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• Legislação
• UTI brasileiras
• Resposta ao trauma
• TNE – conceitos
• Indicação x contra indicação
• Cálculos
• Monitoramento
• Complicações
• Novas evidências
Paciente crítico
Paciente crítico
• Legislações:
Prioridades : 1 - 5
Paciente crítico
Art. 2º Art. 3º
Atividades obrigatórias Atividades complementares
Protocolos, triagem, prescrição dieta, Solicitar exames laboratoriais, prescrever
TNE E TNO, avaliar TNP, round, suplementos, participar planejamento e supervisão
monitoramento preceptoria de estágio, acreditação
Art. 4º
Parâmetros numéricos mínimos de
referência para atuação de Nutricionista
Por que estudar
terapia nutricional na UTI?
Panorama : UTIs Brasileiras
Crescimento
24% hospitais
51% UTI
Panorama : UTIs Brasileiras
3,6%
15%
Instabilidade ...
Renal Metabólica
• Trauma: lesão
Extensão
DESEQUILÍBRIO DA HOMEOSTASE
Resposta neuroendócrina
Metabólica
Imunológica
Estímulo a gliconeogênese
(síntese de glicose a partir de aminoácidos
e glicerol)
MEDEIROS, A.C.; FILHO, A.M.D; Resposta metabólica ao trauma. Journal of Surg Cl Res – Vol. 8 (1) 2017
Resposta ao trauma
□ Gliconeogênese:
Síntese de glicose a partir de compostos
não glicídicos
Cérebro (120g/dia)
Hemácias Suprimento
Medula renal contínuo de
Cristalino glicose
Córnea ocular
MEDEIROS, A.C.; FILHO, A.M.D; Resposta metabólica ao trauma. Journal of Surg Cl Res – Vol. 8 (1) 2017
Resposta ao trauma
Corticoesteroide
Reação ao perigo / resposta ao estresse
MEDEIROS, A.C.; FILHO, A.M.D; Resposta metabólica ao trauma. Journal of Surg Cl Res – Vol. 8 (1) 2017
Resposta ao trauma
Cortisol (aumentado)
• Hormônio corticosteroide (esteroides)
• Síntese: parte superior da glândula adrenal / suprarrenal → córtex
• Diretamente envolvido na resposta ao estresse
• Pico : 12 horas após o trauma ; mantém elevado até 3 semanas
• Efeitos metabólicos:
MEDEIROS, A.C.; FILHO, A.M.D; Resposta metabólica ao trauma. Journal of Surg Cl Res – Vol. 8 (1) 2017
Resposta ao trauma
Glucagon
Insulina
• Hormônio anabólico
• Células beta-pancreáticas
• No paciente crítico:
Redução na secreção
Dificuldade de anabolismo
(construção muscular)
Hiperglicemias
Redução na tolerância a reposição de
glicose
Resposta ao trauma
• Polipetideos, glicoproteínas
• Trauma, necrose, bacteremia
MEDEIROS, A.C.; FILHO, A.M.D; Resposta metabólica ao trauma. Journal of Surg Cl Res – Vol. 8 (1) 2017
Guyton, 2017; Medeiros, A.C, 2017
Resposta ao trauma
Comportamentais
MEDEIROS, A.C.; FILHO, A.M.D; Resposta metabólica ao trauma. Journal of Surg Cl Res – Vol. 8 (1) 2017
Guyton, 2017; Medeiros, A.C, 2017
Paciente crítico
Aumento
de TMB
Aumento
Absorção de T°
deficiente corporal
RESERVAS Alterações
Ingestão CORPORAIS metabólicas
insuficiente (músculo esquelético)
Cicatrização
Processo
de feridas
inflamatório
Autofagia
Paz LS, Couto AV. Avaliação nutricional em pacientes críticos: revisão de literatura. BRASPEN J. 2016;31(3):269-77 / McClave SA, et al. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support
Therapy in the Adult Critically Ill Patient. Society of Critical Care Medicine. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016;40(8):1200
Resposta ao trauma
Multicêntrico
3017 pacientes
↑mortalidade em 90 dias
Estado nutricional e
comorbidades prévias tem
impacto na
morbimortalidade da
doença crítica
Paz LS, Couto AV. Avaliação nutricional em pacientes críticos: revisão de literatura. BRASPEN J. 2016;31(3):269-77 / McClave SA, et al. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support
Therapy in the Adult Critically Ill Patient. Society of Critical Care Medicine. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016;40(8):1200
TNE – TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL
Breve histórico
EMTN
CARBOIDRATOS
PROTEÍNAS LIPÍDEOS
Dietas enterais industrializadas – Composição nutricional
Maltodextrina
Amido de milho
Sacarose
CARBOIDRATOS Polissacarídeos
Amido de tapioca
Amido de batata
PROTEÍNAS LIPÍDEOS
CARBOIDRATOS
Marshall, W.J. et al, Bioquimica Clínica, 3° edição, 2014; Nelson, D.L, COX, M.M. Príncipios de Bioquimics de Lehninger
Dietas enterais industrializadas
PROTEÍNAS
Polímeros de aa
Estrutura:
Ácido carboxílico (-COOH)
Grupo amino (-NH2)
Hidrogênio (-H)
Radical (grupo R – cadeia lateral)
Marshall, W.J. et al, Bioquimica Clínica, 3° edição, 2014; Nelson, D.L, COX, M.M. Príncipios de Bioquimics de Lehninger
Dietas enterais industrializadas - Composição nutricional
PROTEÍNAS
Hormônios (insulina)
Enzimas (tripsina)
Estruturais (colágeno)
Neurotransmissores
Fatores de crescimento
Marshall, W.J. et al, Bioquimica Clínica, 3° edição, 2014; Nelson, D.L, COX, M.M. Príncipios de Bioquimics de Lehninger
Dietas enterais industrializadas - Composição nutricional
PROTEÍNAS
Marshall, W.J. et al, Bioquimica Clínica, 3° edição, 2014; Nelson, D.L, COX, M.M. Príncipios de Bioquimics de Lehninger
Dietas enterais industrializadas - Composição nutricional
PROTEÍNAS
PDCAAS SOLUBILIDADE
PROTEÍNAS PDCAAS
Soja
Carne moída
Lentilha
Amendoim
Trigo
PROTEÍNAS SOLUBILIDADE
pH gástrico: 0.9 - 2
o Método:
• RM (avaliação não invasiva) o tempo de esvaziamento gástrico de
fórmulas enterais com diferentes composições proteicas
• Duplo cego, randomizado / 21 voluntários saudáveis
DE: proteína do soro do leite +
caseína + soja + proteína de
ervilha
-> Meio ácido: baixo grau de solubilização reflete na formação de coágulos durante a
digestão -> lentificação do esvaziamento gástrico
*Ptn do soro: melhor digestibilidade e esvaziamento gástrico mais rápido
(gastroparéticos)
Dietas enterais industrializadas - Composição nutricional
LIPÍDEOS
LIPÍDEOS
Resultados:
• 75% de acordo com recomendações de ingestão lipídios (25% não)
• TCM: mais frequente
• Relação w6:w3 -> inferior a recomendação da Food and Agriculture Administration and World
Health Organization (FAO/WHO)
Óleo de canola: ômega 6 -> Produção eicosanóides pró TCM: reduz CCK –> acelera esvaziamento gástrico
inflamatórios
Dieta B:
Dietas enterais industrializadas
COMPLEXIDADE DE
NUTRIENTES
DENSIDADE CALÓRICA
QUANTIDADE DE ÁGUA
OSMOLARIDADE
APORTE DE
MACRONUTRIENTES
C) Quantidade de água
Densidade Conteúdo de água Conteúdo de água
calórica (mL/litro de dieta) (%)
0,9 a 1,2 800 a 860 80 a 86
1,5 760 a 780 76 a 78
2 690 a 710 69 a 71
Dietas enterais industrializadas
D) Osmolaridade
Hipolipidica <15%
Lipídeos Normolipidica Entre 15 a 35%
Hiperlipidica >35%
Dietas enterais artesanais
• Preparadas a base de alimentos in natura, produtos alimentícios e / ou módulos
de nutrientes
*In natura: leites, ovos, carnes, frango, legumes, verduras, leguminosas, cereais e frutas. Já os produtos
alimentícios representam os alimentos que passaram por algum
*Produtos alimentícios: algum processo de industrialização, como suplementos protéicos, leites em pó,
ovos na forma liofilizada, óleos vegetais, açúcar, amido de milho
CASEIRA/ARTESANAL INDUSTRIALIZADA
Vantagens
Individualização
Individualização (composição nutricional) Menor manipulação
Volume ofertado Maior estabilidade microbiológica e
Custo bromatológica
Tempo de preparo reduzido
Desvantagens
INTERMITENTE
CONTÍNUA
(gravitacional ou bolus)
X
CONTÍNUA
• Requer BIC
• Cálculo na prática: 22 horas de infusão (considerar pausa para banho / medicamento /
troca de frasco)
• A cada troca de etapa : irrigar o cateter enteral com 20 a 30mL de água
potável
Métodos de infusão da NE
INTERMITENTE
INTERMITENTE
Gravitacional.. E AGORA?
Infusão em 1 hora:
Volume de dieta em mL Gotas por minuto
100 35
150 50
200 70
250 85
Infusão em 3 horas:
Volume de dieta em mL Gotas por minuto
300 35
400 45
500 56
NE na UTI
QUANDO COMEÇAR ?
Quando começar:
Mc Clave, S.A. et al, 2016; SINGER P. et al. Clinical Nutrition. 2019; Van Dick et al, 2018; Wernerman J. et al,2019.
Quando começar:
ESICNM 2017
Novas evidências...
Aproximadamente 6h
após doença grave
Pontilhado: afrouxamento
das junções logo
passagem das patogênicas
->translocação bacteriana
NE Precoce
❖ Inicio precoce NE x tardio
❖ Meta-análise (2011): 21 estudos randomizados e controlados (N=936 pacientes)
ESICM clinical
practice guidelines
(2017)
ESPEN
(2019)
Contra indicação
ASPEN
(2017)
DITEN
(2019)
Contra indicação
Contra indicação
Contra indicação
Revisão narrativa
Revisão narrativa
Recomendação 2: Em caso de obstrução intestinal
Revisão narrativa
Revisão narrativa
Hipoperfusão tissular
CHOQUE
Pode persistir apesar da expansão
TRAUMA CIRURGIAS de volume rigorosa
OTIMIZAR O
TÔNUS
DÉBITO
VASCULAR
CARDÍACO
Elevação da FC
Aumento na atividade SN simpático
Mudança de postura / posição
Mc Clave, S.A. et al, 2016; SINGER P. et al. Clinical Nutrition. 2019; Van Dick et al, 2018; Wernerman J. et al,2019.
TN x VASOPRESSORES
Alterações do TGI durante o choque:
Condições normais:
TGI completo (região hepatoesplâncnica) : demanda 25% do DC
Oferta de O2 :
TOLEDO, D. 2019
TN X VASOPRESSORES
EFEITO DOS VASOPRESSORES E IONOTRÓPICOS NA PERFUSÃO DO TGI
TOLEDO, D. 2019
EFEITO DOS VASOPRESSORES E IONOTRÓPICOS NA PERFUSÃO DO TGI
Valor limite?
EFEITO DOS VASOPRESSORES E IONOTRÓPICOS NA PERFUSÃO DO TGI
TN X VASOPRESSORES
EFEITO DOS VASOPRESSORES E IONOTRÓPICOS NA PERFUSÃO DO TGI
Estômago:
Reduz o peristaltismo gástrico -> mesmo em NE
EFEITO DOS VASOPRESSORES E IONOTRÓPICOS NA PERFUSÃO DO TGI
Aumento DC RVP
ADRENALINA
TGI:
Maior vasoconstrição esplâncnica / não é primeira escolha
NORADRENALINA
TGI:
** Amenta a perfusão esplâncnica
** Aumenta a taxa de extração de O2 local
** Não altera de maneira expressiva a perfusão da mucosa jejunal
Catecolamina sintética
Ação: efeitos alta e beta 1 adrenérgicos
DOBUTAMINA Prenominantemente ionotrópica, com ações sobre a PAM
Alterações hemodinâmicas: provoca aumento da FC e DC com redução RVS
TGI:
**Aumenta a oferta de O2 para a mucosa -> acréscimo de fluxo sanguíneo local
em decorrência de aumento do debito cardíaco
EFEITO DOS VASOPRESSORES E IONOTRÓPICOS NA PERFUSÃO DO TGI
AGENTE EFEITO
Dobutamina Aumenta o fluxo sanguíneo para a mucosa
Dopamina Redistribui fluxo para a serosa
Aumenta oferta de O2
Noradrenalina Aumenta o fluxo esplâncnico
Não reduz o fluxo para a mucosa
Adrenalina Diminui fluxo esplâncnico
Vasopressina Vasoconstrição intestinal
150 a 500mL
VRG >500ml Presença de
Duas mensurações
Única mensuração vômitos
consecutivas
RHA
RHA x início de TNE
INSPEÇÃO AUSCULTA
PERCUSSÃO PALPAÇÃO
B) Palpação profunda: parte plana da mão direita, coberta pela mão esquerda. As
pontas dos dedos exercem uma pressão suave e constante.
https://www.youtube.com/watch?v=Td-bh47Oh50
Hemodinamicamente compensado
Bem perfundido
Início de TN
TNE:
Posicionamento da sonda
Gástrica:
• Tecnicamente mais fácil
• Reduzir tempo entre indicação x início TN
Pós pilórica:
• Melhora oferta de nutrientes
• Reduz risco de PNM (sem alterar risco de mortalidade, internação ou VM)
ESICNM 2017
Posicionamento da sonda
Infusão bolus
ASPEN, 2016
Posicionamento x broncoaspiração
Prevenção broncoaspiração:
Uso de clorexidina
Videodeglutograma: https://www.youtube.com/watch?v=CjLvG7rz684
ASPEN, 2016
Tipos de sondas
• Calibre: 1 French=0,33 mm
• Seleção do calibre: viscosidade da NE, método de administração, idade e
estrutura corpórea do paciente
• Tamanho adultos: 91 a 150cm de comprimento e entre 10, 12 e 15Fr de
diâmetro
• Parte distal (ogiva): formato arredondado
• Material: poliuretano ou silicone
Poliuretano Silicone
Mais biocompatíveis Mais flexíveis / maleáveis
(confortáveis)
Causam menos reações
• Jejunostomias:
Diâmetro 8 a 10 Fr
Colocação: técnica endoscópica percutânea (JEP) ou cirúrgica aberta (Wtzel)
Instalação de cateter para NE
Material utilizado:
Bandeja
Luvas de procedimento;
Cateter / sonda de silicone ou poliuretano com fio guia
Gel hidrossolúvel ou xilocaína geleia (2%)
Compressa, gaze, algodão
Álcool a 70%
Seringa de 20mL
Estetoscópio
Copo com água (se necessário)
Biombo (se necessário)
Instalação de cateter para NE
Intermitente Contínuo
Estímulo a síntese proteica Diarreia x sem diferença
Volume residual gástrico Alcance de meta energética
Risco de aspiração Interrupções
• Poucos estudos
• Amostra pequena – grupos variados
• Paciente crítico: essa diferença nem sempre é traduzida em vantagens clínicas
Conclusão:
✓ ESPEN: ambos podem alcançar obetivos – sem feitos colaterais
✓ DITEN: poucas publicações – sem diferença quanto desfecho clínico
Do not use gastric residual volumes as part of routine care to monitor ICU
ASPEN patients receiving EN
(2016)
DITEN Sugerimos que a mensuração do VRG não deva ser utilizada de rotina em
(2018) pacientes críticos.
Singh, R; Cuervo, A.M. , 2011.; SINGER P. et al. Clinical Nutrition. 2019; Van Dick et al, 2018; Wernerman J. et al,2019.
Cálculos
UTI: UTI:
• Até o 4° dia: 15 a 20kcal → alcance de 75% →
• Entre 1° e 4° dia ou até durar a fase aguda: progressão gradual
15 a 20kcal • Proteína: entre 1,2 a 2g/kg
• Proteína: 1,5 a 2g/kg → mesmo em disfunção
renal aguda
▪ Excesso de peso e obesidade:
• TRS: até 2,5g/kg
IMC entre 30 a 50: 11 a 14kcal/kg PA
IMC >50: 22 a 25kcal/kg de PI
▪ Obesidade:
IMC (30 a 50kg/m²): 11 a 14kcal/PA
Pós aguda: 30kcal
IMC >50kg/m²: 22 a 25kg/PI
Proteína: 1,5 a 2g/kg
Proteína: 2 a 2,5g/kg PI
Pós aguda: 25kcal • Após alta:
35kcal/kg de peso
Reabilitação: 35kcal Proteína: 2 a 2,5g /kg
BRASPEN J, 2020 e 2021; ASPEN, 2020,ESPEN 2020, ESPEN, 2021, Grupo de especialista em Terapia Intensiva, ASPEN 2020
Cálculos
▪ Obesidade:
1° semana: 70% da CI
Fórmulas preditivas:
-Até D3 ou D7: 20kcal/ PAJ
-A partir da 2° semana: 25kcal / PAJ
Proteína: 1,3g/kg Pajustado
BRASPEN J, 2020 e 2021; ASPEN, 2020,ESPEN 2020, ESPEN, 2021, Grupo de especialista em Terapia Intensiva, ASPEN 2020
Complicações da NE:
Hiperglicemia
Obstrução da sonda; hiperalimentação;
Posicionamento síndrome da Diarreia; vômito; refluxo
inadequado; realimentação; gastroesofágico;
Deslocamento; hiper/hiponatremia; gastroparesia; isquemia
Infecções hipercalcemia; intestinal; constipação
relacionadas a sonda deficiência de
nutrientes
Complicações da NE:
Mecânicas e sépticas
Prevenção:
Obstrução da sonda; Posicionamento no leito; fixação da
Posicionamento
sonda; sedação; confirmação da posição
inadequado;
Deslocamento; por radiografia abdominal; lavagem
Infecções para desobstrução
relacionadas a
sonda; aspiração
Complicações da NE:
PREVENÇÃO
Metabólicas
HIPERGLICEMIA Monitorização;
hipoglicemiantes orais
Hiperglicemia;
DESIDRATAÇÃO Controle na ingestão e
hiperalimentação;
HIPERTÔNICA infusão de fluidos;
síndrome da avaliação BH; avaliar
realimentação; edemas, turgor da pele
hiper/hiponatremia;
hipercalcemia; HIPER- Controle na ingestão e
deficiência de HIDIRATAÇÃO infusão de fluidos;
nutrientes avaliação BH; acompanhar
eletrólitos; diurético
BH:
PÓS GRADUAÇÃO: NUTRIÇÃO HOSPITALAR APLICADA À UTI
Módulo : terapia nutricional enteral
Dia 02
PREVENÇÃO
Metabólicas
HIPERGLICEMIA Monitorização;
hipoglicemiantes orais
Hiperglicemia; DESIDRATAÇÃO Controle na ingestão e
hiperalimentação; HIPERTÔNICA infusão de fluidos;
síndrome da avaliação BH; avaliar
realimentação; edemas, turgor da pele
hiper/hiponatremia; HIPER- Controle na ingestão e
hipercalcemia; HIDIRATAÇÃO infusão de fluidos;
deficência de nutrientes
avaliação BH; acompanhar
eletrólitos; diurético
Síndrome da realimentação
-> Calorias de qualquer fonte: NO, NE, NO ou dextrose (IV) – solução de dextrose a 5%
Síndrome da realimentação
• Incidência: desconhecida (definição) / identificação desafiadora
Característica: hipofosfatemia (estudos evidenciam incidência elevada)
Não é único critério
Definição: redução
P, K, Mg
Diagnóstico estratificado:
ASPEN, 2020
Síndrome da realimentação: Sinais e sintomas
ASPEN, 2020
Síndrome da realimentação: Sinais e sintomas
ASPEN, 2020
Síndrome da realimentação
➢ Risco:
Bariátrica e
Anorexia Transtornos de Uso crônico de
ressecções
nervosa saúde mental álcool
intestinais
Síndromes Militares e
Oncológicos Paciente crítico
disabsortivas atletas
*AN: associada à restrição energética autoinfligida -> perda de peso -> desnutrição
Grupo mais estudado para incidência de SR
**Transtornos: efeitos colaterais de medicamentos, alucinações, ansiedade (reduz número de refeições)
**Álcool: deficiência na dieta em vitaminas e minerais essenciais
**Bariátrica: má absorção, perda de eletrólitos (vômitos)
***Atletas: população negligenciada, tida como saudável x rotina de exercício físico x ingesta oral inadequada
**Oncológicos: fome prolongada, perdas eletrolíticas, Qx – náusea, vomito, anorexia, mucosite, diarreia
**Jejum prolongado, estado inflamatório, descompensação metabólica
ASPEN, 2020
Síndrome da realimentação x NE
Verificar: P, K, Mg
ASPEN, 2020
Complicações da NE:
TGI
Causas:
• Diarreia infecciosa – induzida por antimicrobianos, fármacos, fecaloma
• Infusão da NE
• Isquemia intestinal A dieta não deve ser interrompida – etiologia
• Parasitoses deve ser investigada
• DII
Diarreia
Causas:
Medicamentos Infecções
(Clostridium dificile)
Fatores da NE
** Medicamentos:
Efeitos adversos, toxicidade, alterações microbiota intestinal
Antibióticos, inibidores de bomba de prótons, procinéticos, anti-inflamatórios não-
esteroides, agentes hipoglicemiantes orais, laxantes, preparações contendo sorbitol
e inibidores da recaptação de serotonina
Diarreia nosocomial
Complicações: quadro clínico grave → colite pseudomembranosa, peritonite, sepse e
megacólon tóxico
Aumento no tempo de IH e taxa de mortalidade (6,9% em 30 dias)
Contágio: via fecal – oral
. IH UTI
Desequilíbrio
Desidratação
eletrolítico
Contaminação de Inadequação
feridas energética-ptc
Ferimento perianal
(ruptura de pele)
Associação:
Maior tempo de Distensão Aumento de
VM abdominal PIA
Redução Aumento do
complacência trabalho
pulmonar respiratório
Complacência pulmonar
Esforço respiratório
PIA