
Apetrecho: rede de lance

REFERÊNCIAS
248
Apetrecho: rede de lance de praia

Recursos-alvos: papa-terra e pescadinha
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
249
Apetrecho: passeadeira
Recursos-alvos: tainha e papa-terra
Rio Grande (Praia do Cassino) - RS
REFERÊNCIAS
250
Apetrecho: rede de cercar e emalhar

Laguna - SC
REFERÊNCIAS
251
Apetrecho: feiticeira
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
252
Apetrecho: rede de emalhe de superfície

Recurso-alvo: anchova
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
253

Santa Catarina
REFERÊNCIAS
254

Recursos-alvos: pescada, anchova e castanha
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
255

Recursos-alvos: abrótea, pescada e castanha
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
256

Recurso-alvo: raia
Praia do Mosqueiro - SE
REFERÊNCIAS
Universidade Federal de Sergipe
Departamento de Pesca e Aquicultura
anarosa.araujo@ufs.br
257

Recursos-alvos: savelha, sardinha e garapau
REFERÊNCIAS
258

Recursos-alvos: robalo, pescada grande e bagre
REFERÊNCIAS
259
. . . .
REDES ELEVADIÇAS
REDES ELEVADIÇAS CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
Apetrecho: coca de lançar

Recursos-alvos: siris
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
262
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL REDES ELEVADIÇAS
Apetrecho: pituca, pituqueira ou tituca

Recursos-alvos: siris
Piaçabuçu, Jequiá da Praia e Coruripe - AL
REFERÊNCIAS
263
Apetrecho: landuá
Recursos-alvos: peixes de pequeno porte e crustáceos
Sirinhaém - PE
REFERÊNCIAS
264
Apetrecho: puçá
Recurso-alvo: siri
Goiana (Atapuz) - PE
REFERÊNCIAS
265
Apetrecho: puçá
Igarassu - PE
REFERÊNCIAS
266
Apetrecho: puçá
REFERÊNCIAS
267
Apetrecho: coquinha
Recursos-alvos: crustáceos, em especial o siri-azul
REFERÊNCIAS
268
REDES DE CERCO
REDES DE CERCO CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
Apetrecho: rede para a captura de iscas destinadas à pesca

com vara e isca viva - sardinha (juvenis)
Recurso-alvo: bonito-listrado
Itajaí - SC
REFERÊNCIAS
Universidade do Estado de Santa Catarina
270
Apetrecho: rede traineira lassa

Santa Catarina
REFERÊNCIAS
271
Apetrecho: rede traineira miudeira

Recurso-alvo: sardinha
Santa Catarina
REFERÊNCIAS
272
Apetrecho: rede traineira

Recursos-alvos: tainha, anchova, palombeta, sardinhas, cavalinha e chicharro
Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS
273

Imbituba - SC
REFERÊNCIAS
IBAMA/CEPSUL
Catálogo das artes de pesca artesanal do estado de Santa Catarina
Manoel Gamba, Marco Bailon e Philip Conolly
274

Garopaba - SC
REFERÊNCIAS
IBAMA/CEPSUL
275

Passo de Torres - São João do Sul - SC
REFERÊNCIAS
IBAMA/CEPSUL
276

Itapirubá - Imbituba - SC
REFERÊNCIAS
IBAMA/CEPSUL
277

Pântano do Sul - Florianópolis - SC
REFERÊNCIAS
IBAMA/CEPSUL
Manoel Gamba, Marco Bailon e Philip Conolly.
278

Porto Novo - Imbituba - SC
REFERÊNCIAS
IBAMA/CEPSUL
279

Itapirubá - Imbituba - SC
REFERÊNCIAS
IBAMA/CEPSUL
Manoel Gamba, Marco Bailon e Philip Conolly.
280
EMBARCAÇÕES
DE PESCA ARTESANAL
281
EMBARCAÇÕES DE PESCA ARTESANAL CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
BARCOS
Embarcação: barco de duas proas
Apetrecho: linha de mão e rede de emalhar
Comprimento: 2,5 – 4,5 metros
Propulsão: motor e remo
Potência: 8-30 hp
Região: Litoral costeiro – Estado de Alagoas
REFERÊNCIAS
282
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL EMBARCAÇÕES DE PESCA ARTESANAL
BARCO
Embarcação: canoa com espelho de popa
Comprimento: 4 - 6 metros
Propulsão: motor
Potência: 30 hp
Região: Caraguatatuba – Estado de São Paulo
REFERÊNCIAS
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
283
BARCO
Embarcação: canoa motorizada
Comprimento: 4 – 6 metros
Propulsão: motor
Potência: 30 hp
Região: Caraguatatuba – Estado de São Paulo
REFERÊNCIAS
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
284
JANGADA
Embarcação: jangada para emalhe e linha de mão
Comprimento: 4 – 7,5 metros
Propulsão: vela ou remo
Região: Litoral costeiro – Estado de Alagoas
REFERÊNCIAS
285
CANOA
Embarcação: canoa motorizada
Propulsão: motor
Potência: 11 – 12 hp
Região: Calçoene – Estado do Amapá
REFERÊNCIAS
286
JANGADA
Embarcação: paquete
Propulsão: vela
Região: Litoral costeiro – Estado do Ceará
REFERÊNCIAS
Universidade Federal do Ceará - UFC
287
BARCO
Embarcação: baiteira com espelho de popa
Apetrecho: rede de espera na praia e tarrafa no rio
Recurso-alvo: pescadinha
Propulsão: motor
Região: Litoral – Estado do Espírito Santo
REFERÊNCIAS
288
BARCO
Embarcação: bote
Apetrecho: pargueira, rede de espera
Recursos-alvos: pargo, pescadinha
Propulsão: motor
Potência: 5 - 10 hp
REFERÊNCIAS
289
BARCO
Embarcação: biana
Comprimento: 4 metros
Propulsão: vela
Região: Estado do Maranhão
REFERÊNCIAS
Universidade Estadual do Maranhão Centro de Ciências Agrárias
icaro.antonio@uema.br
290
BARCO
Embarcação: boião
Recursos-alvos: pargo e pescadinha
Propulsão: vela
REFERÊNCIAS
291
BARCO
Embarcação: canoa de Nova York
Propulsão: remo
REFERÊNCIAS
292
BARCO
Embarcação: casquinho
Recursos-alvos: peixes e camarão
Propulsão: remo
REFERÊNCIAS
293
BARCO
Embarcação: canoa com espelho de popa
Propulsão: motor de rabeta ou vela
Potência:
Região: Cajueira da Praia – Estado do Piauí
REFERÊNCIAS
cesaraff@hotmail.com
294
CANOA
Embarcação: canoa ou caíco
Propulsão: motor
Região: Litoral – Estado da Paraíba
REFERÊNCIAS
Instituto Federal da Paraíba - Campus João Pessoa
margarethifpb@gmail.com
295
CATRAIA
Embarcação: catraia
Propulsão: remo
Região: Praia de Tambaú – Estado da Paraíba
REFERÊNCIAS
296
LANCHA
Embarcação: lancha ou baleeira
Apetrecho: linha de mão, rede de emalhar e tarrafa
Recursos-alvos: abrótea, corvina, pescada, anchova, linguado, tainha, sardinha e camarão
Propulsão: motor
Região: Litoral – Estado de Santa Catarina
REFERÊNCIAS
297
LANCHA
Embarcação: bote motorizado sem cabine
Propulsão: motor
Região: Litoral – Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
REFERÊNCIAS
stefanweigert@gmail.com, abneralves_sf@hotmail.com, mlang.oceano@gmail.com
298
CANOA
Embarcação: canoa
Recursos-alvos: tainha, camarão, pescada e anchova
Propulsão: motor
Potência: 11 – 18 hp ou remo
REFERÊNCIAS
299
JANGADA
Embarcação: jangada
Propulsão: vela
Região: Litoral paraibano
REFERÊNCIAS
300
BARCO
Embarcação: linheiro
Apetrecho: linha de mão e pargueira
Recursos-alvos: peixes demersais (pargo)
Propulsão: vela
Região: Luís Correia – Estado do Piauí
REFERÊNCIAS
301
BARCO
Embarcação: arrasteiro de fundo com tangones
Propulsão: motor
Pontal do Peba – Estado de Alagoas
REFERÊNCIAS
cesaraff@hotmail.com, marcos@pbcampos.com
302
BARCO
Embarcação: barco de médio porte
Propulsão: motor
Região: Estado do Amapá
REFERÊNCIAS
303
BOTE
Embarcação: bote a vela
Apetrecho: covo (cangalha)
Recursos-alvos: lagostas
Região: Litoral costeiro – Estado do Ceará
REFERÊNCIAS
304
LANCHA
Embarcação: lancha a motor
Apetrecho: covo (manzuá)
Recursos-alvos: lagostas
Propulsão: motor
Potência: acima de 80 hp
Região: Litoral costeiro - CE
REFERÊNCIAS
305
BARCO
Embarcação: arrasteiro
Apetrecho: rede de arrasto (lançamento e recolhimento manual)
Propulsão: motor
Região: Litoral costeiro – Estado do Espírito Santo
REFERÊNCIAS
306
BARCO
Embarcação: barco para rede de caída (deriva)
Apetrecho: rede de emalhar
Recursos-alvos: bonito, chicharro, serra e cavala
Propulsão: motor
REFERÊNCIAS
307
BARCO
Embarcação: barco motorizado de pequeno porte
Recurso-alvo: peroá
Propulsão: motor
Região: Litoral - Estado do Espírito Santo
REFERÊNCIAS
308
BARCO
Embarcação: timba-timba
Recursos-alvos: sarda, corvina, cação, pescada, pescadinha e bagre
Propulsão: motor
REFERÊNCIAS
309
BARCO
Embarcação: espinheleiro
Apetrecho: espinhel longline
Recursos-alvos: meca, atum e cação
Propulsão: motor
Região: Pesca oceânica - Base: Estado do Espírito Santo
REFERÊNCIAS
310
BARCO
Embarcação: linheiro
Apetrecho: linha de mão e pargueiro
Recursos-alvos: namorado, cherne, batata de lama, batata de pedra, olho-de-cão, badejo
Propulsão: motor
Potência: 130 hp
Região: Pesca no talude e bancos - Base: Estado do Espírito Santo
REFERÊNCIAS
311
BARCO
Embarcação: barco de espinhel boieiro
Recurso-alvo: dourado (isca viva – sardinha);
namorado, cherne, batata, olho-de-cão (sem tanque de isca viva)
Propulsão: motor
Região: Plataforma continental e talude – Estado do Espírito Santo
REFERÊNCIAS
312
BARCO
Embarcação: bote proa de risco
Propulsão: vela
REFERÊNCIAS
313
BARCO
Embarcação: cúter
Propulsão: vela
REFERÊNCIAS
314
BOTE
Embarcação: bote motorizado
Apetrecho: linha de mão e covos
Recursos-alvos: cioba, ariocó e lagosta
Propulsão: motor
Região: Estado da Paraíba
REFERÊNCIAS
315
BARCO DE ARRASTO
Embarcação: baloeiro
Apetrecho: rede de arrasto com tangones
Propulsão: motor
Região: Praia de São Tomé – Estado do Rio de Janeiro
REFERÊNCIAS
marcos@pbcampos.com
Instituto Federal do Espírito Santo – Campus Piúma
Victor Hugo da Silva Valério
vhsilva@ifes.edu.br
316
BARCO DE ARRASTO
Embarcação: barco arrasteiro de fundo com tangones
Propulsão: motor
Potência: 53 hp
Região: Praia do Perequê – Estado de São Paulo
REFERÊNCIAS
marcos@pbcampos.com
317
BARCO
Embarcação: lagosteiro
Apetrecho: covo de peixes e lagostas
Recursos-alvos: ariocó, pargo, lagosta e peixes recifais
Comprimento: 12 – 15 metros
Propulsão: motor
REFERÊNCIAS
318
BARCOS
Embarcação: bote motorizado
Recursos-alvos: peixes de superfície e fundo
Propulsão: motor
Região: Litoral - Estado do Piauí
REFERÊNCIAS
319
BARCOS
Embarcação: chalupa
Apetrecho: rede de emalhar, rede de arrasto
Comprimento: 8- 12 metros
Propulsão: motor
REFERÊNCIAS
320
CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL EMBARCAÇÕES DE PESCA INDUSTRIAL
EMBARCAÇÕES
DE PESCA
INDUSTRIAL
321
EMBARCAÇÕES DE PESCA INDUSTRIAL CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL
BARCO ARRASTEIRO
Arrasteiro de fundo com tangones
Propulsão: motor
Potência: 365-435 hp
Belém – Estado do Pará
REFERÊNCIAS:
rangeldudu@hotmail.com, marcos@pbcampos.com
322
BARCO ARRASTEIRO
Arrasto com parelha
AB: 68.4 toneladas
Propulsão: motor
Potência: 280 hp.
Recursos-alvos: abrótea, cabra, castanha, linguado, linguado-areia, merluza, peixe-sapo, lula, polvo e camarões (fer-
rinho, vermelho, rosa e sete-barbas).
Litoral – Estado de Santa Catarina
REFERÊNCIAS:
323
BARCO ARRASTEIRO
Arrasto de popa
Apetrecho: rede de arrasto de fundo
Comprimento: 20-26 metros
Propulsão: motor
Potência: 340 hp.
Recursos-alvos: abrótea, cabrinha, castanha, maria-mole, linguados, merluza, peixe-sapo, lula, polvo e camarões
(ferrinho, vermelho, rosa e sete-barbas).
Estado do Rio Grande do Sul
REFERÊNCIAS:
324
BARCO
Comprimento:10-22 m
Propulsão: motor
Potência: 160-270 hp
Recursos-alvos: anchova, castanha, pescada, pescadinha, corvina
REFERÊNCIAS:
325
BARCO
Apetrecho: covo de profundidade
Comprimento: 25-30 metros
Propulsão: motor
Potência: 360 hp
Recursos-alvos: caranguejos de profundidade
REFERÊNCIAS:
326
CERCO
Cerco ou traineira
Apetrecho: rede de cerco com carregadeira
Propulsão: motor
Potência: 320 hp
Recursos-alvos: sardinha-verdadeira, cavalinha, enchova, sardinha-lage, tainha e palombeta.
Litoral – Estado de Santa Catarina
REFERÊNCIAS:
327
BARCO
Apetrecho: vara com isca viva
Comprimento: 30 m
Propulsão: motor
Potência: 470 hp
Recursos-alvos: bonito-listrado, bonito-cachorro, albacora-laje, albacora-bandolim, dourado
REFERÊNCIAS:
stefanweigert@gmail.com, abneralves_sf@hotmail.com, julianocoletto@hotmail.com
328
ESPINHELEIRO
Apetrecho: espinhel de superficie (longline)
Comprimento: 15-17 m
Propulsão: motor
Recursos-alvos: atuns e afins
Estado de Pernambuco – águas oceânicas do Nordeste
REFERÊNCIAS:
329
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Agricultura. SUDEPE. PDP. Catálogo das redes de arrasto e cerco utilizadas pela frota industrial nas Regiões Norte, Sudeste e Sul
do Brasil. Brasília, 1985. Série Documentos Técnicos, 35. 293p.
CASTRO, Rómulo; ROSERO, Javier. Artes de pesca artesanales en la costa de Ecuador. Bol. Cient. Técn., Inst. Nac. Pesca, Ecuador, v. 12, n. 9, p. 67, 1993.
FAO. Catalogue os small-scale fishing gear. London: Fishing News (Books), 1975. 191p.
GAMBA, M. R.; BAILON, M. A.; CONOLLY, P. C. Catálogo das artes de pesca artesanal do Estado de Santa Catarina. Itajaí: Cepsul-Ibama, 1993. 19p.
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Estatística da Pesca 2006 Brasil: grandes Regiões e Unidades da
Federação. Brasília, 2008.
PRADO, Joël. Catalogue of small-scale fishing gear. Fishing News Books for FAO, 1987.
SECK, P. A. Catalogue des engins de pêche artisanale du Sénégal. Food and Agriculture Organization of the United Nations, 1980.
330
. . . .
332

Catálogo Dos Aparelhos e Embarcações de Pesca

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CATÁLOGO DOS APARELHOS E EMBARCAÇÕES DE PESCA MARINHA DO BRASIL LINHA

CATÁLOGO DOS APARELHOS

DESENHOS CAPA E FOTOGRAFIAS

1. Embarcações de pesca 2. Oceanografia 3. Aparelhos de pesca

Catalogação na fonte: Bibliotecária Vanessa Dias Santiago – CRB10/1583

Redes de emalhar 157

Redes elevadiças 261

Redes de cerco 269

Embarcações de pesca artesanal 281

Embarcações de pesca industrial 321

Alu = Alumínio PVA = Acetato de polivinila SST = Aço inoxidável

SÍMBOLOS UTILIZADOS: TABELA 1: TABELA 2:

Figura 4. Processo de corte 1N 2B (FAO, 1975).

Figura 5. Processo de corte 1T 2B (FAO, 1975).

Figura 6. Coeficientes de entralhe usualmente encontrados.

IDENFICAÇÕES TÉCNICAS NOS PLANOS DOS PRINCIPAIS

Figura 7. Armadilha ou covo

Figura 8. Arte de cobrir

Figura 10. Linha de mão

Figura 11. Redes de arrasto

Figura 12. Redes de cerco

Figura 13. Redes de emalhe

Figura 14. Redes elevadiças

Apetrecho: covo ou manzuá

Apetrecho: covo ou manzuá

Apetrecho: covo (mar de fora)

Apetrecho: covo ou manzuá

Apetrecho: aviãozinho com pano do corpo tipo “envelope”

Apetrecho: rede de saco (4 panos)

Apetrecho: coca de puxar

Apetrecho: rede de saco

Apetrecho: tarrafa de tenso curto

Apetrecho: espinhel artesanal

Apetrecho: espinhel artesanal de superfície

Apetrecho: espinhel de superfície

Apetrecho: espinhel de superfície

Apetrecho: espinhel de superfície

Apetrecho: espinhel de meia água

Apetrecho: espinhel longline

Apetrecho: espinhel artesanal de fundo

Apetrecho: espinhel de fundo

Apetrecho: espinhel de fundo

Apetrecho: espinhel para siri

Apetrecho: espinhel artesanal ou cordinha

Apetrecho: linha de corso

Apetrecho: linha de mão

Apetrecho: linha de fundo

Apetrecho: linha de mão

Apetrecho: linha de mão

Apetrecho: linha de mão

Apetrecho: vara com isca viva, anzol sem barbela

Apetrecho: rede de arrasto

Apetrecho: arrasto de fundo, com portas

Apetrecho: rede de arrasto

Apetrecho: rede de arrasto

Apetrecho: rede de arrasto simples

Apetrecho: rede de arrasto simples

Apetrecho: rede de arrasto simples

Apetrecho: rede de arrasto duplo

Apetrecho: rede de arrasto duplo

Apetrecho: rede de arrasto

Apetrecho: rede de arrasto

Apetrecho: rede de arrasto

Apetrecho: rede de arrasto