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EXCELENTISSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ____

VARA UNICA DA COMARCA DE XXXXXXXXXX

, brasileiro, mecâ nico, portador da Cédula de Identidade RG nº 33173168 , inscrito


no CPF/MF sobXXXXXXXXXXX, residente e domiciliado na Rua xxxxxxx - CEP
xxxxxxxxx – Jd. xxxxxxxxx – Juruti/PA, por intermédio de suas advogadas e
procuradora bastante ao final assinada (instrumento de mandato ora incluso),
vem, mui respeitosamente, à presença de V. Excelência, propor, como de fato
propondo está , com fundamento no artigo 483, d da Consolidaçã o das Leis do
Trabalho, a presente
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA com pedido de RESCISÃO INDIRETA
Em face de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, pessoa juridica de direito privado, inscrito
no CNPJ sob o nº. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, o que faz pelas razõ es
de fato e de direito que a seguir passa a expor:
I - DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Oportuno salientar que o reclamante é pessoa pobre no sentido jurídico do termo,
nã o dispondo de recursos financeiros para saldar o demandado no processo, sem
abster-se de suas necessidades bá sicas para sustentar-se e a sua família, nos
termos da Lei nº. 1.060/50, art. 4º, § 1º. No mesmo sentindo, conforme o artigo da
Lei nº. 7.115/83.
Dessa forma requer o benefício da justiça gratuita, nos termos das leis citadas
acima, bem como baseadas no artigo 5º LXXIV da Constituiçã o Federal de 1988,
pois, nã o têm condiçõ es de pagar custas processuais sem o prejuízo do seu
sustento e de sua família, conforme declaraçã o de pobreza anexa.
PRELIMINARMENTE
Do Ô nus da Prova
A contemporâ nea teoria do processo qualifica-o como um meio de efetivaçã o dos
direitos fundamentais. É , portanto, um meio e nã o um fim em si mesmo, de
maneira que as previsõ es processuais podem ser mitigadas e alteradas para a
concretizaçã o dos referidos direitos fundamentais.
Em relaçã o ao Direito Processual do Trabalho, ressalte-se que conforme possível
inferir do “caput” do art. 2º, da CLT, o empregador detém o poder diretivo na
relaçã o empregatícia, o qual pode ser conceituado como a prerrogativa de dirigir,
regular, fiscalizar e disciplinar a prestaçã o de serviços dos seus empregados.
Encontra-se, portanto, em melhores condiçõ es para a produçã o de provas.
Requer, portanto, diante da ascendência do empregador, a inversã o do ô nus da
prova em relaçã o à s afirmativas da parte reclamante, mormente considerando os
motivos da rescisã o indireta, obrigando as reclamadas à produçã o probató ria dos
fatos contestados.
II – DOS FATOS
A) O Reclamante foi contratado por tempo determinado pela Reclamada em
24/01/2011, para exercer a funçã o de MECANICO MONTADOR.

B) A Reclamada em tempo algum disponibilizou o Contrato de Trabalho ao


Reclamante.

C) Inicialmente, possuia horario de trabalho com onerosidade e nao


eventualidade, de segunda a sabado, das 7h as 11h, com (2) duas horas de
intervalo, retornando as 13h ate á s 17h.

D) O Reclamante realizava uma jornada de trabalho total de 44h semanais,


mais 4 extras, totalizando 236h mensais.

E) O Reclamante recebia o valor total bruto estabelecido em seu contra-cheque


de R$1868,49.

F) É importante informar que o Contrato de trabalho foi renovado por 4


vezes……………..

G) O Reclamante, apos um periodo trabalhado, comecou a apresentar dores, e


com alguns exames detectou-se uma hernia que o prejudicava ao realizar
certos esforços. . ( tipo de hernia etc…………

H) Apos o diagnó stico, ficou afastado por exatos em ……………., totalizando 15


dias, no qual, continuou recebendo o valor a ser pago pela Reclamada.

I) Com isso, a Reclamada necessitava enviar toda a documentaçã o do


Reclamado ao INSS, para entao dar entrada ao auxilio doença do mesmo.

J) Entretanto, a Reclamada nao obsteve tal dever no prazo e que o reclamante


conseguisse dar entrada ao seu auxilio,

K) Devido isso, a partir do 16° dia, o Reclamante deveria iniciar o recebimento


do auxilio, porém, pela inadimplencia da Reclamada, o mesmo ficou sem
receber os devidos valores ……………………….valendo ressaltar que a
reclamada so fez o envo da documentçã o dia 27/03

L) No caso em comento, fica evidente os fatos narrados, sendo a relação


trabalhista fato incontroverso. Assim sendo, pede-se a atenção deste
Douto Juiz para a indevida renovaçao de contrato de trabalho
determinada, tornando-se indeterminada exercida pela Reclamado a
Reclamante, em total desrespeito a legislação trabalhista. De modo que,
vem, o Reclamante a juízo requerer o cumprimento de seus direitos
garantidos pela Lei.

III- DO DIREITO

Ante os fatos acima narrados, comprova o Princípio da Primazia da


Realidade e o Princípios da Continuidade da Relação trabalhista. De modo a ser
devido a Reclamante o cumprimento da obrigação de PAGAMENTO DAS
VERBAS RESCISORIAS INDIRETAS POR INSCIDENCIA DO CONTRATO DE
TRABALHO INDETERMINADO, decorrente de renovação indevida de mais de 2
contratos. Assim sendo, a Reclamante, vem requerer ao Juízo ad. quo o que
segue desde logo pugnando pela total procedência dos pedidos autorais:

3.2 DA NECESSÁRIA CONVERSSÃO DO CONTRATO DETERMINADO EM


CONTRATO INDERTEMINADO

 TRT-11 - 1852020225110007

Jurisprudência • Acórdão • Data de publicação: 10/06/2022

CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO. NÃO ATENDIMENTO AO DISPOSTO


NO ARTIGO 443 , § 2º , DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO .
NULIDADE. CONVERSÃO EM CONTRATO POR PRAZO INDETERMINADO.
VERBAS RESCISÓRIAS DEVIDAS. No caso em análise, diante das circunstâncias fáticas
que emergem dos autos e do não atendimento ao disposto no artigo 443 , § 2º , da CLT ,
impõem a manutenção do julgado, que declarou nulo o contrato de trabalho
por prazo determinado e o converteu em contrato por prazo indeterminado, condenando
a empresa a pagar ao obreira as parcelas correspondentes à dispensa sem justa causa.
Recurso ordinário conhecido, mas desprovido.

O reclamante iniciou suas atividades laborativas na reclamada, em 21/11/2022.


Sempre exerceu a funçã o de mecâ nico montador, trabalhando sempre com
Onerosidae e nã o eventualidade em escala xxxx nos ú ltimos xx anos, sempre com 1
hora de intervalo para refeiçã o e descanao
O reclamante foi contratado pela reclamada para exercer a funçã o de xxx funçã o
esta anotada em carteira profissional. Entretanto, no ú ltimo posto de trabalho na
terceira reclamada, onde trabalhou apenas x dias, o obreiro foi obrigado a
desempenhar a funçã o de xxxx, funçã o esta que nã o detém qualificaçã o
profissional para exercer, o que ensejou a presente rescisã o indireta por desvio de
funçã o.
Cabe ressalvar que a Lei nº 8.863/94, desconheceu a figura do Guarda, Guardiã o ou
Vigia, determinando que estes deveriam passar pelos cursos necessá rios para
tornarem-se Vigilantes. Assim, o reclamante efetivamente nã o realizou curso de
especializaçã o, como será devidamente informado em tó pico pró prio.
RESCISÃ O INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO
Considerando que o reclamante foi contratado para trabalhar na funçã o de xxxxx,
mas na ú ltima reclamada passou a desempenhar a funçã o de xxxx, ou seja, diversa
da qual foi contratado, o reclamante considerou rescindido o seu contrato de
trabalho por culpa patronal, com base no artigo 483, d da CLT, em razã o do
descumprimento do contrato de trabalho por desvio de funçã o, tendo como ú ltimo
dia trabalhado o dia 21/06/2015.
Cumpre informar que no ú ltimo posto de trabalho, a terceira reclamada já tinha
um porteiro no lado interno do condomínio, enquanto o reclamante trabalhava na
funçã o de vigilante na Rua no lado externo, ficando sempre embaixo de um guarda
sol.
Embora tivesse questionado à primeira reclamada que nã o tinha qualificaçã o
profissional para trabalhar como vigilante, tal fato foi simplesmente ignorado pela
primeira reclamada.
Bem se sabe que para exercer a funçã o de vigilante, é necessá rio um curso de
formaçã o devidamente autorizado pela Policia Federal, mas o reclamante nunca
fez tal curso, vez que a funçã o para a qual foi contratado era de porteiro,
completamente divergente da que exerceu na terceira reclamada.
A corroborar destacamos o significado da funçã o de Vigilante:
• O vigilante executa atividade de vigilâ ncia patrimonial bem como a segurança de
pessoas, realiza transporte de valores ou de qualquer tipo de carga.
• É necessá rio preparaçã o para ser vigilante.
O Departamento de Polícia Federal (DPF) exige alguns requisitos para o exercício
da profissã o, dentre eles temos:
• é necessá rio passar pelo Curso de Formaçã o para Vigilantes.
• Apó s a aprovaçã o e expediçã o do certificado, é preciso a Carteira Nacional de
Vigilante (CNV).
• A CNV é requerida no Departamento de Polícia Federal e tem validade de 5 anos.
• Seu uso é obrigató rio em serviço.
Dentro da segurança privada, existem quatro modalidades de vigilantes, cada uma
com funçã o específica:
• Vigilante patrimonial,
• Vigilante em segurança pessoal privada,
• Vigilante de escolta armada,
• Vigilante de transporte de valores.
• O curso de formaçã o capacita a pessoa a exercer a funçã o de vigilante
patrimonial.
• Para as outras três modalidades, é necessá rio um curso de extensã o.
• Todos os vigilantes passam por cursos perió dicos de reciclagem a cada dois anos.
No caso, nã o se pode confundir a funçã o de porteiro com a funçã o de vigilante.
Porteiro é o funcioná rio que deve controlar o ingresso de pessoas, bens,
correspondência no edifício, isto é, limita-se a observar e monitorar a entrada, nã o
sendo responsá vel pela segurança do patrimô nio.
A atividade de vigilante exige preparo para enfrentar situaçõ es de perigo, de como
agir ao verificar irregularidades no local, o ingresso de pessoas estranhas, proteger
o patrimô nio, noçõ es de segurança pessoal. A Lei 7.102/83, que dispõ e sobre
segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituiçã o
e funcionamento de empresas particulares que exploram serviços de vigilâ ncia e
de transporte de valores, prevendo entre os requisitos para o exercício da
profissã o de vigilante “ter sido aprovado em curso de formação de vigilante” (art.
16, incisos IV).
Portanto, temos que a funçã o de vigilante nã o se confunde com a de porteiro.
Nesse sentido, cita-se o julgado a respeito.
1 – O porteiro limita-se a observar os fatos, não estando obrigado à prestação de
outros serviços, enquanto que os vigilantes exercem funções mais complexas, em face
das responsabilidades e do preparo a que se submetem, sendo exigida, deles, a defesa
policial, visando à proteção de bens.”
Desta forma, considerando que a reclamaçã o do reclamante encontra-se bem
fundamentada, e considerando que apó s questionar o desvio de funçã o com o
escritó rio da primeira reclamada através da funcioná ria Andréia e nada foi feito, o
reclamante nã o encontrou outra saída a nã o ser pleitear pela rescisã o indireta do
contrato de trabalho, com fulcro na alínea d do artigo 483 da CLT por culpa
patronal, ou seja, pelo ‘descumprimento do contrato de trabalho, em razã o do
desvio de funçã o porque nã o tem qualificaçã o para tanto, devendo ser considerado
rescindido o presente contrato de trabalho, em 21/06/2017, conforme telegrama
enviado para a primeira reclamada, anexo, condenando as reclamadas, sendo a
segunda e terceira subsidiariamente, ao pagamento das verbas rescisó rias, a
projeçã o do aviso prévio indenizado, e baixa na CTPS, etc.
DAS VERBAS RESCISÓ RIAS
Considerando a rescisã o indireta do contrato de trabalho por culpa patronal, faz
jus o reclamante ao pagamento das suas verbas rescisó rias em sua totalidade, tais
como: saldo de salá rio xx dias, Aviso prévio indenizado xx dias (projeçã o); férias
vencidas xxx/xxx- xx avos; férias proporcionais xxx e indenizadas xx, todas
acrescidas do 1/3 Constitucional; 13º Salá rio proporcional xxxx avos e indenizado
xxx avos; FGTS + 40% de todo período, FGTS da rescisã o + Guias; Multa dos arts.
467 e 477 da CLT e seguro desemprego guia ou indenizado; baixa na CTPS; etc.
DO FGTS E MULTA DE 40%
Faz jus o Reclamante ao percebimento dos valores relativos aos depó sitos
fundiá rios acrescidos da multa compensató ria de 40%, que foram levados a efeito
na sua conta vinculada, calculado sobre a totalidade da remuneraçã o recebida,
férias, 13º salá rios, aviso prévio, DSR’s, etc, bem como requer a Guia para
levantamento dos valores depositados no valor de R$ xxxx acrescidos dos 40%,
conforme extrato analítico anexo.
Destarde, na hipotese de negativa da Reclamada em proceder a entrega de referida
guia, requer o autor se digne V. Exa. determinar a expediçã o do competente alvará
para soerguimento dos depositos fundiá rios existentes em conta vinculada no
valor acima acrescido dos 40% (R$ 3.820,00), sob pena de pagar na forma
indenizada.
DO SEGURO DESEMPREGO
Considerando a rescisã o indireta por culpa patronal, faz jus o reclamante ao
recebimento da guia do Seguro Desemprego, que deverá ser liberada em primeira
audiência, sob pena da reclamada nã o o fazendo, que seja expedido Alvará de
Levantamento pela Secretaria da Vara, ou seja compelida a arcar com o valor
indenizató rio correspondente as parcelas devidas xxx X R$ xx = R$ xxxx
DAS MULTAS DOS ARTIGOS 467 E 477 DA CLT
Diante da existência de verbas incontroversas que devem ser quitadas quando da
efetiva rescisã o do contrato, requer a aplicaçã o do artigo 467 da CLT, caso a
reclamada nã o pague na primeira audiência.
Ademais, como descrito na prefacial, caso a Reclamada deixe de quitar os
consectá rios trabalhistas do Autor dentro do período legal previsto, caberá em seu
favor a multa de 01 (um) salá rio, conforme disposto no § 8º do artigo 477 da CLT.
DAS CONTRIBUIÇÕES – INSS/IR
Requer à esse MM. Juízo, seja condenada a reclamada a suportar sozinha todos os
valores devidos junto ao Imposto de Renda e ao INSS, por culpa direta na rescisã o
contratual.
INDENIZAÇÃ O DAS DESPESAS COM ADVOGADO (PERDAS E DANOS);
Levando em consideraçã o que no caso em apreço, se deferidas as verbas pleiteadas
pela reclamante, certamente haverá deduçã o dos honorá rios advocatícios firmados
com esta patrona, os quais, segundo o costume, foram fixados em 30% (trinta por
cento) sobre o valor de condenaçã o, tal dano é evidente e decorre da inadimplência
da reclamada, que será sofrida somente pela reclamante, no importe de 30% sob o
valor da condenaçã o a ser futuramente descontada do valor alcançado em acordo
ou condenaçã o a titulo de honorá rios advocatícios.
Pelo exposto é de concluir que, a fim de efetivar a justa e íntegra reparaçã o, deve a
reclamada ser condenada nos danos relativos à s despensas que a reclamante terá a
titulo de honorá rios advocatícios, no patamar de 30% (trinta por cento) do valor
da condenaçã o.
DOS PEDIDOS
Neste momento, vem o reclamante pleitear o pronunciamento jurisdicional para
que esse MM. Juízo condene a reclamada ao pagamentos dos pedidos a seguir
elencados, tudo em conformidade com a fundamentaçã o desta prefacial, a saber:
a) Reconhecimento da rescisã o indireta.......................................................Inestimá vel
b) Baixa na CTPS..........................................................................................inestimá vel
c) Pagamento das verbas contratuais e rescisó rias em audiência tais como:
c1) Aviso Prévio (xx dias)..........................................................................R$ xxx
c2) Saldo de Salá rio (xx dias)...................................................................R$ xxx
c4) Férias vencidas, proporcionais e indenizada.........................................R$ xx
c5) 13º salá rios proporcionais.....................................................................R$ xx
c6) FGTS liberaçã o Guia (R$ xx.........................................................inestimá vel
c7) Multa de 40% sobre valor depositado..................................................R$ xx
c8) Da guia do Seguro Desemprego ou indenizaçã o.................................R$ xx
d) Multa do art. 477.....................................................................................R$ xx
e) Multa do artigo 467.................................................................................R$ xx
f) Concessã o da Justiça Gratuita.................................................................Inestimá vel
g) Isençã o das Contribuiçõ es Previdenciá rias...................................................a apurar
h) Honorá rios advocatícios 30%..................................................................R$ x
Pleiteia, que os descontos indevidos reclamados, que sã o de cará ter alimentar,
sejam qualificadas de natureza jurídica indenizató ria, para todos os fins de direito,
uma vez que, nã o tendo sido pagas nas épocas pró prias, perderam, de muito, sua
imediata finalidade satisfativa.
Requer nesta oportunidade, caso o reclamante seja compelido a recolher qualquer
quantia a título de imposto de renda retido na fonte, seja a reclamada condenada a
indenizá -lo em valores equivalentes, por ter dado causa a presente demanda, nos
termos do artigo 927 do Có digo Civil Brasileiro, e também, que seja adotada as
tabelas de isençã o e alíquotas progressivas do IR e do INSS, para cá lculo de
eventuais tributos a serem descontados dos créditos do autor.
REQUERIMENTOS FINAIS
Em face do exposto, serve a presente para requerer a Vossa Excelência se digne
designar data e hora para a realizaçã o da audiência de conciliaçã o, instruçã o e
julgamento, citando a Reclamada - no endereço retro fornecido - para nela,
querendo, compareça e apresente resposta que eventualmente possuir quanto aos
termos desta açã o e acompanhá -la até final decisã o, que acolherá integralmente os
pedidos aqui articulados, consubstanciados nas letras a a h, julgando-a totalmente
PROCEDENTE e condenando aquela no pagamento dos importes postulados -
conforme restarem apurados em regular execuçã o - devidamente acrescidos de
correçã o monetá ria e juros de mora (calculados na forma da lei e com a
observâ ncia do enunciado nº. 200 do Colendo TST.), além de honorá rios
advocatícios/periciais, custas processuais e todos os demais consectá rios legais.
Pretendendo comprovar o alegado por todos os meios de prova em direito
permitidos, especialmente através do depoimento pessoal do preposto da
Reclamada, oitiva de testemunhas a serem arroladas oportunamente, realizaçã o de
perícias, vistorias etc., e por todas as demais que se fizerem necessá rias para o
correto desfecho do litígio, e dando à causa o valor de R$ xxx (extenso), para os
efeitos de fixaçã o de alçada e lançamento das custas processuais.
Sã o estes os termos em que
Pede e Espera Deferimento.
Sã o Paulo, 26 de agosto de 2020.
ADVOGADO
OAB/SP Nº

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