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Teorias Da Personalidade I
Teorias Da Personalidade I
Personalidade I
WANESSA MESQUITA
PERSONALIDA
DE
PERSONALIDA
DE
Casos para leitura: Dora, Hans e Elizabeth Von R.
HALL, Calvin Springer.; LIDZEY, Gardner. Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2000.
SCHULTZ, P. Duane; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da personalidade. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
LEITURAS COMPLEMENTARES
FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológica completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2006.
PERSONALIDA
DE
ALLPORT
Pesquisa mais:
Este artigo explorou as correlações entre habilidades, interesses e traços de personalidade investigadas
em um grupo de 60 adolescentes que frequentaram um programa de orientação profissional. Utilizaram-se
Bateria de Provas de Raciocínio (BPR-5), o Levantamento de Interesses Profissionais (LIP) e o Questionário
de Personalidade 16PF, 5ª edição:
PRIMI, Ricardo et al. Personalidade, interesses e habilidades: um estudo correlacional da BPR-5, LIP e do
16PF. Avaliação Psicológica, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 61-72, jun. 2002. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712002000100007&lng=pt&nrm=isso. Acesso
em: 22 jun. 2020.
Psicologia da Personalidade | INTRODUÇÃO
TEORIA “A aceitação de processos psíquicos
inconscientes, o reconhecimento da
PSICANALÍTICA doutrina da resistência
recalcamento e a consideração da
e do
sexualidade e do complexo de Édipo são
os conteúdos principais da psicanálise e
os fundamentos de sua teoria.
HISTÓRIA
Jean-Martin Charcot
Traum
a
Jose
ph Catars
Breu e
er
HISTÓRIA
Carga
Afetiva
Traum
a
Psíquic
o
s.
Freu
d Nas neuroses traumáticas, a causa atuante da doença não é o dano físico
insignificante, mas o afeto do susto – o trauma psíquico.
Para nossa grande surpresa, descobrimos que, de fato, todos os sintomas histéricos
desapareciam imediatamente e sem retorno quando se conseguia trazer à luz do dia a
lembrança do incidente desencadeante e despertar o afeto ligado a ele e, depois disso, o
doente descrevia o que lhe tinha acontecido de forma bastante detalhada e dando uma
expressão verbal a sua emoção.
CATARSE
LIMPEZA DE CHAMINÉ
TRAUMA
1ª TÓPICA
PSICANÁLISE E PERSONALIDADE:
CONTRIBUIÇÕES
INCONSCIENT
E
INCONSCIENTE
QUAL O LUGAR DO ACASO NA PERSONALIDADE
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P
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c REPRESSÃO
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o A essência da repressão consiste simplesmente em afastar
g determinada coisa do consciente, mantendo-a a distância.
i Envolve a negação inconsciente da existência de algo que
a causa ansiedade.
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c NEGAÇÃO
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o Tentativa de não aceitar na realidade um fato que perturba o
g ego. Os adultos tem a tendência de fantasiar que certos
i acontecimentos não são assim, que na verdade não
a aconteceram
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c RACIONALIZAÇÃO
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o Racionalização é o processo de achar motivos aceitáveis para
g pensamentos e ações inaceitáveis. Racionalização é um
i modo de aceitar a pressão do superego: disfarça nossos
a motivos, tornando nossas ações moralmente aceitáveis.
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c FORMAÇÃO REATIVA
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o Esse mecanismo substitui comportamentos e sentimentos
g que são diametralmente opostos ao desejo real, é uma
i inversão clara e, em geral, inconsciente do desejo. As
a principais características reveladoras de formação reativa são
seu excesso, sua rigidez e sua extravagância.
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c PROJEÇÃO
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o O ato de atribuir a uma outra pessoa, animal ou objeto as
g qualidades, sentimentos ou intenções que se originam em si
i próprio, é denominado projeção. É um mecanismo de defesa
a por meio do qual os aspectos da personalidade de um
individuo são deslocados de dentro deste para o meio
d externo.
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c REGRESSÃO
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o Retorno a um nível de desenvolvimento anterior ou a um
g modo de expressão mais simples ou mais infantil.
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c REGRESSÃO
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o Retorno a um nível de desenvolvimento anterior ou a um
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CONCEITOS
CRUCIAIS
CONCEITOS CRUCIAIS EM PSICANÁLISE
CASTRAÇÃO
NARCISISMO
SUBLIMAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
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BEHAVIORISMO
WANESSA MESQUITA
BEHAVIORISMO
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e Modelação: O comportamento ocorre por imitação
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s WATSON
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o Substituir o estudo da mente pelo estudo do
l comportamento, pois este sim preenchia todos os requisitos
o de um objeto de estudo verdadeiramente cientifico:
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e Era mensurável, previsível e controlável;
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e Watson não possuía modelo a ser adotado para estudar o
comportamento, até conhecer o trabalho do fisiólogo russo:
| Ivan Petrovich Pavlov (1849- 1936).
P
s PAVLOV
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c Pavlov e sua equipe estudavam a participação das glândulas
o salivares na digestão. Em um de seus experimentos,
l coletavam a saliva de cães assim que alimentos eram
o apresentados a eles.
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s PAVLOV
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d 1. Estímulo incondicionado (carne); 3. Emparelhamento de estímulos
a Resposta incondicionada (salivar). (Incondicionado e Neutro).
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2. Estímulo neutro (som); 4. Estímulo condicionado (salivar)
| Resposta incondicionada (sem saliva).
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s SKINNER
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c Psicologia S –
o R
l Todo o comportamento humano poderia ser
o explicado dentro da lógica S – R e do
g condicionamento respondente (reflexo)
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Estímulo = Necessário e suficiente para eliciar
P uma resposta.
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o
n S – R não era suficiente para a explicação do
a comportamento humano em sua complexidade (R
l sem S)
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s SKINNER
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c
o CIÊNCIA E
l COMPORTAMENTO
o “(...) Se pudermos observar cuidadosamente o
g comportamento humano, de um ponto de vista objetivo e
i chegá-lo a compreendê-lo pelo que é, poderemos ser capazes
a de adotar um curso mais sensato da ação”
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P
s SKINNER
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c
o ANÁLISE FUNCIONAL DO
l COMPORTAMENTO
o Analise funcional e uma analise de comportamentos em
g termos de relações de causa e efeito. Trata todo aspecto do
i comportamento como “função” de uma condição que pode
a ser descrita em termos físicos.
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PUNIÇÃO: Punições informam somente sobre o que não fazer, ao invés
P de informar sobre o que fazer. Não capacitam uma pessoa a aprender
e qual e o melhor comportamento para uma dada situação.
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s SKINNER
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o CIÊNCIA E
l COMPORTAMENTO
o Comportamento é uma relação entre estímulos (antecedentes
g e consequentes) e uma resposta
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s SKINNER
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o CIÊNCIA E
l COMPORTAMENTO
o Por que os organismos se comportam?
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P
s SKINNER
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c
o CIÊNCIA E
l COMPORTAMENTO
o ANÁLISE FUNCIONAL
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c COMPORTAMENTO OPERANTE
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d Comportamento Aprendido
a
Comportamento Condicionado
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HUMANISTA
WANESSA MESQUITA
HUMANISTA
PSICOLOGIA DA AUTOREALIZAÇÃO
PERSCPETIVA CENTRADA NO
CLIENTE
CAMPO FENOMENAL
CAMPO FENOMENAL
O self ideal e “o conjunto das características que o individuo
mais gostaria de poder reclamar como descritivas de si
mesmo” (Rogers, 1959, p. 165 na ed. bras.). Assim como o self
Do que falamos quando falamos sobre ele e uma estrutura móvel e variável, que passa por
self ideal? redefinição constante
TENDENCIA A AUTORREALIZAÇÃO
Autorrealização