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145 - PDFsam - Estruturas de Betao II - Lajes Fungiformes
145 - PDFsam - Estruturas de Betao II - Lajes Fungiformes
Flexão
Punçoamento
Comportamento sísmico
A laje fungiforme é calculada quer para as acções verticais, quer para as acções
horizontais.
Maciças
Aligeiradas
140
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
Ly
Ly Ly < Lx
Lx Lx
Considere-se o modelo de cálculo para a laje fungiforme que se ilustra na figura seguinte:
4 3 4
2 2
q
1 q 1 Ly
2 2
4 3 4
Lx
Rx Rx Ry Ry
Lx Ly
com
141
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
Lx Ly
Rx = q e Ry = (1 – ) q
2 2
Direcção x Direcção y
Vão q Ly (1 - ) q Lx
Bandas 2 (1 - ) q Ly/2 2 q Lx/2
Total q Ly q Lx
Lmaior
Lajes maciças: h = 25 a 30 (+ < 0.18 ; - < 0.30)
Lmaior
Lajes aligeiradas: h = 20 a 25
Estas expressões têm por base o controlo indirecto da deformação e o nível de esforços
na laje (nomeadamente no que se refere ao punçoamento e flexão).
No quadro seguinte apresenta-se quer a gama de vãos em que se utiliza cada um dos
tipos de lajes fungiformes, quer as espessuras adoptadas em cada situação.
h [m]
Esbelteza
Laje fungiforme tipo L [m]
(L / h)
4 5 6 7 8 9 10 12 20
Laje maciça 25 a 30 0.15| 0.20 0.25
142
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
1) Considerar a estrutura, constituída pela laje e pelos pilares de apoio, dividida em dois
conjuntos independentes de pórticos em direcções ortogonais;
L2 /2 L2 /2 L2 /2 L2 /2
L1 /2
L1
L1 /2
L1 /2
L1
L1 /2
L2 L2
2) As cargas actuantes em cada pórtico correspondem à largura das suas travessas (não
se considera qualquer repartição de cargas entre pórticos ortogonais);
psd x L1
L2 L2
(pórtico na direcção x)
3) Após a determinação dos momentos flectores, estes devem ser distribuídos nas faixas
central e lateral, de acordo com as seguintes regras:
143
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
FAIXA LATERAL
min(L1;L2) /4
min(L1;L2) /4 FAIXA CENTRAL
FAIXA LATERAL
Nota: Para a análise às acções horizontais utiliza-se apenas 40% da largura da travessa
(40% da rigidez), por forma a reduzir os momentos flectores transmitidos entre a laje e o
pilar (modelo mais realista).
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
EXERCÍCIO L7
0.30
h = 0.25 m 5.00
0.50
0.50
5.00
0.30
6.00 6.00
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO L7
(i) Direcção x
1. Divisão em pórticos
Pórtico Lateral
2.50
5.00
Pórtico Intermédio
5.00
5.00
Pórtico Lateral
2.50
6.00 6.00
2. Modelo de cálculo
p sd x Lpórtico
6.00 6.00
2
DMF pl /8
[kNm]
(-)
(+) (+)
2 2
pl /14.2 pl /14.2
+ -
Pórtico Lpórtico [m] psd [kN/m] Msd [kNm] Msd [kNm]
Lateral 2.50 46.0 116.7 207.0
Intermédio 5.00 92.0 233.3 414.0
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
4. Distribuição de momentos
Msd Armadura
Faixa Sinal 2
[kNm/m] cm /m
+
M 51.3 0.063 0.067 7.05
Central -
M -124.2 0.154 0.171 18.09
+
M 41.9 0.052 0.054 5.70
Lateral -
M -41.4 0.051 0.053 5.63
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
2.18.9.Modelo de grelha
Vantagens
Desvantagens
(i) Discretização
Ly
d1 d2
Lx
h laje
b = d 1/2 + d 2/2
Em geral, para que não surjam momentos torsores nas barras (equilíbrio apenas com
momentos flectores), atribui-se às barras rigidez de torção nula (GJ = 0). Como
consequência, o modelo é mais flexível o que leva à obtenção de maiores deslocamentos
verticais do que os que na realidade se verificam.
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
Mx
My My
Mx
mx = My / b e my = Mx /b
ii) Análise do pavimento, sendo o efeito dos pilares tido em conta nas condições
de fronteira
Vantagem
Desvantagem
(i) Discretização
Ly
a
Lx
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hlaje
b
a
m'sd, y = msd, y + |msd, xy| 0 A sy m'sd, y = msd, y - |msd, xy| 0 A sy
+ -
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EXERCÍCIO L8
Para a laje fungiforme do Exercício L7, considere o seguinte modelo de elementos finitos:
79 80 81 82 83 84 85
0.75
61 62 63 64 65 66
66 67 68 69 70 71 72
0.75
49 50 51 52 53 54
53 54 55 56 57 58 59
1.00
37 38 39 40 41 42
40 41 42 43 44 45 46
1.00
25 26 27 28 29 30
27 28 29 30 31 32 33
0.75
13 14 15 16 17 18
14 15 16 17 18 19 20
0.75
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7
Os valores dos esforços obtidos nos nós, apresentam-se no quadro da página seguinte.
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Nó mxx [kNm/m] myy [kNm/m] mxy [kNm/m] vxz [kN/m] vyz [kN/m] Reacções[kN]
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO L8
Alínea a)
i) Direcção x
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
DMF 375.5
2
pl /8
p L2 375.5
8 = 2 + 225.7 = 413.5 kNm/m
225.7 p 62
8 = 413.5 p = 91.9 kN/m
6.00
6.00
ii) Direcção y
p L2 300.2 p 52
= + 194.5 = 344.6 kNm/m = 344.6 p = 110.3 kN/m
8 2 8
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Alínea b)
1.125
X3
2.75
X2
1.125
X1
(i) Direcção x
total
Linfluência msd, x msd, xy m’sd, x Msd,x Msd,x Lzona Msd,x
Zona Sinal Nó
[m] [kNm/m] [kNm/m] [kNm/m] [kNm] [kNm] [m] [kNm/m]
+
4 0.375 52.5 -4.8 57.3 21.5
M 58.0 1.125 51.6
17 0.75 45.1 -3.5 48.6 36.5
1
-
7 0.375 -168.1 0.0 -168.1 -63.0
M -105.8 1.125 -94.0
20 0.75 -57.1 0.0 -57.1 -42.8
30 0.875 40.6 -1.1 41.7 36.5
+
M 43 1.0 39.7 2.1 41.8 41.8 121.5 2.75 44.2
56 0.875 45.6 3.8 49.4 43.2
2
33 0.875 -30.8 0.0 -30.8 -27.0
-
M 46 1.0 -27.8 0.0 -27.8 -27.8 -99.7 2.75 -36.3
59 0.875 -51.3 0.0 -51.3 -44.9
+
69 0.75 50.1 2.8 52.9 39.7
M 59.2 1.125 52.6
82 0.375 52.1 0.0 52.1 19.5
3
-
72 0.75 -103.3 0.0 -103.3 -77.5
M -170.0 1.125 -151.1
85 0.375 -246.6 0.0 -246.6 -92.5
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
(ii) Direcção y
total
Linfluência msd, y msd, xy m’sd, y Msd,y Msd,y Lzona Msd,y
Zona Sinal Nó
[m] [kNm/m] [kNm/m] [kNm/m] [kNm] [kNm] [m] [kNm/m]
40 0.375 44.6 -5.4 50.0 18.8
+
M 41 0.75 35.4 -4.5 39.9 29.9 60.4 1.5 40.3
42 0.375 28.7 -2.4 31.1 11.7
1
79 0.375 -147.9 0.0 -147.9 -55.5
-
M 80 0.75 -39.1 0.0 -39.1 -29.3 -89.1 1.5 -59.4
81 0.375 -11.4 0.0 -11.4 -4.3
42 0.75 28.7 -2.4 31.1 23.3
+
M 43 1.5 23.8 2.1 25.9 38.9 90.7 3.0 30.2
44 0.75 33.1 4.9 38.0 28.5
2
81 0.75 -11.4 0.0 -11.4 -8.6
-
M 82 1.5 -3.5 0.0 -3.5 -5.3 -41.7 3.0 -13.9
83 0.75 -37.1 0.0 -37.1 -27.8
44 0.375 33.1 4.9 38.0 14.3
+
M 45 0.75 39.8 3.7 43.5 32.6 63.0 1.5 42.0
46 0.375 42.9 0.0 42.9 16.1
3
83 0.375 -37.1 0.0 -37.1 13.9
-
M 84 0.75 -90.4 0.0 -90.4 67.8 -169.5 1.5 -113.0
85 0.375 -234.1 0.0 -234.1 87.8
Msd Armadura
Direcção Zona Sinal 2
[kNm/m] cm /m
+
M 51.6 0.064 0.067 7.10
1 -
M -94.0 0.116 0.127 13.40
+
M 44.2 0.055 0.057 6.03
X 2 -
M -36.3 0.045 0.047 4.95
+
M 52.6 0.065 0.069 7.24
3 -
M -151.1 0.187 0.215 22.70
+
M 40.3 0.050 0.052 5.47
1 -
M -59.4 0.073 0.078 8.22
+
M 30.2 0.037 0.039 4.13
Y 2 -
M -13..9 0.017 0.018 3.30
+
M 42.0 0.052 0.054 5.72
3 -
M -113.0 0.140 0.155 16.34
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Fendas na rotura
(3)
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
(3)
(2)
(1)
Tentar que as dimensões da laje e pilar sejam tais que não haja necessidade de
armadura (vsd < vRd,c), em particular para as cargas verticais totais.
Se não for possível, prever capiteis (caso sejam esteticamente aceitáveis) por forma a
garantir que vsd < vRd,c.
Vsd
(i) Carga centrada: vsd = , u1 – perímetro básico de controlo
u1 d
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
Vsd
(ii) Carga excêntrica: vsd = , ui – perímetro de controlo considerado
ui d
Definição: linha fechada que envolve a área carregada a uma distância não inferior a 2d e
cujo perímetro é mínimo.
Exemplos:
2d
2d
2d
2d
2d
2d
6d L 1L 2
Caso a abertura se encontre a uma distância superior a 6d, não é necessário considerá-
la para efeitos de verificação da segurança ao punçoamento.
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onde,
200
k =1+ 2.0 com d em mm;
d
l = ly lz 0.02 (os valores ly e lz devem ser calculados como valores
médios, considerando uma largura de laje igual à largura do pilar mais 3d para
cada lado);
fck em MPa;
d d
hH
hH
lH lH
c c
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r cont,ext r cont,int
d2 d1
2.5 d 1
2.19.8.Armaduras de punçoamento
onde,
A armadura de punçoamento pode ser constituída por varões inclinados ou por estribos,
sendo esta última a solução mais utilizada.
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
d/2 d
d/2 d
0.75d
É conveniente adoptar uma armadura inferior sobre o pilar, por forma a gerar um
mecanismo secundário de resistência, e evitar uma rotura em cadeia, caso se verifique
uma rotura por punçoamento num dos pilares.
Vsd
vsd = vRd,máx = 0.5 fcd
u0 d
= 0.6 1 - 250
fck
Conforme referido, o valor de cálculo do esforço de corte solicitante pode ser obtido pela
expressão
Vsd
vsd =
u1 d
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Pilares interiores
Msd u1
=1+ k V W
sd 1
onde,
c12
W1 = + c1 c2 + 4c2 d + 16d2 + 2 d c1
2
e
= 1 + 0.6 D + 4d
onde,
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Pilares de bordo
c2 2d
a = min (1.5d; 0.5c1)
c1
u1 u1
= u * + k W epar
1 1
onde,
c22
W1 = + c1 c2 + 4c1 d + 8d2 + 2 d c2
4
Msd u1
=1+ k V W
sd 1
164
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
Pilares de canto
a 2d
c1
Msd u1
=1+ k
Vsd W 1
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
EXERCÍCIO L9
0.30
h = 0.25 m 5.00
0.50
0.50
5.00
0.30
6.00 6.00
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO L9
Alínea a)
vRd,c = CRd,c k (100 l fck)1/3 = 0.12 1.95 (100 0.0096 25)1/3 = 0.67 MPa
200
k=1+ 220 = 1.95 2.0
23.710-4 18.810-4
ly = 0.22 = 0.0108 ; lz = 0.22 = 0.0085
vRd,c = CRd,c k (100 l fck)1/3 = 0.12 1.95 (100 0.0029 25)1/3 = 0.45 MPa
3.310-4 12.710-4
ly = 0.22 = 0.0015 ; lz =
0.22 = 0.0058
vRd,c = CRd,c k (100 l fck)1/3 = 0.12 1.95 (100 0.0015 25)1/3 = 0.36 MPa
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
Pilar central
d 265 mm h 0.30 m
Pilar de bordo
vRd,c = CRd,c k (100 l fck)1/3 = 0.12 1.88 (100 0.0025 25)1/3 = 0.416 MPa
200
k=1+ 260 = 1.88 2.0
3.310-4 12.710-4
ly = = 0.0013 ; lz = = 0.0049
0.26 0.26
Pilar central
fywd,ef = 250 + 0.25 d = 250 + 0.25 220 = 305 MPa fywd = 348 MPa
= 0.6 1 -
fck
= 0.6 1 -
25
= 0.54
250 250
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
Pilar de bordo
= 0.6 1 -
fck
= 0.6 1 -
25
= 0.54
250 250
Alínea b)
Msd u1 75 4.76
= 1 + k V W = 1 + 0.6 708 2.28 = 1.13
sd 1
c12
W1 = 2 + c1 c2 + 4c2 d + 16d2 + 2 d c1 =
0.52
= + 0.52 + 4 0.5 0.22 + 16 0.222 + 2 0.22 0.5 = 2.28 m2
2
Vsd 708
vsd = = 1.13 = 764.0 kN/m2 vRd,c = 670 kN/m2
ui d 4.76 0.22
vRd,c = CRd,c k (100 l fck)1/3 = 0.12 1.80 (100 0.0068 25)1/3 = 0.555 MPa
200
k=1+ 310 = 1.80 2.0
23.710-4 18.810-4
ly = 0.31 = 0.0076 ; lz =
0.31 = 0.0061
169
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
Msd u1 75 5.9
=1+ k = 1 + 0.6 = 1.11
Vsd W 1 708 3.51
c12
W1 = 2 + c1 c2 + 4c2 d + 16d2 + 2 d c1 =
0.52
2 + 0.5 + 4 0.5 0.31 + 16 0.31 + 2 0.31 0.5 = 3.51 m
2 2 2
=
Vsd 708
vsd = = 1.11 = 387.1 kN/m2 vRd,c = 555 kN/m2
ui d 5.9 0.31
Msd 58
msd = 0.75 L = 0.75 2.5 = 17.4 kNm/m
faixa central
Vsd 280
vsd = = = 583.8 kN/m2 vRd,c = 450 kN/m2
u1* d 2.18 0.22
d 276 mm h 0.35 m
Msd
msd = 0.75 L
faixa central
170
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO – Ano lectivo 2013/2014 Estruturas de Betão II
u1* = 0.3 + 2 2 0.22 = 0.99 m
Vsd 108
vsd = = = 495.9 kN/m2 vRd,c = 360 kN/m2
u1* d 0.99 0.22
d 287 mm h 0.35 m
171