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Trabalho 1°REG13
Trabalho 1°REG13
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Ribeirão das Neves
2022
RESUMO
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SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO......................................................................................
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1. CONSTITUIÇÃO DOS NÚCLEOS RADIOATIVOS.................................. 5
1.2 LEIS ..................................................................................................... 6
2. ACIDENTES RADIOATIVOS NO BRASIL E NO MUNDO....................... 6
2.1 CÉSIO-137 EM GOIÂNIA...................................................................... 6
2.2 CHERNOBYL........................................................................................ 7
2.3 FUKUSHIMA....................................................................................... 8
3. USINAS NUCLEARES........................................................................ 9
4. LIXO ATÔMICO............................................................................... 10
CONCLUSÃO ...................................................................................... 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................... 11
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Introdução
O tema radioatividade pode causar certo medo por causa dos desastres núcleares ou infecções,
porém é um tema necessário, pois trata-se de um fenômeno que ocorre ao redor do ser ser
humano. Desastres realmente aconteceram uns por falha humana outros mecânica, mas é
radioatividade é algo importante no quesito produção energética, que ocorre em processos a
reação nuclear, a térmica a mecânica e elétrica. Isso tudo em função da instabilidade de certos
núcleos. E essa é que vai ocasionar na radioatividade. Sentir medo de algo incerto é normal,
porém a “incerteza” atômica obedece à regras, e sobre esses regras é que o texto irá tratar,
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além da sua utilização energética, os desastres ocorridos com as usinas e também o resíduo
que é deixado.
1.2. Leis
A primeira lei da radioatividade define que: quando um átomo radioativo emite uma
radiação tipo alfa, ele vai dar origem a um novo átomo com núcleo contendo dois prótons e
dois nêutrons a menos, num total de uma massa quatro unidades menor.
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A segunda lei define que: quando um átomo emite uma partícula tipo beta, feita por
um elétron e de massa desconsiderada, sua massa atômica permanecerá inalterada e seu
número atômico aumenta uma unidade.
Ocorreu uma disputa entre o Instituto Goiano de Radiologia (IGR) e o Instituto São
Vicente de Paulo que provocou a venda de um local onde localizava-se o IGR para o Ipasgo.
No mês de maio do ano 1987 o Ipasgo começou a demolir tal prédio, até que ela foi parada
por uma liminar judicial. Porém, ainda havia lá uma cápsula com Césio-137 em ótimo estado.
Até que dois moradores encontraram a máquina, e querendo obter algum dinheiro,
levaram a máquina e a desmontaram, perfuraram a região onde estava o elemento. No dia
seguinte levaram para o dono do ferro velho que percebeu que durante a noite o material tinha
um brilho de coloração azul. Ficou fascinado e logo a notícia se espalhou sobre o misterioso
brilho azul. E também se espalhou a contaminação em pessoas, plantas e animais. A esposa de
Devair, o dono do ferro velho, o convenceu a levar a amostra para a Vigilância Sanitária, pois
desconfiava que certos males que acometiam as pessoas era em função do material. Assim
que se descobriu que o elemento era radioativo a Comissão Nacional de Energia Nuclear foi
acionada. Então começou a descontaminação do local, cimentaram o local e a fonte
radioativa. Depois fizeram triagem nos pacientes para descobrir quem estava contaminado.
Dali as vítimas do acidente foram encaminhadas para hospitais especializados e tratados
conforme as regras internacionais, com isolamento, terapêutica e acompanhamento medicinal.
Também rastrearam a cidade em busca de locais contaminados os métodos utilizados
foram: lavar usando água, aplicando Azul da Prússia misturado com ácido, e aspiradores de
pó especializados. Vários objetos foram considerados rejeitos radioativos e precisaram ter
descarte adequado.
Os moradores sofreram com preconceito durante um tempo tudo que era advindo de
Goiânia se tornou sinônimo de contaminação e além disso segundo o estado de Goiás
houveram 4 vítimas fatais, já a Associação de Vítimas do Césio-137 (AVCésio) e do
Ministério Público do Estado de Goiás seriam 66 o número de vítimas fatais.
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2.2. CHERNOBYL
2.3 FUKUSHIMA
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Em 11 de março de 2011 uma região japonesa sofreu um terremoto de 8,9 graus de
magnitude e em seguida um tsunami. Com isso se ocasionou outro desastre, o acidente
nuclear de Fukushima.
A usina contava com 6 reatores, porém no dia somente três estavam funcionamen.
Com o terremoto foram ocorreu explosões, superaquecimento e o tsunami que se seguiu fez
com que o sistema de motor a diesel também parasse seu funcionamento gerando um
gravíssimo acidente. Os quatro reatores tiveram seus núcleos derretidos com a sequência de
reações. Moradores foram evacuadas e o governo montou uma zona de exclusão num raio de
20km. Em função da radiação não houve mortos, apesar disso mais de 2.200 morreram em
função do estresse e traumas advindos do desastre.
O desastre poderia ter sido evitado pois segundo a comissão de avaliação a usina
nuclear operava sem capacidade para aguentar um terremoto e uma tsunami. Deve-se
considerar que o Japão é um país propenso a esses fenômenos, por estar no encontro entre
placas tectônicas e, portanto, esses fatores deveriam sim ter sido consideradas nos projetos da
Usina de Fukushima.
3. USINAS NUCLEARES
A usina nuclear é uma instalação industrial que produz energia elétrica que é resultado
da energia térmica gerada por reações nucleares.
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Quando o nêutron dá continuidade ao processo, atingindo outros átomos e assim
produzindo mais energia, tem-se o que chamamos de “reação em cadeia”. A reação é
chamada assim porque os nêutrons formados podem atingir novos isótopos e produzir novas
fissões, que produzirão novos nêutrons e assim sucessivamente, até o fim do combustível.
Ainda que seja considerada uma fonte de energia limpa pois não emitem gases que
aceleram o processo do efeito estufa, existe a possibilidade de ocorrer um acidente.
4. LIXO ATÔMICO
O lixo nuclear, lixo radioativo ou lixo atômico é aquele produzido sobretudo pelas
usinas nucleares. Durante o funcionamento de um reator , isótopos radioativos muito
perigosos, como césio, iodo, criptônio e plutônio, são feitos e posteriormente vão para
descarte. O rejeito deve receber tratado devido, senão pode provocar sérios riscos à
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humanidade, pois abrange todo material que não pode ser reutilizado e que contém elementos
radioativos.
O contato com esses resíduos pode levar o surgimento de diversas doenças, como o
câncer, e no pior dos casos levar à morte.
CONCLUSÃO
Neste estudo pode-se perceber o quão grandioso é o tema radioatividade, presente nos
núcleos atômicos e na produção de energia. Este estudo contribui para melhor compreensão
da radioatividade, e dos demais elementos relacionados a ela. Com alguns dos resultados aqui
apresentados abre-se portas para estudar a radioatividade no ambiente médico ou alimentar,
dentre outros possíveis segmentos. O tema radioatividade é causa de muita desinformação, se
espera que com este trabalho que cesse ou reduza-se a falta de informação a respeito do tema.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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DIAS, Diogo Lopes. “O que é radiação?”; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-radiacao.htm. Acesso 19de outubro
de 2022.
https://brasilescola.uol.com.br/historia/chernobyl-acidente-nuclear.htm. Acesso em 19
de outubro de 2022.
SOUZA, Líria Alves de. “Lixo Atômico”; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/lixo-atomico.htm. Acesso em 20 de outubro de 2022.
NOVAIS, Stéfano Araújo. “Como funciona uma usina nuclear?”; Brasil Escola.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/como-funciona-uma-usina-nuclear.htm.
Acesso em 20 de outubro de 2022
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