Professional Documents
Culture Documents
280 - o Arquivo 7 Na Caverna de Elias
280 - o Arquivo 7 Na Caverna de Elias
N 50 O 60 O 60
O 60 C 3 S 100
P 70 R 90 C 3
I 9 É 5 R 90
R 90
O 60 U 300 A 1
I 9
U 300 S 100
N 50
E 5 TOTAL
C 3 D 4 2311
E 5 A 1
Í 9
U 300 T 200
P 70
S 100 E 5
I 9
R 90
RAZÃO
17 D 4 946
1 N 50 5
18 E 5 951 ÁUREA do
2 O 60 110
19 U 300 1251 valor total da
3 P 70 180
4 R 90 270 20 S 100 1351 frase:
5 I 9 279 21 O 60 1411 2311/1,618...
22 S 100 1511
6 N 50 329
23 C 3 1514
=
7 C 3 332
8 Í 9 341 24 É 5 1519 1428,30...
9 P 70 411 25 U 300 1819
26 S 100 1919
10 I 9 420
27 E 5 1924 RAZÃO
11 O 60 480
12 C 3 483 28 A 1 1925 ÁUREA da
13 R 90 573 29 T 200 2125 quantidade
14 I 9 582 30 E 5 2130 total de
31 R 90 2220
15 O 60 642
32 R 90 2310
letras
16 U 300 942
33 A 1 2311 33/1,618... =
20,39...
Exemplo 2 - In
the beginning God created the
heaven and the earth. (Inglês, Kings James Version)
I 9 I 9 E 5 A 1
N 50 N 50 D 4 N 50
T 200 G 7 T 200 D 4
H 8 G 7 H 8 T 200
E 5 O 60 E 5 H 8
B 2 D 4 H 8 E 5
E 5 C 3 E 5 E 5
G 7 R 90 A 1 A 1
I 9 E 5 V 400 R 90
N 50 A 1 E 5 T 200
N 50 T 200 N 50 H 8
TOTAL 2094
1 I 9 5 23 E 5 836 RAZÃO
2 N 50 59 24 D 4 840
3 T 200 259 25 T 200 1040 ÁUREA do
4 H 8 267 26 H 8 1048 valor total da
5 E 5 272 27 E 5 1053 frase:
6 B 2 274 28 H 8 1061
7 E 5 279 29 E 5 1066 2094/1,618...
8 G 7 286 30 A 1 1067 =
31 V 400 1467
1294,19...
9 I 9 295
10 N 50 345 32 E 5 1472
11 N 50 395 33 N 50 1522
12 I 9 404 34 A 1 1523
13 N 50 454 35 N 50 1573 RAZÃO
14 G 7 461 36 D 4 1577 ÁUREA da
15 G 7 468 37
38
T
H
200
8
1777
1785
quantidade
total de
16 O 60 528
17 D 4 532 39 E 5 1790
18 C 3 535 40 E 5 1795 letras
41 A 1 1796
19 R 90 625
42 R 90 1886 44/1,618... =
20 E 5 630
21 A 1 631 43 T 200 2086
27,19...
22 T 200 831 44 H 8 2094
Exemplo 3 - En el principio crió Dios los cielos y la
tierra. (Espanhol, Versão Reina Valera 1909)
E 5 P 70 S 100 Y 700
N 50 I 9 L 30 L 30
E 5 O 60 O 60 A 1
L 30 C 3 S 100 T 200
P 70 R 90 C 3 I 9
R 90 I 9 I 9 E 5
I 9 Ó 60 E 5 R 90
N 50 D 4 L 30 R 90
C 3 I 9 O 60 A 1
I 9 O 60 S 100
TOTAL 2318
1 E 5 5 20 O 60 695 RAZÃO
ÁUREA do
2 N 50 55 21 S 100 795
3 E 5 60 22 L 30 825
4 L 30 90 23 O 60 885 valor total da
5 P 70 160 24 S 100 985 frase:
25 C 3 988
2318/1,618...
6 R 90 250
7 I 9 259 26 I 9 997
8 N 50 309 27 E 5 1002 =
1432,63...
9 C 3 312 28 L 30 1032
10 I 9 321 29 O 60 1092
11 P 70 391 30 S 100 1192
12 I 9 400 31 Y 700 1892
13 O 60 460 32 L 30 1922 RAZÃO
14 C 3 463 33 A 1 1923 ÁUREA da
15 R 90 553 34 T 200 2123 quantidade
35 I 9 2132
16
17
I
Ó
9
60
562
622 36 E 5 2137 total de
18 D 4 626 37 R 90 2227 letras
19 I 9 635 38 R 90 2317
33/1,618... =
2318
24,10...
39 A 1
EU NÃO ACREDITO
Exemplo 4 – RAZÃO
NESSA COISA NÃO!!! ÁUREA do
1 e 5 5 valor total da
2 u 300 305 15 e 5 843 frase:
3 n 50 355 16 s 100 943 1328/1,618...
4 ã 1 356 17 s 100 1043
=
5 o 60 416 18 a 1 1044
6 a 1 417 19 c 3 1047 820,76...
7 c 3 420 20 o 60 1107
8 r 90 510 21 i 9 1116
9 e 5 515 22 s 100 1216 RAZÃO
10 d 4 519 23 a 1 1217 ÁUREA da
11 i 9 528 24 n 50 1267 quantidade
12 t 200 728 25 ã 1 1268 total de
13 o 60 788 26 o 60 1328 letras
14 n 50 838
26/1,618... =
16,06...
DESAFIANDO TODOS OS
Exemplo 5 –
RAZÃO
CÉTICOS E ATEUS ÁUREA do
1 d 4 5 16 o 60 724 valor total da
2 e 5 9 17 s 100 824
frase:
3 s 100 109 18 c 3 827
4 a 1 110 19 e 5 832 1815/1,618...
5 f 6 116 20 t 200 1032 =
1121,75...
6 i 9 125 21 i 9 1041
7 a 1 126 22 c 3 1044
8 n 50 176 23 o 60 1104
9 d 4 180 24 s 100 1204 RAZÃO
10 o 60 240 25 e 5 1209
ÁUREA da
11 t 200 440 26 a 1 1210
12 o 60 500 27 t 200 1410 quantidade
13 d 4 504 28 e 5 1415 total de
14 o 60 564 29 u 300 1715 letras
15 s 100 664 30 s 100 1815 30/1,618... =
18,54...
1 I 9 5 RAZÃO
2 d 4 13 ÁUREA do
3 o 60 73
4 n 50 123
valor total da
I do not
Exemplo 6 – 5 o 60 183 frase:
want to believe 6 t 200 383 1850/1,618...
(eu não quero 7 w 500 883 =
acreditar) 8 a 1 884
9 n 50 934 1143,39...
10 t 200 1134
11 t 200 1334
12 o 60 1394 RAZÃO
13 b 2 1396 ÁUREA da
14 e 5 1401 quantidade
15 l 30 1431 total de
16 i 9 1440 letras
17 e 5 1445
18 v 400 1845 19/1,618... =
19 e 5 1850 11,74...
RAZÃO
ÁUREA do
valor total da
frase:
2701/1,618...
1 2 2 15 1 1203
2 200 202 16 400 1603
=
3 1 203 17 5 1608 1669,34...
4 300 503 18 300 1908
5 10 513 19 40 1948
6 400 913 20 10 1958 RAZÃO
7 2 915 21 40 1998 ÁUREA da
8 200 1115 22 6 2004 quantidade
9 1 1116 23 1 2005 total de
10 1 1117 24 400 2405
11 30 1147 25 5 2410
letras
12 5 1152 26 1 2411 28/1,618... =
17,30...
13 10 1162 27 200 2611
14 40 1202 28 90 2701
É claro que devem existir inumeráveis frases que,
convertendo letras em números, segundo a tabela
mostrada anteriormente, terá algum valor total que
coincidirá com a RAZÃO ÁUREA da quantidade de
letras.
A questão não é essa. A coisa incrível é que a
PRIMEIRA FRASE DA BÍBLIA, no original hebraico, é
repleta de padrões matemáticos interessantes (as
milhares de páginas da Enciclopédia Arquivo7 estão
recheadas de exemplos). E o padrão que acabamos de
ver é apenas mais um para a coleção. E OS CÉTICOS
NÃO TÊM COMO IMITAR OS PADRÕES MATEMÁTICOS
DESSA FRASE BÍBLICA.
28 90
27 200
26 1
Todas as 28 letras de Gênesis 1.1 e seus
25 5
24 400
23 1
22 6
21 40
20 10
valores numéricos
19 40
18 300
17 5
16 400
15 1
14 40
13 10
12 5
11 30
10 1
9 1
8 200
7 2
6 400
5 10
4 300
3 1
2 200
1 2
Qual será o valor total se CORTARMOS todos
as letras que estão NA MESMA ORDEM dos
números FIBONACCI?
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
1
2
3
4
5
6
7
8
9
200
300
400
200
400
300
400
200
10
30
10
40
40
10
40
90
2
1
1
6
1
5
1
Observamos que, nos primeiros 28 números
naturais, temos apenas 7 Fibonacci: 1, 2, 3, 5,
8, 13 e 21
Se desconsiderarmos as letras hebraicas que
estão na mesma posição dos números
Fibonacci, a soma total da frase será:
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
1
2
3
4
5
6
7
8
9
200
300
400
200
400
300
400
200
10
30
10
40
40
10
40
90
2
1
1
6
1
5
1
28 90
27 200
26 1
25 5
24 400
23 1
22 6
21 40
20 10
19 40
18 300
17 5
16 400
15 1
14 40
13 10
12 5
11 30
10 1
9 1
8 200
7 2
6 400
5 10
4 300
3 1
2 200
1 2
* Caso você nunca tenha ouvido falar dos números
de FIBONACCI, veja o estudo abaixo:
E se cortarmos todas as letras cuja ordem
contém o algarismo 3 ou 7 (os números-chave
do CÓDIGO GÊNESIS)?
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
1
2
3
4
5
6
7
8
9
200
300
400
200
400
300
400
200
10
30
10
40
40
10
40
90
2
1
1
6
1
5
1
28 90
27 200
26 1
25 5
24 400
23 1
22 6
21 40
20 10
19 40
18 300
17 5
16 400
15 1
14 40
13 10
12 5
11 30
10 1
9 1
8 200
7 2
6 400
5 10
4 300
3 1
2 200
1 2
28 90
27 200
26 1
25 5
24 400
23 1
22 6
21 40
20 10
19 40
18 300
17 5
16 400
15 1
14 40
13 10
12 5
11 30
10 1
9 1
8 200
7 2
6 400
5 10
4 300
3 1
2 200
1 2
28 90
27 200
26 1
25 5
24 400
23 1
22 6
21 40
20 10
19 40
18 300
17 5
16 400
15 1
14 40
13 10
12 5
11 30
10 1
9 1
8 200
7 2
6 400
5 10
4 300
3 1
2 200
1 2
28 90
27 200
26 1
25 5
24 400
23 1
22 6
21 40
20 10
19 40
18 300
17 5
16 400
15 1
14 40
13 10
12 5
11 30
10 1
9 1
8 200
7 2
6 400
5 10
4 300
3 1
2 200
1 2
É fato, é indiscutível, que os números-chave da Bíblia
são 3 e 7; é fato irrefutável que os números 3, 7, 37 e 73
estão espalhados na estrutura numérica do texto
original bíblico (especialmente em Gênesis 1.1); é fato
inegável que o versículo inicial da Bíblia tem como
valor total 2701, e este número por sua vez tem como
fatores os incríveis 37 e 73.
Aí, quando cortamos os valores das letras que ocupam
as posições 3, 7, 13, 17, 23 e 27 (que contém os
algarismos 3 e 7), o valor que resta é justamente
múltiplo de 73. E para chocar ainda mais, os valores
cortados somam exatamente um outro múltiplo de 73.
Quando iniciei a elaboração deste material (hoje, 26 de
junho de 2017, à tarde), meu propósito era tecer
algumas reflexões a respeito de todos os estudos
publicados até aqui. Diferente dos outros, este trabalho
seria dedicado principalmente a mim como uma
espécie de MOTIVAÇÃO, ENCORAJAMENTO e ÂNIMO.
Explico: de tempos em tempos, como deve acontecer
com a maioria dos mortais, sou acometido de uma
onda de desânimo muito forte. Olho para todos estes
estudos e me pergunto se estão servindo para alguma
coisa, pois, por mais que eu insista com as pessoas ao
meu redor, o DESINTERESSE pelos mistérios bíblicos é
COLOSSAL.
De vez em quando, sou convidado para palestras ou
seminários sobre profecias bíblicas em algumas igrejas
da região onde vivo, mas percebo que o desinteresse
dos cristãos por estes temas bíblicos é terrivelmente
grande e frustrante.
Mesmo na denominação onde me congrego, apesar de
ministrar na Escola Bíblica Dominical, são poucos os
que valorizam este tipo de conhecimento bíblico. Na
verdade, o interesse do povão daqui (como, infelizmente,
de boa parte do Brasil) é por movimentos, pregações
motivacionais, antropocêntricas, centradas no
triunfalismo e Teologia da Prosperidade. E num ambiente
desses, não há espaço para os temas estudados no
Arquivo7.
Muitas vezes, ao longo desses anos em que passei a
publicar os estudos em forma de slides power point (e
pdf), teve vários momentos em que decidi colocar um
ponto final, parar as publicações e dar um tempo.
Quando cheguei ao capítulo 100 da Enciclopédia
Arquivo7, achei que seria um momento propício para
encerrar as atividades. Prometi a mim mesmo que não
iria mais me gastar na elaboração desses estudos.
Entretanto, algumas semanas depois, algumas ideias
foram surgindo e fiquei bastante inquieto, me
questionando se devia continuar ou deixar como estava.
Deus me deu uma nova motivação e o trabalho
continuou.
Próximo ao capitulo 150 novamente o desânimo se
avizinhava e eu refletia se devia parar ou não. NÃO
PAREI. E muitas ideias foram brotando velozmente.
Passei a abordar temas bíblicos ainda mais polêmicos e
interessantes, alcancei novos leitores e consegui chegar
ao capítulo 200.
Fiz uma análise de tudo que havia alcançado até ali. Era
muito material. Quem mexe com slides sabe que elaborar
esse tipo de material é muito chato, cansativo,
estressante e muitas vezes frustrante. Eu havia chegado
ao capítulo 200 e, ao observar aquelas 24.000 páginas de
estudos bíblicos envolvendo Matemática e Profecia,
agradeci bastante a Deus, por ter me encorajado e me
inspirado a realizar essa proeza.
24.000 páginas era muita coisa! E quando revi algumas
delas fui motivado a prosseguir. Aqui e ali recebi
algumas mensagens (pela internet) de pessoas que
nunca vi na vida, testemunhando da alegria que
sentiram ao se deparar com o Arquivo7 e como esses
estudos estava edificando espiritualmente suas vidas.
É muito bom sabermos que estamos sendo útil, e
especialmente na edificação espiritual de alguém. Aí
você constata que seus trabalhos e esforços não são
em vão.
Mas o mistério é como a gente desanima com muita
frequência e rapidez. Com certeza isso faz parte da
enorme pressão espiritual negativa do Fim dos Tempos.
Faltam poucos capítulos para o 300, outro número
redondo, mas confesso que desta vez, o desânimo
chegou muito mais cedo. Estive tão desmotivado
recentemente que até planejei como título deste capítulo
280 algo como “O FIM DO ARQUIVO 7”. Imagine quantas
polêmicas um título desses não levantaria?
De qualquer forma eu usaria este novo capítulo para
narrar algumas das coisas que estou revelando aqui.
Então lembrei do profeta Elias. Apesar de ter alcançado
uma grande e impressionante vitória (no duelo contra os
falsos profetas de Baal e Aserah, no Monte Carmelo), o
velho profeta se viu, de repente, acometido por uma
terrível angústia.
Ao ser ameaçado de morte pela pervertida rainha
Jezabel, Elias se fechou numa melancolia tão grande
que correu para uma caverna e pediu a morte (1 Reis
19).
Foi preciso o próprio SENHOR DA GLÓRIA procurar
o deprimido profeta, para reanimá-lo e colocá-lo de
volta à ativa. Essa CAVERNA DE ELIAS continua por
aí, aguardando aqueles que, de repente, por
inúmeros motivos, sentem as forças se esgotarem e
são assolados pelas ondas do desânimo.
Da minha geração de jovem cristão, muitos dos meus
amigos foram embora para as cidades grandes e
prosperaram. Uns se tornaram funcionários públicos
federais, outros, pastores, e outros, empresários, etc.
Até onde sei, nenhum deles mergulhou nos estudos
bíblicos como eu e isso me fez ir numa direção contrária.
Talvez a minha excessiva dedicação em tentar entender
os mistérios da Bíblia tenha, como efeito colateral, me
impedido de crescer profissionalmente, e me
aprisionado a um departamento público, como um
simples funcionário público municipal, sem ambições
profissionais. Por outro lado, paradoxalmente, essa
dedicação quase obsessiva, me privou de crescer no
mundo eclesiástico. Como assim?
Apesar do conhecimento bíblico-teológico que possuo (sem
falsa modéstia), meu cargo na denominação evangélica
onde me congrego (desde minha conversão ao Evangelho
de Jesus há quase 30 anos), é de professor da Escola
Bíblica Dominical e Auxiliar (e não estou aqui desprezando
nenhuma dessas funções). O que quero deixar claro é que,
muitos dos meus amigos (da minha juventude evangélica)
hoje são pastores (ou seja, claramente cresceram ou
prosperaram no ministério evangélico). A ironia é que
nenhum deles se aprofundou tanto no conhecimento bíblico
como eu e nem escreveram centenas de textos ou
elaboraram centenas de cartazes e slides, com gráficos e
figuras, a respeito dos grandes temas bíblicos, como tenho
feito há 27 anos.
Aí diante dessa revelação alguém logicamente irá
questionar: E POR QUE ISSO ACONTECEU ASSIM?
A tendência humana é procurar uma justificativa na
área moral. Como um pastor certa vez me questionou:
POR QUE VOCÊ NUNCA SAIU DA FUNÇÃO DE
AUXILIAR EM SUA IGREJA? HOJE VOCÊ PODERIA
SER UM PASTOR. O QUE ACONTECEU?
Aí ele me fez algumas perguntas constrangedoras, do
tipo: se eu era dizimista, se era amigo do meu pastor,
etc., se fazia parte de algum grupo rebelde da igreja,
etc.
Aí quando eu revelei uma possível razão para esse
meu “não crescimento” no ministério da minha
denominação, o nobre pastor fechou a cara e
concordou: É ISSO MESMO, NÃO PODE MESMO
NÃO!
O que seria? Que barreira seria esta?
Minha denominação (Assembleia de Deus) é do
segmento chamado pentecostal, que crê nos dons
espirituais e no Batismo com o Espírito Santo, um
dom bíblico cujo sinal (segundo muitos teólogos) é o
falar em outras línguas, ou línguas estranhas.
Para a maioria dos assembleianos, falar em línguas é
estar mais próximo de Deus.
Pode não parecer, mas muitos assembleianos passam
anos (as vezes até a morte) sem nunca terem falado em
línguas estranhas, e com isso, são vistos com outros
olhos ou colocados numa categoria inferior por aqueles
que consideram o falar em línguas como o ponto mais
alto da vida cristã.
Na minha denominação, o único ministério valorizado é o
pastoral. E para alcançar essa categoria (ou dom) é
essencial que o indivíduo fale em línguas estranhas.
Suspeito que, quando sou convidado para ministrar em
alguma igreja (da minha denominação), e nunca mais
recebo outro convite, é porque alguém descobriu que
não faço parte da elite espiritual, que fala em outras
línguas.
Diferentemente das ministrações pentecostais,
minhas palestras são mais “frias”. Em vez de gritar,
pular e soltar algumas frases de efeito, minhas
ministrações se limitam a apresentar o Plano de Deus
na Bíblia, explicando cada detalhe revelado na Palavra
de Deus, especialmente nas profecias. E esse tipo de
ministração causa asco na maioria dos crentes
evangélicos de hoje. Assim, não tenho esperança
nenhuma de ver meu ministério de ensino prosperar.
O que me resta é me esconder na “caverna de Elias”
de tempos em tempos, até que algum amigo se lembre
de mim e me convide para ministrar a Palavra em sua
igreja.
Graças a Deus tenho alguns amigos pastores (de
várias denominações), que me conhecem desde a
juventude, e sempre que possível, me convidam para
seminários e conferências sobre profecias.
Vejam que interessante e revelador: tenho pregado ou
ministrado mais em outras denominações do que na
minha. E, de vez em quando, sou constrangido a
explicar o porque de não ser reconhecido em minha
própria denominação.
Mas creio existir outra razão para que eu seja
considerado uma “persona non grata” em meio ao
meu próprio povo.
Quem acompanha o Arquivo7 há muito tempo, e
especialmente, quem conhece boa parte da
Enciclopédia Arquivo7, sabe que, frequentemente,
critico algum ensino popular entre os cristãos,
principalmente na área escatológica (profética).
Isso tem me trazido alguns problemas, pois, quando a
gente desmascara um ensinamento falso, que,
entretanto, é acreditado e ensinado há muitos anos na
igreja, tornamo-nos imediatamente rebeldes ou
desmancha-prazeres.
Suspeito que essa seja outra razão para que uma
igreja não me convide novamente para ministrar nela.
Em resumo, tenho várias credenciais em meu
currículo que me levam na direção contrária à
correnteza e me deixam cada vez mais no isolamento.
Hoje eu poderia estar em alguma cidade grande,
liderando alguma igreja, ou ser apenas um
profissional de sucesso. E Deus poderia ter levantado
outro, em qualquer outro lugar do mundo, para criar
um Arquivo7, desvendando as interessantes simetrias
proféticas e matemáticas da Palavra de Deus.
Mas meu destino ou sina foi um pouco diferente. Não
tenho dúvidas de que tudo isso veio de Deus (já
duvidei disso em outras épocas em que estive na
“caverna de Elias”).
Na verdade, acredito piamente que o Arquivo7 surgiu
quando fiz uma oração a Deus, pedindo a revelação de
um mistério, em 1987 (no capítulo 1, ARQUIVO 7 – A
ORIGEM) eu contei parte dessa história.
Aí a coisa foi se desdobrando aos poucos, até
acelerar e alcançar o ponto em que estamos.
Se fosse algo relacionado ao mundo secular, talvez eu
fosse hoje algum tipo de artista ou profissional
reconhecido nacionalmente. Porém, muitas vezes, as
revelações de Deus nos levam ao deserto, aos lugares
mais isolados e solitários da Terra, a uma vida de
sacrifícios e renúncias.
Como disse antes, quando iniciei a elaboração deste
material (hoje, 26 de junho de 2017, à tarde), meu
propósito era tecer algumas reflexões a respeito de
todos os estudos publicados até aqui, como uma
espécie de MOTIVAÇÃO, ENCORAJAMENTO e ÂNIMO
(principalmente para mim).
Mas, enquanto planejava o que escrever, comecei a
pensar na maravilhosa simetria matemática oculta em
Gênesis 1.1. Eu já elaborei (literalmente) milhares de
páginas a respeito disso, já examinei as 7 primeiras
palavras da Bíblia e seus valores de muitas
perspectivas diferentes.
Aí enquanto refletia, tive uma ideia (que geralmente
começa com a pergunta “E SE?”).
Ao materializar a ideia no computador, fui surpreendido
com simetrias inéditas envolvendo Matemática e a
Palavra de Deus (que revelei no inicio deste capítulo).
Essas inspirações súbitas, que me veem à mente de vez
em quando, é o que me motiva a elaborar esses
estudos. Às vezes planejo encerrar as atividades por
algum tempo, mas de repente faço uma descoberta bem
interessante na Matemática Bíblica, ou acontece algo no
planeta diretamente relacionado a alguma profecia
bíblica. Aí sou motivado a sair da “caverna de Elias” e
publicar as descobertas.
Então, diante da recorrente e tradicional indiferença
por parte de muitos cristãos, volto para a “caverna de
Elias”, muitas vezes até questionando se ainda vale a
pena insistir nisso. Dentro dessa “caverna” posso ser
acometido por vários sentimentos negativos (angústia,
tristeza, solidão, etc.), mas jamais descrença,
incredulidade ou dúvidas em relação a existência de
Deus ou em relação à inspiração sobrenatural da Sua
bendita Palavra. Pois, além do testemunho interior do
Espírito Santo em meu espírito, lembro das milhares de
evidências coletadas na Enciclopédia Arquivo7, e
sempre me vem à mente: SE A BÍBLIA NÃO É
VERDADEIRA, COMO EXPLICAR ESSA TONELADA DE
EVIDÊNCIAS QUE PROVA O CONTRÁRIO?
A seguir, a
relação de
todos os
capítulos da
Enciclopédia
Arquivo7,
classificados
por temas ou
séries.
001 – ARQUIVO 7 – A ORIGEM – Mostrando
como tudo começou
185 – ARQUIVO 7, A ORIGEM – Parte 2 – A
história do Arquivo7 antes dos slides...
186 – ARQUIVO 7, A ORIGEM – Parte 3 –
Romance Arquivo7, popularizando a profecia
238 – ARQUIVO 7, A ORIGEM – Parte 4 – O
caçador de enigmas e colecionador de
mistérios
249 – ARQUIVO 7, A ORIGEM – Parte 5 – A
arte de decifrar códigos secretos
258 - ARQUIVO 7 - A ORIGEM - PARTE 6 – A
Bíblia no jogo da espionagem
259 - ARQUIVO 7 - A ORIGEM - PARTE 7 –
Quando o Arquivo7 desafia uma cidade...
20 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 1 – As 7
primeiras palavras da Bíblia
21 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 2 – O
enigma do número 37
22 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 3 – As 7
primeiras palavras da Bíblia e o mistério dos
cristais de neve
23 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 4 –
Maravilhosa matemática divina
24 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 5 – As
surpresas da matemática divina
25 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 6 – As
assinaturas de Deus
26 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 7 – O
Código Gênesis e o calendário judaico
27 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 8 – A
Maravilhosa geometria oculta em Gênesis 1
28 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 9 – Jesus,
numericamente codificado em Gênesis 1
29 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 10 – A
relação entre as 12 tribos de Israel e o Código
Gênesis
30 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 11 – Deus
é matemático e poeta
31 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 12 –
Muito além das coincidências
32 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 13 – A
conexão com o código da vida
33 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 14 – Os 4
elegantes cavalheiros
34 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 15 –
Estranhas e maravilhosas conexões
numéricas
35 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 16 – O
misterioso Triângulo de Pascal
36 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 17 –
Matemática sagrada incontestável
37 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 18 –
Nada podemos contra a Matemática Divina
38 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 19 –
Deus, o Universo e a Geometria
39 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 20 – O
Código Gênesis no centro da Palavra de Deus
40 – O CÓDIGO GÊNESIS – PARTE 21 – O
desafio do Código Gênesis
155 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 22 – ... E
Deus calculou tudo
162 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 23 – A
Quadratura do Círculo
182 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 24 –
Amigos para sempre
183 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 25 –
Como não percebemos isso antes?
194 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 26 – A
fronteira entre a coincidência SIGNIFICATIVA
e a NÃO-SIGNIFICATIVA
204 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 27 –
Moisés, o maior adivinhão do mundo... SQN!
205 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 28 – A
conexão com o Apocalipse
206 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 29 – A conexão entre Deus, os
números Estrelares Hexagonais e o Amor
207 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 30 – Singular, Perfeito, Inimitável...
208 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 31 – Esperando, deitado, por um
oponente à altura...
209 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 32 – Muito além de Ivan Panin
210 – O DESAFIO DO CÓDIGO GÊNESIS – Em 3 Graus – A menos
que você plagie a Bíblia, vencer este desafio é impossível
211 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 33 – A dupla numérica mais
sensacional do Universo
213 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 34 – A maravilhosa afinidade entre
as línguas hebraicas e gregas nos tempos bíblicos
218 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 35 – Sete espetaculares conexões
entre Gênesis 1e João 1
220 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 36 – Mais surpresas no Castelo dos
Triangulares
221 – O CÓDIGO GÊNESIS – Parte 37 – Muito além do que a mente
humana poderia arquitetar
41 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA BÍBLIA – PARTE
1 – Como Deus calcula o nosso tempo na terra?
42 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA BÍBLIA – PARTE
2 – Quando nasceu e morreu Jesus de Nazaré?
43 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA BÍBLIA – PARTE
3 – A matemática da profecia e a Restauração de Israel
44 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA BÍBLIA – PARTE
4 – Profecias matemáticas, pedras nos sapatos dos
céticos
116 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA BÍBLIA – Parte
5 – As profecias mais interessantes são as que
envolvem números – e a Bíblia está cheia delas
120 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA BÍBLIA – Parte
6 – A conexão Astronomia e Profecia
151 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA BÍBLIA – Parte
7 – O enigma dos 430 anos
152 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA
BÍBLIA – Parte 8 – Jerusalém e a
matemática da profecia
154 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA
BÍBLIA – Parte 9 – Quando Deus desconta
os nossos anos...
193 – A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA
BÍBLIA – Parte 10 – Datas Proféticas – UM
significado, MUITAS aplicações
263 - A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA
BÍBLIA - Parte 11 – A sincronicidade das
profecias
268 - A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA
BÍBLIA - Parte 12 – A aposta do calendário
profético
270 - A EXATIDÃO MATEMÁTICA DA
BÍBLIA - Parte 13 – O desafio do calendário
profético – versão 2
45 – UM DETETIVE INVESTIGA A BÍBLIA –
PARTE 1 – O manual do detetive bíblico
46 – UM DETETIVE INVESTIGA A BÍBLIA –
PARTE 2 – O mistério da linhagem
amaldiçoada
47 – UM DETETIVE INVESTIGA A BÍBLIA –
PARTE 3 – Por que Maria Madalena não
tocou em Jesus na manhã da ressurreição?
48 – UM DETETIVE INVESTIGA A BÍBLIA –
PARTE 4 – O cordeiro, o coelho e a serpente
173 – UM DETETIVE INVESTIGA A BÍBLIA –
Parte 5 – O mistério de Saul e a feiticeira
228 – UM DETETIVE INVESTIGA A BÍBLIA –
Parte 6 – Como os magos souberam o tempo
exato do Nascimento de Jesus?
266 - UM DETETIVE INVESTIGA A BÍBLIA -
Parte 7 – Descontradizendo “contradições”
72 – NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA –
PARTE 1 - ...E a matemática estava com
Deus
73 – NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA –
PARTE 2 – A misteriosa afinidade da
matemática
74 – NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA –
PARTE 3 – Os números, evidências da
Perfeição Divina
75 – NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA –
PARTE 4 – O mistério da “bexiga de peixe”
91 – NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA –
Parte 5 – A maravilhosa matemática das
abelhas
92 – NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA –
Parte 6 – A misteriosa Lei de Benford
113 – NO PRINCIPIO ERA A
MATEMÁTICA – Parte 7 – A fantástica cruz
dos números primos
156 – NO PRINCÍPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte
8 – Essas maravilhosas constantes matemáticas...
157 – NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte
9 – O Acaso e o Significativo
216 – NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte
10 – A misteriosa Rota Cruciforme dos Números
Primos
217 – NO PRINCIPIO ERA A MATEMÁTICA – Parte
11 – A incrível Rosa dos Números Primos
www.arquivosete.webs.com