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Portfólio Acidente Vascular Cerebral
Portfólio Acidente Vascular Cerebral
Altamira - PA
2022
MARINA DE OLIVEIRA NUNES
REGIVAN FEITOSA SOUSA
Tutoria EAD
Adriana Bordin
Tutoria presencial
Clenia Gomes
Altamira - PA
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. DESENVOLVIMENTO 4
3. CONCLUSÃO 17
REFERÊNCIAS 18
3
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
1500 X = 1800000
X = 1800000/1500
de AVC tem sido associada com aumento da mortalidade e com morbidades como
desnutrição, desidratação e comprometimento pulmonar.
O autor supracitado afirma que não se tem uma dieta específica
para tratar a disfagia e que as dietas com textura modificada geralmente são o
primeiro passo no manejo da disfagia. Tais dietas têm por objetivo diminuir o risco
de aspiração, fornecer líquidos e nutrientes adequados e fornecer uma abordagem
progressiva à alimentação com base na melhora ou deterioração da função de
deglutição (TEASELL, 2013).
Durante o período de internação pós acidente vascular cerebral, o
paciente deve ser examinado para determinar sua capacidade de deglutição por
meio de um teste de triagem simples, válido, confiável, de beira de leito, antes de
iniciar a ingestão oral de medicações, líquidos ou alimentos. Os pacientes que não
forem aprovados na triagem devem ser avaliados por um especialista em problemas
da fala e da linguagem (TEASELL, 2013).
Na escala de severidade da disfagia, denominada Doss –Dysphagia
Outcome Severity Scale a disfagia é classificada em sete níveis, sendo que o nível
1 corresponde ao mais avançado da disfagia e o nível 7,à condição normal de
deglutição. Seguindo esse parâmetro Larissa classifica-se com o nível 4 Disfagia
leve moderada. Nesse nível de disfagia o paciente pode apresentar um ou mais dos
seguintes problemas: retenção de alimento em faringe, clareada após a solicitação
do examinador; retenção alimentar em cavidade oral, clareada após a solução;
aspiração de uma consistência de alimento, ou penetração no nível das pregas
vocais, com tosse, de duas consistências, ou penetração no nível de pregas vocais,
sem tosse, de uma consistência (OLIVEIRA, et al., 2008).
Para esse grau de disfagia a recomendação é priorizar o consumo
de alimentos úmidos com textura macia, que exijam alguma mastigação e sejam
facilmente formados em bolo alimentar; as carnes são moídas ou trituradas em
pedaços pequenos; transição dos purês para alimentos com textura mais sólida; o
paciente deve ser capaz de mastigar. Neste sentido Larissa deve seguir as
seguintes recomendações:
eles devem obter outros nove dos alimentos. Os produtos de origem animal têm
proteínas completas, o que significa que contêm todos os nove aminoácidos
necessários.
O planejamento dietético para vegetarianos deve incluir as fontes de
vitamina B12, a quantidade e a frequência da ingestão. Veganos
necessitam de suplementos ou alimentos fortificados com vitamina B12 (ADA, 2009).
17
3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS