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LUIZ SERGIO DUARTE DA SILVA Organizador Digitalizado com CamScanner © 200 by Luiz Sérgio Doar daSilva (Or) iret reservados para esta edicBo: emai cogafeegra.ug br — Home page: hitp://wwwcegrafufgbr Ft ona Gols Bs ‘Proibida a reprodugio total ou parcial junho de 198), Permtides tages wistas na Lei9.610, de 20 de te. Digitalizado com CamScanner Histon Dos amaosoe Gorintn {iz Sergio Duarte d Siva dela <4 Unive Feder de Gos OOBIETO £ possivel produzir uma histria dos bairros de Goidnia partic do problema da intr lac dos mandossimbslcse scontsportene alterasio na experiencia e na percepgio que urberizasio proporciona. “Tal hisbria estaria interessada principalmente narelasio entre espagoe sociedade. No mundo da compressio tempo-spaco, as perpuntas sobre desterritorializagio, segmentaridade e limite passam a exigir respostas que 6 estuddos de caso poderio fornecer. ‘Uma histéria dos bairros de Golinia (cidade planeac), que para dda consideracio do significado do espaco na formacio da vida socal, ddeveri: a) usar material para comparagio com outros procesos de ex- pansio urbana em outras cdades planejadas;b)contar com opoio dos tstudos sobre o que foi chamado “a periferizrio dos anos 80"; < dalo- jar com pesquisas sobre as cidades que compéem sua irea metropolitana @ partir do par conceptual comunidade-sociedade ou tradicio- ‘modernidade), com os textos que contam seus anos de constr (Projet0s ‘modernizadores), sua historia politica (ascensio de novos grupos 20 "controle do Estado) esa hisraecondmica(eglarzasio funcional da © Operirio (ulna io Digitalizado com CamScanner HisTOR1A DOS BARROS D& Gog, pelacomo renltante material esempre atl do campo de foray once ‘A eitura do mapa de Goiani pias para o estado da daconcentrc Pare Anos o Parque Industrial pelas manchas Jardim Adintico) 5 tido da brasilidade é a marcha par: Balnedrio Meia 3 ‘marchamos para. centro, nao arismo. A bandeira’ democracia racial See ee a eee ee itaascdeorns daqueles quenio eso familiarizados com o bairro. Opadriode expansioconcntricado desenvolvimento daestrurura 10 Duarte oa Sis Digitalizado com CamScanner Lore Strcto Duarte oa Sus irs A hioriografiado serio nfo formulou um mito de acoltura brasileira ie nos Estados Unidos).“A mitologia brasileira a ‘Brasil (com orig para 0 Br or grarir ou reforcar osentimento de idenidade irmagio dos setores algados ao poder em 30, Goi idoviquismo, ao pessedismo e 20 vargui ® a outra histéria da nova ca anos 40 ¢ 50 (envolvida em sua auto-afirm: 5 es adicionalistas” como Campinas ou a cidade de G onivellcalzarapesiéncia do tema da consrusio peri dassuno das suas earstristicas interores Gnas. Pr izsel quando lor e serio fossem imegrados. A conqui do serio edo Oeste sempre foi vista como a braeira, Conquistaro interior éassumir a bras como centro. Parle entre os mitos e ahistoriografia da conquista do os ea Enados Unidos. Vé-seaimportincia de metiforas espaciais na construcio a ‘municipal as ass acional 5c prefeitura petista de Goitinia; a histéria do futebol do discurso nacional nos dois casos. Sorina gee ees © fascinio pelo centro, marca da episteme moderna, presente nos discursos que defendiam a mudanga da capital federal p: Central, se mostrava também no plano urbanistico de Goi CCorréa era amigo de Licio Costa, com quem compartilhava racionalidade fnalista do urbanismo moderno. Mendonga Teles, B de um outro desenvolviment Da topografiatiramos partido também para obter efeitos dagiced pate perspectivos, como motivo principal da cidade, que é 0 decentro iS Eee peer ee erat ania or eee eve ree cae Cidade prncipalmente por quem nelachega. As és avenidas mas importantes convergem para centro administrativo,acentuando assim aimportincia deste em relagio 3 cidade que na verdade deve- ‘he asua existéncia” ‘ntegrado aos padrbes do desenvolvi ‘mas com especificidades que podem enriquecer 0 seu ‘epobres, centro periferia, status das familias de 13 Digitalizado com CamScanner HisT0RA 20s BARROS DE Golda Pi campo) ea pretensio como conten do es lista dos limites n¢ i or: bacolismo esentimento de perda, homen se ens urbanos,natrezac cuoramma era de frontia a igo das atitadese sentimentos em relagio natureza obser Tinguagens, nova percepeio.do pitoresco, novo interesse na consciincia da transformagio adquirida através dai $F elagio entre a vida repida pela tradicio e a orientada p ai amc ossemtimentoe pensamentosligados 20s costumes € 05 que rote daediucagao",” o conflto entre inteligénciae solidariedade). ‘Estudando o ambiente da construcio de Brasilia, aprei Lure Séroro Duarte os Siw escolha consciente de um ida, O mundo da aventura, Q dade, proporciona a ialiminar que forgo recurso a uma existénciarespo lente de suas conseq {nio da abominagic) ede suas conseqiiéncias lade ndo prevista, destruidora de qualquer fim ragmiticas (0 homem que & binagio de adaptagio sem um estilo de vida) ni ralmente é 0 campeio de uma causa (seja ela a conquista da terra, a expansio do progresso ou a busca da experiéncia impar) (O projeto ea construgio de Bras traziam aintencio de contribuir para a transformagio da sociedade brasileira. Pensava-se que a forma e organizagio urbanas poderiam ser instrumento de mudanga social com base na premissa de que o plano para uma: ital poderia riar uma cordem social segundo sua imagem," o .do os valores que norteavam sua conceprio urbanisticaearquitetbnica. Acreditava-e ainda que esse modelo poderia servir de exemplo de progresso parao restante do pais. Contudo, a ocupasio de fato da cidade recém-construfda se fez segundo o que ditava o padrio de desenvolvis iedade brasileira ~ marcado pela formagio de periferi i vive a populagio de baixa renda -, destruindo pica de seus realizadores."" A comparagio com Goifinia, ness sentido, pode ser produtiva. A TEORIA "Simmel é0 fundador de uma linhagem de trabalhos sobre a cultura ritmo da vida mental metropolitana exige que a mudanca “em intervalos de tempo cada vez mais curtos. acentuagio do presente, do variivel e da novidade: Bs Digitalizado com CamScanner ‘esimulo ou prazer se transfere de seu centro “A importincia de cada raze $e Aer ‘9 ou seu término.”® O tempo da eterna substancial para seu comes’ todas as coisas tem 0 sent sriguilamento continuo e instnto destrutivo dio formaa mos quais momento de culminancia de um determinado ‘A pant da observagio do ritm ‘um modelo de anslise das formas de materializagio da rac Finalista. Harmonia, escala dos etores em relago a um centi regular, turnos, existéncia ritmada proporcionando previ ‘economia e planejamento como sistematizasio da vida caracterizam uma forma de existencia que “estd segura de si mesma porque nao permite que apareca nada na vida que nio seja adequado a ela ou que nio possa transformar-se em algo apropriado para o sistema”. Um ideal de simetria aque concede igualdade l6gcaa tudo o que individual: unidade, autonomia ce transparéncia andlogas & obra de arte (um mundo em si mesma). E a ‘mesma atragio que exerce a miquina, como regularidade e seguranca dos movimentos e minimo de resisténcia e fric¢io com interpenetracio proporcional equilibrada. E a mesma forma de organizagio da fibrica: “em resumo, um ritmo tanto nas existéncias parlelas como nas sucessiva, {que nio permite afluruacio imprevisivel das necessidades, emissdes de ‘energia ou estados de nimo, nem a contingéncia dos estimulos, situagbes ‘cocasies exteriors”. A ordenagio simétricae ritmada é racional com respeitoa fins Suas tendéncias si prolongadaseirresitiveis. A inteligencia ‘tem afinidade com os sistemas ¢a simetria é o resultado de fixagio no centro, ___, Como diresio opostaa esse anelo pela harmonia, Simmel localiza a idéia da fixagio na distincia: um ideal de configuracio da vida que a Lure Sércio Duarte o4 Sus (O dualismo de Simmel nio se af ambiguo. Essas tendi proporciona a sensagio de radi e futur freq ss sua espacialidade (Ciseincia, exerioridade, limite) podem serve como indicadors de exlos de vida. Fundamental entio ¢0 papel de uma ciéncia da percepeio (esttica) para orientar os modos de observacio e representagio dos objetos da do espaco produzidas condigdes das relag6 Sio maneiras que t reciproca converte 0 espago, antes vazio, em algo pleno para n Existem tipos de associagio que sio espacialmente permedveis entre ‘© municipio, a cidade e o grémio possuem “expansdes ideais espacialmente no exclusivas podem conviver estendendo além dos seus limites espaciais). Ainda mais, 0 cor sao ~ forga ages reciprocas(interagdes) na diregio da criagi ‘comum caracterfstico das formas locais da vida coletiva. entre formas sociais ¢ 0 espago (entendido como o sensivel). Em primeiro lugar, as formas sociais Br Digitalizado com CamScanner LHistORIA DOs taiRROS DE Gouknag rinsecamente dependentes do espaco (por exer secamente depend da coesio que mantém o peda ‘A tercera forma dein Lure Sercio Duara Stwa imengio ¢ radicalizada no programa de todos os aspectos estritam ° pistas pai constituir-se em referéncia paraa simples orientam o movimento, Através deles demonstraseacapacidade humana de organizar seu ambiente. como material para lembran} simbolicamente uma paisagem & Digitalizado com CamScanner Hisr0e14 Dos B4IRx0s DE Gouda de. Digitalizado com CamScanner Munford, na sua apresentasio da pl ¢ urbanismo progresista, lista as caracterfsticas de um tipo de cidade qu ur HistR1d D0S BARROS DE Gouinag imines exlarecer objeto, precisarvinculages, a dstingig Seaidkia impor! peer miraimo de bom senso. Mas iio podemos mais depender da er entreuma losofia da sucesso e uma da rela. Sabemos das rcaldades dessa discussio (por exemplo, desde Kosellek, sabemos que o tempo SS caaaiel ee poe ser conceited do através de representagbes expaciai) A forma moderna d Recreate arant, fxou das noses: processo ¢ cons. primers, dsignamos fits que se desenrolam no tempo (nos termos da P tinuidade que éprérequisto dequaisquer sistemas simbélicos); coma Segunda, enunciamos a descoberta do cariterarbitrario e histérico de todos les. HIPOTESES. * Ahistéria dos bairros de Goiinia pode ser produzida a partir do ‘estudo da relagdo entre lugar ememéria dos habitantes de uma ‘cidade. * O cariterespecifico da evolugio da estrutura urbana goianiense é dado pelo fato de que os construtores da cidade controlaram a ‘sua administragio durante os seus trinta primeiros anos. * Os bairros de Goiinia constituemse em unidades de vivéncia e ‘experiéncia eo raciocinio espacial pode ser elemento central para ‘areconsttuigio das caracterfsticas de cada uma delas. METODOLOGIA Porfim,algumas nots respeito do método da pesquisa, produzidas ‘sob ainspirago da relein Pesquisa, produz eae > texto de Benjamin em 18 Digitalizado com CamScanner HISTORIA DOS BAIRROS DE Goudyag Benjamin usa 0 tia, ebriedade) € p* 1 de penetrar no corigio. smbro diante do mundo, mas no foge diante dos pequenos enigmas. aperta as coisas: um brinquedo querido éum brinquedo ‘microscépica: universal no particu discurso por meio da interpretagio critica. O mundo com¢ texto do mundo nos detalhes (0 que estd tio proximo que é 10s detritos (0 que foi abandonadc).. Em Benjamin a preocupasio de um método estético é captar um tipo de expresso e leitura do mundo que acompanhe o fluxo do tempo desnaturalizado e desauratizado. Uma visio que seja mével o bastante cariter fragmentirio Digitalizado com CamScanner Lun Stacio Duarte 04 Siva Digitalizado com CamScanner CRONOGRAMA © 1999 e 2000 - localizagio das fontes e pesquisa. Devese estudar uma cidade no s6 seguindo os planos dos que a © 2001 — redacio e publicagio dos resultados. conceberam, mas, sobretudo,apantr das priticas que aconstruiram, - P Notas ‘Osobjecosparecem determinar nossa conduta, mas, primeiramente, ‘Boss pritica determina esses objetos (.. as coisas no passam de objetivagbes de pritcas determinadas, cujas determinagbes devem 1. Patachy Luis Rewopiode Goinise Ap serexpostas luz, iquea consciénciando as concebe2® SE a ao a UFG, 1989. 2. Vancas, Getilio. A nova politica do Brasil. Apud Lawsnao, Alcic Sacnalizapioda ‘politica. Campinas: Papirus, 1986, p. 56. 3. Cabelembrar o grupo cultural organizado em 1936, cujo objetivo era apresentar- se como terceira via de “reajustamento das condigies de vida do nosso povo". HISTORIA DOS BAIRROS DE Golding aria gore ws representasbesdesertioelitorale 5. Yen apepamenta social brasileiro Goins Ed, UEG, cons 1. 6. Anaoo,Janaina, op cits 1995: P 7. ‘Lot, Antilio Corrés. Plano Direwor: 8. deGoidnia. 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