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Química Geral e

Experimental II
Material Teórico
Propriedades Coligativas

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Dr.ª Solange de Fátima Azevedo Dias

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Propriedades Coligativas

• Introdução;
• Tonoscopia – Abaixamento da Pressão de Vapor;
• Ebulioscopia – Aumento do Ponto Normal de Ebulição;
• Crioscopia – Diminuição do Ponto de Congelamento da Água;
• Exercícios.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Entender os conceitos de propriedades coligativas;
· Compreender os experimentos.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Propriedades Coligativas

Introdução
Você conhece alguma propriedade coligativa no seu dia a dia?

Observe a Figura 1 e responda.

Figura 1 – Uma metáfora das propriedades coligativas: roupas secando no varal


Fonte: iStock/Getty Images

A roupa está seca no varal, a água da roupa está passando pelo processo de
evaporação? Por quê?

Muitas das substâncias que utilizamos na vida cotidiana são misturas. Existem
vários tipos de misturas, como mostra a Figura 2: sólido/líquido; sólido/sólido;
líquido/líquido; sólido/gasoso; líquido/gasoso e gasoso/gasoso.

Elas também podem ser soluções diluídas ou concentradas e apresentar diversas


propriedades físicas e químicas.

As propriedades das soluções diluídas podem ser: abaixamento crioscópico, pres-


são osmótica, elevação do ponto de ebulição e abaixamento da pressão de vapor.

Figura – 2
Fonte: magban.com

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Essas propriedades estão relacionadas ao número de partículas do soluto (menor
quantidade) presentes em uma dada quantidade de determinado solvente (maior
quantidade) (ATKINS, 2004).

O conceito de “propriedades coligativas” é, muitas vezes, vivenciado por todos


nós; porém, não observado com rigor científico. Essas propriedades só dependem
da concentração total de partículas do soluto, sejam íons, sejam moléculas.

Tonoscopia – Abaixamento
da Pressão de Vapor
Quando um líquido (água) estiver um recipiente fechado, ocorrerá o equilíbrio
com seu vapor, como ilustra a Figura 3. A pressão (P) exercida pelo vapor é cha-
mada PRESSÃO DE VAPOR.

Figura 3 – Água fervendo em equilíbrio com o vapor d’água. Exemplo de equilíbrio de um


líquido com o gás (panela de pressão), situação em que se mede a pressão de vapor
Fonte: iStock/Getty Images

Se adicionarmos um soluto não volátil (aquele que não evapora facilmente) ao


Sistema com solvente e depois fecharmos o Sistema, a pressão de vapor (Pv) do
solvente irá DIMINIUR.

Observe a Figura 4, em que a figura (a), apresenta um Sistema fechado com 100
g de solvente, que pode ser, por exemplo, a água.

Observe que sua pressão é alta (p2). Com a adição de 5g de NaCL (soluto) no
Sistema, a pressão de vapor diminui (p).

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UNIDADE Propriedades Coligativas

p2
p

(a) (b)
Figura 4 – Abaixamento de pressão de vapor com a adição de um soluto não volátil
Fonte: Adaptado de alunosonline.uol.com.br

A extensão na qual um soluto não volátil diminui a pressão de vapor (Pv) é


proporcional à concentração, chamada de “Lei de Raoult”, que define:

Lei de Raoult

PA = XAPºA em que :

PA = pressão de vapor do solvente

XA = razão entre a quantidade de matéria do solvente e a quantidade de matéria


total da solução

PºA = pressão de vapor do solvente puro

Unidades
[P] = torr (torricelli)

[T] = ºC (grau celsius)

Atividade – Exemplo
1. A glicerina é um soluto não volátil que, quando adicionada a 500 mL de
água, faz com que a pressão de valor (Pv) da água suba. Calcule a Pv a
25 °C da água com glicerina, sabendo que a Pv da água pura a 25 °C é
igual a 23,8 torr e a quantidade de glicerina adicionada é de 50 mL. A
densidade da glicerina é 1,216 g⋅cm-3.

Resolução

Dados:
d1 = 1,216 g ⋅ cm-3
V1 = 50 mL de glicerina

Cálculo de MM1 (C3H8O3) = (3 ⋅ 12) + (8 ⋅ 1) + (3 ⋅ 16) = 92 g/mol


d2 = 1 g.mL-1 (densidade da água)
V2 = 500 mL

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Cálculo de MM2(H2O) = (2 ⋅ 1) + 16 = 18 g/mol
P=?

Resolução

Inicialmente, calcula-se a massa de 50 mL de glicerina:


d1 = m1 / V1
1,26 = m1 / 50
m1 = 63 g
Em seguida, calcula-se a massa de 500 mL de água:
Considerando a densidade da água= 1 g⋅cm-3
d2 = m2 / V2
1 = m2 / 500
m2 = 500 g

Calcula-se, então, a constante tonoscópica da água:


Kt = MM2 / 1000
Kt = 18 / 1000
Kt = 0,018 molal-1
Calcula-se a molalidade da solução:
W = 1000 ⋅ m1 / MM1 ⋅ m2
W = 1000 ⋅ 63 / 92 ⋅ 500
W = 1,37 molal
Finalmente, calcula-se a pressão de vapor da solução, usando a Lei de Raoult:
ΔP / P0 = Kt ⋅ W
(P0 - P) / P0 = Kt ⋅ W
(23,8 - P) / 23,8 = 0,018 ⋅ 1,37
P = 23,2 Torr que é equivalente a 0,0305 atm.
2. Uma solução foi preparada ao se dissolver 38g de cloreto de cálcio em
36g de água. Qual é a fração em mol de soluto nessa solução?
Resolução
Dados:
? (é o que queremos descobrir)
n1 = ?
n2 = ?
n=?
m1 = 38 g
m2 = 36 g

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UNIDADE Propriedades Coligativas

* Precisamos primeiro descobrir a quantidade de matéria do soluto e do


solvente (n1 e n2) por meio das massas respectivas:
* NúmeroNúmero
de mol dodo
de mol soluto
soluto: : * Número de do
Número de mol mo l do solvente :
solvente:
m1 m2
n1 = n2 =
M1 M2
38 g 36 g
n1 = n2 =
M1 M2

As massas molares do cloreto de cálcio (CaCl2) e da água (H2O) podem


ser calculadas por meio da consulta do valor das massas atômicas de cada
elemento na Tabela Periódica e do seguinte cálculo:

CaCl2 H2 O
M1 − 1 ⋅ 40,1 = 2 ⋅ 35, 5 = 111,1 g/mol M2 = 2 ⋅ 1 + 1 ⋅ 6 = 18 g/mol

Substituindo nas fórmulas:

* Número de mol do soluto * Número de mol do solvente


38 g 36 g
n1 = n2 =
111,1 g / mol 18 g / mol
n1 = 0,34 n = 2 mol
n = n1 + n2
n = 0, 34 + 2
n = 2,34 mol

Agora podemos inserir esses valores na fórmula da fração molar e descobrir


a fração em mol de soluto nessa solução:

n1
x1 =
n
0, 34 mol
x1 =
2, 34 mol
x1 = 0,14

A questão não pediu, mas se quiséssemos descobrir a fração em mol do


solvente, seria só aplicar na fórmula também:

n2
x2 =
n
2, 0 mol
x1 =
2, 34 mol
x1 = 0,86

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Por meio desse exemplo, podemos observar dois pontos importantes:
1. As frações em mol (x) não possuem unidades;
2. A soma das frações em mol de todos os componentes da solução é
sempre igual a 1: x1 + x2 = 1.

Veja como isso é verdade: 0,14 + 0,86 = 1.

Resolvendo matematicamente:

Massa molar do H2O = 1 ⋅ 2 + 16 = 18 g/mol

1 mol -------- 18 g
n2 mol -------- 36 g
n2 = 36 / 18
n2 = 2,0 mols de H2O

Número de mols total:

∑ = n1 + n2
∑ = 0,34 + 2,0
∑ = 2,34 mols

Cálculo da fração molar do CaCl2 :

x1 = n1 / ∑
x1 = 0,34 / 2,34
x1 = 0,15

Cálculo da fração molar do H2O:

x2 = n2 / ∑
x2 = 2,0 / 2,34
x2 = 0,85

Fração molar não tem unidade de medida. Detalhe: a soma das frações molares
do soluto e solvente tem de ser sempre 1:

x1 + x2 = 0,15 + 0,85 = 1

As diferenças de 0,15 para 0,16 e de 0,84 para 0,86 são devidas ao


arredondamento.

Os mesmos cálculos podem ser feitos para misturas em que todos os participantes
são líquidos ou gasosos.

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UNIDADE Propriedades Coligativas

Ebulioscopia – Aumento do
Ponto Normal de Ebulição
Observe a Figura 5:

Ebulioscopia
Estudo do aumento da temperatura de ebulição

1 atm 1 atm 1 atm 1 atm 1 atm


Te2 = 100 ºC Te = 100,26 ºC Te = 100,26 ºC Te = 100,52 ºC Te = 100,52 ºC

H2O pura Glicose(aq) Sacarose(aq) Glicose(aq) Sacarose(aq)


0,5 molar 0,5 molar 1,0 molar 1,0 molar

Iguais quantidades em mols de diferentes solutos moleculares e não voláteis, dissolvidos numa mesma
quantidade de solvente, à mesma temperatura, sausam o mesmo aumento na temperatura de ebulição na solução

Figura 5 – A variação da temperatura de ebulição não é sensível aos


diferentes solutos, mas tão somente à quantidade em mols que é dissolvida

Observe que no primeiro recipiente com água pura a 1 atm de pressão, a água
entra em ebulição a 100 ºC.

Se adicionarmos ao mesmo recipiente, à mesma pressão e mesmo volume, 5mL


de glicose ou 5 mL de sacarose com concentração 0,5 molar, a temperatura de
ebulição da mistura sobe para 100, 26°C.

Em contrapartida, se adicionarmos ao mesmo recipiente, à mesma pressão e


mesmo volume, 5mL de glicose ou 5 mL de sacarose com concentração 1,0
molar, a temperatura de ebulição da mistura sobe para 100, 52°C.

A que conclusão você chega?

A variação de temperatura é sempre a mesma, desde que a solução adicionada


tenha a mesma concentração em mol/L. Assim, tanto faz glicose ou sacarose, a
variação de temperatura é a mesma. Ela só será diferente se a concentração da
solução adicionada também for alterada.

Podemos calcular a diferença de temperatura de ebulição:

ΔTe = Te2 – Te

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Em que:
• Te = temperatura de ebulição da solução (água + soluto);
• Te2 = temperatura de ebulição do solvente (água).

Crioscopia – Diminuição do
Ponto de Congelamento da Água
Observe a figura 6 a seguir:
Temperatura de congelamento 0ºC
Temperatura de congelamento 0ºC
após a adição de soluto não votátil = -5ºC

T0 = solvente puro Tf = solução

∆Tfusão

Figura 6 – Fenômeno crioscópico: a adição de sal diminui a temperatura de congelamento da água

Você Sabia? Importante!

Em qual temperatura a água pura se congela?


Em temperatura equivalente a 0 ºC.
... e dicionando 1 colher (sopa) de NaCl (sal de cozinha), agitar bem e colocar num
congelador.
Em qual temperatura essa solução vai congelar?
Na mesma temperatura?
Em temperatura menor que 0°C?
Em temperatura maior que 0°C?
Em temperaturas menor que 0°C.

Essa é a propriedade coligativa que estuda o abaixamento do ponto de congela-


mento (temperatura de solidificação) do solvente, quando é adicionado um soluto
não volátil, no nosso caso, o NaCL.

Quanto maior for a concentração do soluto, maior será o abaixamento de tem-


peratura de congelamento do solvente, no caso, a água.

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UNIDADE Propriedades Coligativas

Se um copo de água pura demorar 2 horas para congelar, levará mais de 2


horas para congelar se adicionarmos NaCL, formando uma solução de água + sal.

Para o cálculo, pode-se proceder da seguinte forma, em que será computado o


abaixamento da temperatura de congelamento da solução:

ΔTc = Tc2 - Tc

Em que:
• Tc = temperatura de congelamento da solução;
• Tc2 = temperatura de congelamento do solvente.

Ke
t - t2 =
M1 ⋅ m2

em que:

Ke = constante ebulioscópia

M1= molalidade

m1= massa do soluto

m2= massa do solvente

Pressão osmótica
Observe a Figura 7 a seguir:

Figura 7 – Verdura e carne desidratadas.

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O processo de osmose é aquele que ocorre com vegetais e outros alimentos que
contém água nas células em quantidades ideais e podem perder, ganhar ou manter
a mesma quantidade de água.

Se você colocar NaCL em uma folha de alface que está num prato, o vegetal
tende a perder água, eliminando-a. A camada do vegetal perde água, ficando com
aspecto de “folha murcha”.

A osmose é a passagem de um solvente da solução menos concentrada para


a mais concentrada, utilizando-se uma membrana semipermeável para separar a
solução menos concentrada da mais concentrada e alcançar o equilíbrio.

Observe a Figura 8A, em que as moléculas de água com pouca quantidade de


moléculas de NaCL ultrapassam a membrana para entrar em equilíbrio.

Na Figura 8B, observe que somente as moléculas de água ultrapassam a


membrana. Os três pontos vermelhos que representam o NaCL permanecem na
solução menos concentrada de sal.

Membrana
parcialmente
permeável

Somente as moléculas

A B
de água passam pela
membrana

OSMOSE

Moléculas Moléculas
de sal de água

Figura 8 – Osmose

A equação para cálculo de pressão osmótica é:

π=M⋅R⋅T

Onde:
• M = molaridade (concentração)
• R = constante dos gases (0,082 atm . L. mol-1. K-1 )
• T = temperatura absoluta em kelvin

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UNIDADE Propriedades Coligativas

Exercícios
1. Calcule a pressão osmótica de uma solução de água e sacarose 0,5 molar
e a 27ºC.

Resolução:

Dados:
M da sacarose= 0,5 molar
T = 27 + 273 = 300 K
R = 0,082 atm ⋅ L ⋅ mol-1 ⋅ K-1
π=?

Fórmula:
π=M.R.T

Resolução:
π =0,5 . 300 . 0,082
π = 12,3 atm
2. 171 g de um soluto de cor branca foi adicionado a 250 g de H2O. Sabendo-
se que a Ke da água é 0,5 °C/molal e que a variação de temperatura do
Sistema foi de 1 ºC, qual foi a quantidade de soluto adicionado à água?

t − t2 = Ke ⋅ m1

em que:
Ke = constante ebulioscópia
M1= molalidade
m1= massa do soluto
m2= massa do solvente

Dados:

Ke ⋅ m1
t − t2 =
M1 ⋅ m2

em que:
Ke = constante ebulioscópica = 0,5
M1= molalidade = ?
m1= massa do soluto = 171 g
m2= massa do solvente = 250 g
T2 – T1 = 1

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Resolução:

101 = 0,5 . 171 / M1 . 250

M1= 342 g/ mol é a quantidade de soluto adicionada à água. Nota: esse


soluto é a sacarose ou açúcar de cana.
3. Observe a figura a seguir e responda:

Figura 9 – Adição de sal à neve

Por que se joga NaCL sobre a neve?


4. Observe a figura a seguir e responda:

Figura 10 – Adção de sal ao gelo para resfriamento.

Por que se joga NaCL sobre o gelo, quando se quer acelerar o resfriamento
de bebidas?

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Livros
Físico-química – Fundamentos
ATKINS, P. Físico-química – Fundamentos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Físico-química: para as ciências químicas e biológicas
CHANG, R. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. São Paulo:
McGraw-Hill, 2010.
Química Geral
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2.
Química total
COVRE, Geraldo José. Química total. São Paulo: FDT, 2001. 664 p.
Química e reações químicas
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
Química, um curso universitário
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química, um curso universitário. 4.ed. Traduzido
por Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva e Flávio Massao Matsumoto. São Paulo:
Edgard Blücher, 1995. 582p.
Práticas de físico-química
RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. 3.ed.rev.ampl. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006. 316 p.
REVISTA Química Nova
REVISTA Química Nova, 2010, 2013 e 2016.

20
Referências
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BROWN, LeMay Bursten. Química a Ciência Central. São Paulo: Pearson, 2014.

CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico-química. 3.ed. Rio de Janeiro:


LTC, 1986.

MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de


Química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

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