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Maníaco do Parque

Assassino em série brasileiro

Francisco de Assis Pereira (Guaraci, 29


de novembro de 1967), também
conhecido como Maníaco do Parque, é
um assassino em série brasileiro.
Francisco estuprou e matou, ao menos,
sete mulheres, e tentou assassinar
outras nove, em 1998, mas ele
confessou 11 assassinatos, sendo
condenado por crimes de estupro,
estelionato, atentado violento ao pudor e
homicídio. Seus crimes ocorreram no
Parque do Estado, situado na zona
sudeste de São Paulo. Nesse local,
foram encontrados os corpos de suas
vítimas. O caso foi listado pelo portal
G1[1], BOL[2] e Superinteressante,[3] ao
lado de outros crimes que chocaram o
Brasil.
Francisco de Assis Pereira

Pseudônimo(s) Maníaco do Parque

Data de nascimento 29 de novembro de


1967 (55 anos)

Local de nascimento Guaraci, São Paulo

Nacionalidade(s) brasileiro

Crime(s) Homicídio
triplamente
qualificado, estupro,
atentado ao pudor e
ocultação de cadáver

Pena 268 anos

Assassinatos

Vítimas 11
Período em atividade 1997 – 1998

País Brasil

Embora tenha sido condenado a mais de


260 anos de prisão, a legislação
brasileira da época não permitia que uma
pessoa passasse mais do que 30 anos
na cadeia, sendo esperado que ele seja
solto por volta de 2028.[4]

Biografia
Francisco de Assis Pereira passou por
diversos traumas sexuais. Uma tia
materna, Diva, o teria molestado
sexualmente na infância e com isso ele
teria desenvolvido uma fixação em
seios[5]. Já adulto, um patrão o teria
seduzido, o que levou ao interesse por
relações homossexuais, e uma gótica
teria quase arrancado seu pênis com
uma mordida, fazendo com que ele
tivesse medo da perda do membro viril.
Além da ocorrência de uma desilusão
amorosa que marcou sua vida[6][7].

Antes dos crimes, ele também mostrou


seu outro lado. Thayná, uma travesti com
quem viveu por mais de um ano,
constantemente apanhava de Francisco,
recebendo socos no estômago e tapas
no rosto, exatamente como algumas das
outras mulheres que sobreviveram
relataram[8]. Por conta da adoção de um
estilo gótico de vida, sofria de
dispareunia, dor presente durante o sexo,
o que, segundo fontes, dificultava a
consumação do ato sexual e lhe causava
frustração[9].

Histórico
Antes da investigação dos crimes em
série, já havia sido intimado ao
Departamento de Homicídios e de
Proteção à Pessoa (DHPP) para
esclarecer a utilização de uma folha de
cheque em nome de Isadora Fraenkel,
que utilizara para a compra de um
capacete. Tendo alegado a utilização do
cheque com o consentimento de Isadora,
que não era sua namorada, e sim mais
uma vítima escolhida aleatoriamente, foi
liberado logo depois[10]. Na época dos
homicídios, Francisco trabalhava como
motoqueiro numa empresa próxima à
delegacia que investigou os crimes. O
proprietário na época relatou estranha a
atitude do funcionário que, dias antes da
visita da DHPP, teria deixado uma bilhete
reportando sua súbita demissão e saída
da empresa[11].

No dia anterior ao homicídio, cometeu


um deslize ao abordar uma garota em
meio a um de seus episódios psicóticos,
a qual mencionou não poder
acompanhá-lo naquele momento. A
garota, portanto, notificou ter sido
concedido pelo assassino um cartão de
visitas com o nome de Jean, com o
telefone da empresa onde o mesmo
trabalhava, para que, caso houvesse
interesse, que lhe procurasse. Ela relatou
isso à DHPP, a qual de imediato contatou
o telefone, tendo a empresa de
motoboys a qual já investigara
anteriormente, em resposta do lado
oposto da ligação; o proprietário
informou então a saída de Francisco,
deixando apenas o jornal que
demostrava seu retrato falado, bem
como um recado de despedida[7].

Francisco era extroverso, e tinha


habilidade de convencimento, deixando
que as vitimas descrevessem sua
situação atual, geralmente de conflito em
seus relacionamentos, para se utilizar
destas informações para a conquista e
convencimento das garotas. Atuava
principalmente no metrô, com mais
frequência nas linhas atreladas à
Estação Jabaquara, onde abordava suas
vítimas com a promessa de participação
em ações de propaganda de uma grande
empresa de cosméticos, a escolha
geralmente se concentrava em mulheres
com aparente incômodo emocional, as
quais o delinquente descrevia como
"tristes" e de "cabeça baixa", com
aparente suscetibilidade à aproximação
de estranhos[12][13]. Ao desaparecer,
deixou apenas o jornal e um bilhete
sobre a mesa. Lamentava ter de ir, pedia
desculpas pela forma repentina da
partida[14].

Em meio às investigações e após a saída


de Francisco da empresa de motoboys,
houve contato do proprietário com o
DHPP, quando o mesmo solicitava a
visita do delegado ao local. Quando da
chegada, o proprietário indicou
estranheza na descoberta de um osso de
costela bovina junto a um RG inserido na
cerâmica do vaso sanitário dos
banheiros da empresa, descoberto
apenas em função de quebra. Estava ali
a conexão do Francisco e sua primeira
vitima, Selma Ferreira Queiroz[15].
Francisco empreendeu em fuga com
destino ao sul do País, onde fora
encontrado. Quando na presença da
Delegado da DHPP/SP, Francisco
confessou os crimes, inclusive indicando
a localização dos corpos. Ele também
indicou a localização das ossadas de
Selma, as quais ainda não haviam sido
encontradas pela polícia no Parque do
Estado[16].

Após capturado pela polícia, o que mais


impressionou as autoridades foi como
alguém sem armas conseguia convencer
as mulheres a subir na garupa de uma
moto e ir para o meio de um matagal
com um homem que tinham acabado de
conhecer. Hoje, o homicida é recordista
no recebimento de cartas no presídio, o
presidiário inclusive se casou com uma
admiradora, tendo separado tempos
depois com relatos da ex-noiva, de
estranheza em suas ações e
personalidade[17][18]. Francisco será
liberado em 2028, após completar os
máximos 30 anos de reclusão exigidos
pela legislação brasileira. Em
contrapartida, psiquiatras notórios
indicam que irá delinquir novamente, em
função de seu estado mental irreversível.
Entanto, em setembro de 2018, o
Ministério Público informou um pedido à
Justiça para a execução de um novo
exame do estado mental (EMM) a fim de
impedir a soltura do condenado[19][20].

Crimes
Durante o interrogatório, o Maníaco do
Parque afirmou que convencê-las era
simples. Bastava falar aquilo que
queriam ouvir. Francisco cobria todas de
elogios, se identificava como caça-
talentos de uma importante revista,
oferecia um bom cachê, e convidava as
moças para uma sessão de fotos num
ambiente ecológico. Dizia que era uma
oportunidade única, algo predestinado,
que não poderia ser desperdiçado[21].
Vítimas

Elizângela Francisco da Silva

Elisângela Francisco da Silva tinha 21


anos e era paranaense, filha de uma
família pobre de Londrina, vivia em São
Paulo, com a tia Solange Barbosa, desde
1996. Devido a dificuldades financeiras,
abandonou a escola na 7.ª série. Após
ser deixada por uma amiga no Shopping
Eldorado, Zona Oeste de São Paulo,
nunca mais foi vista, tendo seu corpo nu
encontrado em 28 de julho, no Parque do
Estado. O corpo já em avançado estado
de decomposição exigiu um duro
trabalho de identificação. O
reconhecimento só aconteceu três dias
depois. "Eu tinha esperança de que não
fosse ela", diz a tia. No dia de seu
desaparecimento, Elisângela saiu de
casa dizendo que voltaria em duas
horas[22].

Raquel Mota Rodrigues

A grande ambição de Raquel Mota


Rodrigues, de 23 anos, era ganhar
dinheiro para ajudar a família, que vivia
em Gravataí, Rio Grande do Sul. Aos fins
de semana, Raquel costumava
frequentar bares com três amigas.
Nunca chegou em casa depois da meia-
noite. Por volta das 8 horas da noite de 9
de janeiro, saiu da loja de móveis onde
trabalhava como vendedora, no bairro de
Pinheiros, Zona Oeste da Capital
Paulista. Ao desembarcar na Estação
Jabaquara do metrô, já quase em casa,
telefonou para a prima avisando que
conhecera um rapaz e que aceitara posar
de modelo para ele em Diadema, na
Grande São Paulo. "Disse que era melhor
ela não ir", lembra Lígia. Era muito
arriscado sair com um desconhecido. "É,
eu não vou", respondeu a garota. Raquel
nunca mais apareceu. Seu corpo foi
encontrado no matagal do Parque do
Estado no dia 16 de janeiro[22].
Selma Ferreira Queiroz

Selma Ferreira Queiroz, de 18 anos, era a


mais nova de três irmãs, pretendia fazer
faculdade de ciências contábeis ou
computação. Os planos de Selma,
contudo, foram interrompidos na tarde
de 3 de julho. Entre sua casa, na cidade
de Cotia, na Grande São Paulo, e o centro
da capital paulista, onde trataria das
formalidades referentes a sua demissão
como balconista de uma rede de
drogaria, ela desapareceu. Era uma
sexta. No dia seguinte, um homem
telefonou para Sara, irmã de Selma.
Informou que a moça havia sido
sequestrada e pediu um resgate de 1.000
reais dizendo que voltaria a ligar no final
da tarde. Não ligou. Nesse mesmo dia, o
corpo de Selma foi encontrado no
Parque do Estado. Estava nua, com
sinais de estupro e espancamento. Nos
ombros, seios e interior das pernas,
havia marcas de mordidas. Selma
morreu estrangulada e o último sinal de
vida da garota foi para o namorado. Ela
avisou que não chegaria a tempo para
assistir ao jogo do Brasil contra a
Dinamarca com ele, mas que estava a
caminho de sua residência[22][23].
Patrícia Gonçalves Marinho

Aos 24 anos, Patrícia Gonçalves Marinho


nunca revelara à família o sonho de ser
modelo. Em 17 de abril, saiu da casa da
avó Josefa, com quem morava, e
desapareceu. Seu corpo só foi
descoberto em 28 de julho. Estava
jogado numa área deserta do Parque do
Estado. A identificação de Patrícia só foi
possível porque ao lado do corpo foram
encontradas roupas e bijuterias da
moça. Foi estuprada e morreu por
estrangulamento[24].
Cartas
O famoso motoboy recebia várias cartas
de admiradoras na prisão. Alguns
trechos desses documentos[25]:

Eu não sei o que fazer para te
distrair. Mas eu tenho uma ideia:
primeiro quero dizer que te desejo
todas as noites. É muito bom. Te
acho gostoso, meu fogoso. Você
está juntinho comigo, dentro do
meu coração. Depois que chego em
casa, queria você de corpo e alma,
te amando. Te quero de qualquer
jeito. Eu te amo do fundo do meu
coração. Não perca a esperança,
acredite em Deus, porque algum dia
a gente vai se encontrar. Sei de seu
comportamento doentio, por isso
quero que fique calmo…

“ Por enquanto, nossos beijos são
assim. Mas quero te beijar de
verdade. Acho que tens saudades.
Eu te amo, te amo, te amo etc., te
desejo, te quero de corpo e alma. E
me perdoe por tudo que estou
sofrendo. Sabe Francis, eu não me
conformo, e choro. E eu preciso ser
forte (…) ”

Quero te dizer que estou morrendo
de saudade, querendo você… Aih
meu Deus como te desejo todas as
noites. Eu durmo sozinha e
querendo você aqui. Mas sei que é
impossível. O certo é eu ir te ver. E
como posso sentir. Que é meu?

“ Francisco, não deixe a tristeza
tomar conta de você e acabar com
o brilho do seu olhar. Acredite em
Deus, você não está e nunca ficará
sozinho. Jesus te ama, sua mãe e
seu pai também e, principalmente,
eu… ”
“ Depois que tudo aconteceu, tentei
dar um fim a minha vida, mais uma
coisa super interessante teve que
acontecer, eu pensei muito e tive
esperanças, acredite o mundo dá
voltas, quando a gente menos
espera algo de bom sempre
acontece. ”
O jornalista e roteirista Gilmar Rodrigues
publicou, em 2009, o livro "Loucas de
Amor: mulheres que amam serial killers e
criminosos sexuais" (editora Ideias a
Granel), onde tenta entender por que o
Maníaco é desejado por tantas mulheres.
Segundo o autor, ele ficou impressionado
com as cerca de mil cartas de amor que
o criminoso recebeu um mês após ser
preso, ainda em 1998[26].

Condenação
Pereira chegou a ser dado como morto
numa rebelião de presos, em dezembro
de 2000[27]. Mas, após uma série de
desencontros, a direção da prisão
confirmou que o motoboy, jurado de
morte por outros presos, estava vivo[28].

Condenado a uma soma de 268 anos de


prisão, Francisco diz que hoje se
considera uma "pessoa normal"[29].
Segundo ele, está vivo por causa da fé.
Diz que o que fizera no passado não teria
sido fruto de sua própria vontade, mas
sim de "uma coisa maligna"[30]. Jussara,
sua esposa, que o conheceu por carta,
dedica seu tempo com a tentativa de
solucionar seus problemas jurídicos[21].

Uma pesquisa do IBOPE para o


Ministério Público, em 2004, mostrou
que o caso policial é o mais lembrado
pelos brasileiros, com um índice de 76%.
Os assassinatos em série foram, ainda, o
crime mais lembrado entre 2006 e
2007[31].

Ver também
Lista de assassinos em série por
número de vítimas

Bibliografia
ALCALDE, Luisa, SANTOS, Luis Carlos
dos. Caçada ao maníaco do Parque.
São Paulo: Editora Escritura, 2000.
1. «Relembre 9 casos de assassinos
que chocaram o país com seus
crimes» (http://g1.globo.com/sao-pa
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s-de-assassinos-que-chocaram-o-pai
s-com-seus-crimes.html) . G1 (São
Paulo). Rede Globo. 4 de dezembro
de 2014. Consultado em 15 de
agosto de 2019. Cópia arquivada em
15 de abril de 2019 (http://web.archiv
e.org/web/20190415050614/http://g
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4/12/relembre-9-casos-de-assassino
s-que-chocaram-o-pais-com-seus-cri
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2. «Relembre 22 crimes que chocaram
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7. Cabral, Danilo Cezar (4 de julho de
2018). «Francisco de Assis Pereira, o
Maníaco do Parque» (https://super.a
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9. Serpone, Fernando (2 de junho de
2011). «Motoboy Francisco de Assis
Pereira cometeu série de estupros e
assassinatos em São Paulo. Ele está
preso na cadeia de Taubaté» (https://
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17 de dezembro de 2000.
Consultado em 1 de novembro de
2019
29. «Após matar 11 mulheres em São
Paulo, Maníaco do Parque foi preso
em 1998» (https://acervo.oglobo.glo
bo.com/em-destaque/apos-matar-11
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parque-foi-preso-em-1998-2294355
0) . O Globo. 2 de agosto de 2018.
Consultado em 1 de novembro de
2019
30. Thomaz, Kleber (26 de agosto de
2018). «Preso há 20 anos em SP,
Maníaco do Parque deve ser solto
em 2028» (https://g1.globo.com/sp/
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de 2019
31. Nanci, Luciana (10 de maio de 2004).
«Brasileiros lembram mais de
maníaco do parque que da
Anaconda» (https://www.conjur.com.
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ConJur. Consultado em 1 de
novembro de 2019
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Maníaco_do_Parque&oldid=66374179"

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