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64 - Maddox
65 - Dallas
66 - Dallas
Epílogo
Uma Amante Secreta para os Navy SEALs
Sobre a Autora
~ Protegendo Dallas ~
Um Romance Militar
de Harém às Avessas
Krista Wolf
Copyright © 2019 Krista Wolf
(em inglês)
Quadruple Duty
Quadruple Duty II - All or Nothing
Snowed In
Unwrapping Holly
The Arrangement
Three Alpha Romeo
What Happens in Vegas
Sharing Hannah
Unconventional
Saving Savannah
The Christmas Toy
The Wager
Theirs To Keep
Corrupting Chastity
Stealing Candy
The Boys Who Loved Me
Three Christmas Wishes
Trading with the Boys
Surrogate with Benefits
The Vacation Toy
The Switching Hour
Secret Wife to the Special Forces
Given to the Mercenaries
Sharing Second Chances
Capítulo 1
DALLAS
DALLAS
DALLAS
MADDOX
DALLAS
DALLAS
AUSTIN
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
KANE
DALLAS
“Bom dia!”
Fui direto para a cozinha, passei por Maddox e por Kane. Logo
passei por Austin, já limpando sua tigela de cereal na pia.
Foi como arrancar um band-aid.
“Humm... bom dia,” respondeu Maddox fracamente. Percebi
que sua linguagem corporal já havia mudado. Ele parecia tenso e
desconfortável enquanto segurava uma panela. “Você quer ovos?”
“Se você está fazendo, com certeza.”
Peguei uma caneca e me servi de uma boa xícara de café.
Café de verdade. Moído na hora e fumegante, pingado de uma
cafeteira de verdade, selecionada por mim.
“Nós poderíamos fazer bacon também,” Austin disse hesitante.
“Se você gostar.”
“Bacon cairia bem.”
Eu sentei em minha cadeira de costume, prendendo meu
cabelo enquanto andava. Todos os três estavam olhando para baixo
agora. Olhando para cima. Olhando para qualquer lugar, exceto
para mim.
“Então, vamos falar sobre isso?”
Minhas palavras caíram ruidosamente na sala silenciosa. Eles
pareciam ainda mais desconfortáveis, como se isso fosse possível.
Só que agora estavam ficando vermelhos também.
“Falar sobre o quê?”
“Sobre a noite passada,” eu disse, colocando meus pés para
cima. “Vocês já fizeram aquilo antes?”
Eu decidi, ao acordar, que havia duas maneiras de isso
acontecer: a maneira estranha ou a maneira realmente estranha.
Não tinha certeza de qual era qual, mas esse caminho
definitivamente era mais meu estilo.
“Fazer o q...”
“Se revezar transando com uma garota,” eu disse, cortando
Austin abruptamente. “Sabe, juntos.”
A cozinha não poderia estar mais silenciosa se o mundo lá fora
tivesse acabado. Por um longo tempo, ninguém falou.
“Você já fez algo assim?” perguntou Maddox.
“Não,” respondi com um encolher de ombros. “Mas eu estaria
mentindo se dissesse que não queria. Obviamente, era uma fantasia
minha… embora eu sempre imaginava que aconteceria com dois
caras antes de acontecer com três.”
Austin soltou uma risada curta e nervosa. “Você eh... parecia
muito bem com isso.”
“Ei,” eu disse. “Quando a vida te der limões...”
Maddox começou a quebrar os ovos na frigideira. “Nós não
estávamos exatamente fazendo limonada na noite passada,” ele
sorriu.
“Não,” concordei. “Definitivamente não. Mas quando a vida te
dá três colegas de alojamento gostosos que dormem praticamente
nus, e dois deles invadem o quarto enquanto você está fodendo
com o terceiro…”
Kane tossiu sobre sua caneca, quase cuspindo seu próprio
café no chão. Porra, eu era uma boba por estar nervosa. Eu estava
realmente gostando disso.
“Sim, bem, Kane fodeu tudo ontem à noite,” disse Maddox,
seus olhos passando para dar a seu amigo um olhar de advertência.
“Ele quebrou nossa única regra. A única regra.”
Levantei uma sobrancelha. “E qual é?”
“Nós juramos não nos envolvermos com você,” ele respondeu.
“Nós três.”
“Ah,” eu disse, tendo dificuldade em reprimir um sorriso.
Eles olharam um para o outro novamente, talvez pedindo
ajuda. Foi meio fofo.
“Quando você se mudou para cá,” Maddox continuou, “todos
nós fizemos uma promessa de que nenhum de nós iria dar em cima
de você. Nenhum de nós iria nem flertar com você. Certamente
nenhum de nós jamais...”
“Treparia comigo?” perguntei por cima da minha caneca.
Os três ficaram em silêncio novamente. Austin parecia estar
tentando engolir uma bola de beisebol. Maddox estava cozinhando
demais os ovos. Kane, no entanto, parecia estar gostando da
conversa tanto quanto eu. Talvez mais.
“Ele deveria ter deixado você em paz,” disse Maddox, brigando
com a espátula. “Ele nunca deveria ter...”
“Tecnicamente,” Kane interrompeu, “mantive minha promessa.”
Seus olhos viraram em minha direção. “Foi Dallas quem se convidou
para minha cama ontem à noite.”
Eles olharam para mim e eu assenti. “Me declaro culpada.”
“Ainda assim,” Austin interrompeu. “Você não precisava...”
“Olha,” eu disse, colocando meus pés no chão novamente.
“Vocês são soldados. SEALs. Irmãos de armas. Vocês passaram
por um treinamento físico exaustivo juntos, viram combates juntos.
Vocês até moram juntos, dividindo a mesma casa, as mesmas
despesas, até os mesmos objetivos comuns.”
Austin olhou para mim. Ocorreu-me de repente que ele tinha
esquecido tudo sobre o bacon.
“Aonde você quer chegar?”
“Meu ponto é,” continuei, “vocês dividem tudo.”
Minha ênfase na última palavra caiu como um martelo. Os
únicos sons na cozinha eram o estalo de bacon fritando e o barulho
de ovos borbulhando.
Eu dei de ombros para eles. “E agora vocês estão me
dividindo.”
Era mais do que um pouco insano, quão lógico eu tinha
acabado de fazer tudo soar. Caramba, até parecia racionalizado na
minha própria cabeça. Tudo bem, eu tive algum tempo para pensar
sobre isso. Algum tempo de lembrança muito sonhador e sobretudo
divertido, enquanto adormecia, olhando para o teto.
“Ninguém fez nada de errado aqui,” eu disse, me levantando.
“Na verdade, tudo parecia meio... certo.”
Atravessei a cozinha com meu pequeno short de dormir, que
estava muito curto. A camiseta que eu estava vestindo só vinha até
a metade, era quase um top. Ela mostrava o plano do meu
estômago, meu umbigo...
Claro que eu tinha vestido essas coisas de propósito, antes de
descer. Mas eles não sabiam disso.
Ou talvez soubessem.
“Talvez a noite passada tenha sido uma coisa única,” dei de
ombros casualmente. “Nós quatro extravasamos. Tivemos um pouco
de diversão.”
Kane raspou a garganta ruidosamente. “Um pouco de
diversão?”
“Certo, MUITA diversão,” eu sorri. “Mais diversão do que uma
pobre garota sem-teto e três SEALs da Marinha provavelmente
deveriam ter juntos. Pensando melhor... talvez não. Talvez a noite
passada fosse exatamente o que precisávamos. E talvez tenha sido
o começo de outra coisa.”
Aproximei-me de Austin, usando um dedo para traçar uma
linha lenta em seu peito. Seus olhos seguiram como se ele
estivesse em transe.
“Algo... mais?” perguntou Maddox.
Balancei a cabeça e saltei para onde Kane estava sentado.
“Hum-rum,” eu disse. “Algo legal. Algo divertido. Algo... apenas entre
nós.”
Dando meia volta, deixei-me cair no colo de Kane. Seus braços
deslizaram ao meu redor protetoramente. Eu me contorci um pouco,
esmagando minha bunda em sua virilha por alguns segundos, antes
de saltar novamente.
“Talvez até façamos isso de novo,” eu disse tentadoramente.
“Isto é, sabe... se vocês quiserem.”
Todos os olhos estavam previsivelmente em mim. Eles
rastejavam pelas minhas pernas, vasculhavam meu abdômen.
Seguiam todos os meus passos saltitantes. Permaneciam em cada
curva.
“Claro que poderíamos voltar a fazer cumprir sua promessa. É
uma outra opção.”
Kane estendeu a mão para mim, mas eu me afastei. Me
aproximei de Maddox agora. Correndo minha mão por sua camisa,
eu podia sentir seu coração batendo estrondosamente, no fundo de
seu peito.
“Não precisam responder agora,” eu disse com uma piscadela.
“Vocês terão algum tempo, pensem sobre isso. Mas pelo menos
agora vocês sabem minha posição. E sabem onde eu estou.”
Minha 'posição' foi decidida dois minutos depois de sair do
quarto de Kane na noite passada. Eu ainda podia sentir as mãos
deles no meu corpo, sentir o cheiro deles na minha pele. Podia
senti-los dentro de mim! Me abrindo. Me enchendo toda…
Me espetando entre eles. Me esmagando...
Não havia dúvida em minha mente. Eu queria aquilo de novo.
Com destreza, peguei a panela entre os dedos de Maddox.
Jogando a bagunça queimada direto no lixo, peguei uma toalha e
comecei a limpá-la.
“Por enquanto, porém,” eu disse, virando minha bunda para
eles. “É melhor vocês deixaram eu fazer os ovos.”
Capítulo 15
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
MADDOX
DALLAS
DALLAS
DALLAS
AUSTIN
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
MADDOX
Fodê-la com os outros tinha sido nada menos que incrível. Vê-
la se contorcer embaixo de nós. Observando sua expressão de
êxtase enquanto a pegávamos juntos, nós três, fazendo amor com
seu corpo de todos os lados, todos os ângulos.
Mas possui-la sozinho...
Puta merda.
Bem, era prazeroso também.
Era tudo que eu podia fazer para me segurar, observar Dallas
deslizar ritmicamente para cima e para baixo no meu pau duro. Seu
corpo estava quente e maravilhoso, seus seios saltando firme e
hipnoticamente com cada estocada para cima. Isso me fez querer
consumar imediatamente nossa união explodindo gloriosamente
dentro dela. Eu queria enchê-la... para então ver o restante dos
meus fluidos escorrendo pelos lados de sua linda boceta rosa.
Eu podia imaginar em minha mente: o êxtase doce e ofuscante
do meu orgasmo inevitável. Meu grito de vitória que sacudiria as
paredes do nosso pequeno quarto de motel de merda. No entanto,
por mais incrível que fosse, seria ainda mais prazeroso esperar.
Melhor fazer com que ela goze primeiro, antes de eu gozar naquela
que vinha a ser a amante mais apertada e molhada que eu já tive o
prazer de desfrutar.
“Devagar...”
Eu grunhi as palavras mais do que as disse. Dallas apenas
sorriu, então deslocou seu peso para que ela pudesse alcançar e
acariciar minhas bolas.
Jesus Cristo!
Foi um lento e árduo tormento. Observando seu lindo cabelo,
caindo em cascata ao redor de seu magnífico rosto. A sensação de
suas unhas, passando levemente sobre minha pele mais sensível.
Continuei com minhas estocadas, entrando cada vez mais fundo
nos recantos quentes e úmidos de seu corpo feminino e flexível...
Então ela fechou a mão, dando um aperto suave em minhas
bolas.
“Deixa vir,” ela piscou.
Minha expressão de espanto foi recebida por outro sorriso, ou
mais precisamente, um sorriso malicioso. Eu estava a segundos de
inundá-la. Milésimos de segundos...
Não. Não ainda.
Eu a tirei de mim bruscamente como um ogro, então a
empurrei de volta contra a cama. Um momento depois eu tinha seus
tornozelos em minhas mãos, suas pernas abertas em um ‘V’. Entrei
nela com um grunhido, empurrando e estocando em ângulos onde
eu sabia que teria todo o controle. Onde eu poderia fodê-la
convenientemente, e vê-la desfrutar disso.
Ou todos nós a temos ou nenhum de nós a tem. Não há meio-
termo.
Minhas próprias palavras, como eu disse aos outros. Depois do
que aconteceu naquela primeira noite, nossa pequena reunião
improvisada foi necessária.
Todos concordamos que o que aconteceu foi espontâneo e
livre de culpa. Totalmente não planejado. E sim, talvez até um pouco
desastroso. Especialmente quando incluíamos Connor na equação.
Quero dizer... merda, afinal de contas...
“Foda-me...” Dallas gemeu, me puxando ainda mais para
dentro dela. Suas unhas estavam cravando na minha bunda agora,
e eu não me importei nem um pouco. “Vá mais forte, meu bem. Por
favor...”
Eu peguei o ritmo, coincidindo com ela estocada por estocada
até que sua cabeça pendeu para trás com um suspiro. Com os
olhos fechados e os lábios carnudos entreabertos, ela parecia uma
deusa. Ela tinha as características perfeitas de uma estátua grega
que ganhou vida; uma escultura de pedra com carne rosada.
Todos nós precisamos estar bem com isso. Cada um de nós.
Minhas palavras novamente, austeras e imponentes. Embora
eu estivesse falando principalmente comigo mesmo.
Todos nós ou nenhum de nós.
Kane concordou imediatamente, com um grunhido e um aceno
de cabeça. Ele a desejava por tanto tempo que não havia como ele
recuar. Austin estava um pouco mais relutante, mas só porque ainda
estava chocado com o que aconteceu. Uma vez que conversamos…
discutimos as regras e as razões por trás delas…
É mais natural do que parece, a voz interior na minha cabeça
me assegurou. Para vocês três, de qualquer maneira. Nada mais do
que uma extensão de milhares de outras coisas que vocês
compartilharam juntos como soldados. Como irmãos de armas…
Sim, isso pode ser verdade. Mas era uma pessoa. Uma pessoa
com emoções, uma pessoa com sentimentos.
Nós vamos apenas até onde ela estiver confortável, e nem um
centímetro além, eu me lembrei de dizer. Inferno, ela poderia acabar
com isso imediatamente. Ela poderia fingir que nunca aconteceu.
Era um risco com certeza. Um desfecho óbvio. Se Dallas
quisesse isso, ela teria – sem ressentimentos, sem perguntas.
E se ela quiser isso, temos que respeitar. Acaba
imediatamente... para nós três.
Quatro na verdade, mas quem estava contando? A parte
importante era deixar Dallas confortável. Atribuindo nosso pequeno
ato lascivo a apenas isso: uma só noite de devassidão única. Uma
curiosidade cumprida. Talvez até uma fantasia satisfeita.
Só que que ela gostou. Enfrentou e abraçou, mesmo.
E ela queria fazer isso novamente.
“MmmmMMmMMMMM!”
Eu olhei de volta para os olhos dela, no último momento de seu
clímax. As pernas de Dallas tremeram violentamente. Suas costas
arquearam, sua boca se abriu, e de repente ela gozou.
Incrível pra caralho.
Era, de verdade. Ela era tão apertada, tão linda de tirar o
fôlego, que não pude deixar de gozar ao mesmo tempo. Sua boceta
se contraiu ao meu redor, me apertando forte enquanto eu dava
uma última estocada. Então eu gozei também – esguichando e
jorrando, pintando-a de dentro para fora com jato após jato do meu
sêmen quente que escorria.
Quatro ondas... cinco... seis...
Cada batida era puro êxtase branco. Cada pulsação enviava
uma nova onda de prazer, deixando meu cérebro cheio de
endorfinas.
Eu gritei, então comecei a mergulhar dentro e fora dela
novamente. Continuei transando com ela... beijando-a...
esmagando-a sob meu peito duro enquanto abria tanto suas pernas
que pensei que ela poderia se dividir em duas.
Mas não. Dallas Winters aproveitou tudo que eu dei a ela,
gritando e gemendo e me agarrando de volta. Ela não parou de
foder nem por um único segundo, me apertando contra seu corpo
até que cada última gota de mim tivesse sido drenada dentro dela.
Cristo, eu quero isso.
Eu já sabia disso naquela época, na primeira vez que
estivemos juntos. Inferno, de alguma forma, eu sabia disso mesmo
antes.
É melhor que os outros estejam na mesma sintonia, pensei
comigo mesmo seriamente. Porque... bem, porque...
“Puta merda...” Dallas engasgou enquanto desabamos juntos.
Nossos corpos permaneceram maravilhosamente emaranhados. O
quarto inteiro cheirava a sexo. “Isso... isso foi...”
“Transformador?”
Uma risada bonitinha escapou de sua linda garganta. Ela
assentiu.
“Eu ia dizer uma experiência religiosa.”
Eu sorri e a beijei novamente. “Quase isso.”
Capítulo 30
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
KANE
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
AUSTIN
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
KANE
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
MADDOX
DALLAS
DALLAS
DALLAS
DALLAS
AUSTIN
DALLAS
KANE
MADDOX
DALLAS
DALLAS
DALLAS
“Um...”
Fiquei impotente, sem visão, meu pulso acelerado com a
expectativa de poder ver novamente.
“Dois...”
Todo o meu corpo parecia carregado e vivo. Queimando de
tesão. Ardendo.
“Três!”
A venda caiu e, por um momento, tudo ficou confuso. Então eu
pisquei três vezes em rápida sucessão e coloquei as duas mãos
sobre a boca.
“Ah meu DEUS...”
O quarto era de uma beleza de tirar o fôlego. Decorado em
perfeito estilo feminino, mas com um toque masculino distinto.
Ou devo dizer toques masculinos.
“Puta merda! Isso é... isso é...”
“Perfeito?” Austin arriscou.
“SIM!”
Das cortinas de seda que se estendiam até quase o piso de
madeira, ao tapete persa na cama de dossel, era tudo o que eu
sempre quis. Meus rapazes tinham se saído bem. Muito bem.
“Eu amei!” praticamente gritei, girando em um círculo lento. “Ah
uau. Vocês... vocês realmente se superaram.”
Era o nosso primeiro dia na casa nova. Nossa primeira noite no
meu novo quarto! Ou, mais precisamente, nosso novo quarto,
porque convertemos a suíte máster em uma grande área ampla o
suficiente para acomodar nós quatro.
E que agora estava maravilhosamente decorado.
“Meio que faz você esquecer que o resto da casa ainda está
em caixas, não é?”
“SIM!” gritei novamente, ainda absorvendo tudo. O quarto era
macio e confortável. Provavelmente porque as luzes estavam
apagadas e uma dúzia ou mais de velas acesas foram colocadas
estrategicamente ao redor da sala.
Mas, de qualquer maneira, quem as estava contando?
“Vocês são...”
O resto das minhas palavras foram perdidas quando a boca de
Maddox se fechou sobre a minha. Ele começou a me beijar
suavemente, sensualmente, sua língua quente deslizando
eroticamente em minha boca molhada e disposta.
Ah!
Três pares de mãos foram para o meu corpo ao mesmo tempo.
Eles começaram a tirar minhas roupas. Jogaram tudo, menos minha
calcinha, para baixo e para longe.
ISSO...
Dei um passo à frente e saí do que restava. Eu estava com
tesão a semana toda. Excitada durante toda a mudança,
atravessando o país até nossa linda casa nova, perfeitamente
aninhada em nosso terreno de cinco hectares em meio à floresta.
New Hampshire tinha sido uma de nossas escolhas; um dos
quatro lançamentos de dardos diferentes contra um mapa na
parede. Por mais aleatório que isso parecesse, acabou sendo uma
decisão incrível. Nós quatro queríamos um novo começo. Um lugar
aconchegante, que tivesse estações definidas e neve. Um lugar
totalmente novo, onde nenhum de nós jamais esteve.
E a casa...
A casa era uma linda e antiga propriedade em estilo de
montanha, com pilares, frontão e aconchegantes acabamentos de
madeira pintada. Grande o suficiente para todos nós... e mais
alguns.
Cada um de nós tinha nossos próprios quartos, nosso próprio
espaço, mas meu quarto era especial. Meu quarto era este quarto,
aconchegante o suficiente para quando eu quisesse me retirar para
ele, grande o suficiente para acomodar dois... ou três... ou quatro...
Ei, uma garota tem que fazer o que puder para se manter
aquecida.
E eu tinha ouvido falar que as noites aqui em cima podiam ficar
muito, muito frias.
De repente, Austin me beijou, e depois Kane. Um por um eles
compartilharam meus lábios, virando minha cabeça para um lado e
para o outro. Levando-me cada vez para mais perto da cama,
enquanto suas mãos percorriam meu corpo, me tocando em todos
os lugares ao mesmo tempo, até que meus sentidos ficassem
dormentes, sobrecarregados de prazer.
“Isso é foda...” eu murmurei baixinho.
“Em breve, sim,” um deles riu.
Eu pulei quando algo pingou no meu ombro; algo úmido, mas
quente; algo vagamente familiar, e não desagradável. Levei apenas
um momento para perceber o que era.
Eles estão me cobrindo com óleo...
Estavam, e era absolutamente magnífico. Quatro mãos
esfregaram para cima e para baixo os lados esquerdo e direito do
meu corpo, cobrindo-me totalmente de óleo quente com aroma de
jasmim. Enquanto isso, Kane ainda estava me beijando. Suas mãos
estavam em meus seios, apertando-os suavemente, segurando-os
em suas mãos grandes até que alguém derramou óleo lá também...
“Mmmmmm...” balbuciei em contentamento. “Caralho, isso é
bom.”
Era além de bom, na verdade. Senti-me envolvida pelo calor.
Revestida todo em um calor profundo e reconfortante que parecia
estar irradiando através da minha pele e do meu corpo todo. Percebi
imediatamente que, quanto mais eles esfregassem, mais quente
tudo ficaria.
“Vire-a.”
Eles me viraram, e logo estavam acariciando tanto minhas
costas como minha frente. Se havia algo melhor do que um par de
mãos alisando um óleo ativado por movimento em toda a sua
bunda, eram dois ou três pares trabalhando simultaneamente. Suas
palmas mergulharam para baixo, para massagear minhas pernas.
Fechadas firmemente em torno de minhas coxas, arrastando seu
caminho agonizantemente para cima...
Ah uau.
Me sentia como uma princesa. Como uma rainha.
Isso é que é viver.
Meus olhos se fecharam lentamente, entorpecendo todo o
resto dos meus sentidos, exceto o tato. O toque deles estava
ficando mais ousado agora, seus dedos mais insistentes. De alguma
forma, eles também me moveram. Eu estava de pé na beirada da
cama.
“Deite-a.”
Fui inclinando para trás, e eles me embalaram enquanto eu
caía. Foi uma queda com confiança final. A coisa mais sensual que
eu já experimentei na minha vida.
“Suavemente…”
Um par de lábios mordiscou minha orelha. Outro se fechou
sobre meu seio esquerdo. Alguém sussurrou algo excitante e
indecente para mim, tão rouco e fraco que mal consegui entender.
Então um par de mãos foi para minhas pernas... abrindo
minhas coxas.
“Você quer isso?”
Balancei a cabeça ansiosamente. Eu podia sentir uma
pequena poça de óleo quente se instalando na cavidade da minha
garganta.
“Pegue então.”
Uma mão guiou a minha, e de repente eu estava acariciando
um pau longo e grosso. De Maddox, talvez. Ou de Kane, a julgar
pelo tamanho e pela cabeça. Alguém despejou óleo na palma da
minha mão e tudo ficou muito mais fácil... e mais divertido.
“Eu também.”
Um segundo conjunto de mãos guiou minha outra palma, meus
dedos se fechando sobre outro pau. Eu estava acariciando os dois
agora. Puxando-os através de minhas mãos encharcadas de óleo
enquanto um terceiro amante enterrou sua língua dentro de mim.
PUTA MERDA.
Tudo era excitante pra caralho. Tão molhado e escorregadio.
Continuei beijando e acariciando, me contorcendo em minhas
costas encharcadas de óleo nos lençóis também encharcados de
óleo enquanto quem estava entre minhas pernas me devorava
habilmente. Eu sabia que tinha que ser Austin, apenas pela técnica.
Mas mantive meus olhos fechados. Mantendo o jogo com o
anonimato glorioso de toda a fantasia inacreditável.
“É melhor você fodê-la logo, ou eu vou.”
Maddox desta vez. À minha direita. Brincando com um mamilo
enquanto o cara à minha esquerda brincava com o outro. Kane, é
claro. Eu podia dizer pela textura de suas mãos, a aspereza nas
pontas de seus dedos.
Minhas pernas foram abertas, e eu abri meus olhos. Austin
estava ali, empurrando sua masculinidade contra as pétalas
escorregadias de óleo da minha flor latejante. Aproximando-se da
entrada... penetrando-me com seu pau duro e pulsante.
Engasguei quando ele deslizou para dentro de mim. Então ele
se moveu para frente... para cima e para dentro de mim também. As
copiosas quantidades de óleo do meu corpo cobriram o dele, e logo
estávamos deslizando um contra o outro. Fodendo como coelhos à
vista dos outros, que estavam prendendo meus joelhos de volta aos
meus ouvidos enquanto, da minha parte, eu os acariciava.
“Jesus,” eu grunhi, embora fosse mais um gemido. Você está
tão profundo.”
O óleo não estava apenas agindo como lubrificante, mas
também ajudando a criar uma superfície sem atrito. O peito de
Austin estava quente contra o meu. Meu estômago deslizou
deliciosamente contra seu abdômen de tanquinho, criando calor e
aconchego entre nós enquanto ele percorria todo o caminho dentro
de mim a cada estocada.
PORRA...
Austin olhou nos meus olhos, assumindo o controle total. Ele
fodia cada pedacinho meu com seu olhar, da mesma maneira que
estava fazendo com seu pau.
“Bem-vinda ao lar,” ele disse, sorrindo para mim. Então seus
olhos reviraram...
... e ele gozou direto na minha boceta.
Ahhh, caralho!
Era lascivamente obsceno, o jeito que ele simplesmente
gozava de maneira silenciosa. Suas mãos enroscaram nas minhas
na cama, seus dedos abrindo e fechando enquanto ele me fodia
cheio de seu creme.
Eu estava indefesa abaixo dele. Meus ombros presos
firmemente na cama pelo aperto de Maddox e Kane.
Repetidamente ele me penetrava, trabalhando o óleo e
entrando em uma mistura quente e aquecida que revestia seu pau e
bolas. Nós dois olhamos para baixo quando ele finalmente se
retirou, admirando a pura obscenidade do que acabamos de fazer.
“Quem é o próximo?” ele sorriu.
Kane se aproximou, deslizando da cama e pegando meus
tornozelos em suas mãos. Seu grande pênis se destacava como um
taco de beisebol, forte e bonito, todo brilhando com óleo.
Puta merda.
Minhas pernas ainda estavam tremendo, minha respiração
ofegante, fazendo meu estômago ficar côncavo e convexo com cada
respiração alternada. Kane e eu nos olhamos, e todas as borboletas
no meu estômago levantaram voo de uma vez.
Então ele flexionou seus braços enormes... e com uma torção
deles eu fui instantaneamente virada de bruços.
Mais óleo foi aplicado, desta vez pelos meus outros amantes.
Eles derramaram copiosamente na minha bunda. Massagearam
com as mãos, amassando minhas nádegas flexíveis e abrindo-as
amplamente.
Senti Kane quando ele se inclinou para frente, as pontas dos
dedos me sondando suavemente. De alguma forma eu ainda estava
usando meu fio-dental. Eu estava sendo fodida. E aquele pedaço de
pano estava sobrando. E ele estava apertado agora, marcando em
volta da minha cintura enquanto Kane o pegava entre seus dedos
grossos e...
PÁ!
Ele o quebrou como um elástico frágil, enviando uma onda de
choque, dor e excitação através do meu corpo. A dor durou apenas
alguns breves segundos. A estimulação rondava…
A ponta do polegar de Kane exerceu uma pequena pressão
contra meu pequeno rabo apertado. Entre o calor, a lubrificação e
como eu já estava relaxada, ele o passou pela abertura e empurrou
lenta e deliciosamente para dentro.
Ahhhhhhhhhh...
“Eu queria isso há muito tempo,” Kane grunhiu, inclinando-se
sobre minhas costas. Ele estava praticamente fazendo uma flexão
em cima de mim agora. Seu polegar entrou em minha bunda mais
uns 2 centímetros. “Agora estou conseguindo.”
Eu me senti tão quente e cheia debaixo dele. Tão
incrivelmente, lindamente dominada.
“Toda sua,” eu balbuciei.
Ele pressionou seu rosto contra o meu por um momento,
beijando minha bochecha com ternura. Então ele retirou o polegar e
o substituiu pela cabeça grossa e em forma de cogumelo de seu
pênis.
Ah meu Deus...
Parecia absolutamente insano enquanto ele avançava. Como
tentar encaixar uma maçã em uma mangueira de jardim. No
entanto, de alguma forma, eu me estiquei para acomodá-lo. Meu
corpo inteiro afundou na cama quando minhas nádegas se
separaram e meu esfíncter relaxou para deixar meu amante entrar.
Eu pulei apenas uma vez, quando a cabeça passou. E então Kane
se empurrou... muito lentamente... todo o caminho dentro da minha
bunda apertada e brilhante.
Caraaaaaaaalho!
Minhas mãos estavam no alto apertando os lençóis,
enroscando-os em minhas palmas. Cada centímetro era uma agonia
doce e feliz. A cada centímetro, uma vitória magnífica.
Quando ele enfiou tudo e estava totalmente dentro de mim,
senti como se tivéssemos ganhado alguma coisa. Soltei uma
pequena risada delirante nos lençóis encharcados de óleo... e então
Kane começou a foder minha bunda com golpes fortes e profundos.
“Puta merda, que tesão,” suspirou Austin. O tom em sua voz
me disse que ele lamentou ter gozado tão cedo.
Kane grunhiu, apertando minha bunda com suas mãos. Seus
dedos escorregavam em todos os lugares enquanto ele lutava para
manter seu aperto e me lançava em uma série de gemidos sem
fôlego e não tão suaves.
Nós fodemos por um longo tempo, desenvolvendo o mais
incrível dos ritmos. O prazer tomou o lugar do desconforto. A
imprudência superou a cautela enquanto continuamos a ganhar
velocidade.
Eu estava gritando agora. Dizendo coisas — algumas
incoerentes — todas indecentes. Uma mão encharcada de óleo
entrou no meu cabelo, e de repente eu estava cara a cara com o
torso lindamente sarado de Maddox. Ele tinha seu pau em uma
mão, e estava lambuzando todo o meu rosto com ele. Deslizando-o
sob meu queixo, nas minhas bochechas... sobre meu nariz e testa
em círculos largos, espalhando óleo em todos os lugares que
passava.
Eu estava toda encharcada. Totalmente obscena e
irremediavelmente selvagem. Isso era além de quente – quebrava o
escopo limitado de cada pensamento devasso ou fantasia indecente
que eu já tive.
“Porra...” Maddox estava gemendo. “Puta merda, isso é tão...
caralho...”
Abri minha boca e seu pau entrou. Estava molhado e
escorregadio, quente e latejante. Fechei meus lábios e me
concentrei em ordenhá-lo, em arrastar minha boca firmemente para
cima e para baixo em seu pau enquanto Kane me penetrava por
trás. Eu estava me impulsionando para trás agora. Encaixando-o na
minha bunda enquanto suas bolas batiam contra minha boceta e as
bolas de Maddox roçavam meu queixo.
Porra... Bom pra caralho.
Eles estavam usando meu corpo... e eu estava usando o deles.
Um calor familiar subiu dentro de mim enquanto eu me contorcia e
me empurrava para frente e para trás entre eles.
“ME FODA!”
As palavras eram minhas, mas também não eram. Elas eram
estrangeiras. Alienígenas. Pertenciam a outra pessoa.
“AH DEUS...” eu perdi o fôlego, fechando meus olhos. “ME
FODA!”
Kane continuava me penetrando, tocando lugares totalmente
inéditos, trazendo-me um novo prazer enquanto o pau grosso de
Maddox enchia minha garganta. Eu estava perdida em euforia.
Completamente consumida pela luxúria. Eu teria continuado para
sempre. Faria qualquer coisa...
“Aqui,” disse Kane, suas mãos indo para baixo da minha
barriga. “Entre nela.”
Ele me levantou para trás e para cima, enquanto Maddox saía
da minha boca. Eu estava presa firmemente contra Kane. Meu cu
pulsando e convulsionando em torno de seu pau, como se estivesse
desesperado por ainda mais.
Então Maddox deslizou todo o seu corpo sob o meu... e eu
soube em um instante o que eles pretendiam fazer.
“Ah Deus...” suspirei, tentando recuperar o fôlego. “Eu não
sei...”
Eles me seguraram, e isso tornou as coisas simples. Posicionei
meu corpo exatamente onde eles precisavam estar, enquanto as
pernas de Maddox deslizavam pelas minhas.
“Gente... ah caralho... ah puta m...”
Meus olhos se arregalaram quando Maddox me empalou,
entrando em mim suavemente por baixo. Seu pau deslizou
confortavelmente na minha boceta encharcada. Incorporou-se
maravilhosamente em minha quente carne rosada, tocando aquele
último ponto dentro de mim que ainda não havia sido alcançado...
“AH DEUS, ISSO É BOM,” eu sorri, meu rosto dividido por um
sorriso arrebatador. Meu cérebro foi inundado de prazer, euforia,
alívio. “MUUUUITO BOM!”
Austin estava sobre nós agora, me segurando pelo queixo.
Beijando meu pescoço. Mordendo meu ombro...
“AHHHH...”
Cada última gota de preocupação foi drenada. Eu estava
exatamente onde precisava estar. Exatamente onde eu pertencia.
“AH DEUS...”
Eu estava presa entre meus três amantes incríveis. Um grande
pau embainhado confortavelmente na minha boceta, o outro
enterrado profundamente na minha bunda...
A intensidade me fez flutuar no limite da consciência. Os lábios
de Austin beijaram os meus, me puxando para frente em um
abandono hedonista. Abaixo, minhas coxas brilhantes montavam
Maddox. Eu balancei para frente e para trás contra seu estômago
ondulado, controlando o ângulo de penetração. A profundidade e a
pressão de ter os dois dentro de mim...
“UNNNGGHHHH!”
Meu orgasmo não apenas me atingiu, ele me atravessou como
um ciclone. Meu corpo se contorceu entre eles, minha boceta
apertando com força em torno de um amante enquanto minha
bunda apertava o outro com tanta força que foi apenas uma questão
de segundos antes que eu o sentisse me inundando por dentro.
AHHHHHH...
Kane me devastou com uma estocada final, seu pau se
contraindo descontroladamente enquanto se drenava em meu canal
proibido. Repetidas vezes ele disparou, enchendo minhas entranhas
com jatos grossos de seu gozo quente e calmante.
Meu clímax se alastrou, contração após contração primorosa,
enviando meu cérebro faminto por sexo em um tour branco
ofuscante do céu. Eu gritei. Berrei. Arranhei o peito de Maddox...
correndo minhas unhas em seus peitorais perfeitos, quando seu pau
explodiu em minha boceta escaldante.
“Goze!” eu gritei, apenas vagamente ciente de que eu estava
falando. “Ah Deus, ah baby... goze!”
Ele jorrou em mim, apertando meus quadris com as mãos até
que suas bolas estivessem secas e vazias. Eu balancei e virei.
Voltei-me para baixo, até os sons e cheiros do nosso sexo
combinado permearem meu quarto virgem...
Mmmmmm...
Meu suspiro de contentamento foi orgástico; como uma
corredora respirando fundo pela primeira vez no final de uma
maratona. Continuei me movendo, mesmo depois que Kane me
deixou. Movendo-me em círculos lentos contra Maddox, enquanto
meus outros dois amantes olhavam com espanto sereno.
“Caralho...” Kane murmurou.
Eles estavam todos olhando para baixo agora, e eu podia
sentir isso também. O gozo dos meus amantes escorrendo do meu
corpo. Escorrendo dos meus buracos bem fodidos, enquanto eu
caía no peito de Maddox.
Estávamos cara a cara, respiração contra respiração. Como
nossos lábios estavam se tocando, sorri e o beijei, embora achasse
que não tinha forças para fazer mais nada.
No final, caí de lado, nos cobertores quentes e encharcados de
óleo. Cercada por todos os lados pelo calor. Por músculos. Por
amor.
“Então, o que você achou?” Maddox perguntou eventualmente,
quando todos nós conseguimos falar novamente.
“De quê?” eu queria socar o braço dele.
“Ué, bobinha... do seu quarto.”
Olhei para o teto e ri. “É meu cômodo favorito da casa até
agora.”
“O mesmo para mim,” Kane grunhiu. Ele estava tirando a
tampa de uma grande garrafa de água.
Maddox estava traçando um dedo sobre meu peito,
desenhando linhas através das poças cintilantes de óleo. Ele
circulou um dos meus mamilos, provocando, enquanto Austin
brincava com meu cabelo emaranhado.
Três amantes, Dallas. Três namorados sexy SEALs da
Marinha.
Era surreal. Mais que surreal.
Todos para você.
Eu balancei minha cabeça em descrença, como se nada disso
fosse possível. Como se estivesse sonhando e pudesse acordar a
qualquer momento.
Puta merda.
Balancei minha cabeça novamente... e os rapazes ainda
estavam lá.
Uma nova vida. Um novo começo.
Lembranças de Las Vegas vieram à mente. Da minha família,
do meu irmão. Da minha vida anterior.
Eram todas boas memórias agora. Todas eram memórias
felizes.
Um novo começo.
Memórias que levaria comigo para o futuro.
Kane estava de pé sobre mim, olhando para baixo e sorrindo.
Ele me ofereceu um pouco de água e eu aceitei, agradecida.
“Então...” eu perguntei inocentemente, deixando o líquido frio
deslizar refrescantemente pela minha garganta. “Vamos fazer isso
em todos os cômodos da casa?”
Austin riu alto, vestindo sua cueca. Kane já estava meio
vestido. Um deles atingiu Maddox no rosto com uma camisa,
fazendo com que ele finalmente se sentasse.
“Depois que terminarmos de desempacotar cem malditas
caixas?” Kane deu de ombros.
Os braços e ombros dos meus amantes estavam todos inflados
e cheios, a pele ainda brilhando com óleo. Isso os fazia parecer um
trio de deuses romanos esculpidos.
“Eu não vejo nada em todo o mundo que pudesse nos parar.”
JULIANA
JULIANA
JULIANA
JULIANA
JULIANA