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Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

OFICINAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOBRE A FLORA DA MATA


ATLÂNTICA, OESTE DE SANTA CATARINA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Fernanda Weinmann Oliveira (Universidade Comunitária da Região de Chapecó -
UNOCHAPECÓ)
Sacha Arielle Branco (Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ)
Ana Cristina Confortin (Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ)

Resumo: A Mata Atlântica possui alta biodiversidade, contando com aproximadamente 20 mil
espécies de plantas. Atualmente, está reduzida a 7,8% de sua área original. O estado de Santa
Catarina conta com 17,46% da área original, correspondendo a 1,12% do território brasileiro.
A degradação da Mata Atlântica revela a necessidade de programas de educação ambiental
nas escolas. Este estudo é um recorte do projeto Viveiro Educativo: semeando vidas,
realizado de maio à junho de 2016, duas vezes por semana, em oficinas teórico-práticas com
96 estudantes do ensino fundamental, abordando temáticas sobre a flora regional. Os
estudantes demonstraram grande interesse pelas oficinas, interagindo de forma positiva e
refletindo sobre atitudes de conservação da flora regional.

Palavras-chave: Mata Atlântica, flora, Santa Catarina, educação ambiental.

O BIOMA MATA ATLÂNTICA


A Mata Atlântica é a segunda maior floresta pluvial tropical do continente americano,
originalmente incluía parte da costa brasileira, leste do Paraguai e nordeste da Argentina,
cobrindo mais de 1,5 milhões de km², sendo 92% de sua área no Brasil. A Mata Atlântica é
considerada um hotspot mundial, pois possui alta biodiversidade, contando com
aproximadamente 20 mil espécies de plantas, das quais 8 mil são endêmicas, constituindo-se
na floresta mais rica em diversidade de árvores no mundo. Ainda estima-se que existam 1,6
milhão de espécies de animais no bioma (TABARELLI et al., 2005).
Atualmente, a Mata Atlântica está reduzida a 7,8% de sua área original, contando com
aproximadamente 102.000 Km² preservados, o que gera o status de segundo bioma mais
ameaçado de extinção do mundo, perdendo apenas para as florestas de Madagascar na costa
da África (CAMPANILI et al., 2006).

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No estado de Santa Catarina 85% do território estavam originalmente cobertos pela


Mata Atlântica, sendo que atualmente configura-se como o terceiro estado brasileiro com
maior área de remanescentes deste bioma, possuindo cerca de 1.662.000 hectares, 17,46% da
área original, o que corresponde a apenas 1,12% do território brasileiro (CAMPANILI et al.,
2006).
Historicamente o oeste do estado de Santa Catarina foi bastante devastado pelas
companhias colonizadoras, que extraíam a madeira da terra, que em sua grande maioria se
tratava da extração da araucária e outras madeiras nobres como o cedro e o angico, e lucravam
vendendo a terra e a madeira, então os colonos compravam uma terra limpa, livre de
vegetação e pronta para a agricultura. Nesta época os imigrantes trabalhavam com atividades
madeireiras contribuindo para o desmatamento da região, transportando as madeiras nobres
através de balsas de 80 a 100 metros de comprimento, para os consumidores argentinos,
durante as cheias do rio Uruguai (LINDENMEYER, 2009).
Estima-se que entre as décadas de 1930 e 1990 foram derrubadas cerca de 10 milhões
de araucárias em Santa Catarina. E somente nas décadas de 1960 e 1970 que surgiram leis
para combater o desmatamento, controle e exploração de espécies madeireiras (CABRAL &
CESCO, 2008). Além do desmatamento, há outra ameaça aos remanescentes florestais, que é
a presença de espécies exóticas invasoras, considerada atualmente a segunda maior ameaça
mundial à biodiversidade, perdendo apenas para a destruição e a fragmentação de habitat
decorrentes da ação humana (MMA, 2006).
O Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina aponta que atualmente na região
oeste do estado os remanescentes florestais são de 2.205 km² de Floresta Ombrófila Mista
(11,8% do original), 1.125 km² de Floresta Estacional Decidual (18,31%), e 1.198,54 km² de
Estepe - Campos Sulinos (70,7%) (VIBRANS et al., 2015).
O quadro de degradação do bioma Mata Atlântica revela a necessidade de programas
de educação ambiental efetivos e de forma contínua nas escolas, visto que, segundo
Campaniliet al. (2006), os estudantes de ensino fundamental pouco conhecem sobre a
biodiversidade de seu entorno. É sabido que o conhecimento sobre a biologia das espécies
vegetais é fundamental para a conservação dos remanescentes da Mata Atlântica.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS


O ensino de ciências e biologia pode ultrapassar às suas especificidades em termos
conceituais e fazer relações com os aspectos políticos, econômicos e culturais, ampliando

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sensivelmente a compreensão dos estudantes sobre problemas do cotidiano e, sobretudo, os


associados a nossa rica biodiversidade (KRASILCHIK, 1987).
Portanto os professores que trabalham com estas áreas do ensino, devem estar atentos
às complexidades associadas a esses diferentes ambientes. E ainda, cabe aos educadores
lembrar que este é um processo construtivo pelos estudantes, na medida em que eles vão
aumentando o seu potencial cognitivo. O ensino de ciências e de biologia poderá desenvolver
nos estudantes, a capacidade de articular conteúdo e pensamento, de tal forma, que o conteúdo
se transforme em instrumento do pensamento, ampliando a capacidade de perceber de forma
mais críticaa realidade que, na maioria das vezes demanda mudanças. Neste sentido, a
educação científica exerce um papel particularmente importante na inserção dos sujeitos em
sua coletividade. Acrescentamos que esse ensino deveria formar indivíduos mais críticos,
comprometidos e preocupados com a realidade social e ambiental em que vivem
(SEVEGNANI & SCHROEDER, 2013).
Neste contexto, observa-se a importância que a educação exerce no desenvolvimento
da consciência ambiental das pessoas, sendo que a escola desenvolve um papel importante
nesse processo, por possuir um espaço privilegiado de informação, construção e produção de
conhecimento, estimulando a criatividade e modificando a alteração de valores e condutas,
principalmente no que se refere às questões ambientais (CUBA, 2010).
Entende-se também que os espaços educativos não podem se restringir ao contexto
escolar. Libânio e Pimenta (1999), acrescentam que "todo educador sabe hoje, que as práticas
educativas ocorrem em muitos lugares, em muitas instâncias formais, não-formais e
informais. Elas acontecem nas famílias, nos locais de trabalho, na cidade, na rua, nos meios
de comunicação e também nas escolas".
Nesse contexto, surge o projeto Viveiro Educativo: semeando vidas, um projeto de
extensão do curso de Ciências Biológicas da Universidade Comunitária da Região de
Chapecó - Unochapecó. Tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade
do bioma Mata Atlântica do Sul do Brasil, por meio de oficinas de educação ambiental e
divulgação científica, em escolas públicas do entorno da Universidade, no município de
Chapecó, Santa Catarina. O projeto ocorre o ano todo em uma escola e as temáticas das
oficinas são organizadas a partir das demandas dos estudantes e possibilitam desenvolver
novos aprendizados e atitudes de responsabilidade e cuidado com o meio ambiente,
constituindo-se numa importante ferramenta para formar multiplicadores de ações ambientais
conscientes (BATISTA et al., 2013).

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A educação ambiental proposta no projeto “Viveiro Educativo: semeando vidas” se


caracteriza por ser uma educação ambiental crítica, transformadora, de caráter permanente, na
qual os indivíduos tomam consciência do meio em que vivem, pois não se trata de transmitir
apenas conteúdos, conceitos, mas sim aprender a olhar com sensibilidade as questões
ambientais do entorno, em especial da biodiversidade regional, buscando compreender a
complexidade das inter-relações entre ambiente e sociedade.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O recorte para este estudo foi durante os meses de maio e junho de 2016, onde duas
vezes por semana, neste período, o projeto desenvolveu oficinas teórico-práticas com 96
estudantes de quatro turmas do sexto ano do ensino fundamental, abordando temáticas sobre a
flora regional. A abordagem das oficinas tem como base a exposição dialogada,
contemplando os momentos pedagógicos - problematização, organização do conhecimento e
aplicação do conhecimento (DELIZOICOV, 1991).
Foram quatro oficinas para tratar de conceitos sobre algumas plantas nativas e exóticas
da região oeste de Santa Catarina, sendo elas: - nativas: ipê-amarelo
(Handroanthuschrysotricha), paineira-rosa (Ceiba speciosa), araucária
(Araucariaangustifolia), canela-sassáfras(Ocoteaodorifera), pente-de-macaco
(Amphilophiumcrucigerum); - exóticas: lírio-do-brejo (Hedychiumcoronarium), uva-do-japão
(Hoveniadulcis) e pinheiro-americano (Pinus spp.). O tempo de cada oficina foi de quarenta e
cinco minutos para cada turma, sendo que na parte teórica foram apresentadas as informações
sobre ocorrência, estado de conservação, importância e ameaças, através de slides ilustrados.
Na parte prática foram demonstradas estruturas das plantas nativas da região, supracitadas. As
estruturas incluíram o fruto seco e a semente do ipê-amarelo, da paineira e do pente-de-
macaco e os estróbilos feminino e masculino e a semente de araucária, de modo que os
estudantes pudessem tocá-las para conhecer melhor a morfologia, textura e coloração. No
início e final das oficinas os estudantes responderam a dois questionários, totalizando cinco
perguntas (Figura 1 e 2). Para a análise de dados, as respostas dos estudantes foram
categorizadas a fim de abranger os conceitos com categorias semelhantes em grupos únicos
(MINAYO, 2010).

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram coletados quarenta questionários préatividade e trinta e sete questionários pós
atividade. A partir dos resultados do questionário pré atividade (figura 1), podemos perceber

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que o conhecimento dos estudantes sobre a flora local era frágil, entretanto se compararmos
com os resultados obtidos a partir do questionário pós atividade (figura 2), podemos perceber
que o interesse e o conhecimento pela flora foi ampliado.

Figura 1: Questionário pré atividade, sendo que A=Você conhece as espécies da flora da
nossa região (oeste de Santa Catarina)?, B=Você sabe se existe alguma espécie de flora da
região oeste de Santa Catarina ameaçada?, C=Você sabe o que é uma espécie nativa? e
D=Você sabe o que é uma espécie exótica?.
Fonte: Sacha Arielle Branco.

Ao analisarmos os dados coletados anteriormente as oficinas, percebemos que trinta e


dois estudantes não conheciam as espécies da flora da região oeste de Santa Catarina, trinta e
cinco indivíduos demonstraram não saber da existência de alguma espécie de flora ameaçada
em nossa região, trinta sabiam o que significa o termo espécie nativa e vinte e dois não
sabiam o que era uma espécie exótica.
Em relação às espécies nativas, a araucária é uma árvore facilmente identificada pelos
estudantes, pois possui destaque na paisagem local devido ao seu grande porte, sendo que a
sua semente, o pinhão, é bastante consumido pela comunidade. Já o ipê-amarelo é uma
espécie muito utilizada na arborização urbana, uma vez que também é uma espécie nativa do
bioma Mata Atlântica (CARINI, 2014).

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Figura 2: Questionário pós atividade, sendo a pergunta: Esta atividade despertou interesse e
agregou conhecimentos sobre a flora da região oeste de Santa Catarina?
Fonte: Sacha Arielle Branco.

Os estudantes demonstraram grande interesse pelas oficinas, fazendo questionamentos


e interagindo de forma positiva durante as atividades propostas. Ficaram entusiasmados em
tocar nas estruturas das plantas, pois o indivíduo aprende melhor se tiver oportunidade de
manusear o objeto em estudo, como podemos perceber nas respostas do questionário pós
atividade. Para perceber as coisas é essencial o toque, o cheirar, o provar, o ver e o ouvir,
especialmente as sensações: tocar e cheirar, constituindo os receptores para substâncias
químicas. De uma perspectiva filogenética, as sensações são processos pelos quais todas as
criaturas, da mais primitiva à espécie mais evoluída, podem alcançar. Assim estes podem ser
considerados como os sentidos fundamentais da sobrevivência dos organismos viventes. Ver e
reconhecer um padrão ou perceber sons são só processos de uma espécie mais evoluída
filogeneticamente, representando processos adicionais aos elementos fundamentais dos seres
vivos. Deste modo, tocar e cheirar são essenciais e profundamente relacionados à percepção
humana. No futuro, em escolas e outras instituições de aprendizagem deveríamos dedicar
maior concentração na importância destes sentidos (KOBAYASHI, 1991).
O aprendizado mais efetivo se mostra quando o estudante está diante do material
concreto, reforçando assim, a importância das atividades práticas em sala de aula

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(AZEVEDOet al., 2012). A realização de oficinas práticas visa despertar o interesse, motivar
os estudantes e chamar a atenção para a temática da educação ambiental (SILVAet al., 2007).
A partir das oficinas, os estudantes também refletiram sobre atitudes de conservação
da flora regional, principalmente das espécies ameaçadas de extinção, pois na Floresta
Ombrófila Mista, as árvores que mais produziram madeira, observadas na oficina foram a
araucária (Araucariaangustifolia), que também tem-se o pinhão (semente) para servir de
alimento e a canela-sassafrás (Ocoteaodorifera), ambas espécies ameaçadas de extinção
(SEVEGNANI & SCHROEDER, 2013). O conceito de conservação das espécies é um tema
bastante importante para discutir com os estudantes, pois no caso da Floresta de Araucárias,
sua abrangência era de cerca de 42,5% da vegetação no estado, sendo que atualmente calcula-
se que os remanescentes correspondem a 7% da área original, fazendo com que seja uma das
tipologias mais ameaçadas do bioma Mata Atlântica(ALARCON et al., 2011).
Com relação às espécies exóticas, os estudantes demonstraram possuir noção do
termo, porém não souberam citar exemplos. Sabe-se que atualmente as espécies exóticas são
grandes ameaças aos remanescentes florestais. Estas espécies de plantas são retiradas de seus
habitat originais e levadas para outras áreas que vão além de sua ocorrência natural, devido às
suas qualidades alimentícias, produção de celulose, madeira, tanino e medicamentos, pelo seu
uso ornamental e como quebra-vento (MMA, 2006).
Com este estudo, nota-se a fragilidade de informações que os estudantes possuem
acerca da flora da região oeste de Santa Catarina. Percebe-se também o quanto é importante
trabalhar com os estudantes sobre a flora regional, seus aspectos ecológicos, morfológicos, de
conservação e papel na natureza.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
As oficinas desenvolvidas pelo projeto Viveiro Educativo: semeando vidas, tiveram
potencial de ampliar os conhecimentos dos estudantes sobre a flora regional da Mata
Atlântica do sul do Brasil. Ressalta-se a importância de ações de educação ambiental nas
escolas que promovam a mudança de atitudes para a conservação da biodiversidade regional,
bem como a realização de atividades práticas aliadas ao conhecimento teórico. Entende-se que
o desenvolvimento de oficinas de educação ambiental aproximam a escola e a comunidade ao
conhecimento científico, além de cumprir com um dos papéis da universidade que é responder
as demandas da sociedade.

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