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02 Apostila Versao Digital Matematica 066.342.559 03 1696340476
02 Apostila Versao Digital Matematica 066.342.559 03 1696340476
Prefeituras
Matemática
Matemática
triângulo retângulo. Teorema de Pitágoras e suas aplicações....................................... 17
Geometria plana: ângulos, polígonos, triângulos, quadriláteros, círculo, circunferência,
polígonos regulares inscritos e circunscritos. Propriedades, perímetro e área.............. 25
Geometria espacial: poliedros, prismas, pirâmide, cilindro, cone esfera. Elementos,
classificação, áreas e volume........................................................................................ 31
Exercícios....................................................................................................................... 37
Na Matemática, função corresponde a uma associação dos elementos de dois conjuntos, ou seja, a função
indica como os elementos estão relacionados1.
Por exemplo, uma função de A em B significa associar cada elemento pertencente ao conjunto A a um único
elemento que compõe o conjunto B, sendo assim, um valor de A não pode estar ligado a dois valores de B.
Note que o conjunto de A {1, 2, 3, 4} são as entradas, “multiplicar por 2” é a função e os valores de B {2, 4,
6, 8}, que se ligam aos elementos de A, são os valores de saída.
Portanto, para essa função:
- O domínio é {1, 2, 3, 4};
- O contradomínio é {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8};
- O conjunto imagem é {2, 4, 6, 8}.
Tipos de Funções
As funções recebem classificações de acordo com suas propriedades. Confira a seguir os principais tipos.
1 https://www.todamateria.com.br/funcao/
Função Injetora
Na função injetora todos os elementos de A possuem correspondentes distintos em B e nenhum dos ele-
mentos de A compartilham de uma mesma imagem em B. Entretanto, podem existir elementos em B que não
estejam relacionados a nenhum elemento de A.
Exemplo:
Função Afim
A função afim, também chamada de função do 1º grau, é uma função f: ℝ→ℝ, definida como f(x) = ax + b,
sendo a e b números reais2. As funções f(x) = x + 5, g(x) = 3√3x - 8 e h(x) = 1/2 x são exemplos de funções afim.
Neste tipo de função, o número a é chamado de coeficiente de x e representa a taxa de crescimento ou taxa
de variação da função. Já o número b é chamado de termo constante.
2 https://www.todamateria.com.br/funcao-afim/
Ao passo que, quando b = 0 e a = 1 a função é chamada de função identidade. O gráfico da função f (x) = x
(função identidade) é uma reta que passa pela origem (0,0).
Temos ainda que, quando o coeficiente linear é igual a zero (b = 0), a função afim é chamada de função
linear. Por exemplo as funções f (x) = 2x e g (x) = - 3x são funções lineares.
O gráfico das funções lineares são retas inclinadas que passam pela origem (0,0).
Representamos abaixo o gráfico da função linear f (x) = - 3x:
Equações de 1º e 2º graus
— Equação do 1° Grau
Na Matemática, a equação é uma igualdade que envolve uma ou mais incógnitas3. Quem determina o “grau”
dessa equação é o expoente dessa incógnita, ou seja, se o expoente for 1, temos a equação do 1º grau. Se o
expoente for 2, a equação será do 2º grau; se o expoente for 3, a equação será de 3º grau. Exemplos:
4x + 2 = 16 (equação do 1º grau)
x² + 2x + 4 = 0 (equação do 2º grau)
x³ + 2x² + 5x – 2 = 0 (equação do 3º grau)
A equação do 1º grau é apresentada da seguinte forma:
3 https://escolakids.uol.com.br/matematica/equacao-primeiro-grau.htm#:~:text=Na%20Matem%C3%A-
1tica%2C%20a%20equa%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9,equa%C3%A7%C3%A3o%20ser%C3%A1%20
de%203%C2%BA%20grau.
Nesse caso, o número que aparece do mesmo lado de x é o 4 e ele está somando. Para isolar a incógnita,
ele vai para o outro lado da igualdade fazendo a operação inversa (subtração):
2° exemplo:
O número que está do mesmo lado de x é o 12 e ele está subtraindo. Nesse exemplo, ele vai para o outro
lado da igualdade com a operação inversa, que é a soma:
3° exemplo:
Vamos analisar os números que estão no mesmo lado da incógnita, o 4 e o 2. O número 2 está somando
e vai para o outro lado da igualdade subtraindo e o número 4, que está multiplicando, passa para o outro lado
dividindo.
4° exemplo:
Esse exemplo envolve números negativos e, antes de passar o número para o outro lado, devemos sempre
deixar o lado da incógnita positivo, por isso vamos multiplicar toda a equação por -1.
Começaremos com a eliminação do número 12. Como ele está somando, vamos subtrair o número 12 nos
dois membros da equação:
Para finalizar, o número 3 que está multiplicando a incógnita será dividido por 3 nos dois membros da equa-
ção:
EQUAÇÃO DO 2° GRAU
Toda equação que puder ser escrita na forma ax2 + bx + c = 0 será chamada equação do segundo grau4.
O único detalhe é que a, b e c devem ser números reais, e a não pode ser igual a zero em hipótese alguma.
Uma equação é uma expressão que relaciona números conhecidos (chamados coeficientes) a números
desconhecidos (chamados incógnitas), por meio de uma igualdade. Resolver uma equação é usar as proprie-
dades dessa igualdade para descobrir o valor numérico desses números desconhecidos. Como eles são re-
presentados pela letra x, podemos dizer que resolver uma equação é encontrar os valores que x pode assumir,
fazendo com que a igualdade seja verdadeira.
2) Encontrar o discriminante
O discriminante de uma equação do segundo grau é representado pela letra grega Δ e pode ser encontrado
pela seguinte fórmula:
Δ = b² – 4·a·c
Nessa fórmula, a, b e c são os coeficientes da equação do segundo grau. Na equação: 4x² – 4x – 24 = 0,
por exemplo, os coeficientes são: a = 4, b = – 4 e c = – 24. Substituindo esses números na fórmula do discrimi-
nante, teremos:
Δ = b² – 4 · a · c
Δ= (– 4)² – 4 · 4 · (– 24)
Δ = 16 – 16 · (– 24)
Δ = 16 + 384
Δ = 400
6 https://mundoeducacao.uol.com.br/matematica/discriminante-uma-equacao-segundo-grau.htm
Então, as soluções dessa equação são 3 e – 2, e seu conjunto de solução é: S = {3, – 2}.
— Soma e Produto
Nesse método é importante conhecer os divisores de um número. Ele se torna interessante quando as
raízes da equação são números inteiros, porém, quando são um número decimal, esse método fica bastante
complicado.
A soma e o produto é uma relação entre as raízes x1 e x2 da equação do segundo grau, logo devemos buscar
quais são os possíveis valores para as raízes que satisfazem a seguinte relação:
Quando c = 0
Quando o c = 0, a equação do 2º grau é incompleta e é uma equação do tipo ax² + bx = 0. Para encontrar
seu conjunto de soluções, colocamos a variável x em evidência, reescrevendo essa equação como uma equa-
ção produto. Vejamos um exemplo a seguir.
Exemplo: Encontre as soluções da equação 2x² + 5x = 0.
1º passo: colocar x em evidência.
Reescrevendo a equação colocando x em evidência, temos que:
2x² + 5x = 0
x · (2x + 5) = 0
2º passo: separar a equação produto em dois casos.
Para que a multiplicação entre dois números seja igual a zero, um deles tem que ser igual a zero, no caso,
temos que:
x · (2x + 5) = 0
x = 0 ou 2x + 5 = 0
3º passo: encontrar as soluções.
Já encontramos a primeira solução, x = 0, agora falta encontrar o valor de x que faz com que 2x + 5 seja
igual a zero, então, temos que:
2x + 5 = 0
2x = -5
x = -5/2
Quando b = 0
Quando b = 0, encontramos uma equação incompleta do tipo ax² + c = 0. Nesse caso, vamos isolar a vari-
ável x até encontrar as possíveis soluções da equação. Vejamos um exemplo:
Exemplo: Encontre as soluções da equação 3x² – 12 = 0.
Para encontrar as soluções, vamos isolar a variável.
3x² – 12 = 0
3x² = 12
x² = 12 : 3
x² = 4
Ao extrair a raiz no segundo membro, é importante lembrar que existem sempre dois números e que, ao
elevarmos ao quadrado, encontramos como solução o número 4 e, por isso, colocamos o símbolo de ±.
x = ±√4
x = ±2
Então as soluções possíveis são x = 2 e x = -2.
Quando b = 0 e c = 0
Quando tanto o coeficiente b quanto o coeficiente c são iguais a zero, a equação será do tipo ax² = 0 e terá
sempre como única solução x = 0. Vejamos um exemplo a seguir.
Exemplo:
3x² = 0
x² = 0 : 3
x² = 0
x = ±√0
x = ±0
x=0
Sistema do 1º grau
Um sistema de equação de 1º grau com duas incógnitas é formado por: duas equações de 1º grau com duas
incógnitas diferentes em cada equação. Veja um exemplo:
• Resolução de sistemas
Existem dois métodos de resolução dos sistemas. Vejamos:
Método da adição
Esse método consiste em adicionar as duas equações de tal forma que a soma de uma das incógnitas seja
zero. Para que isso aconteça será preciso que multipliquemos algumas vezes as duas equações ou apenas
uma equação por números inteiros para que a soma de uma das incógnitas seja zero.
Dado o sistema
Para adicionarmos as duas equações e a soma de uma das incógnitas de zero, teremos que multiplicar a
primeira equação por – 3.
Teremos:
Para descobrirmos o valor de x basta escolher uma das duas equações e substituir o valor de y encontrado:
x + y = 20 → x + 12 = 20 → x = 20 – 12 → x = 8
Portanto, a solução desse sistema é: S = (8, 12).
(SABESP – APRENDIZ – FCC) Em uma gincana entre as três equipes de uma escola (amarela, vermelha
e branca), foram arrecadados 1 040 quilogramas de alimentos. A equipe amarela arrecadou 50 quilogramas a
mais que a equipe vermelha e esta arrecadou 30 quilogramas a menos que a equipe branca. A quantidade de
alimentos arrecadada pela equipe vencedora foi, em quilogramas, igual a
(A) 310
(B) 320
(C) 330
(D) 350
(E) 370
Resolução:
Amarela: x
Vermelha: y
Branca: z
x = y + 50
y = z - 30
z = y + 30
Substituindo na equação II
x = 320 + 50 = 370
z=320+30=350
A equipe que mais arrecadou foi a amarela com 370kg
Resposta: E
(E) 15
Resposta: E
Sistema do 2º grau
Utilizamos o mesmo princípio da resolução dos sistemas de 1º grau, por adição, substituições, etc. A dife-
rença é que teremos como solução um sistema de pares ordenados.
Sequência prática
– Estabelecer o sistema de equações que traduzam o problema para a linguagem matemática;
– Resolver o sistema de equações;
– Interpretar as raízes encontradas, verificando se são compatíveis com os dados do problema.
Exemplos:
(CPTM - MÉDICO DO TRABALHO – MAKIYAMA) Sabe-se que o produto da idade de Miguel pela idade de
Lucas é 500. Miguel é 5 anos mais velho que Lucas. Qual a soma das idades de Miguel e Lucas?
(A) 40.
(B) 55.
(C) 65.
(D) 50.
(E) 45.
Resolução:
Resposta: E
(TJ- FAURGS) Se a soma de dois números é igual a 10 e o seu produto é igual a 20, a soma de seus qua-
drados é igual a:
(A) 30
(B) 40
(C) 50
(D) 60
(E) 80
Resolução:
Resposta: D
A trigonometria é a parte da matemática que estuda as relações existentes entre os lados e os ângulos dos
triângulos7.
Ela é utilizada também em outras áreas de estudo como física, química, biologia, geografia, astronomia,
medicina, engenharia etc.
— Funções Trigonométricas
As funções trigonométricas são as funções relacionadas aos triângulos retângulos, que possuem um ângulo
de 90°. São elas: seno, cosseno e tangente.
As funções trigonométricas estão baseadas nas razões existentes entre dois lados do triângulo em função
de um ângulo.
Elas são formadas por dois catetos (oposto e adjacente) e a hipotenusa:
Ângulos Notáveis
Os chamados ângulos notáveis são os que surgem com maior frequência nos estudos de razões trigono-
métricas8.
Veja a tabela abaixo com o valor dos ângulos de 30°; 45° e 60°:
7 https://www.todamateria.com.br/trigonometria/
8 https://www.todamateria.com.br/razoes-trigonometricas/
— Teoria Euclidiana
Alguns conceitos importantes da geometria euclidiana nos estudos da trigonometria são:
Teorema de Pitágoras
O Teorema de Pitágoras, criado pelo filósofo e matemático grego, Pitágoras de Samos, (570 a.C. - 495 a.C.),
é muito utilizado nos estudos trigonométricos.
Ele prova que no triângulo retângulo, composto por um ângulo interno de 90° (ângulo reto), a soma dos
quadrados de seus catetos corresponde ao quadrado de sua hipotenusa:
a² = b² + c²
Sendo:
a: hipotenusa;
b e c: catetos.
Circunferência Trigonométrica
A circunferência trigonométrica é uma circunferência orientada de raio igual a 1 unidade de comprimento.
Associamos a ela um sistema de coordenadas cartesianas.
Os eixos cartesianos dividem a circunferência em 4 partes, chamadas de quadrantes. O sentido positivo é
anti-horário, conforme figura abaixo:
Usando a circunferência trigonométrica, as razões que a princípio foram definidas para ângulos agudos
(menores que 90º), passam a ser definidas para arcos maiores de 90º.
Para isso, associamos um ponto P, cuja abscissa é o cosseno de θ e cuja ordenada é o seno de θ.
Como todos os pontos da circunferência trigonométrica estão a uma distância de 1 unidade da origem, po-
demos usar o teorema de Pitágoras. O que resulta na seguinte relação trigonométrica fundamental:
9 https://www.todamateria.com.br/relacoes-trigonometricas/
— Funções Trigonométricas
As funções trigonométricas, também chamadas de funções circulares, estão relacionadas com as demais
voltas no ciclo trigonométrico10.
As principais funções trigonométricas são:
- Função Seno;
- Função Cosseno;
- Função Tangente.
No círculo trigonométrico temos que cada número real está associado a um ponto da circunferência.
10 https://www.todamateria.com.br/funcoes-trigonometricas/
Funções Periódicas
As funções periódicas são funções que possuem um comportamento periódico. Ou seja, que ocorrem em
determinados intervalos de tempo.
O período corresponde ao menor intervalo de tempo em que acontece a repetição de determinado fenôme-
no.
Uma função f: A → B é periódica se existir um número real positivo p tal que
f(x) = f (x+p), ∀ x ∈ A
O menor valor positivo de p é chamado de período de f.
Note que as funções trigonométricas são exemplos de funções periódicas visto que apresentam certos fe-
nômenos periódicos.
Função Seno
A função seno é uma função periódica e seu período é 2π. Ela é expressa por:
f(x) = sen x
No círculo trigonométrico, o sinal da função seno é positivo quando x pertence ao primeiro e segundo qua-
drantes. Já no terceiro e quarto quadrantes, o sinal é negativo.
Função Cosseno
A função cosseno é uma função periódica e seu período é 2π. Ela é expressa por:
f(x) = cos x
No círculo trigonométrico, o sinal da função cosseno é positivo quando x pertence ao primeiro e quarto qua-
drantes. Já no segundo e terceiro quadrantes, o sinal é negativo.
Função Tangente
A função tangente é uma função periódica e seu período é π. Ela é expressa por:
f(x) = tg x
No círculo trigonométrico, o sinal da função tangente é positiva quando x pertence ao primeiro e terceiro
quadrantes. Já no segundo e quarto quadrantes, o sinal é negativo.
=
Além disso, a função f definida por f(x) = tg x é sempre crescente em todos os quadrantes do círculo trigo-
nométrico.
O domínio da função tangente é: Dom(tan)={x ∈ R│x ≠ de π/2 + kπ; K ∈ Z}. Assim, não definimos tg x, se x
= π/2 + kπ.
Já o conjunto da imagem da função tangente corresponde a R, ou seja, o conjunto dos números reais.
Em relação à simetria, a função tangente é uma função ímpar: tg(-x) = -tg(x).
O gráfico da função tangente f(x) = tg x é uma curva chamada de tangentoide:
A geometria é uma área da matemática que estuda as formas geométricas desde comprimento, área e
volume11. O vocábulo geometria corresponde a união dos termos “geo” (terra) e “metron” (medir), ou seja, a
“medida de terra”.
A Geometria é dividida em três categorias:
- Geometria Analítica;
- Geometria Plana;
- Geometria Espacial;
Assim, a geometria analítica, também chamada de geometria cartesiana, une conceitos de álgebra e geo-
metria através dos sistemas de coordenadas. Os conceitos mais utilizados são o ponto e a reta.
Enquanto a geometria plana ou euclidiana reúne os estudos sobre as figuras planas, ou seja, as que não
apresentam volume, a geometria espacial estuda as figuras geométricas que possuem volume e mais de uma
dimensão.
— Geometria Plana
É a área da matemática que estuda as formas que não possuem volume. Triângulos, quadriláteros, retân-
gulos, circunferências são alguns exemplos de figuras de geometria plana (polígonos)12.
Para geometria plana, é importante saber calcular a área, o perímetro e o(s) lado(s) de uma figura a partir
das relações entre os ângulos e as outras medidas da forma geométrica.
Algumas fórmulas de geometria plana:
11 https://www.todamateria.com.br/matematica/geometria/#:~:text=A%20geometria%20%C3%A9%20
uma%20%C3%A1rea,Geometria%20Anal%C3%ADtica
12 https://bityli.com/BMvcWO
— Teorema de Tales
O Teorema de Tales é uma propriedade para retas paralelas.
Polígonos
O perímetro é a soma de todos os lados da figura, ou seja, o comprimento do polígono.
Onde A é a área da figura, veja as principais fórmulas:
— Geometria Analítica
A geometria analítica utiliza coordenadas e funções do plano cartesiano para solucionar perguntas ma-
temáticas. É a área da matemática que relaciona a álgebra com a geometria. A álgebra utiliza variáveis para
representar os números e u utiliza fórmulas matemáticas.
Conhecer essa frente da matemática também é importante para resolver questões de Física. Por exemplo,
o cálculo da área em um plano cartesiano pode informar o deslocamento (ΔS) se o eixo x e o eixo y informarem
a velocidade e o tempo.
O primeiro passo para estudar essa matéria é aprender o conceito de ponto e reta.
- Um ponto determina uma posição no espaço.
- Uma reta é um conjunto de pontos.
- Um plano é um conjunto infinito com duas dimensões.
Entender a relação entre ponto, reta e plano é importante para resolver questões com coordenadas no plano
cartesiano, mas também para responder perguntas sobre a definição de ponto, reta e plano, e a posição relativa
entre retas, reta e plano e planos.
Para representar um ponto (A, por exemplo) em um plano cartesiano, primeiro você deve indicar a posição
no eixo x (horizontal) e depois no eixo y (vertical). Assim, segue as coordenadas seguem o modelo A (xa,ya).
Cilindros
Considere dois planos, α e β, paralelos, um círculo de centro O contido num deles, e uma reta s concorrente
com os dois.
Chamamos cilindro o sólido determinado pela reunião de todos os segmentos paralelos a s, com extremida-
des no círculo e no outro plano.
Área
Área da base: Sb=πr²
Volume
Cones
Na figura, temos um plano α, um círculo contido em α, um ponto V que não pertence ao plano.
Classificação
-Reto: eixo VO perpendicular à base;
Pode ser obtido pela rotação de um triângulo retângulo em torno de um de seus catetos. Por isso o cone
reto é também chamado de cone de revolução.
Quando a geratriz de um cone reto é 2R, esse cone é denominado cone equilátero.
g2 = h2 + r2
-Oblíquo: eixo não é perpendicular
Área
Volume
Área e Volume
Stotal = Sb + Sl
Prismas
Considere dois planos α e β paralelos, um polígono R contido em α e uma reta r concorrente aos dois.
Chamamos prisma o sólido determinado pela reunião de todos os segmentos paralelos a r, com extremida-
des no polígono R e no plano β.
Classificação
TRIANGULAR QUADRANGULAR
Paralelepípedos
Os prismas cujas bases são paralelogramos denominam-se paralelepípedos.
Prisma Regular
Se o prisma for reto e as bases forem polígonos regulares, o prisma é dito regular.
As faces laterais são retângulos congruentes e as bases são congruentes (triângulo equilátero, hexágono
regular,...)
Área
Volume
Paralelepípedo: V = a . b . c
Cubo: V = a³
Demais: V = Sb . h
Resposta: D
Consideramos o valor da promoção (3,75) e sendo x a quantidade de litros abastecidos, temos:
F(x) = 3,75. X + 20
Trata-se de uma função do primeiro grau.
Resposta: B
f(6) = 2.6+8 = 12+8 = 20
g(2) = 3.2 -2 = 6 – 2 = 4
Logo f(6)/g(2) é 20/4 = 5
Resposta: A
O cálculo do valor do aluguel (VA) é feito através de: Taxa inicial (ti) + x . taxa por quilometro(tq), onde x
representa os km rodados. Logo se Paulo utilizou a Agência 2 e rodou 68 km ele pagará:
ti = 20
tq = 5
x = 68km
VA = ti + x.tq = 20 + 68.5 = 20 + 340 = 360
VA = R$ 360,00
Sabendo que o ângulo central do setor que representa a pergunta 4 mede 135º, é correto afirmar que o
número de pessoas que respondeu a essa pergunta foi:
(A) 70.
(B) 75.
(C) 80.
(D) 85.
(E) 90.
Resposta: E
225x = 135.150
x= 20250/225
x = 90 pessoas
Resposta: C
Menos = Oficinas
Mais = Palestra
De acordo com a tabela, a escola de Ensino Fundamental do município de Linda Flor que possui a maior
quantidade de alunos matriculados é:
(A) Carlos Silva.
(B) Dulce da Costa.
(C) Mário Gomes.
(D) Nilce Modesto.
(E) Osvaldo Bastos.
Resposta: B
De acordo com a tabela, a escola de Ensino Fundamental do município de Linda Flor que possui a maior
quantidade de alunos matriculados é:
Somando os valores de Fundamental I e II temos:
Resposta: A
O conjunto vazio é o conjunto em que não há elementos; é representado por duas chaves { } ou pelo símbolo
Ø. Note que o conjunto vazio ESTÁ CONTIDO (C) em todos os conjuntos.
Resposta: B
(B) P(A) = { {Ø}; {MG}, {SP}, {RJ}, {MG, SP}, {MG, RJ}, {SP, RJ}, {MG, SP, RJ} }.
Observe que a representação de conjunto vazio está feita de forma incorreta:
{Ø} – essa é a representação de conjunto unitário com 1 elemento. Logo a representação seria:
P(A) = { { }; {MG}, {SP}, {RJ}, {MG, SP}, {MG, RJ}, {SP, RJ}, {MG, SP, RJ} } ou
P(A) = { Ø ; {MG}, {SP}, {RJ}, {MG, SP}, {MG, RJ}, {SP, RJ}, {MG, SP, RJ} }
Resposta: A
III. Os Números Reais são formados pela intersecção dos Números Racionais e os Irracionais.
Os números racionais e irracionais estão contidos nos reais, como mostra a figura a seguir:
IV. Todo número inteiro não positivo pertence ao conjunto dos Números Naturais.
Todo número inteiro não positivo é um número inteiro negativo, logo não pertence ao conjunto dos números
naturais.
Logo as assertivas I e II estão corretas.
Resposta: D
(MAIOR lado de um triângulo retângulo = Sempre será a hipotenusa.)
Agora, basta aplicar Pitágoras.
Hipotenusa² = A² + b² (A e B = catetos, e não importa a ordem de qual é qual).
1369 = 144 + b²
1225 = b²
b = raiz² de 1225
B = 35
35+37+12 = 84
Resposta: B
Aplicando Pitágoras: a² = b² + c²
a = x , b = 12 , c = 16
x² = 12² + 16²
x² = 144 + 256
x² = 400
x = √400
x = 20
Resposta: B
2x - 7 = 28 - 5x
Colocando os termos com “x” e sem “x” na equação temos que:
2x + 5x = 28 +7
7x = 35
x= 35/7
x=5
5x = 15
x = 15/5
x=3
Resposta: D
sen30 = CO/ hipotenusa
1/2 = CO / 8
4 = CO
Resposta: D
Observando o círculo trigonométrico, faremos uma análise com relação ao “sen” e “cos” de um determinado
ângulo “a” (lembrando o eixo das abscissas corresponde ao eixo dos cossenos e o eixo das ordenadas corres-
ponde ao eixo dos senos).