QUESTIONÁRIO DE ULTRA-SOM

EXAME TEÓRICO GERAL

1) A INDICAÇÃO NA TELA DO OSCILOSCÓPIO QUE REPRESENTA A SUPERFÍCIE
OPOSTA ÀQUELA EM QUE SE APOIA O CABEÇOTE NA PEÇA EM EXAME É
DENOMINADA:
a) PICO.
b) PULSO INICIAL.
c) ECO DE FUNDO.
d) ECO PRINCIPAL.

2) NO EXAME POR IMERSÃO, A POSIÇÃO DO CABEÇOTE É FREQUENTEMENTE

VARIADA PARA TRANSMITIR O SOM PARA A SUPERFÍCIE DA PEÇA EM EXAME,
DE MODO QUE INCIDA NESTA EM VÁRIOS ÂNGULOS. ESTE PROCEDIMENTO É
DENOMINADO:
a) REFRAÇÃO.
b) ANGULAÇÃO.
c) TESTE DE REFLEXÃO.
d) DISPERSÃO.

3) O CABO QUE CONECTA O APARELHO DE ULTRA-SOM AO CABEÇOTE É

ESPECIALMENTE PROJETADO DE FORMA QUE UM CONDUTOR SEJA
PERFEITAMENTE CENTRADO DENTRO DE OUTRO CONDUTOR. O NOME
TECNICAMENTE CORRETO DESTE CABO É:
a) CONDUIT.
b) CABO BX.
c) CABO CONDUTOR ULTRA-SÔNICO GRAU 20.
d) CABO COAXIAL.

4) O PROCESSO PARA COMPARAÇÃO DO INSTRUMENTO OU DISPOSITIVO COM UM

PADRÃO É DENOMINADO:
a) CALIBRAÇÃO.
b) CORRELAÇÃO.
c) ATENUAÇÃO.
d) ANGULAÇÃO.

5) AS ONDAS DE COMPRESSÃO SÃO TAMBÉM DENOMINADAS:

a) ONDAS DE LAMB.
b) ONDAS TRANSVERSAIS.
c) ONDAS LONGITUDINAIS.
d) ONDAS DE CORTE.

6) AS ONDAS DE RAYLEIGH SÃO TAMBÉM DENOMINADAS:

a) ONDAS DE SUPERFÍCIE.
b) ONDAS DE CORTE.
c) ONDAS TRANSVERSAIS.
d) ONDAS LONGITUDINAIS.

7) O MATERIAL USADO ENTRE A FACE DO CABEÇOTE E A SUPERFÍCIE EM EXAME,

PARA MELHORAR A TRANSMISSÃO DAS ONDAS ULTRA-SÔNICAS, É
DENOMINADO:
a) AGENTE UMEDECEDOR.
b) ACOPLANTE.
c) LUBRIFICANTE.
d) TRANSMISSOR ACÚSTICO.

8) O MATERIAL PIEZOELÉTRICO EXISTENTE NUM CABEÇOTE, QUE VIBRA PARA

PRODUZIR ONDAS ULTRA-SÔNICAS, É DENOMINADO:
a) BLOCO DE APOIO.
b) CUNHA DE LUCITE.
c) CRISTAL.
d) ACOPLANTE.
9) O EXAME DE UMA PEÇA POR MEIO DE ULTRA-SOM, ONDE O CABEÇOTE ESTÁ
EM CONTATO DIRETO COM A PEÇA, É DENOMINADO:
a) EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM UTILIZANDO CABEÇOTE NORMAL.
b) TODAS ESTAS RESPOSTAS ESTÃO CORRETAS.
c) EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM UTILIZANDO CABEÇOTE ANGULAR.
d) EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM COM ONDAS SUPERFICIAIS.

10) O MÉTODO DE EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM QUE EMPREGA DOIS

CABEÇOTES, TRABALHANDO EM SUPERFÍCIES OPOSTAS DA PEÇA EM EXAME, É
DENOMINADO:
a) EXAME POR CONTATO.
b) EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM COM ONDAS SUPERFICIAIS.
c) MÉTODO DE EXAME POR TRANSPARÊNCIA.
d) EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM COM ONDAS DE LAMB.

11) O NÚMERO DE ONDAS COMPLETAS QUE PASSAM NUM DETERMINADO PONTO,

NA UNIDADE DE TEMPO, É DENOMINADO:
a) AMPLITUDE DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO.
b) DURAÇÃO DE UM PULSO DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO.
c) COMPRIMENTO DE ONDA DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO.
d) FREQUÊNCIA DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO.

12) O MÉTODO DE EXAME NO QUAL A PEÇA NÃO ESTÁ EM CONTATO COM O

CABEÇOTE, SENDO SEPARADA DESTE POR UMA CAMADA DE ÁGUA OU OUTRO
LÍQUIDO DE ACOPLAMENTO, É DENOMINADO:
a) EXAME POR IMERSÃO.
b) MÉTODO DE INSPEÇÃO POR TRANSPARÊNCIA.
c) EXAME COM ONDAS SUPERFICIAIS.
d) EXAME POR CONTATO.

13) O LIMITE ENTRE DOIS MATERIAIS DIFERENTES QUE ESTÃO EM CONTATO

ENTRE SI É DENOMINADO:
a) INTERFACE.
b) MARCADOR.
c) REFRATOR.
d) RAREFATOR.

14) QUANDO O MOVIMENTO DAS PARTÍCULAS DE UM MEIO POSSUI SENTIDO

PARALELO NO SENTIDO DE PROPAGAÇÃO DAS ONDAS, ESTAS ONDAS SÃO
DENOMINADAS:
a) TRANSVERSAIS.
b) LONGITUDINAIS.
c) DE LAMB.
d) SUPERFICIAIS.

15) QUANDO O MOVIMENTO DAS PARTÍCULAS DE UM MEIO OCORRE NUM PLANO

NORMAL AO SENTIDO DE PROPAGAÇÃO DAS ONDAS, ESTAS ONDAS SÃO
DENOMINADAS:
a) DE LAMB.
b) SUPERFICIAIS.
c) TRANSVERSAIS.
d) LONGITUDINAIS.

16) A ESCALA COLOCADA SOBRE A TELA DE UM APARELHO DE ULTRA-SOM, QUE

PERMITE MEDIDA RÁPIDA DE DISTÂNCIA, É GERALMENTE DENOMINADA:
a) LINHA DE VARREDURA.
b) ESCALA DE TEMPO.
c) PULSO INICIAL.
d) MARCADOR.

17) OUTRA MANEIRA DE DIZER 25 MILHÕES DE CICLOS É:

a) 25 QUILOCICLOS.
b) 2500 QUILOCICLOS.
c) 25 MICROCICLOS.
d) 25 MEGACICLOS.
18) O MOVIMENTO DE UM CABEÇOTE AO LONGO DE UMA SUPERFÍCIE,
PRODUZIDO POR PROCESSO MANUAL OU MECÂNICO, É DENOMINADO:
a) ATENUAÇÃO.
b) ANGULAÇÃO.
c) VARREDURA.
d) RESSONAMENTO.

19) O TERMO USADO EM ULTRA-SOM PARA EXPRESSAR A VELOCIDADE COM QUE

AS ONDAS DE SOM PASSAM ATRAVÉS DE VÁRIAS SUBSTÂNCIAS É:
a) COMPRIMENTO DE ONDA.
b) VELOCIDADE.
c) FREQUÊNCIA.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA.

20) QUANDO UMA INDICAÇÃO QUE APARECE NA TELA DE UM APARELHO DE

ULTRA-SOM CORRESPONDE A UM SINAL DE ALTURA MÁXIMA, DIZ-SE QUE A
INDICAÇÃO CHEGOU:
a) À SATURAÇÃO.
b) AO NÍVEL DE ABSORÇÃO.
c) À ALTURA DISTÂNCIA-AMPLITUDE.
d) NENHUMA DESTAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA.

21) O TERMO USADO PARA DESCREVER A CAPACIDADE QUE UM APARELHO PARA

EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM POSSUI PARA DETECTAR
DESCONTINUIDADES PRÓXIMAS DA SUPERFÍCIE DE EXAME É:
a) SENSIBILIDADE.
b) RESOLUÇÃO.
c) PENETRAÇÃO.
d) SEGREGAÇÃO.

22) A TÉCNICA USADA NO EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, NA QUAL O FEIXE DE

VIBRAÇÕES EMITIDO PELO CRISTAL FAZ UM ÂNGULO COM A SUPERFÍCIE DA
PEÇA EM EXAME É DENOMINADA:
a) EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM UTILIZANDO CABEÇOTE ANGULAR.
b) EXAME POR TRANSPARÊNCIA.
c) EXAME POR CONTATO.
d) TÉCNICA DE IMERSÃO.

23) O ÂNGULO MARCADO NUM CABEÇOTE CORRESPONDE AO ÂNGULO:

a) QUE A DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO DO FEIXE DE ONDAS ULTRA-SÔNICAS EMITIDAS
PELO CABEÇOTE FAZ COM A NORMAL À SUPERFÍCIE DA PEÇA POR ONDE É FEITO O
EXAME.
b) DO EIXO DO CABEÇOTE COM A NORMAL À SUPERFÍCIE.
c) DO EIXO DO CABEÇOTE COM O PLANO DA SUPERFÍCIE.
d) QUE A DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO DO FEIXE DE ONDAS ULTRA-SÔNICAS
EMITIDAS PELO CABEÇOTE FAZ COM A NORMAL À SUPERFÍCIE DA PEÇA POR
ONDE É FEITO O EXAME DE UMA PEÇA DE AÇO.

24) O PONTO DE EMISSÃO DE UM CERTO CABEÇOTE ANGULAR:

a) DEPENDE DO MATERIAL DA PEÇA EM EXAME.
b) NÃO SE ALTERA COM O USO DO CABEÇOTE.
c) VARIA DE ACORDO COM O DESGASTE DA SAPATA.
d) PODE SER MODIFICADO PARA REDUZIR A ATENUAÇÃO DAS ONDAS ULTRA-
SÔNICAS.

25) A MAIORIA DOS EXAMES POR MEIO DE ULTRA-SOM É FEITO NA FREQUÊNCIA

DE:
a) 1 A 1000 QUILOCICLOS.
b) 15 A 100 MEGACICLOS.
c) 1 A 25 QUILOCICLOS.
d) 1 A 25 MEGACICLOS.
26) NUMA REPRESENTAÇÃO TIPO A-SCAN, A LINHA DE BASE HORIZONTAL
REPRESENTA:
a) O TEMPO DECORRIDO OU DISTÂNCIA ENTRE SUPERFÍCIES REFLETORAS.
b) A ESPESSURA DA PEÇA EM EXAME.
c) A DISTÂNCIA PERCORRIDA PELO CABEÇOTE.
d) A QUANTIDADE DE ENERGIA ULTRA-SÔNICA REFLETIDA.

27) NUMA REPRESENTAÇÃO TIPO A-SCAN, A ALTURA DAS INDICAÇÕES VERTICAIS

NA TELA REPRESENTA:
a) A DISTÂNCIA PERCORRIDA PELO CABEÇOTE.
b) A ESPESSURA DA PEÇA EM EXAME.
c) A QUANTIDADE DE ENERGIA ULTRA-SÔNICA REFLETIDA QUE RETORNOU AO
CABEÇOTE.
d) O TEMPO DECORRIDO DESDE A GERAÇÃO DO PULSO ULTRA-SÔNICO.

28) A ALTURA MÁXIMA DA INDICAÇÃO OBTIDA DE UMA CERTA

DESCONTINUIDADE DE PEQUENO TAMANHO, NUM APARELHO DE ULTRA-SOM
COM REPRESENTAÇÃO DO TIPO A-SCAN, PODE SER USADA COMO UMA MEDIDA
DA:
a) PENETRAÇÃO DO APARELHO.
b) SENSIBILIDADE DO APARELHO.
c) RESOLUÇÃO DO APARELHO.
d) SELETIVIDADE DO APARELHO.

29) INDIQUE A FREQUÊNCIA QUE PROPORCIONA A MELHOR PENETRAÇÃO NUMA

PEÇA DE AÇO, COM GRANULAÇÃO GROSSEIRA, COM ESPESSURA DE 300 mm:
a) 2125 MEGAHERTZ.
b) 1,0 MEGAHERTZ.
c) 5,0 MEGAHERTZ.
d) 10 MC.

30) NO EXAME DE UMA PEÇA POR MEIO DE ULTRA-SOM, USANDO-SE APARELHO

COM REPRESENTAÇÃO TIPO A-SCAN E A TÉCNICA DE CONTATO, O PICO
INICIAL:
a) É UM PICO QUE APARECE E DESAPARECE DURANTE A VARREDURA .
b) É SEMPRE O SEGUNDO PULSO QUE APARECE NA TELA, A PARTIR DA ESQUERDA.
c) É A INDICAÇÃO ALTA QUE APARECE DO LADO ESQUERDO DA TELA E QUE
CORRESPONDE À SUPERFÍCIE DA PEÇA QUE ESTÁ EM CONTATO COM O
CABEÇOTE.
d) É O PRIMEIRO PULSO QUE APARECE PRÓXIMO AO LADO DIREITO DA TELA E
REPRESENTA A SUPERFÍCIE OPOSTA ÀQUELA QUE ESTÁ EM CONTATO COM O
CABEÇOTE NA PEÇA EM EXAME.

31) UM APARELHO PARA EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, USANDO UM

CABEÇOTE NORMAL, É USADO PARA EXAMINAR UMA PEÇA QUE CONSISTE DE
UMA CHAPA PLANA. ESTE TESTE DETECTARÁ:
a) DEFEITOS LAMINARES, PLANOS, PARALELOS À SUPERFÍCIE.
b) DEFEITOS LONGITUDINAIS, PLANOS, PERPENDICULARES À SUPERFÍCIE DA CHAPA.
c) DEFEITOS TRANSVERSAIS, PLANOS, PERPENDICULARES À SUPERFÍCIE DA CHAPA.
d) NENHUM DOS DEFEITOS CITADOS NESTAS RESPOSTAS.

32) NO EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, O USO DE ACOPLANTE ENTRE O

CABEÇOTE E A SUPERFÍCIE DA PEÇA EM EXAME SE FAZ NECESSÁRIO PORQUE:
a) SERVE COMO LUBRIFICANTE PARA MINIMIZAR O DESGASTE DO CABEÇOTE.
b) O CRISTAL DO CABEÇOTE NÃO VIBRARÁ SE ESTE FOR COLOCADO DIRETAMENTE
SOBRE A PEÇA.
c) O ACOPLANTE É NECESSÁRIO PARA FECHAR O CIRCUITO ELÉTRICO DO CABEÇOTE.
d) CASO NÃO SEJA USADO, O AR EXISTENTE NA INTERFACE ENTRE O CABEÇOTE E A
SUPERFÍCIE DA PEÇA PERMITIRÁ QUE APENAS UMA PEQUENA QUANTIDADE DE
ENERGIA ULTRASSÔNICA GERADA NO CABEÇOTE SEJA TRANSMITIDA PARA A
PEÇA, IMPEDINDO PRATICAMENTE A REALIZAÇÃO DO EXAME.
33) A RESOLUÇÃO NA ENTRADA DA SUPERFÍCIE É A CARACTERÍSTICA DE UM
APARELHO PARA EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM QUE DEFINE SUA
EFICIÊNCIA NA:
a) DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES LOCALIZADAS LOGO ABAIXO DA SUPERFÍCIE
EM EXAME.
b) DETECÇÃO DE PEQUENOS ARRANHÕES SUPERFICIAIS.
c) DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES LOCALIZADAS NO CENTRO DE PEÇAS
FORJADAS COM GRANULAÇÃO FINA.
d) DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES ORIENTADAS NUMA DIREÇÃO PARALELA AO
FEIXE DE ULTRA-SOM.

34) DURANTE O EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, PELO MÉTODO DE IMERSÃO, É

FREQUENTEMENTE NECESSÁRIO MUDAR DE POSIÇÃO O CABEÇOTE, DE
FORMA A ALTERAR O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA DO FEIXE ULTRASSÔNICO NA
SUPERFÍCIE DA PEÇA EM EXAME. ISTO É FEITO PARA:
a) EVITAR O GRANDE NÚMERO DE REFLEXÕES SECUNDÁRIAS QUE PODERIAM
INTERFERIR COM O ANDAMENTO NORMAL DO EXAME.
b) AUMENTAR O ECO DE UM DEFEITO, SE ORIGINALMENTE ELE NÃO ESTIVER
ORIENTADO PERPENDICULARMENTE AO FEIXE ULTRASSÔNICO.
c) OBTER O NÚMERO MÁXIMO DE REFLEXÕES DA SUPERFÍCIE DE INCIDÊNCIA DO
FEIXE ULTRASSÔNICO.
d) OBTER UM ECO DA DESCONTINUIDADE QUE SEJA DA MESMA ALTURA DO ECO
OBTIDO DO FUNDO PLANO DO FURO DO BLOCO DE REFERÊNCIA.

35) CONSIDERANDO QUE AS DEMAIS VARIÁVEIS PERMANECEM INALTERADAS,

QUAL DOS SEGUINTES TIPOS DE ONDAS SE PROPAGA COM MAIOR
VELOCIDADE?
a) ONDAS DE CORTE.
b) ONDAS TRANSVERSAIS.
c) ONDAS LONGITUDINAIS.
d) ONDAS SUPERFICIAIS.

36) OS FUNDOS PLANOS DOS FUROS DOS BLOCOS PADRÕES DE AÇO FUNDIDO:
a) SÃO TODOS DO MESMO DIÂMETRO.
b) DECRESCEM DE DIÂMETRO DO BLOCO NÚMERO 1 AO NÚMERO 8.
c) ENCONTRAM-SE EM PROFUNDIDADES DIFERENTES, CONFORME O NÚMERO DO
BLOCO.
d) AS RESPOSTAS a) E c) ESTÃO CORRETAS.

37) AO EXAMINAR UMA PEÇA POR MEIO DE ULTRA-SOM, USANDO A TÉCNICA DE

IMERSÃO, PODE OCORRER QUE O ECO INICIAL TENHA A APARÊNCIA DE UMA
REFLEXÃO MÚLTIPLA DA SUPERFÍCIE DA PEÇA PRÓXIMA DO CABEÇOTE. ISTO
PODE SER ELIMINADO:
a) USANDO UMA FREQUÊNCIA DIFERENTE.
b) REDUZINDO A SENSIBILIDADE DO APARELHO.
c) AUMENTANDO A ESPESSURA DA CAMADA DE ÁGUA ENTRE O CABEÇOTE E A PEÇA
EM EXAME.
d) USANDO UM DISPOSITIVO CURVO PARA CORREÇÃO NA FRENTE DO CABEÇOTE.

38) NA TÉCNICA DE IMERSÃO, A PROVA DE QUE O CABEÇOTE ESTÁ POSICIONADO

DE FORMA QUE O FEIXE ULTRASSÔNICO INCIDE NORMALMENTE AO PLANO DE
UMA PEÇA EM EXAME É INDICADA:
a) PELA MÁXIMA AMPLITUDE DO PULSO INICIAL.
b) PELA MÁXIMA REFLEXÃO DA SUPERFÍCIE EM QUE O FEIXE DE ULTRA-SOM
INCIDE NA PEÇA.
c) PELO COMPRIMENTO DE ONDA ADEQUADO.
d) PELA ELIMINAÇÃO DAS HARMÔNICAS PRODUZIDAS PELA ÁGUA.

39) AS ONDAS DE SOM COM FREQUÊNCIA SUPERIOR À MÁXIMA QUE PODE SER
CAPTADA PELO OUVIDO HUMANO SÃO CHAMADAS DE ONDAS
ULTRASSÔNICAS. ESTE TERMO SE APLICA A TODAS AS ONDAS COM
FREQUÊNCIA SUPERIOR A:
a) 2 KILOCICLOS POR SEGUNDO.
b) 2 MEGACICLOS POR SEGUNDO.
c) 200 KILOCICLOS POR SEGUNDO.
d) 20.000 CICLOS POR SEGUNDO.
40) FUNDAMENTALMENTE, A VELOCIDADE DAS ONDAS DE SOM DEPENDE:
a) DO MATERIAL ATRAVÉS DO QUAL O SOM SE TRANSMITE E DO TIPO DE ONDA.
b) DA FREQUÊNCIA.
c) DA DURAÇÃO DO PULSO.
d) DE NENHUM DOS FATORES CITADOS.

41) A DESVANTAGEM DO USO DE CRISTAIS DE QUARTZO EM CABEÇOTES RESIDE

NO FATO DE QUE O QUARTZO:
a) APRESENTA INSTABILIDADE ELÉTRICA E MECÂNICA.
b) DISSOLVE-SE NA ÁGUA.
c) PERDE SUAS CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO À MEDIDA QUE ENVELHECE.
d) É O MATERIAL USADO PARA GERAR ENERGIA ULTRASSÔNICA, QUE POSSUI
MENOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

42) A VANTAGEM QUE OS MATERIAIS CERÂMICOS APRESENTAM QUANDO USADOS

EM CABEÇOTES É QUE:
a) APRESENTAM MUITA EFICIÊNCIA NA RECEPÇÃO DE ENERGIA ULTRASSÔNICA.
b) POSSUEM IMPEDÂNCIA MECÂNICA MUITO BAIXA.
c) APRESENTAM MUITA EFICIÊNCIA EM GERAÇÃO DE ENERGIA ULTRASSÔNICA.
d) PODEM TRABALHAR EM TEMPERATURAS DE ATÉ 700 GRAUS CELSIUS.

43) A VANTAGEM PROPORCIONADA PELO USO DE CRISTAIS DE SULFATO DE LÍTIO

EM CABEÇOTES É QUE:
a) ESTE MATERIAL É UM DOS MAIS EFICIENTES RECEPTORES DE ENERGIA
ULTRASSÔNICA.
b) SUPORTA TEMPERATURAS DE ATÉ 700 GRAUS CELSIUS.
c) É INSOLÚVEL.
d) ESTE MATERIAL É UM DOS MAIS EFICIENTES GERADORES DE ENERGIA
ULTRASSÔNICA.

44) A PROFUNDIDADE DE UMA DESCONTINUIDADE NÂO PODE SER DETERMINADA:

a) QUANDO FOR USADO CABEÇOTE NORMAL.
b) QUANDO A PEÇA FOR EXAMINADA PELO MÉTODO DA TRANSPARÊNCIA.
c) QUANDO A PEÇA FOR EXAMINADA COM ONDAS SUPERFICIAIS.
d) QUANDO FOR USADO CABEÇOTE ANGULAR.

45) INDIQUE A FREQUÊNCIA DO CABEÇOTE QUE POSSUI O CRISTAL DE QUARTZO

DE MENOR ESPESSURA:
a) 15 MEGACICLOS.
b) 25 MEGACICLOS.
c) 1 MEGACICLO.
d) 5 MEGACICLOS.

46) UM CABEÇOTE DE 25 MEGACICLOS É ADEQUADO:

a) PARA USO EM EXAMES POR CONTATO, COM ONDAS LONGITUDINAIS.
b) PARA USO EM EXAMES POR CONTATO, COM ONDAS TRANSVERSAIS.
c) PARA USO EM EXAMES POR CONTATO, COM ONDAS SUPERFICIAIS.
d) QUANDO SE USA A TÉCNICA DE IMERSÃO.

47) A DIVERGÊNCIA DE UM CRISTAL DE QUARTZO É FUNÇÃO PRINCIPALMENTE:

a) DO TAMANHO E DA FREQUÊNCIA DO CRISTAL.
b) DA DURAÇÃO DO PULSO.
c) DO APERTO COM QUE O CRISTAL É MONTADO NO CABEÇOTE.
d) DO TIPO DE EXAME QUE ESTÁ SENDO EXECUTADO.

48) QUANDO UM FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS INCIDE NA INTERFACE QUE

SEPARA DOIS MATERIAIS DESIGUAIS NUM ÂNGULO DIFERENTE DE 90 GRAUS, E
PASSA POR ELA, SUA PROPAGAÇÃO NO SEGUNDO MATERIAL SERÁ FEITA EM
DIREÇÃO DIFERENTE, EM OUTRO ÂNGULO EM RELAÇÃO A NORMAL COM A
INTERFACE, DEVIDO A:
a) RAREFAÇÃO.
b) ATENUAÇÃO.
c) REFRAÇÃO.
d) COMPRESSÃO.
49) A EXECUÇÃO DE EXAMES PELO MÉTODO DO CONTATO DIRETO USANDO
CABEÇOTES NORMAIS NÃO É PRÁTICA EM ALGUNS CASOS:
a) PORQUE GERALMENTE É LIMITADO A BAIXAS FREQUÊNCIAS.
b) PORQUE A ANGULAÇÃO É IMPOSSÍVEL.
c) PORQUE A ANGULAÇÃO É IMPOSSÍVEL E PORQUE GERALMENTE É LIMITADO A
BAIXAS FREQUÊNCIAS.
d) NENHUMA DESTAS RESPOSTAS É CORRETA.

50) NAS MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS, QUAL DAS FREQUÊNCIAS RELACIONADAS

ABAIXO PROPORCIONARIA MELHOR RESOLUÇÃO?
a) 25 MEGACICLOS.
b) 10 MEGACICLOS.
c) 5 MEGACICLOS.
d) 1 MEGACICLO.

51) QUAL DAS SEGUINTES SUPERFÍCIES POSSUI ACABAMENTO MAIS FINO?

a) ACABAMENTO POR USINAGEM, COM RUGOSIDADE DE 125 RMS.
b) ACABAMENTO POR USINAGEM, COM RUGOSIDADE DE 63 RMS.
c) ACABAMENTO BRUTO DE FUNDIÇÃO.
d) CORTE OXIACETILÊNICO.

52) QUAL DAS SEGUINTES PEÇAS PRODUZ MAIOR ATENUAÇÃO DO SOM NUMA
CERTA DISTÂNCIA?
a) UMA PEÇA FORJADA.
b) UMA PEÇA EXTRUDADA.
c) A ESTIMATIVA É IGUAL EM TODAS AS PEÇAS CITADAS.
d) UMA PEÇA FUNDIDA DE GRANULAÇÃO GROSSEIRA.

53) NO EXAME POR CONTATO, A INDICAÇÃO CORRESPONDENTE A SUPERFÍCIE EM

QUE O CABEÇOTE SE APOIA É FREQUENTEMENTE DENOMINADA:
a) RUÍDO.
b) GANHO.
c) PICO INICIAL.
d) NENHUMA DESTAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA.

54) AO EXAMINAR UMA PEÇA, PODE OCORRER QUE APARECAM NA TELA DO

APARELHO MUITAS INDICAÇÕES DE POUCA ALTURA. ESTAS INDICAÇÕES
PODEM SER CAUSADAS POR:
a) TRINCAS.
b) BOLHAS DE GÁS.
c) INCLUSÕES.
d) POROSIDADE FINA.

55) O PRINCÍPIO DA RESSONÂNCIA ULTRASSÔNICA É GERALMENTE USADO PARA:

a) DETECTAR POROSIDADE.
b) MEDIR A ESPESSURA DA PAREDE.
c) DETECTAR GRANDES DESCONTINUIDADES.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS CITADAS ESTÁ CORRETA.

56) A PRINCIPAL FINALIDADE DOS BLOCOS DE REFERÊNCIA É:

a) REPRODUZIR AS CONDIÇÕES DA PEÇA EM EXAME, PODENDO OU NÃO CONTER
DEFEITOS NATURAIS OU ARTIFICIAIS.
b) AJUDAR O OPERADOR A OBTER O MÁXIMO DE REFLEXÃO DA SUPERFÍCIE
POSTERIOR.
c) OBTER MAIOR SENSIBILIDADE POSSÍVEL DO APARELHO.
d) NENHUMA DESTAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

57) QUANDO SE EMPREGAM ONDAS SUPERFICIAIS, A PRESENÇA DE ÓLEO OU

SUJEIRA NA SUPERFÍCIE DA PEÇA EM EXAME:
a) CAUSARÁ ATENUAÇÃO DO SOM E O APARECIMENTO DE INDICAÇÕES NA TELA DO
APARELHO.
b) NÃO INTERFERIRÁ NO EXAME.
c) ATENUARÁ O SOM, PORÉM SEM PROVOCAR O APARECIMENTO DE INDICAÇÃO NA
TELA DO APARELHO.
d) IMPEDIRÁ O DESLOCAMENTO DO SOM.
58) NO EXAME PELO MÉTODO DE IMERSÃO, O ACOPLANTE GERALMENTE
UTILIZADO É:
a) ÁLCOOL.
b) ÁGUA.
c) ÓLEO.
d) GLICERINA.

59) O MATERIAL PIEZOELÉTRICO DO CABEÇOTE:

a) CONVERTE ENERGIA MECÂNICA EM ENERGIA ELÉTRICA.
b) CONVERTE ENERGIA ELÉTRICA EM ENERGIA MECÂNICA.
c) CONVERTE ENERGIA ELÉTRICA EM ENERGIA MECÂNICA E VICE-VERSA.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA.

60) A QUAL DAS SEGUINTES FREQUÊNCIAS CORRESPONDE AO COMPRIMENTO DE

ONDA MAIS CURTO?
a) 1 MEGACICLO.
b) 5 MEGACICLOS.
c) 10 MEGACICLOS.
d) 25 MEGACICLOS.

61) O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA É ..................... ÂNGULO DE REFLEXÃO.

a) MAIOR DO QUE O
b) MENOR DO QUE O
c) IGUAL AO
d) NENHUMA DESTAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

62) EM MUITOS APARELHOS DE ULTRA-SOM, O OPERADOR QUE EXAMINA PEÇAS

PELO MÉTODO DE IMERSÃO PODE REMOVER DA TELA A PARTE DA IMAGEM,
QUE CORRESPONDE À ESPESSURA DA CAMADA DE ÁGUA, PELO:
a) AJUSTE DA ESCALA.
b) AJUSTE DO ZERO.
c) CONTROLE DE REJEIÇÃO.
d) CONTROLE DO COMPRIMENTO DO PULO.

63) UMA FREQUÊNCIA DE 100.000 CICLOS POR SEGUNDO TAMBÉM PODE SER
DESIGNADA POR:
a) 10 QUILOCICLOS.
b) 100 MEGACICLOS.
c) 0,1 QUILOCICLOS.
d) 100 QUILOCICLOS.

64) UM CABEÇOTE DE 25 MEGACICLOS É ADEQUADO:

a) PARA EXAME DE PEÇAS PELO MÉTODO DE IMERSÃO.
b) PARA EXAME POR CONTATO DE PEÇAS METÁLICAS, COM ONDAS SUPERFICIAIS.
c) PARA EXAME POR CONTATO DE TUBOS DE AÇO, USANDO UM FEIXE DE ONDAS EM
ÂNGULO COM A SUPERFÍCIE DA PEÇA.
d) PARA EXAME POR CONTATO DE LINGOTES DE ALUMÍNIO, USANDO UM FEIXE DE
ONDAS NORMAL À SUPERFÍCIE DA PEÇA.

65) OS FUROS DE REFERÊNCIA PARA BLOCOS PADRÃO DE ALUMÍNIO POSSUEM:

a) FUNDO CÔNCAVO.
b) FUNDO CONVEXO.
c) FUNDO CÔNICO.
d) FUNDO PLANO.

66) A PERDA GRADUAL DA ENERGIA SÔNICA QUE OCORRE À MEDIDA QUE UM

FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS SE PROPAGA NUMA PEÇA É DENOMINADA:
a) REFLEXÃO.
b) REFRAÇÃO.
c) ATENUAÇÃO.
d) REPRODUTIBILIDADE.
67) O TERMO GERAL APLICADO A TRINCAS, INCLUSÃO, POROSIDADE, ETC..., QUE
POSSAM CAUSAR A REFLEXÃO DO FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS É:
a) DESCONTINUIDADE.
b) REFRATOR.
c) ATENUADOR.
d) DISPERSADOR.

68) O TERMO USADO PARA DESCREVER UM GRANDE NÚMERO DE PEQUENAS

INDICAÇÕES QUE APARECEM NA TELA DE UM APARELHO, E QUE PODEM
RESULTAR DE PEQUENAS DESCONTINUIDADES DA PEÇA EM EXAME, E/OU DE
CERTAS CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA METALOGRÁFICA QUE ELA
APRESENTE, É:
a) RESSONÂNCIA.
b) RUÍDO OU GRAMA.
c) REFLEXÕES ANTERIORES MÚLTIPLAS.
d) REFLEXÕES POSTERIORES MÚLTIPLAS.

69) DOIS FEIXES DE ONDAS ULTRASSÔNICAS LONGITUDINAIS, COM AS MESMAS

CARACTERÍSTICAS, EXCETO A FREQUÊNCIA, SE PROPAGAM NO MESMO MEIO.
A VELOCIDADE:
a) DO FEIXE DE FREQUÊNCIA MAIS BAIXA É MAIOR QUANDO A DENSIDADE DO MEIO
DE PROPAGAÇÃO É MENOR DO QUE 2.710 kg/mm3 , PASSANDO A SER MENOR PARA
DENSIDADES MAIS ALTAS.
b) É A MESMA PARA OS DOIS FEIXES.
c) DO FEIXE DE FREQUÊNCIA MAIS ALTA É MAIOR.
d) DO FEIXE DE FREQUÊNCIA MAIS BAIXA É MAIOR.

70) AS ONDAS ULTRASSÔNICAS SÃO TRANSMITIDAS PARA A PEÇA EM EXAME NA

FORMA DE GRUPOS SUCESSIVOS DE ONDAS:
a) NO MÉTODO DE EXAME POR ONDAS CONTÍNUAS.
b) NO MÉTODO DE EXAME POR RESSONÂNCIA.
c) NO MÉTODO DE EXAME POR PULSO-ECO.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

71) BLOCOS DE METAL QUE CONTÉM UM OU MAIS FUROS PARA SIMULAR

DESCONTINUIDADES SÃO CHAMADOS DE:
a) BLOCOS DE REFERÊNCIA.
b) ANGULADORES DE PLANO SIMPLES.
c) COLIMADORES.
d) PURIFICADORES.

72) O EXAME NO QUAL ONDAS ULTRASSÔNICAS DE FREQUÊNCIA VARIÁVEL SÃO

TRANSMITIDAS PARA A PEÇA EM EXAME PARA DETERMINAR SUA ESPESSURA
É DENOMINADO:
a) EXAME POR PULSO-ECO.
b) EXAME POR ONDAS DE RAYLEIGH.
c) EXAME POR IMERSÃO.
d) EXAME POR RESSONÂNCIA.

73) A MAIOR DIMENSÃO DE UMA DESCONTINUIDADE EXISTENTE NUM BLOCO DE

ALUMÍNIO É PARALELA À SUPERFÍCIE QUE FOI PREPARADA PARA SEU EXAME
POR MEIO DE ULTRA-SOM. SE A ESPESSURA DO BLOCO FOR DE 6 POLEGADAS, E
A DESCONTINUIDADE ESTIVER NUMA PROFUNDIDADE DE 3 POLEGADAS, ELA
SERÁ MAIS FACILMENTE DETECTADA:
a) EXAMINANDO A PEÇA COM ONDAS SUPERFICIAIS.
b) EXAMINANDO A PEÇA COM ONDAS DE LAMB.
c) USANDO CABEÇOTE NORMAL.
d) USANDO CABEÇOTE ANGULAR.

74) A PRESENÇA DE UMA DESCONTINUIDADE NA PEÇA EM EXAME NÃO

PRODUZIRÁ NENHUMA INDICAÇÃO NA TELA DO APARELHO SE ESTIVER SENDO
USADO O EXAME:
a) PELO MÉTODO DA TRANSPARÊNCIA.
b) COM CABEÇOTE NORMAL.
c) COM CABEÇOTE ANGULAR.
d) COM ONDAS SUPERFICIAIS.
75) O EFEITO DA VARIAÇÃO DA VOLTAGEM DA FONTE DE ENERGIA QUE
ALIMENTA UM APARELHO PARA EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM PODE SER
MINIMIZADO USANDO UM:
a) PURIFICADOR.
b) COLIMADOR.
c) CABO LONGO ENTRE O APARELHO E O CABEÇOTE.
d) REGULADOR DE VOLTAGEM.

76) INDIQUE QUAL É A FREQUÊNCIA DA ONDA ULTRASSÔNICA QUE PERDE MAIS

ENERGIA AO PROPAGAR-SE NUMA PEÇA METÁLICA DE GRANULAÇÃO
GROSSEIRA:
a) 5,0 MEGACICLOS.
b) 10,0 MEGACICLOS.
c) 1,0 MEGACICLOS.
d) 2,25 MEGACICLOS.

77) INDIQUE A FREQUÊNCIA DO CABEÇOTE QUE POSSUI O CRISTAL DE QUARTZO

DE MAIOR ESPESSURA:
a) 10,0 MEGACICLOS.
b) 5,0 MEGACICLOS.
c) 1,0 MEGACICLOS.
d) 2,25 MEGACICLOS.

78) AS INDICAÇÕES QUE APARECEM NA TELA DE UM APARELHO DE ULTRA-SOM,

NO EXAME DE UMA PEÇA POR MEIO DE ONDAS SUPERFICIAIS, PODEM SER
RESULTANTES DE:
a) DESCONTINUIDADES SUPERFICIAIS.
b) PRESENÇA DE ÓLEO NA SUPERFÍCIE DA PEÇA.
c) PRESENÇA DE SUJEIRA NA SUPERFÍCIE DA PEÇA.
d) TODAS AS RESPOSTAS ESTÃO CORRETAS.

79) QUAIS DAS SEGUINTES DESCONTINUIDADES, LOCALIZADAS A 6 POLEGADAS DA

SUPERFÍCIE DE UMA PEÇA A PARTIR DA QUAL É FEITO O EXAME POR MEIO DE
ULTRA-SOM, QUE PRODUZIRÁ AS MAIORES INDICAÇÕES NA TELA DO
APARELHO? CONSIDERA-SE QUE TODOS OS FATORES PERMANEÇAM OS
MESMOS, EXCETO A CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE E A ORIENTAÇÃO DE CADA
DESCONTINUIDADE.
a) UMA DESCONTINUIDADE CIRCULAR, DE SUPERFÍCIE PLANA, COM DIÂMETRO DE
5/64 POLEGADAS, NORMAL AO SENTIDO DE PROPAGAÇÃO DO SOM.
b) UMA DESCONTINUIDADE CIRCULAR, DE SUPERFÍCIE IRREGULAR, COM DIÂMETRO
DE 5/64 POLEGADAS, PARALELA À DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO DO FEIXE DE ONDAS
ULTRASSÔNICAS.
c) UMA DESCONTINUIDADE CIRCULAR, DE SUPERFÍCIE IRREGULAR, COM DIÂMETRO
DE 5/64 POLEGADAS, QUE FAZ UM ÂNGULO DE 75 GRAUS COM A DIREÇÃO DE
PROPAGAÇÃO DO FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS.
d) UMA DESCONTINUIDADE CIRCULAR, DE SUPERFÍCIE PLANA, COM DIÂMETRO DE
5/64 POLEGADAS, QUE FAZ UM ÂNGULO DE 75 GRAUS COM A DIREÇÃO DE
PROPAGAÇÃO DO FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS.

80) CABEÇOTES CONSTRUÍDOS DE FORMA QUE O CRISTAL SE APOIE NUMA CUNHA

PLÁSTICA, SENDO FEITO ATRAVÉS DESTA O CONTATO COM A PEÇA EM
EXAME, SÃO GERALMENTE USADOS PARA:
a) EXAME COM FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS NORMAL À SUPERFÍCIE DA PEÇA.
b) EXAME COM FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS EM ÂNGULO COM A SUPERFÍCIE
DA PEÇA.
c) EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM USANDO A TÉCNICA DE IMERSÃO.
d) NENHUMA RESPOSTA ESTÁ CERTA.

81) UM CABEÇOTE QUE CONTÉM TRÊS OU MAIS CRISTAIS SEPARADOS É

GERALMENTE DENOMINADO:
a) DUPLO-CRISTAL.
b) MOSAICO.
c) SANDUICHE DE CRISTAL.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA.
82) O FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS PODE SER FOCALIZADO POR MEIO DE
ADAPTADORES CURVOS ESPECIAIS, LOCALIZADOS NA FRENTE DO CRISTAL.
ESTES ADAPTADORES SÃO DENOMINADOS:
a) PURIFICADORES.
b) ADAPTADORES DE FEIXE INCLINADO.
c) ANGULADORES DE PLANO SIMPLES.
d) LENTES ACÚSTICAS.

83) APÓS ATRAVESSAR A INTERFACE PLANA QUE SEPARA DOIS METAIS

DIFERENTES, UM FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS MUDA DE DIREÇÃO,
FAZENDO UM ÂNGULO DIFERENTE COM A NORMAL À INTERFACE. ESTE NOVO
ÂNGULO É DENOMINADO:
a) ÂNGULO DE REFRAÇÃO.
b) ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.
c) ÂNGULO DE REFLEXÃO.
d) ÂNGULO DE RAREFAÇÃO.

84) O PROCESSO PARA COMPARAR UM INSTRUMENTO OU APARELHO COM UM

PADRÃO DE REFERÊNCIA É DENOMINADO:
a) VARREDURA.
b) ANGULAÇÃO.
c) CALIBRAÇÃO.
d) CORREÇÃO PARA VARIAÇÕES DE DISTÂNCIA-AMPLITUDE.

85) UM TUBO DE VIDRO COM ALTO VÁCUO EM SEU INTERIOR, NO QUAL UM FEIXE
DE ELÉTRONS PROCEDENTES DO CATODO É USADO PARA REPRODUZIR UMA
IMAGEM NA TELA FLUORESCENTE QUE EXISTE NUMA DE SUAS ESTREMIDADES,
É DENOMINADO:
a) TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
b) TUBO DE VARREDURA.
c) TUBO PULSADOR.
d) TUBO AMPLIFICADOR.

86) UM AGRUPAMENTO DE UM CERTO NÚMERO DE CRISTAIS NUM MESMO

CABEÇOTE, COM TODAS AS SUPERFÍCIES DE CONTATO NUM MESMO PLANO, E
VIBRANDO EM FASE DE MODO A ATUAR COMO UM ÚNICO TRANSDUTOR É
DENOMINADO:
a) MANIPULADOR DE PLANO SIMPLES.
b) MOSAICO DE CRISTAL.
c) PURIFICADOR.
d) CRISTAL DE FOCALIZAÇÃO.

87) O ESPALHAMENTO DE UM FEIXE ULTRASSÔNICO, CAUSADO PELA SUA

REFLEXÃO NUMA SUPERFÍCIE ALTAMENTE IRREGULAR É DENOMINADO:
a) ANGULAÇÃO.
b) REFRAÇÃO.
c) DISPERSÃO.
d) RAREFAÇÃO.

88) O ÂNGULO DE REFLEXÃO:

a) DEPENDE DO ACOPLAMENTO USADO.
b) DEPENDE DA FREQUÊNCIA USADA.
c) É IGUAL AO ÂNGULO DE REFRAÇÃO.
d) É IGUAL AO ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.

89) A INCLINAÇÃO DE UMA SUPERFÍCIE REFLETORA DE UMA DESCONTINUIDADE

COM RELAÇÃO À SUPERFÍCIE DA PEÇA POR ONDE É FEITO O EXAME É
DENOMINADA:
a) ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.
b) ÂNGULO DE REFRAÇÃO.
c) A ORIENTAÇÃO DA DESCONTINUIDADE.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.
90) UM FLUXO DE CURTA DURAÇÃO E INTENSO DE ENERGIA ELÉTRICA
ALTERNADA É DENOMINADO:
a) ONDA CONTÍNUA.
b) PULSO.
c) PICO DE VOLTAGEM DE CORRENTE CONTÍNUA.
d) ONDA ULTRASSÔNICA.

91) NO EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, A DURAÇÃO DE UM PULSO É

DENOMINADA:
a) COMPRIMENTO DO PULSO OU LARGURA DO PULSO.
b) FORMA DO PULSO.
c) AMPLITUDE DO PULSO.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

92) UMA ONDA MUDA SUA DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO AO ATINGIR O LIMITE DO

MEIO EM QUE SE DESLOCA. ESTE FENÔMENO É DENOMINADO:
a) DIVERGÊNCIA.
b) RAREFAÇÃO.
c) ANGULAÇÃO.
d) REFLEXÃO.

93) AO INCIDIR COM ÂNGULO DIFERENTE DE 90 GRAUS NA INTERFACE QUE SEPARA

DOIS MEIOS DE ELASTICIDADE E DENSIDADE DIFERENTES, UMA ONDA
ULTRASSÔNICA CONTINUARÁ SE PROPAGANDO NO SEGUNDO MEIO COM
DIREÇÃO DIFERENTE. ESTE FENÔMENO É DENOMINADO:
a) ANGULAÇÃO.
b) RAREFAÇÃO.
c) REFLEXÃO.
d) REFRAÇÃO.

94) O MÉTODO DE MEDIR ESPESSURA, NO QUAL ONDAS ULTRASSÔNICAS DE

FREQUÊNCIA VARIÁVEL SÃO PRODUZIDAS NA PEÇA EM EXAME POR MEIO DE
UM TRANSDUTOR É DENOMINADO:
a) EXAME POR FEIXE ANGULAR.
b) EXAME POR MANETOESTRICÇÃO.
c) EXAME POR RESSONÂNCIA.
d) EXAME POR TRANSPARÊNCIA.

95) NO EXAME POR RESSONÂNCIA, AS INDICAÇÕES PODEM SER OBTIDAS NA

FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL DE RESSONÂNCIA OU ...................... , QUE SÃO
MÚLTIPLAS DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL.
a) NAS HARMÔNICAS
b) NOS NODOS
c) NOS ANTINODOS
d) NA REFLEXÃO MÚLTIPLA

96) NO EXAME POR RESSONÂNCIA, A FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL DE

RESSONÂNCIA OCORRE QUANDO A ESPESSURA DA PEÇA É ............
COMPRIMENTO DA ONDA ULTRASSÔNICA TRANSMITIDA A ELA.
a) IGUAL AO
b) A METADE DO
c) A QUARTA PARTE DO
d) DUAS VEZES O

97) A EXTREMIDADE MAIOR DE UM TUBO DE RAIOS CATÓDICOS, QUE É REVESTIDA

INTERNAMENTE, E QUE SE TORNA LUMINOSA NOS PONTOS ONDE INCIDE UM
FEIXE DE ELÉTRONS, É DENOMINADA:
a) CANHÃO ELETRÔNICO.
b) TELA DO TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
c) AMPLIFICADOR ELETRÔNICO.
d) CONTADOR ELETRÔNICO.
98) QUAL DAS SEGUINTES MANEIRAS DE VIBRAÇÃO PRODUZ PULSOS DE MENOR
COMPRIMENTO DE ONDA NUMA DADA FREQUÊNCIA E NUM DADO MATERIAL?
a) ONDAS LONGITUDINAIS.
b) ONDAS DE COMPRESSÃO.
c) ONDAS DE CORTE.
d) ONDAS SUPERFICIAIS.

99) EM GERAL AS ONDAS TRANSVERSAIS SÃO MAIS SENSÍVEIS A PEQUENAS

DESCONTINUIDADES DO QUE AS ONDAS LONGITUDINAIS, PARA A MESMA
FREQUÊNCIA E O MESMO MATERIAL, PORQUE:
a) AS ONDAS TRANSVERSAIS POSSUEM MENOR COMPRIMENTO DE ONDA.
b) AS ONDAS TRANSVERSAIS POSSUEM MAIOR COMPRIMENTO DE ONDA.
c) O SENTIDO EM QUE AS PARTÍCULAS VIBRAM QUANDO ESTIMULADAS POR ONDAS
TRANSVERSAIS PERMITE DETECTAR AS DESCONTINUIDADES COM MAIOR
EFICIÊNCIA.
d) AS ONDAS TRANSVERSAIS NÃO SÃO FACILMENTE DISPERSADAS NO MATERIAL.

100) QUAL DOS SEGUINTES MODOS DE VIBRAÇÃO POSSUI GERALMENTE O MAIOR

PODER DE PENETRAÇÃO, COM FREQUÊNCIAS IGUAIS, EM PEÇAS METÁLICAS DE
GRANULAÇÃO GROSSEIRA?
a) DE CORTE.
b) TRANSVERSAL.
c) LONGITUDINAL.
d) TODOS OS CITADOS TÊM O MESMO PODER DE PENETRAÇÃO.

101) O TIPO DE EXAME, NO QUAL A FACE MAIOR DO CRISTAL É DISPOSTA

PARALELAMENTE A SUPERFÌCIE DA PEÇA POR ONDE É FEITO O EXAME, DE
FORMA QUE O FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS É TRANSMITIDO À PEÇA
PERPENDICULARMENTE A SUPERFÌCIE, É DENOMINADO:
a) EXAME COM ONDAS SUPERFICIAIS.
b) EXAME COM FEIXE ANGULAR.
c) EXAME COM FEIXE NORMAL.
d) TODAS AS RESPOSTAS ESTÃO CORRETAS.

102) UM MÉTODO DE EXAME NO QUAL O SOM É EMITIDO PARA A PEÇA EM EXAME

POR UM CABEÇOTE COLOCADO NUMA DE SUAS SUPERFÍCIES, E RECEBIDO POR
OUTRO CABEÇOTE, SITUADO NA SUPERFÍCIE OPOSTA É DENOMINADO:
a) EXAME POR TRANSPARÊNCIA.
b) EXAME COM CABEÇOTE NORMAL.
c) EXAME COM CABEÇOTE ANGULAR.
d) EXAME COM ONDAS SUPERFICIAIS.

103) UM DISPOSITIVO QUE TRANSFORMA ENERGIA DE UMA FORMA EM OUTRA É

DENOMINADO:
a) EMISSOR.
b) TRANSDUTOR.
c) TRANSMISSOR.
d) TRANSFERIDOR.

104) A DISTÂNCIA DE UM CERTO PONTO DE UMA ONDA ULTRASSÔNICA AO PONTO

CORRESPONDENTE DA ONDA SEGUINTE É DENOMINADA:
a) FREQUÊNCIA.
b) VELOCIDADE.
c) DURAÇÃO DO PULSO.
d) COMPRIMENTO DE ONDA.

105) AO DESLOCAR-SE NUM MATERIAL, UMA ONDA ULTRASSÔNICA PERCORRE UMA

CERTA DISTÂNCIA NA UNIDADE DE TEMPO. A ISTO DENOMINAMOS ..............
NESTE MATERIAL.
a) RESPOSTA ULRASSÔNICA.
b) TAXA DE REPETIÇÃO DO PULSO.
c) VELOCIDADE DO SOM.
d) TAXA DE RECUPERAÇÃO DO PULSO.
106) A SUBSTÂNCIA QUE REDUZ A TENSÃO SUPERFICIAL DE UM LÍQUIDO É
DENOMINADA:
a) ACOPLANTE.
b) AGENTE UMECTANTE.
c) AMORTECEDOR ULTRASSÔNICO.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

107) OS TRANSDUTORES GERALMENTE USADOS EM CABEÇOTES PARA EXAME POR

MEIO DE ULTRA-SOM UTILIZAM:
a) PRINCÍPIOS DE MAGNETOESTRICÇÃO.
b) PRINCÍPIOS DE CONVERSÃO DA MODA.
c) PRINCÍPIOS PIEZOELÉTRICOS.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

108) ESTABILIDADE ELÉTRICA E MECÂNICA, INSOLUBILIDADE EM LÍQUIDOS E

RESISTÊNCIA AO ENVELHECIMENTO, SÃO TRÊS VANTAGENS DOS CABEÇOTES
QUE USAM CRISTAIS DE:
a) QUARTZO.
b) SAIS DE ROCHELLE.
c) SULFATO DE LÍTIO.
d) TITANATO DE BÁRIO.

109) A FÓRMULA SEN A / VEL A = SEN B / VEL B É DENOMINADA:

a) LEI DE SNELL.
b) FÓRMULA DA ZONA DE FRESNEL.
c) FÓRMULA DA CONVERSÃO DE FASE.
d) FÓRMULA DA RAZÃO DA IMPEDÂNCIA ACÚSTICA.

110) A FÓRMULA SEN A / VEL A = SEN B / VEL B É USADA PARA DETERMINAR:

a) VELOCIDADE DE FASE.
b) RELAÇÕES ANGULARES.
c) A IMPEDÂNCIA ACÚSTICA.
d) A QUANTIDADE DA ENERGIA DO SOM QUE FOI REFLETIDA.

111) A QUANTIDADE DE ENERGIA REFLETIDA POR UMA DESCONTINUIDADE

DEPENDERÁ:
a) DO TAMANHO DA DESCONTINUIDADE.
b) DA ORIENTAÇÃO DA DESCONTINUIDADE.
c) DO TIPO DA DESCONTINUIDADE.
d) DE TODOS OS FATORES CITADOS NESTAS RESPOSTAS.

112) UMA ONDA ULTRASSÔNICA É TRANSMITIDA ATRAVÉS DA INTERFACE QUE

SEPARA DOIS MATERIAIS. SE O PRIMEIRO MATERIAL TIVER UMA IMPEDÂNCIA
ACÚSTICA MAIOR QUE O SEGUNDO, E A VELOCIDADE DO SOM FOR A MESMA NOS
DOIS MATERIAIS, O ÂNGULO DE REFRAÇÃO SERÁ:
a) MAIOR QUE O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.
b) MENOR QUE O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.
c) MAIOR QUE O ÂNGULO CRÍTICO.
d) IGUAL AO ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.

113) VÁRIOS FEIXES DE ONDAS ULTRASSÔNICAS PERCORREM UMA PEÇA METÁLICA.

INDIQUE A FREQUÊNCIA DO FEIXE QUE PROVAVELMENTE SOFRE A MAIOR
ATENUAÇÃO:
a) 1 MEGAHERTZ.
b) 10 MEGAHERTZ.
c) 25 MEGAHERTZ.
d) 2,25 MEGAHERTZ.

114) O PRODUTO DA VELOCIDADE DO SOM NUM MATERIAL PELA DENSIDADE DESTE

MATERIAL É CONHECIDO POR:
a) VALOR DA REFRAÇÃO DO MATERIAL.
b) IMPEDÂNCIA ACÚSTICA DO MATERIAL.
c) COEFICIENTE DE POISSON DO MATERIAL.
d) CONSTANTE ELÁSTICA DO MATERIAL.
115) O QUE ACONTECE SE, DEVIDO À DIVERGÊNCIA, O FEIXE DE ONDAS
ULTRASSÔNICAS INCIDIR NUMA PAREDE LATERAL DA PEÇA EM EXAME, ANTES
DE ATINGIR A PAREDE POSTERIOR?
a) SÃO EMITIDAS REFLEXÕES MÚLTIPLAS DA PAREDE POSTERIOR.
b) SÃO EMITIDAS REFLEXÕES MÚLTIPLAS DA PAREDE POR ONDE É FEITO O EXAME.
c) PERDA DA INDICAÇÃO DA PAREDE POR ONDE É FEITO O EXAME.
d) CONVERSÃO DE MODO DA ONDA, QUE PASSA DE ONDA LONGITUDINAL PARA ONDA
TRANSVERSAL.

116) EM PEÇAS FORJADAS DE GRANDE TAMANHO, O EXAME POR MEIO DE ULTRA-

SOM GERALMENTE É FEITO COM:
a) FEIXE NORMAL E ANGULAR.
b) FEIXE NORMAL.
c) FEIXE ANGULAR.
d) ALTA E BAIXA FREQUÊNCIA.

117) A FAIXA DE AMPLIFICAÇÃO, NA QUAL A RESPOSTA DE UM SINAL NÃO SATURADO

AUMENTA NA AMPLITUDE, PROPORCIONALMENTE A ÁREA DA SUPERFÍCIE DA
DESCONTINUIDADE, É DENOMINADA:
a) FAIXA DE SENSIBILIDADE.
b) FAIXA DE SELETIVIDADE.
c) FAIXA DE RESOLUÇÃO.
d) FAIXA DE LINEARIDADE.

118) ANTES DE EXAMINAR UM FORJADO OU LAMINADO QUE ESTEJA COBERTO POR

CAREPA FINA E ADERENTE, É NECESSÁRIO:
a) LIMPAR A PEÇA, REMOVENDO COMPLETAMENTE A CAMADA DE ÓXIDO DE SUA
SUPERFÍCIE.
b) EXECUTAR A PRIMEIRA USINAGEM DA SUPERFÍCIE.
c) LIMPAR A PEÇA, REMOVENDO A CAREPA QUE ESTIVER FROUXA.
d) DECAPAR A SUPERFÍCIE DA PEÇA.

119) QUANDO UM FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS INCIDE NUMA INTERFACE

ALUMÍNIO-ÁGUA, O ÂNGULO DE REFLEXÃO:
a) É IGUAL AO ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.
b) É APROXIMADAMENTE A METADE DO ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.
c) É APROXIMADAMENTE QUATRO VEZES O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.
d) É 0,256 VEZES O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA.

120) AS .................. DESLOCAM-SE COM UMA VELOCIDADE LIGEIRAMENTE MENOR DO

QUE AS ONDAS TRANSVERSAIS E SUA PROPAGAÇÃO É LONGITUDINAL E
TRANSVERSAL COM RELAÇÃO À SUPERFÍCIE DA PEÇA.
a) ONDAS TRANSVERSAIS
b) ONDAS DE RAYLEIGH
c) ONDAS LONGITUDINAIS
d) ONDAS L

121) INDIQUE A FREQUÊNCIA QUE PROVAVELMENTE PROPORCIONA A MELHOR

PENETRAÇÃO NUM BLOCO DE AÇO DE 30 mm DE ESPESSURA QUE POSSUI
GRANULAÇÃO GROSSEIRA.
a) 10,0 MEGAHERTZ.
b) 1,0 MEGAHERTZ.
c) 2,5 MEGAHERTZ.
d) 5,0 MEGAHERTZ.

122) DURANTE UM EXAME PELO MÉTODO DE IMERSÃO, DE UM BLOCO PADRÃO PARA

ULTRA-SOM, O SISTEMA DE APRESENTAÇÃO TIPO “B-SCAN” MOSTRARÁ:
a) A VISTA EM PLANTA DO BLOCO, INDICANDO A ÁREA E A POSIÇÃO DO FUNDO DO
FURO, COMO SE FOSSE VISTO A PARTIR DA SUPERFÍCIE ONDE INCIDE O FEIXE.
b) O QUE É NORMAL NESTE TIPO DE EXAME, NOTANDO-SE A ALTURA DA INDICAÇÃO
DO FUNDO DO FURO E SUA LOCALIZAÇÃO EM PROFUNDIDADE, A PARTIR DA
SUPERFÍCIE ONDE INCIDE O FEIXE.
c) A SEÇÃO TRANSVERSAL DO BLOCO DE REFERÊNCIA, INDICANDO A SUPERFÍCIE
ONDE INCIDE O FEIXE E A SUPERFÍCIE POSTERIOR DO BLOCO E A LOCALIZAÇÃO
DO FUNDO DO FURO EXISTENTE NO BLOCO.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.
123) ENTRE AS PROPRIEDADES DAS ONDAS TRANSVERSAIS USADAS EM EXAME POR
MEIO DE ULTRA-SOM, TEMOS:
a) AS PARTÍCULAS SE MOVEM NORMALMENTE À DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO, E A
VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO É APROXIMADAMENTE A METADE DA VELOCIDADE
DE PROPAGAÇÃO DAS ONDAS LONGITUDINAIS.
b) A ALTA EFICIÊNCIA DO ACOPLAMENTO, PORQUE AS ONDAS TRANSVERSAIS SÃO
MENOS SENSÍVEIS ÀS IRREGULARIDADES DA SUPERFÍCIE QUANDO SÃO
TRANSMITIDAS DO ACOPLANTE PARA A PEÇA EM EXAME.
c) A SENSIBILIDADE EXCEPCIONALMENTE ALTA DEVIDO A BAIXA ATENUAÇÃO
RESULTANTE DE QUE SEU COMPRIMENTO DE ONDA É MAIOR QUANDO SE PROPAGA
NA ÁGUA.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS SE APLICA ÀS ONDAS TRANSVERSAIS.

124) UMA DAS APLICAÇÕES MAIS COMUNS DOS EXAMES POR MEIO DE ULTRA-SOM
EMPREGANDO ONDAS TRANSVERSAIS É A:
a) DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES ELÁSTICAS DE MATERIAIS METÁLICOS.
b) DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES LAMINARES EM CHAPAS GROSSAS.
c) MEDIÇÃO DE ESPESSURAS DE CHAPAS FINAS.
d) DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES EM SOLDAS.

125) PODEM OCORRER ERROS SIGNIFICATIVOS NA MEDIDA DE ESPESSURAS POR

MEIO DE ULTRA-SOM SE:
a) A FREQUÊNCIA VARIAR NUMA RAZÃO CONSTANTE.
b) A ÁGUA FOR USADA COMO ACOPLANTE ENTRE O CABEÇOTE E A PEÇA EM EXAME.
c) FOR TOMADO UM VALOR DIFERENTE PARA A VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO
SOM NO MATERIAL DA PEÇA EM CONSIDERAÇÃO.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA.

126) GERALMENTE O MELHOR MÉTODO DE EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM PARA

DETECTAR DESCONTINUIDADES ORIENTADAS AO LONGO DA ZONA DE FUSÃO
NUMA CHAPA SOLDADA É:
a) EXAME COM FEIXE ANGULAR EMPREGANDO ONDAS TRANSVERSAIS.
b) EXAME POR IMERSÃO EMPREGANDO ONDAS SUPERFICIAIS.
c) EXAME POR CONTATO COM FEIXE NORMAL, EMPREGANDO ONDAS LONGITUDINAIS.
d) EXAME POR CONTATO COM FEIXE ANGULAR, EMPREGANDO ONDAS SUPERFICIAIS.

127) UM INSTRUMENTO QUE OPERA PELO PRINCÍPIO DA RESSONÂNCIA PODE SER

USADO PARA MEDIR A ESPESSURA DE PEÇAS METÁLICAS, E EMPREGA ONDAS:
a) SUPERFICIAIS.
b) TRANSVERSAIS.
c) DE LAMB.
d) LONGITUDINAIS.

128) UM APARELHO PARA TESTE POR MEIO DE ULTRA-SOM EM CUJA TELA OS

PULSOS REPRESENTAM A MAGNITUDE DA ENERGIA REFLETIDA EM FUNÇÃO DO
TEMPO OU DO PERCURSO DO SOM NA PEÇA, POSSUI:
a) UMA TELA DE ONDA CONTÍNUA.
b) UMA REPRESENTAÇÃO TIPO “A-SCAN”.
c) UMA REPRESENTAÇÃO TIPO “B-SCAN”.
d) UMA REPRESENTAÇÃO TIPO “C-SCAN”.

129) UM OUTRO NOME PARA O EXAME DE RESSONÂNCIA É:

a) EXAME POR MEIO DE TRANSPARÊNCIA.
b) EXAME POR MEIO DE PULSO-ECO.
c) EXAME POR MEIO DE ONDA CONTÍNUA.
d) EXAME POR MEIO DE ONDAS SUPERFICIAIS.

130) NUMA INTERFACE ENTRE ÁGUA E AÇO, O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA NA ÁGUA É

DE 7 GRAUS, O MODO DE VIBRAÇÃO PRINCIPAL QUE EXISTE NO AÇO É:
a) LONGITUDINAL.
b) TRANSVERSAL.
c) ONDAS SUPERFICIAIS.
d) LONGITUDINAL E TRANSVERSAL.
131) NUM LÍQUIDO, O ÚNICO MODO DE VIBRAÇÃO QUE PODE EXISTIR É:
a) LONGITUDINAL.
b) TRANSVERSAL.
c) ONDAS SUPERFICIAIS.
d) LONGITUDINAL E TRANSVERSAL.

132) NUM APARELHO PARA EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, O NÚMERO DE PULSOS
PRODUZIDOS NUM DADO PERÍODO DE TEMPO É DENOMINADO:
a) FREQUÊNCIA DO APARELHO.
b) FREQUÊNCIA DE REPETIÇÃO DE PULSO DO APARELHO.
c) TEMPO DE RECUPERAÇÃO DO PULSO DO APARELHO.
d) COMPRIMENTO DO PULSO DO APARELHO.

133) NUM APARELHO PARA EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, DO TIPO PULSO-ECO, O
COMPONENTE QUE COORDENA AS AÇÕES DOS DEMAIS COMPONENTES E O
TEMPO É DENOMINADO:
a) TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
b) SINCRONIZADOR, RELÓGIO OU TEMPORIZADOR.
c) RECEPTOR.
d) CIRCUITO MARCADOR.

134) NUM APARELHO PARA EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, DO TIPO PULSO-ECO, O
COMPONENTE QUE PRODUZ A VOLTAGEM QUE ATIVA O CABEÇOTE É DENOMINADO:
a) AMPLIFICADOR.
b) RECEPTOR.
c) SINCRONIZADOR.
d) PULSADOR.

135) UM FEIXE DE ONDAS ULRASSÔNICAS LONGITUDINAIS, DESLOCANDO-SE NA

ÁGUA, INCIDE DE FORMA INCLINADA NA SUPERFÍCIE DE UMA PEÇA METÁLICA.
O ÂNGULO DE REFRAÇÃO DO FEIXE NO METAL SERÁ FUNÇÃO:
a) DAS VELOCIDADES RELATIVAS DO SOM NA ÁGUA E NO METAL.
b) DA RELAÇÃO ENTRE AS DENSIDADES DA ÁGUA E DO METAL.
c) DA FREQUÊNCIA DAS ONDAS ULTRASSÔNICAS.
d) DA RELAÇÃO DAS IMPEDÂNCIAS ACÚSTICAS DA ÁGUA E DO METAL.

136) NUM APARELHO PARA EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, DO TIPO PULSO-ECO, O
COMPONENTE QUE PRODUZ OS SINAIS QUE APARECEM NA TELA, E QUE SÃO
USADOS PARA MEDIR DISTÂNCIAS, É DENOMINADO:
a) CIRCUITO DE VARREDURA.
b) CIRCUITO RECEPTOR.
c) CIRCUITO MARCADOR OU DE TEMPO.
d) SINCRONIZADOR.

137) A MAIORIA DOS APARELHOS PARA EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, DO TIPO
PULSO-ECO, USA:
a) APRESENTAÇÃO “A-SCAN”.
b) APRESENTAÇÃO “B-SCAN”.
c) APRESENTAÇÃO “C-SCAN”.
d) DISPOSITIVOS DE LEITURA AUTOMÁTICA.

138) A TELA DE UM APARELHO DE ULTRA-SOM MOSTRARÁ UMA VISTA PLANA DA

PEÇA EM EXAME E DE SEUS DEFEITOS NO CASO DE SER USADO:
a) DISPOSITIVO DE LEITURA AUTOMÁTICA.
b) APRESENTAÇÃO “C-SCAN”.
c) APRESENTAÇÃO “B-SCAN”.
d) APRESENTAÇÃO “A-SCAN”.

139) O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA QUE CORRESPONDE A UM ÂNGULO DE REFRAÇÃO DE

90 GRAUS É DENOMINADO:
a) ÂNGULO DE REFLEXÃO MÍNIMA.
b) ÂNGULO DE REFLEXÃO MÁXIMA.
c) ÃNGULO CRÍTICO.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.
140) NO EXAME POR IMERSÃO DE UM BLOCO DE ALUMÍNIO, ONDE O LÍQUIDO USADO
COMO ACOPLANTE É ÁGUA, O ÂNGULO CRÍTICO DE INCIDÊNCIA PARA ONDAS
LONGITUDINAIS É DE APROXIMADAMENTE:
a) 8 GRAUS.
b) 26 GRAUS.
c) 32 GRAUS.
d) 14 GRAUS.

141) ONDAS DE COMPRESSÃO-RAREFAÇÃO, QUE FAZEM COM QUE AS PARTÍCULAS SE

DESLOQUEM PARALELAMENTE A SUA DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO, SÃO
DENOMINADAS:
a) ONDAS DE RAYLEIGH.
b) ONDAS DE LAMB.
c) ONDAS LONGITUDINAIS.
d) ONDAS DE CORTE.

142) INDIQUE O MODO DE VIBRAÇÃO QUE É AMORTECIDO MAIS RAPIDAMENTE

QUANDO O EXAME É FEITO PELO MÉTODO DE IMERSÃO:
a) ONDAS DE CORTE.
b) ONDAS SUPERFICIAIS.
c) ONDAS LONGITUDINAIS.
d) ONDAS TRANSVERSAIS.

143) COMO SE MOVIMENTA UM CONJUNTO DE PARTÍCULAS QUANDO ESTIMULADO

POR ONDAS TRANSVERSAIS?
a) PERPENDICULAR À DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO DO FEIXE ULTRASSÔNICO.
b) O MOVIMENTO É POLARIZADO NUM PLANO A 45 GRAUS COM A DIREÇÃO DE
PROPAGAÇÃO DO FEIXE.
c) O MOVIMENTO É LIMITADO À SUPERFÍCIE DO MATERIAL E A TRAJETÓRIA É
ELÍPTICA.
d) PARALELA À DIREÇÃO DE PROPAGAÇÃO DO FEIXE ULTRASSÔNICO.

144) UMA ONDA ULTRASSÔNICA LONGITUDINAL SE DESLOCA NUMA PEÇA DE

ALUMÍNIO COM A VELOCIDADE DE 635.000 cm/s E TEM A FREQUÊNCIA DE 1
MEGACICLO. O COMPRIMENTO DE ONDA É DE:
a) 6,35 PÉS.
b) 3,10 POLEGADAS.
c) 30.000 ANGSTRONS.
d) 6,35 MILÍMETROS.

145) NUM APARELHO DE ULTRA-SOM DO TIPO PULSO-ECO, O COMPONENTE QUE

PRODUZ A TEMPORIZAÇÃO É DENOMINADO:
a) RECEPTOR.
b) PULSADOR.
c) SINCRONIZADOR.
d) CIRCUITO DE VARREDURA.

146) NO EXAME POR CONTATO, AS ONDAS DE CORTE PODEM SER INTRODUZIDAS NO

METAL:
a) COLOCANDO UM CRISTAL DE QUARTZO CORTADO NA FORMA X, DIRETAMENTE NA
SUPERFÍCIE DA PEÇA E USANDO ÓLEO COMO ACOPLANTE.
b) USANDO DOIS TRANSDUTORES OPOSTOS, UM NA SUPERFÍCIE POR ONDE SÃO
INTRODUZIDOS OS SINAIS E OUTRO NA SUPERFÍCIE OPOSTA.
c) USANDO UM CABEÇOTE ANGULAR, COM O TRANSDUTOR MONTADO NUMA CUNHA
DE PLÁSTICO, DE FORMA QUE A DIREÇÃO DO SOM SEJA INCLINADA EM RELAÇÃO À
SUPERFÍCIE.
d) COLOCANDO LENTES ACÚSTICAS ESFÉRICAS NA FACE DO TRANSDUTOR.

147) À MEDIDA QUE A FREQUÊNCIA AUMENTA NO TESTE ULTRASSÔNICO, O ÂNGULO

DA DIVERGÊNCIA DO FEIXE DE ONDAS PRODUZIDO POR UM CRISTAL:
a) DIMINUI.
b) AUMENTA.
c) PERMANECE INALTERADO.
d) VARIA UNIFORMEMENTE ATRAVÉS DE CADA COMPRIMENTO DE ONDA.
148) QUANDO SE USAM CABEÇOTES APOIADOS EM SAPATAS PLÁSTICAS, HÁ UMA
DESVANTAGEM NO QUE SE REFERE:
a) AO DESGASTE DO CRISTAL.
b) À SENSIBILIDADE.
c) À CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO ÀS SUPERFÍCIES CURVAS.
d) À FACILIDADE COM QUE O SOM É TRANSMITIDO PARA A PEÇA EM EXAME.

149) EM QUAL DOS MATERIAIS RELACIONADOS ABAIXO A VELOCIDADE DO SOM É

MENOR?
a) AR.
b) ÁGUA.
c) AÇO.
d) ALUMÍNIO.

150) UM FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS LONGITUDINAIS É TRANSMITIDO DA

ÁGUA PARA O AÇO NUM ÂNGULO QUE FAZ 5 GRAUS COM A NORMAL À
INTERFACE. NESTE CASO, O ÂNGULO REFRATADO DA ONDA TRANSVERSAL:
a) NEM SEMPRE EXISTE.
b) É MENOR QUE O ÂNGULO REFRATADO DA ONDA LONGITUDINAL.
c) É MAIOR QUE O ÂNGULO REFRATADO DA ONDA LONGITUDINAL.
d) É IGUAL AO ÂNGULO REFRATADO DA ONDA LONGITUDINAL.

151) EM QUAL DOS MATERIAIS SELECIONADOS ABAIXO, A VELOCIDADE DO SOM É

MAIOR?
a) ÁGUA.
b) AR.
c) ALUMÍNIO.
d) AÇO INOXIDÁVEL.

152) UM CRISTAL DE QUARTZO USADO NUM CABEÇOTE NORMAL DE ONDAS

LONGITUDINAIS DE 10 MEGACICLOS TEM UMA ESPESSURA DE
APROXIMADAMENTE:
a) 0,500 POLEGADA.
b) 0,050 POLEGADA.
c) A ESPESSURA É VARIÁVEL E DEPENDE DA ESTRUTURA CRISTALINA.
d) 0,012 POLEGADA.

153) A ESPESSURA DE UMA FOLHA DE ALUMÍNIO É DE 1 cm E A VELOCIDADE DE UMA

ONDA LONGITUDINAL NO ALUMÍNIO É DE 6,35 * 105 cm/s. A FREQUÊNCIA
FUNDAMENTAL DE RESSONÂNCIA ULTRASSÔNICA É DE APROXIMADAMENTE:
a) 640.000 CICLOS POR SEGUNDO.
b) 320.000 CICLOS POR SEGUNDO.
c) 430.000 CICLOS POR SEGUNDO.
d) 860.000 CICLOS POR SEGUNDO.

154) UM EXAME POR MEIO DE RESSONÂNCIA ULTRASSÔNICA É USADO PARA

DETERMINAR:
a) A ESPESSURA DE UMA PEÇA NA FORMA DE CUNHA COM UM ÂNGULO DE 12 GRAUS
OU MAIS.
b) A PROFUNDIDADE DA CAMADA ENDURECIDA DE UMA PEÇA.
c) SE HOUVE REDUÇÃO DE ESPESSURA DEVIDO A CORROSÃO.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA.

155) TRANSDUTORES ULTRASSÔNICOS SÃO GERALMENTE FEITOS DE MATERIAL

PIEZOELÉTRICO. INDIQUE QUAL DOS MATERIAIS RELACIONADOS ABAIXO NÃO
APRESENTA, EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA, PROPRIEDADES PIEZOELÉTRICAS:
a) SULFATO DE LÍTIO MONOHIDRATADO.
b) QUARTZO.
c) TITANATO DE BÁRIO.
d) NÍQUEL-A.
156) NO AÇO, A VELOCIDADE DO SOM É MAIOR EM QUAL DOS SEGUINTES MODOS DE
VIBRAÇÃO?
a) LONGITUDINAL.
b) DE CORTE.
c) ONDA SUPERFICIAL.
d) A VELOCIDADE DO SOM É A MESMA EM TODOS OS MODOS DE VIBRAÇÃO, NUM
DADO MATERIAL.

157) A IMPEDÂNCIA ACÚSTICA É:

a) USADA PARA CALCULAR O ÂNGULO DE REFLEXÃO.
b) DETERMINADA PELA LEI DE SNELL.
c) O PRODUTO DA DENSIDADE DE UM MATERIAL PELA VELOCIDADE DO SOM NESTE
MATERIAL.
d) USADA PARA DETERMINAR VALORES DE RESSONÂNCIA.

158) CHAPAS FINAS PODEM SER INSPECIONADAS COM O FEIXE DE ONDAS

ULTRASSÔNICAS DIRIGIDO PERPENDICULARMENTE À SUPERFÍCIE DA CHAPA,
OBSERVANDO-SE:
a) AS REFLEXÕES MÚLTIPLAS QUE APARECEM NA TELA.
b) AS REFLEXÕES DA SUPERFÍCIE DA CHAPA POR ONDE É FEITO O EXAME.
c) A AMPLITUDE DA INDICAÇÃO DA SUPERFÍCIE DA CHAPA POR ONDE É FEITO O
EXAME.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

159) UM DIAGRAMA NO QUAL TODAS AS PARTES DE UM CIRCUITO SÃO MOSTRADAS

EM FIGURAS GEOMÉTRICAS E O PERCURSO DO SINAL, OU DA ENERGIA, POR
LINHAS E/OU FLECHAS, É DENOMINADO:
a) DIAGRAMA ESQUEMÁTICO.
b) DIAGRAMA IMPRESSO.
c) DIAGRAMA DE BLOCOS.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

160) DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO DE UMA PEÇA METÁLICA FUNDIDA, UMA CERTA

QUANTIDADE DE GÁS FOI ENVOLVIDA PELO METAL, FICANDO RETIDO EM SEU
INTERIOR, O QUE DEU ORIGEM A UM VAZIO QUE É DENOMINADO:
a) BOLHAS DE GÁS.
b) GOTAS FRIAS.
c) RECHUPE.
d) ESCAMAS.

161) A DESCONTINUIDADE QUE OCORRE EM PEÇAS FUNDIDAS E QUE PODE SER

CAUSADA POR RESPINGOS, VAZAMENTO INTERROMPIDO, OU NA REGIÃO ONDE
SE JUNTAM VOLUMES DE METAL LÍQUIDO VINDO DE ALIMENTADORES
DIFERENTES É DENOMINADA:
a) RECHUPE.
b) ESCAMAS.
c) BOLHAS DE GÁS.
d) GOTAS FRIAS.

162) A TENSÃO MAIS ALTA QUE PODE SER SUBMETIDA UMA PEÇA, SEM QUE SE
OBSERVE DEFORMAÇÃO PERMANENTE APÓS SEU DESAPARECIMENTO, É
DENOMINADA:
a) LIMITE ELÁSTICO DO MATERIAL DA PEÇA.
b) MÓDULO DE YOUNG DO MATERIAL.
c) MEIO ELÁSTICO DO MATERIAL DA PEÇA.
d) COEFICIENTE DE POISSON DO MATERIAL DA PEÇA.

163) A RELAÇÃO ENTRE AS VELOCIDADES DE PROPAGAÇÃO DO SOM EM DOIS

MATERIAIS É DENOMINADA:
a) MÓDULO DE YOUNG.
b) ÍNDICE DE REFRAÇÃO.
c) RELAÇÃO DE POISSON.
d) IMPEDÂNCIA ACÚSTICA DA INTERFACE.
164) A EXPANSÃO E A CONTRAÇÃO DE UM MATERIAL MAGNÉTICO, SOB A AÇÃO DE
UM CAMPO MAGNÉTICO VARIÁVEL, É DENOMINADA:
a) REFRAÇÃO.
b) PIEZOELETRICIDADE.
c) MAGNETOESTRICÇÃO.
d) RAREFAÇÃO.

165) A RELAÇÃO ENTRE A TENSÃO E A DEFORMAÇÃO NUM MATERIAL, DENTRO DO

LIMITE ELÁSTICO, É DENOMINADA:
a) ALONGAMENTO.
b) TENSÃO ELÁSTICA.
c) ÍNDICE DE REFRAÇÃO.
d) COEFICIENTE DE ELASTICIDADE.

166) O FATOR QUE DETERMINA A QUANTIDADE DE ENERGIA REFLETIDA NA

INTERFACE DE DOIS MATERIAIS DISSIMILARES É:
a) O ÍNDICE DE REFRAÇÃO.
b) A FREQUÊNCIA DAS ONDAS ULTRASSÔNICAS.
c) A IMPEDÂNCIA ACÚSTICA ESPECÍFICA.
d) O MÓDULO DE YOUNG.

167) UM CRISTAL DE QUARTZO, CORTADO DE MODO QUE SUAS FACES MAIORES

SEJAM PARALELAS AOS EIXOS DOS Y E Z, E PERPENDICULARES AO EIXO DOS X, É
DENOMINADO:
a) UM CRISTAL DE CORTE EM Z.
b) UM CRISTAL DE CORTE EM X.
c) UM CRISTAL DE CORTE EM Y.
d) UM CRISTAL DE CORTE EM XY.

168) A EQUAÇÃO QUE DESCREVE O COMPRIMENTO DA ONDA EM TERMOS DA

VELOCIDADE E FREQUÊNCIA É:
a) COMPRIMENTO DE ONDA IGUAL VELOCIDADE / FREQUÊNCIA.
b) COMPRIMENTO DE ONDA IGUAL FREQUÊNCIA + VELOCIDADE.
c) COMPRIMENTO DE ONDA IGUAL VELOCIDADE X FREQUÊNCIA.
d) COMPRIMENTO DE ONDA IGUAL Z X VELOCIDADE X FREQUÊNCIA.

169) O QUE OCORRE QUANDO UM FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS ATINGE A

SUPERFÍCIE DE DOIS MATERIAIS DISSIMILARES?
a) REFLEXÃO.
b) REFRAÇÃO.
c) CONVERSÃO DE MODO.
d) REFLEXÃO, REFRAÇÃO E CONVERSÃO DE MODO.

170) UM BLOCO DE ALUMÍNIO É EXAMINADO PELO MÉTODO DE IMERSÃO, USANDO-

SE ÁGUA COMO ACOPLANTE. SABENDO-SE QUE A VELOCIDADE DO SOM NA
ÁGUA É DE 1,49 * 105 cm/s E QUE O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA É DE 5 GRAUS,
INDIQUE O ÂNGULO DE REFRAÇÃO PARA ONDAS LONGITUDINAIS:
a) 18 GRAUS.
b) 26 GRAUS.
c) 16 GRAUS.
d) 22 GRAUS.

171) A PROPAGAÇÃO DE ONDAS SUPERFICIAIS NUMA PEÇA IMERSA EM ÁGUA É

LIMITADA APROXIMADAMENTE A:
a) 250 mm.
b) 500 mm.
c) 25 mm.
d) 1.250 mm.

172) QUAL DOS MATERIAIS PIEZOELÉTRICOS RELACIONADOS ABAIXO, TRANSFORMA

COM MAIOR EFICIÊNCIA OS PICOS DE VOLTAGEM RECEBIDOS EM VIBRAÇÕES
MECÂNICAS?
a) TITANATO DE BÁRIO.
b) ÓXIDO DE PRATA.
c) QUARTZO.
d) SULFATO DE LÍTIO.
173) QUAL DOS MATERIAIS PIEZOELÉTRICOS RELACIONADOS ABAIXO, TRANSFORMA
COM MAIOR EFICIÊNCIA AS VIBRAÇÕES MECÂNICAS RECEBIDAS EM PICOS DE
VOLTAGEM?
a) QUARTZO.
b) SULFATO DE LÍTIO.
c) TITANATO DE BÁRIO.
d) ÓXIDO DE PRATA.

174) O MÉTODO GERALMENTE EMPREGADO PARA PRODUZIR ONDAS DE CORTE

NUMA PEÇA QUE É SUBMETIDA A EXAME POR MEIO DE ULTRA-SOM, PELO
MÉTODO DE IMERSÃO, CONSISTE EM:
a) INCLINAR O CABEÇOTE NUM ÂNGULO ADEQUADO.
b) UTILIZAR UM CRISTAL DE QUARTZO CORTADO EM Y.
c) UTILIZAR DOIS CRISTAIS VIBRANDO EM FREQUÊNCIAS DIFERENTES.
d) TRANSMITIR ONDAS LONGITUDINAIS NORMALMENTE À SUPERFÍCIE DA PEÇA.

175) A MEDIDA DA ESPESSURA PELO MÉTODO DA RESSONÂNCIA ULTRASSÔNICA É

POSSÍVEL PORQUE A VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM NUM DADO
MATERIAL PODE SER CONSIDERADA CONSTANTE E PORQUE:
a) UMA PERDA SIGNIFICATIVA DE ENERGIA ULTRASSÔNICA OCORRE QUANDO A
ESPESSURA DO MATERIAL É MENOR DO QUE A QUARTA PARTE DO COMPRIMENTO
DE ONDA UTILIZADO.
b) O RETORNO DA ENERGIA ULTRASSÔNICA OCORRE QUANDO A ESPESSURA DA PEÇA
É IGUAL À METADE DO COMPRIMENTO DE ONDA UTILIZADO.
c) A CONVERSÃO DE MODO ORIGINA ONDAS DE CORTE QUANDO A ESPESSURA DO
MATERIAL É IGUAL AO COMPRIMENTO DE ONDA UTILIZADO.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

176) A TELA DO TUBO DE RAIOS CATÓDICOS DE UM APARELHO USADO PARA A

MEDIDA DE ESPESSURA POR RESSONÂNCIA TAMBÉM PODE APRESENTAR:
a) INDICAÇÕES RESULTANTES DE REFLEXÃO DE ONDAS ULTRASSÔNICAS POR
DESCONTINUIDADES COMO FUNÇÃO DO TEMPO E DA DISTÂNCIA QUE O SOM
PERCORREU NO METAL.
b) INDICAÇÕES REPRESENTANDO AS CONDIÇÕES DE RESSONÂNCIA QUANDO O EXAME
É FEITO NUMA FREQUÊNCIA FIXA.
c) INDICAÇÕES REPRESENTANDO AS CONDIÇÕES DE RESSONÂNCIA QUE OCORREM
EM FUNÇÃO DE FREQUÊNCIAS QUE VARIAM CONTINUAMENTE.
d) NENHUMA DESTAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

177) A DIVERGÊNCIA DO FEIXE É FUNÇÃO DAS DIMENSÕES DE UM CRISTAL E DO

COMPRIMENTO DE ONDA DO FEIXE TRANSMITIDO ATRAVÉS DE UM MEIO, E:
a) DIMINUI SE A FREQUÊNCIA OU O DIÂMETRO DO CRISTAL DIMINUEM.
b) AUMENTA SE A FREQUÊNCIA AUMENTA E SE O DIÂMETRO DO CRISTAL DIMINUI.
c) DIMINUI SE A FREQUÊNCIA AUMENTA E SE O DIÂMETRO DO CRISTAL DIMINUI.
d) AUMENTA SE A FREQUÊNCIA OU O DIÂMETRO DO CRISTAL DIMINUEM.

178) O COMPRIMENTO DE UMA ONDA ULTRASSÔNICA É:

a) DIRETAMENTE PROPORCIONAL À VELOCIDADE E A FREQUÊNCIA.
b) DIRETAMENTE PROPORCIONAL À VELOCIDADE E INVERSAMENTE PROPORCIONAL
A FREQUÊNCIA.
c) INVERSAMENTE PROPORCIONAL À VELOCIDADE E DIRETAMENTE PROPORCIONAL A
FREQUÊNCIA.
d) IGUAL AO PRODUTO DA VELOCIDADE PELA FREQUÊNCIA.

179) A FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL DE UM CRISTAL DE QUARTZO É

PRINCIPALMENTE FUNÇÃO:
a) DA CARACTERÍSTICA DE AMPLIFICAÇÃO DO AMPLIFICADOR DE PULSO DO
APARELHO.
b) DO COMPRIMENTO DO PULSO DE VOLTAGEM APLICADO.
c) DA ESPESSURA DO CRISTAL DE QUARTZO.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA.
180) A IMPEDÂNCIA ACÚSTICA DE UM MATERIAL É:
a) DIRETAMENTE PROPORCIONAL À SUA DENSIDADE E INVERSAMENTE
PROPORCIONAL À VELOCIDADE COM QUE O SOM SE PROPAGA NELE.
b) DIRETAMENTE PROPORCIONAL À VELOCIDADE COM QUE O SOM SE PROPAGA NELE
E INVERSAMENTE PROPORCIONAL À SUA DENSIDADE.
c) INVERSAMENTE PROPORCIONAL À VELOCIDADE COM QUE O SOM SE PROPAGA NELE
E À SUA DENSIDADE.
d) IGUAL AO PRODUTO DE SUA DENSIDADE PELA VELOCIDADE COM QUE O SOM SE
PROPAGA NELE.

181) A VELOCIDADE ACÚSTICA É PRIMEIRAMENTE DETERMINADA PELA:

a) DENSIDADE E PELA ELASTICIDADE.
b) IMPEDÂNCIA ACÚSTICA.
c) ELASTICIDADE.
d) DENSIDADE.

182) A INSPEÇÃO DE FUNDIDOS FREQUENTEMENTE É IMPRÁTICA PORQUE:

a) AS DESCONTINUIDADES SÃO ORIENTADAS AO ACASO.
b) AS PEÇAS POSSUEM GRANULAÇÃO MUITO FINA.
c) AS PEÇAS POSSUEM GRANULAÇÃO GROSSEIRA.
d) AS LINHAS DE FLUXO SÃO UNIFORMES.

183) AS ONDAS DE LAMB PODEM SER USADAS PARA INSPECIONAR:

a) CHAPAS FINAS.
b) LINGOTES.
c) BARRAS LAMINADAS.
d) FORJADOS.

184) A FAIXA DE TRABALHO DOS APARELHOS PARA MEDIDA DE ESPESSURA POR

MEIO DE RESSONÂNCIA ULTRASSÔNICA PODE SER AUMENTADA:
a) OPERANDO NAS FREQUÊNCIAS HARMÔNICAS.
b) AUMENTANDO A VOLTAGEM DA CORRENTE ALTERNADA.
c) OPERANDO NAS FREQUÊNCIAS FUNDAMENTAIS.
d) USANDO TRANSDUTORES DE GRANDE TAMANHO.

185) A FÓRMULA USADA PARA CALCULAR O ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA ALFA DO

FEIXE DE UM CRISTAL DE QUARTZO É:
a) SENO ALFA = FREQUÊNCIA * COMPRIMENTO DE ONDA.
b) SENO ALFA/2 = 1,22 * COMPRIMENTO DE ONDA/DIÂMETRO.
c) SENO ALFA * DIÂMETRO = FREQUÊNCIA * COMPRIMENTO DE ONDA.
d) SENO ALFA = DIÂMETRO * 2/4 * COMPRIMENTO DE ONDA.

186) O PODER DE RESOLUÇÃO DE UM CABEÇOTE É DIRETAMENTE PROPORCIONAL A:

a) SUA FORMA CÔNCAVA.
b) SUA FORMA CONVEXA.
c) LARGURA DE SUA FAIXA.
d) SEU COEFICIENTE ELÉTRICO.

187) A UTILIZAÇÃO DE CABEÇOTES EQUIPADOS COM LENTES ACÚSTICAS, COM

................. , PERMITIRÁ FOCALIZAR O FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS DE
FORMA QUE PENETRE PERPENDICULARMENTE NUMA SUPERFÍCIE CILÍNDRICA
OU NA DIREÇÃO DO EIXO FOCAL.
a) CURVATURA ESFÉRICA
b) FORMA HIPERBÓLICA
c) FORMA CONVEXA
d) CURVATURA CILÍNDRICA

188) O DISPOSITIVO DENOMINADO SINCRONIZADOR, RELÓGIO OU CIRCUITO

TEMPORIZADOR, UTILIZADO NOS APARELHOS DE ULTRA-SOM TIPO PULSO-ECO,
DETERMINARÁ:
a) SEU COMPRIMENTO DO PULSO.
b) SUA FREQUÊNCIA DE REPETIÇÃO DO PULSO.
c) SEU GANHO.
d) SEU COMPRIMENTO DE VARREDURA.
189) O REQUISITO FUNDAMENTAL DE UM TRANSDUTOR DE TAMANHO GRANDE É
QUE:
a) OS CRISTAIS SEJAM MONTADOS EQUIDISTANTES UNS DOS OUTROS.
b) QUE A FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL DO CRISTAL NÃO VARIE MAIS DO QUE 0,01%.
c) A INTENSIDADE DO FEIXE NÃO VARIE DEMASIADAMENTE AO LONGO DO
TRANSDUTOR.
d) QUE O COMPRIMENTO TOTAL NÃO EXCEDA A 3 POLEGADAS.

190) CONDUÇÃO DE CALOR, ATRITO VISCOSO, HISTERESE ELÁSTICA E,

ESPECIALMENTE, DISPERSÃO, SÃO QUATRO MECANISMOS DIFERENTES QUE
CAUSAM:
a) REFRAÇÃO.
b) ESPALHAMENTO DO FEIXE.
c) SATURAÇÃO.
d) ATENUAÇÃO.

191) A ZONA COMPREENDIDA ENTRE A SUPERFÍCIE DA PEÇA POR ONDE É FEITO O

EXAME E O PONTO ONDE A INDICAÇÃO DE UMA MESMA DESCONTINUIDADE
APRESENTA UMA ALTURA MÁXIMA DA TELA DO APARELHO É DENOMINADA:
a) CAMPO PRÓXIMO.
b) ZONA SATURADA.
c) INTERFACE.
d) CAMPO LONGÍNQUO.

192) CONSIDERANDO QUE A VELOCIDADE DO SOM NUMA LIGA DE ALUMÍNIO É DE

APROXIMADAMENTE 612.500 cm/s, PARA PERCORRER UMA DISTÂNCIA DE 25 mm,
UMA ONDA ULTRASSÔNICA LEVARÁ:
a) 0,125 SEGUNDOS.
b) 4 MILISEGUNDOS.
c) 4 MICROSEGUNDOS.
d) 1/400 DE SEGUNDO.

193) QUANDO UMA PEÇA QUE VAI SER EXAMINADA SE APRESENTA COM SUPERFÍCIE
IRREGULAR, É ACONSELHÁVEL EMPREGAR:
a) CABEÇOTES DE FREQUÊNCIA MAIOR E ACOPLANTES MAIS VISCOSOS DO QUE OS
USADOS EM SUPERFÍCIES LISAS.
b) CABEÇOTES DE FREQUÊNCIA MAIOR E ACOPLANTES MENOS VISCOSOS DO QUE OS
USADOS EM SUPERFÍCIES LISAS.
c) CABEÇOTES DE FREQUÊNCIA MENOR E ACOPLANTES MENOS VISCOSOS DO QUE OS
USADOS EM SUPERFÍCIES LISAS.
d) CABEÇOTES DE FREQUÊNCIA MENOR E ACOPLANTES MAIS VISCOSOS DO QUE OS
USADOS EM SUPERFÍCIES LISAS.

194) AO EXAMINAR POR CONTATO UMA SOLDA E SUAS ADJACÊNCIAS, USANDO

CABEÇOTE ANGULAR, AS INDICAÇÕES QUE APARECEM NA TELA DO APARELHO
DE ULTRA-SOM PODEM SER RESULTANTES DE:
a) POROSIDADES, TRINCAS E ONDULAÇÕES DA SUPERFÍCIE DO CORDÃO.
b) ONDULAÇÕES DA SUPERFÍCIE DO CORDÃO.
c) TRINCAS.
d) POROSIDADES.

195) AO EXAMINAR UMA PEÇA COM UM APARELHO COM REPRESENTAÇÃO DO TIPO

“A-SCAN”, APARECERAM NA TELA INDICAÇÕES MUITO FORTES QUE SE
DESLOCAVAM HORIZONTALMENTE COM VELOCIDADES VARIÁVEIS. NÃO FOI
POSSÍVEL REPRODUZIR EXATAMENTE AS MESMAS INDICAÇÕES AO
REEXAMINAR A MESMA REGIÃO. A CAUSA DESTAS INDICAÇÕES É:
a) A EXISTÊNCIA DE POROSIDADE NA PEÇA.
b) INTERFERÊNCIA ELÉTRICA.
c) UMA TRINCA DE FORMA IRREGULAR.
d) UMA BOLHA DE GÁS.
196) NA TELA DE UM APARELHO COM REPRESENTAÇÃO DO TIPO “A-SCAN”, UMA
LINHA HORIZONTAL É MARCADA NA TELA FLUORESCENTE DO TUBO DE RAIOS
CATÓDICOS PELO MOVIMENTO UNIFORME E REPETIDO DE UM FEIXE DE
ELÉTRONS. ESTA LINHA É DENOMINADA:
a) ONDA QUADRADA.
b) MARCADOR.
c) ESCALA DGS.
d) LINHA DE VARREDURA.

197) INDIQUE A FREQUÊNCIA DO FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS QUE SOFRE A

MAIOR ATENUAÇÃO AO PROPAGAR-SE NUM BLOCO DE AÇO, NAS MESMAS
CONDIÇÕES:
a) 10,0 MEGAHERTZ.
b) 5,0 MEGAHERTZ.
c) 2,25 MEGAHERTZ.
d) 1,0 MEGAHERTZ.

198) QUAIS SÃO AS ONDAS QUE SE PROPAGAM EM SUPERFÍCIES CURVAS, SEM

CANTOS VIVOS, APRESENTANDO MUITO POUCA OU NENHUMA REFLEXÃO DAS
CURVAS?
a) ONDAS DE CORTE.
b) ONDAS SUPERFICIAIS.
c) ONDAS TRANSVERSAIS.
d) ONDAS LONGITUDINAIS.

199) AO EXAMINAR UMA PEÇA POR CONTATO, COM CABEÇOTE NORMAL, A

REFRAÇÃO CAUSADA ..................... PODE GERAR ONDAS SUPERFICIAIS CAPAZES DE
PRODUZIR INDICAÇÕES FALSAS.
a) POR DESCONTINUIDADES DE FORMA IRREGULAR
b) PELO ACOPLANTE
c) POR MARCAS DE USINAGEM
d) PELO CAMPO MAGNÉTICO, SE A PEÇA ESTIVER MAGNETIZADA

200) APÓS VARRER UMA PEÇA COM UM CABEÇOTE DE TAMANHO GRANDE,

GERALMENTE É NECESSÁRIO USAR UM ........................ PARA AVALIAR E
LOCALIZAR PRECISAMENTE AS DESCONTINUIDADES.
a) PURIFICADOR
b) MAPA DA PEÇA
c) COLIMADOR DE CRISTAL
d) CABEÇOTE DE CRISTAL PEQUENO

201) A TÉCNICA DA RESSONÂNCIA TAMBÉM É DENOMINADA:

a) TÉCNICA DA TRANSPARÊNCIA.
b) TÉCNICA DO PULSO-ECO.
c) TÉCNICA DA ONDA CONTÍNUA.
d) TÉCNICA DO DIAPASÃO.

202) UM APARELHO DE ULTRA-SOM FOI CALIBRADO PARA OBTER UMA INDICAÇÃO

DE 50mm DE ALTURA DO FUNDO PLANO DE UM FURO COM UM DIÂMETRO DE 5/64
DA POLEGADA, LOCALIZADO NUM BLOCO DE ALUMÍNIO, A 75 mm ABAIXO DA
SUPERFÍCIE DE ENTRADA DO FEIXE. AO TESTAR UMA PEÇA FORJADA DE
ALUMÍNIO, APARECE NA TELA DO APARELHO UMA INDICAÇÃO DE 50 mm DE
ALTURA, OBTIDA A PARTIR DE UMA DESCONTINUIDADE LOCALIZADA A 75 mm
DE PROFUNDIDADE EM RELAÇÃO À SUPERFÍCIE DE ENTRADA DO SOM NA PEÇA.
O TAMANHO REAL DESTA DESCONTINUIDADE, EM RELAÇÃO À ÁREA DO FUNDO
PLANO DE UM FURO DE 5/64 DA POLEGADA DE DIÂMETRO, PROVAVELMENTE É:
a) IGUAL.
b) MAIOR.
c) LIGEIRAMENTE MENOR.
d) APROXIMADAMENTE A METADE.
203) À MEDIDA QUE AUMENTA A DIFERENÇA ENTRE AS IMPEDÂNCIAS ACÚSTICAS DE
DOIS MATERIAIS DIFERENTES, ..................... A PERCENTAGEM DE ENERGIA DE
ONDAS ULTRASSÔNICAS QUE É TRANSMITIDA ATRAVÉS DA INTERFACE DESTES
MATERIAIS.
a) É MENOR
b) É MAIOR
c) PERMANECE INVARIÁVEL
d) PODE AUMENTAR OU DIMINUIR

204) ONDAS DE SOM DE BAIXA FREQUÊNCIA GERALMENTE NÃO SÃO EMPREGADAS

PARA EXAMINAR PEÇAS DE ESPESSURA REDUZIDA PORQUE:
a) AS ONDAS DE BAIXA FREQUÊNCIA SOFREM ATENUAÇÃO MUITO RÁPIDA.
b) OS COMPRIMENTOS DAS ONDAS GERADAS SÃO INADEQUADOS A ESTE TIPO DE
PEÇAS.
c) POSSUEM POUCA RESOLUÇÃO NA REGIÃO PRÓXIMA A SUPERFÍCIE DA PEÇA.
d) SUAS VIBRAÇÕES PROVOCAM O FENÔMENO DA FADIGA NAS PEÇAS EXAMINADAS.

205) NO CASO DE USAR DOIS CABEÇOTES INDEPENDENTES, UM TRANSMISSOR E UM

RECEPTOR, OS TRANSDUTORES A SEREM EMPREGADOS PARA OBTER A MAIOR
EFICIÊNCIA SERIAM:
a) UM CRISTAL DE QUARTZO NO TRANSMISSOR E UM DE TITANATO DE BÁRIO NO
RECEPTOR.
b) UM CRISTAL DE SULFATO DE LÍTIO NO TRANSMISSOR E UM DE TITANATO DE BÁRIO
NO RECEPTOR.
c) UM CRISTAL DE TITANATO DE BÁRIO NO TRANSMISSOR E UM DE QUARTZO NO
RECEPTOR.
d) UM CRISTAL DE TITANATO DE BÁRIO NO TRANSMISSOR E UM DE SULFATO DE LÍTIO
NO RECEPTOR.

206) NUM EXAME POR IMERSÃO, O EQUIPAMENTO ACESSÓRIO AO QUAL O CABEÇOTE

É CONECTADO ATRAVÉS DE SEU CABO É DENOMINADO:
a) TUBO DE PESQUISA OU TUBO DE VARREDURA.
b) UNIDADE DE JATO.
c) PURIFICADOR.
d) COLIMADOR DE CRISTAL.

207) NUM EXAME POR IMERSÃO, A CAMADA DE ÁGUA QUE SEPARA O CABEÇOTE DA
SUPERFÍCIE DA PEÇA QUE ESTÁ SENDO EXAMINADA:
a) DEVE SER A MAIOR POSSÍVEL.
b) DEVE SER A MESMA UTILIZADA NA CALIBRAÇÃO.
c) DEVE SER A MENOR POSSÍVEL.
d) NÃO INTERFERIRÁ COM O TESTE.

208) INDIQUE O MATERIAL NO QUAL A PROPAGAÇÃO DO SOM OCORRE COM A

MENOR PERDA DE ENERGIA:
a) UM LINGOTE DE AÇO.
b) ALUMÍNIO FUNDIDO.
c) LINGOTE DE ALUMÍNIO.
d) ALUMÍNIO FORJADO.

209) DURANTE O EXAME DE UMA PEÇA, O OPERADOR OBSERVOU UMA QUEDA

SIGNIFICATIVA NA ALTURA DA INDICAÇÃO CORRESPONDENTE AO ECO DA
PAREDE POSTERIOR DA PEÇA, SEM QUE APARECESSE NA TELA DO APARELHO
QUALQUER INDICAÇÃO REFERENTE A ALGUMA DESCONTINUIDADE. ESTA
CONDIÇÃO DEVE SER CAUSADA:
a) POR POROSIDADE.
b) POR GRANULAÇÃO GROSSEIRA.
c) TODAS AS RESPOSTAS ESTÃO CORRETAS.
d) POR UMA DESCONTINUIDADE QUE POSSUI INCLINAÇÃO ACENTUADA EM RELAÇÃO
À SUPERFÍCIE DA PEÇA POR ONDE É FEITO O EXAME.

210) EM GERAL, AS DESCONTINUIDADES EXISTENTES EM PRODUTOS LAMINADOS

TENDEM A SER ORIENTADAS:
a) NA DIREÇÃO DE LAMINAÇÃO.
b) NA DIREÇÃO TRANSVERSAL A DE LAMINAÇÃO.
c) NA DIREÇÃO TRANSVERSAL A DA SUPERFÍCIE DA PEÇA.
d) AO ACASO.
211) UMA DESCONTINUIDADE FACILMENTE DETECTÁVEL TERÁ PELO MENOS:
a) UM COMPRIMENTO DE ONDA DE LARGURA.
b) MUITOS COMPRIMENTOS DE ONDA DE LARGURA.
c) UM QUARTO DE COMPRIMENTO DE ONDA DE LARGURA.
d) MEIO COMPRIMENTO DE ONDA DE LARGURA.

212) AS INDICAÇÕES QUE APARECEM NA TELA DO APARELHO DE ULTRA-SOM,

PROVENIENTES DE SUPERFÍCIES CURVAS, SERÃO:
a) DE UM PICO.
b) MUITO PICADAS.
c) ESTREITAS.
d) LARGAS.

213) DEFEITOS SITUADOS MUITO PRÓXIMOS DA SUPERFÍCIE POR ONDE É FEITO O

EXAME NÃO PODEM SER SEMPRE DETECTADOS DEVIDO:
a) AO EFEITO DO CAMPO PRÓXIMO.
b) À ATENUAÇÃO.
c) À REFRAÇÃO.
d) AO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA.

214) NO CASO DE EXAMINAR TUBOS DE DIÂMETROS MENORES DO QUE O DIÂMETRO

DO TRANSDUTOR, PARA CONFINAR O FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS ÀS
LIMITAÇÕES DE ESPAÇO DISPONÍVEIS, USA-SE:
a) UM PURIFICADOR.
b) UM ANGULADOR.
c) UM COLIMADOR.
d) UMA UNIDADE DE JATO.

215) A VELOCIDADE MÁXIMA POSSÍVEL DE VARREDURA É FUNÇÃO

PRINCIPALMENTE:
a) PERSISTÊNCIA DA TELA DO TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
b) FREQUÊNCIA DE REPETIÇÃO DO PULSO DO APARELHO.
c) VISCOSIDADE DO ACOPLANTE.
d) FREQUÊNCIA DO CABEÇOTE.

216) UMA .............. É FREQUENTEMENTE SUBSTITUÍDA POR UM DOCUMENTO ONDE

FICA REGISTRADO PERMANENTEMENTE O QUE APARECE NA TELA DO
APARELHO DE ULTRA-SOM (ANALÓGICO).
a) APRESENTAÇÃO DO TIPO “A-SCAN”
b) APRESENTAÇÃO DO TIPO “B-SCAN”
c) APRESENTAÇÃO DO TIPO “C-SCAN”
d) NENHUMA DESTAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA

217) A PROPRIEDADE QUE POSSUEM CERTOS MATERIAIS DE TRANSFORMAR

ENERGIA MECÂNICA EM ELÉTRICA, E VICE VERSA, É DENOMINADA:
a) EFEITO PIEZOELÉTRICO.
b) CONVERSÃO DE MODO.
c) IMPEDÂNCIA OPOSTA.
d) REFRAÇÃO.

218) UM ENTALHE DE REFERÊNCIA FEITO NUM CORPO DE PROVA PADRÃO PARA

TUBOS DEVE SER USINADO:
a) NA SUPERFÍCIE INTERNA ATÉ A PROFUNDIDADE CORRESPONDENTE A METADE DA
ESPESSURA DA PAREDE.
b) TANTO NA SUPERFÍCIE INTERNA COMO NA EXTERNA.
c) APENAS NA SUPERFÍCIE INTERNA.
d) APENAS NA SUPERFÍCIE EXTERNA.

219) NO EXAME POR MEIO DE RESSONÂNCIA, QUANDO A SUPERFÍCIE POSTERIOR É

MUITO INCLINADA EM RELAÇÃO À SUPERFÍCIE POR ONDE É FEITO O EXAME:
a) A AMPLITUDE DO SINAL AUMENTA.
b) FORMA-SE UMA IMAGEM DUPLA.
c) A AMPLITUDE DO SINAL NÃO SE ALTERA.
d) A AMPLITUDE DO SINAL DIMINUI.
220) AS ONDAS SUPERFICIAIS TÊM SUA ENERGIA REDUZIDA A 1/25 DO VALOR
ORIGINAL NUMA PROFUNDIDADE DE:
a) 25 mm.
b) 100 mm.
c) QUATRO COMPRIMENTOS DE ONDA.
d) UM COMPRIMENTO DE ONDA.

221) UMA PEÇA DE ALUMÍNIO VAI SER EXAMINADA COM A TÉCNICA DE IMERSÃO,
USANDO A ÁGUA COMO ACOPLANTE. PARA EVITAR QUE APAREÇA NA TELA DO
APARELHO UMA INDICAÇÃO CORRESPONDENTE AO SEGUNDO ECO DA
SUPERFÍCIE DA PEÇA ONDE INCIDE O FEIXE ULTRASSÔNICO, ANTES DA
INDICAÇÃO CORRESPONDENTE AO ECO DA PAREDE POSTERIOR, A CAMADA DE
ÁGUA ENTRE O CABEÇOTE E A PEÇA DEVE TER, NO MÍNIMO, UMA ESPESSURA DE
20 mm PARA CADA:
a) 80 mm DE ESPESSURA DA PEÇA DE ALUMÍNIO.
b) 160 mm DE ESPESSURA DA PEÇA DE ALUMÍNIO.
c) 120 mm DE ESPESSURA DA PEÇA DE ALUMÍNIO.
d) 40 mm DE ESPESSURA DA PEÇA DE ALUMÍNIO.

222) SE FOR AUMENTADO O COMPRIMENTO DO PULSO UTILIZADO PARA ATIVAR O

CRISTAL DO CABEÇOTE:
a) A PENETRAÇÃO DAS ONDAS ULTRASSÔNICAS SERÁ DIMINUÍDA.
b) A INTENSIDADE DAS ONDAS ULTRASSÔNICAS TAMBÉM AUMENTARÁ, PORÉM O
PODER DE RESOLUÇÃO DO APARELHO SERÁ REDUZIDO.
c) NÃO HAVERÁ NENHUM EFEITO SECUNDÁRIO.
d) O PODER DE RESOLUÇÃO DO APARELHO TAMBÉM AUMENTARÁ.

223) A FALTA DE PARALELISMO ENTRE A SUPERFÍCIE POR ONDE É FEITO O EXAME

NUMA PEÇA E A SUPERFÍCIE POSTERIOR:
a) TORNA DIFÍCIL A DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES PARALELAS À SUPERFÍCIE POR
ONDE ENTRA O SOM.
b) GERALMENTE FAZ COM QUE SEJA DETECTADA A PRESENÇA DE POROSIDADE.
c) PODE FAZER COM QUE NÃO SE APRESENTE NA TELA A INDICAÇÃO
CORRESPONDENTE AO ECO DA PAREDE POSTERIOR.
d) CAUSARÁ A REDUÇÃO DO PODER DE PENETRAÇÃO DAS ONDAS ULTRASSÔNICAS.

224) UMA DESCONTINUIDADE COM SUPERFÍCIE CÔNCAVA:

a) REFORÇA O MODO DA ONDA ULTRASSÔNICA.
b) FAZ COM QUE O FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS SEJA FOCALIZADO PARA UM
PONTO DETERMINADO PELA CURVATURA DA DESCONTINUIDADE.
c) DIFUNDE A ENERGIA DO SOM ATRAVÉS DA PEÇA.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CERTA.

225) PARA EXAMINAR UMA CHAPA USANDO-SE A TÉCNICA DE IMERSÃO, SEU

POSICIONAMENTO DEVE SER FEITO DE FORMA A ASSEGURAR:
a) QUE A CAMADA DE ÁGUA SOBRE A CHAPA TENHA A MAIOR ESPESSURA POSSÍVEL.
b) QUE O FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS EMITIDAS PELO CABEÇOTE ATINJA A
SUPERFÍCIE DA CHAPA.
c) QUE A CAMADA DE ÁGUA SOBRE A CHAPA TENHA UMA ESPESSURA CONSTANTE.
d) QUE O FEIXE DE ONDAS ULTRASSÔNICAS EMITIDAS PELO CABEÇOTE ATINJA A
SUPERFÍCIE DA CHAPA NUM ÂNGULO DE 5 GRAUS.

226) AO EXAMINAR UMA CHAPA USANDO-SE UM CABEÇOTE ANGULAR, PODE

OCORRER QUE NÃO SEJAM DETECTADAS:
a) UMA SÉRIE DE PEQUENAS DESCONTINUIDADES.
b) INCLUSÕES ORIENTADAS AO ACASO.
c) TRINCAS CUJO PLANO PRINCIPAL É PARALELO À SUPERFÍCIE DA CHAPA.
d) TRINCAS CUJO PLANO PRINCIPAL É PERPENDICULAR À DIREÇÃO DO FEIXE DE
ONDAS ULTRASSÔNICAS.
227) A IMPEDÂNCIA ACÚSTICA DE UM MATERIAL É DEFINIDA COMO:
a) O PRODUTO DA VELOCIDADE ACÚSTICA NO VÁCUO PELA DENSIDADE ESPECÍFICA
DO MATERIAL.
b) O PRODUTO DA VELOCIDADE DO SOM NO MATERIAL PELA DENSIDADE DO MESMO.
c) O PRODUTO DO COEFICIENTE DE ATENUAÇÃO DO MATERIAL PELA VELOCIDADE DO
SOM NO MESMO.
d) O PRODUTO DO COEFICIENTE DE ATENUAÇÃO, PELA DENSIDADE E VELOCIDADE DE
PROPAGAÇÃO DO SOM NO MATERIAL.

228) QUAL DAS FREQUÊNCIAS ABAIXO RESULTARÁ PROVAVELMENTE NAS MAIORES

PERDAS POR ATENUAÇÃO?
a) 1,0 MHz.
b) 2,25 MHz.
c) 5,0 MHz.
d) A ATENUAÇÃO NÃO DEPENDE DA FREQUÊNCIA.

229) QUAL DAS FREQUÊNCIAS ABAIXO FORNECERÁ PROVAVELMENTE A MELHOR

PENETRAÇÃO EM UMA PEÇA DE AÇO COM GRANULAÇÃO GROSSEIRA, DE 150 mm
DE ESPESSURA?
a) 1,0 MHz.
b) 2,25 MHz.
c) 4,0 MHz.
d) O PODER DE PENETRAÇÃO NÃO DEPENDE DA FREQUÊNCIA.

230) A CAPACIDADE DE DISTINGUIR-SE DUAS DESCONTINUIDADES A DIFERENTES

PROFUNDIDADES SERÁ MELHORADA PELO:
a) DECRÉSCIMO DA FREQUÊNCIA.
b) ENCURTAMENTO DA DURAÇÃO DO PULSO.
c) AUMENTO DA AMPLITUDE DO PULSO INICIAL.
d) AUMENTO DO GANHO DO APARELHO.

231) O PONTO CURIE DE UM CRISTAL É DEFINIDO COMO:

a) A TEMPERATURA NA QUAL O CRISTAL PERDERÁ A SUA ATIVIDADE PIEZOELÉTRICA.
b) O PONTO DO CRISTAL ONDE A AMPLITUDE DE VIBRAÇÃO É NULA.
c) A TEMPERATURA NA QUAL O CRISTAL SOFRE UMA REVERSÃO DE SUAS
PROPRIEDADES ELETROMAGNÉTICAS.
d) O PONTO DE VIBRAÇÃO MÁXIMA DO CRISTAL.

232) A CORREÇÃO DA AMPLITUDE DEVIDO A DISTÂNCIA (DAC) É REQUERIDA PARA

COMPENSAR A PERDA DO SINAL SONORO DEVIDO A:
a) RUGOSIDADE SUPERFICIAL.
b) ATENUAÇÃO.
c) ESPESSURA DO MATERIAL.
d) TODAS AS RESPOSTAS ESTÃO CORRETAS.

233) UMA ONDA ULTRASSÔNICA LONGITUDINAL É TRANSMITIDA DA ÁGUA PARA O

AÇO A UM ÂNGULO DE 5º COM A NORMAL. NESTE CASO, O ÂNGULO DA ONDA
REFRATADA TRANSVERSAL É:
a) MENOR QUE O ÂNGULO DA ONDA REFRATADA LONGITUDINAL.
b) IGUAL AO O ÂNGULO DA ONDA REFRATADA LONGITUDINAL.
c) MAIOR QUE O ÂNGULO DA ONDA REFRATADA LONGITUDINAL.
d) NENHUMA DAS RESPOSTAS ESTÁ CORRETA.

234) A FAIXA DE FREQUÊNCIA CONSIDERADA INFRA-SOM É:

a) ACIMA DE 20 kHz.
b) ABAIXO DE 45 Hz.
c) ABAIXO DE 20000 Hz.
d) ABAIXO DE 20 Hz.

235) QUAL DOS MATERIAIS ABAIXO POSSUI MAIOR IMPEDÂNCIA ACÚSTICA (Z= . v) ?
a) AÇO INOXIDÁVEL.
b) ALUMÍNIO.
c) ÁGUA.
d) ACRÍLICO.
236) A VELOCIDADE DAS ONDAS ACÚSTICAS LONGITUDINAIS NO AÇO É
APROXIMADAMENTE:
a) O DOBRO DAS TRANSVERSAIS NO AÇO.
b) 1500 m/s.
c) 5900 m/s.
d) AS ALTERNATIVAS a) E c) ESTÃO CORRETAS.

237) QUANDO POSICIONAMOS O TRANSDUTOR ULTRASSÔNICO SOBRE O BLOCO V2,

COM O FEIXE SÔNICO VOLTADO PARA O RAIO DE 25 mm, DEVEMOS OBTER NA
TELA DO APARELHO DE ULTRA-SOM, ECOS MÚLTIPLOS CORRESPONDENTES AOS
PERCURSOS SÔNICOS DE:
a) 25, 100, 175 mm.
b) 50, 125, 200 mm.
c) 25, 125, 200 mm.
d) 25, 50, 75 mm.

238) NA INSPEÇÃO ULTRASSÔNICA, A SUPERFÍCIE LIMITE ENTRE O METAL BASE E

UMA DESCONTINUIDADE FORMA:
a) UMA INTERFACE.
b) UM ECO ESPÚRIO.
c) UM ECO DE REFLEXÃO.
d) AS ALTERNATIVAS a) E c) SÃO POSSÍVEIS.

239) UM ECO COM AMPLITUDE DE 100% DA TELA DO APARELHO DE ULTRA-SOM

REDUZ PARA 20% DA ALTURA. A VARIAÇÃO DO GANHO DO APARELHO EM “dB"
SERÁ DE:
a) -6
b) - 12
c) - 14
d) - 20

240) TEORICAMENTE, DO PONTO DE VISTA DAS PROPRIEDADES ACÚSTICAS, QUAL

DOS ACOPLANTES ABAIXO SERIA MELHOR E MAIS PRÁTICO PARA INSPEÇÃO DE
AÇOS LAMINADOS:
a) ÓLEO DIESEL.
b) GLICERINA.
c) METIL CELULOSE.
d) ÁGUA.

241) O USO DO JATEAMENTO OU ESMERILHAMENTO NA PREPARAÇÃO DAS

SUPERFÍCIES PARA O ENSAIO ULTRASSÔNICO:
a) NÃO É RECOMENDÁVEL.
b) PODE SER APLICADO, DEPENDENDO DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DO MATERIAL.
c) PODE SER APLICADO, DESDE QUE SEJA FEITA UMA PRÉ-USINAGEM.
d) NÃO É RECOMENDÁVEL APENAS QUANDO FOR UTILIZADO TRANSDUTORES DE ALTA
FREQUÊNCIA.

242) SE MEDIRMOS A INTENSIDADE SONORA AO LONGO DO EIXO CENTRAL DO

TRANSDUTOR ULTRASSÔNICO, VERIFICAMOS QUE A MESMA DIMINUI
CONFORME NOS AFASTAMOS DO CRISTAL. ISTO SE DEVE A:
a) ATENUAÇÃO SÔNICA.
b) ANISOTROPIA DO MATERIAL.
c) INTERFERÊNCIA ONDULATÓRIA.
d) DIVERGÊNCIA DO FEIXE SÔNICO.

243) OS TRANSDUTORES ULTRASSÔNICOS ANGULARES GERAM ONDAS

ULTRASSÔNICAS COM ÂNGULOS:
a) IGUAIS AO VALOR GRAVADO NO TRANSDUTOR.
b) IGUAIS AO VALOR GRAVADO NO TRANSDUTOR, VÁLIDOS PARA O AÇO.
c) MENORES QUE 90 GRAUS PARA QUALQUER MATERIAL.
d) AS ALTERNATIVAS b) E c) ESTÃO CORRETAS.
244) EM GERAL, UMA DESCONTINUIDADE PEQUENA QUE ESTEJA POSICIONADA NO
CAMPO PRÓXIMO:
a) É DE DIFÍCIL ANÁLISE.
b) NÃO PODE SER DETECTADA.
c) SERÁ DETECTADA, PORÉM SEU COMPRIMENTO SERÁ MENOR QUE O REAL.
d) SOMENTE SERÁ DETECTADA SE O COMPRIMENTO FOR MAIOR QUE DUAS VEZES O
COMPRIMENTO DA ONDA.

245) QUAIS DOS SEGUINTES FATORES PODERÃO PRODUZIR FALSAS INDICAÇÕES NO

ENSAIO DE ULTRA-SOM EM SOLDAS ?
a) ALTA ATENUAÇÃO SÔNICA.
b) ESPALHAMENTO.
c) ALTA PERDA POR TRANSFERÊNCIA.
d) MUDANÇA NO MODO DE CONVERSÃO.

246) TEORICAMENTE, A MENOR DESCONTINUIDADE DETECTÁVEL PELO ENSAIO DE

ULRASSOM DEVE TER:
a) DIMENSÕES MAIORES QUE A METADE DO COMPRIMENTO DA ONDA ULTRASSÔNICA.
b) DIMENSÕES MAIORES DO QUE O CAMPO PRÓXIMO.
c) NO MÍNIMO O DIÂMETRO DO FURO PEQUENO DO BLOCO V1.
d) NO MÍNIMO ¼ DO COMPRIMENTO DA ONDA ULTRASSÔNICA.

247) O DIAGRAMA DGS OU AVG FOI ELABORADO DE MODO:

a) A ANALISAR O COMPRIMENTO DA ONDA ULTRASSÔNICA, AO REFLETIR EM
SUPERFÍCIES PLANAS.
b) A ESTUDAR A VARIAÇÃO DO GANHO COM A FREQUÊNCIA DA ONDA ULTRASSÔNICA.
c) A ESTUDAR A VARIAÇÃO DO GANHO NA REFLETIVIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA
EM PEQUENAS DESCONTINUIDADES ARTIFICIAIS EFETUADAS NO AÇO A DIVERSAS
PROFUNDIDADES.
d) A ANALISAR A VARIAÇÃO DO DIÂMETRO DAS DESCONTINUIDADES EM FUNÇÃO DA
FREQUÊNCIA DA ONDA ULTRASSÔNICA.

248) ASSINALE A AFIRMATIVA FALSA:

a) O BLOCO DE AÇO COM AS DIMENSÕES CALIBRADAS, PARA AJUSTAR AS ESCALAS DO
APARELHO DE ULTRA-SOM, É DENOMINADO BLOCO DE CALIBRAÇÃO.
b) A SUPERFÍCIE IDEAL PARA O ENSAIO ULTRASSÔNICO DE MATERIAIS É AQUELA LISA
E PLANA.
c) A VIBRAÇÃO MECÂNICA SUPERFICIAL TEM VELOCIDADE MENOR QUE A VIBRAÇÃO
TRANSVERSAL.
d) O BLOCO DE AÇO QUE POSSUI FUROS ARTIFICIAIS, DESTINADO AO AJUSTE DO
GANHO A DIVERSAS DISTÂNCIAS, É DENOMINADO BLOCO DE CALIBRAÇÃO OU
AJUSTE.

249) QUANDO POSICIONAMOS O TRANSDUTOR ANGULAR SOBRE O BLOCO V2, COM O

FEIXE VOLTADO PARA O RAIO DE 50 mm, A LEITURA NA ESCALA DO APARELHO
DE ULTRA-SOM, DOS ECOS DE REFLEXÃO, DEVEM CORREPONDER A:
a) 50, 75, 100 mm.
b) 50, 100, 175 mm.
c) 100, 175, 200 mm.
d) 50, 125, 200 mm.

250) O COMPRIMENTO DO CAMPO PRÓXIMO DE UM TRANSDUTOR NORMAL PODE SER

CALCULADO ATRAVÉS DA FÓRMULA:
a) DIÂMETRO / (4.FREQUÊNCIA)
b) VELOCIDADE / 2.COMPRIMENTO DE ONDA
c) DIÂMETRO / 4.COMPRIMENTO DE ONDA
d) NENHUMA DAS ALTERNATIVAS

251) O CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DO ENSAIO DE ULTRA-SOM DE UMA PEÇA DEVE

ESTAR:
a) BESEADO NA ESCALA QUE O APARELHO FOI CALIBRADO.
b) BASEADO NO BOM SENSO DO INSPETOR AO ANALISAR AS INDICAÇÕES PRODUZIDAS
NA TELA DO APARELHO.
c) BASEADO NO PROCEDIMENTO DE ENSAIO, NORMA OU PROJETO DE CONTRUÇÃO DA
PEÇA ENSAIADA.
d) AS ALTERNATIVAS b) E c) SÃO CORRETAS.
252) A INSPEÇÃO POR ULTRA-SOM DE SOLDAS EM MATERIAIS INOXIDÁVEIS
AUSTENÍTICOS:
a) DEVE SER EVITADA, POIS A GRANDE ATENUAÇÃO SÔNICA NESTE MATERIAL É
FATOR DE NÃO CONFIABILIDADE.
b) PODE SER FEITA DA MESMA FORMA QUE EM PEÇAS DE AÇO CARBONO.
c) PODE SER FEITA DA MESMA FORMA QUE EM AÇOS CARBONO, PORÉM
ACRESCENTANDO UM GANHO DE 6 dB COMO FATOR DE SEGURANÇA.
d) DEVE SER EVITADA, POIS A IMPEDÂNCIA ACÚSTICA NESTE MATERIAL É MUITO
ALTA E DIFICULTA O ENSAIO.

253) O MÉTODO DE INSPEÇÃO DE ULTRA-SOM POR TRANSPARÊNCIA TEM SUA

APLICAÇÃO TÍPICA QUANDO SE PRETENDE:
a) AVALIAR A PROFUNDIDADE DAS DESCONTINUIDADES DETECTADAS.
b) AVALIAR O TAMANHO DAS DESCONTINUIDADES ENCONTRADAS.
c) AVALIAR A NATUREZA DAS DESCONTINUIDADES ENCONTRADAS.
d) APENAS EXECUTAR UMA INSPEÇÃO DO TIPO PASSA / NÃO PASSA.

254) A ANTIGA DIFICULDADE NA OBTENÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE REGISTROS NO

ENSAIO ULTRASSÔNICO:
a) NÃO SE CONFIGURA MAIS COMO UMA DESVANTAGEM DO ENSAIO.
b) AINDA É UMA DESVANTAGEM NA APLICAÇÃO DESTE MÉTODO.
c) CARACTERÍSTICA SOMENTE APLICÁVEL A OBRAS DE CAMPO.
d) NENHUMA DAS ALTERNATIVAS ANTERIORES.

255) O FENÔMENO DA DIVERGÊNCIA, QUE OCORRE QUANDO UM FEIXE DE ULTRA-

SOM SE PROPAGA NUM MATERIAL, É DEVIDO:
a) À ESTRUTURA DO MATERIAL.
b) AO AFASTAMENTO DA FRENTE DE ONDAS EM RELAÇÃO AO TRANSDUTOR.
c) À ATENUAÇÃO DO SOM NO MATERIAL.
d) À VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA DA ONDA SÔNICA.

256) NO ENSAIO POR CONTATO DIRETO EM PEÇAS COM GRANULAÇÃO GROSSEIRA,

EM GERAL APARECEM EM TODA A EXTENSÃO DA TELA DO APARELHO DE
ULTRA-SOM UMA SÉRIE DE ECOS COM BAIXA AMPLITUDE. A ESTES ECOS
DENOMINAMOS:
a) ECOS DE INDICAÇÕES.
b) ECOS ESPÚRIOS.
c) DESCONTINUIDADES.
d) GRANULOMETRIA.

257) NA INSPEÇÃO ULTRASSÔNICA, A SUPERFÍCIE LIMITE ENTRE O MATERIAL BASE E

UMA DESCONTINUIDADE FORMA:
a) UMA INTERFACE.
b) UM ECO FALSO.
c) UM ECO DE REFLEXÃO.
d) AS ALTERNATIVAS a) E c) SÃO POSSÍVEIS.

258) O DIAGRAMA CONSTRUÍDO COM BASE NA RESPOSTA DO TRANSDUTOR DE UM

SINAL REFLETIDO EM UM REFLETOR DE FUNDO CHATO, É CONHECIDO POR:
a) DIAGRAMA AVG.
b) DIAGRAMA DGS.
c) DIAGRAMA DE SNELL.
d) AS ALTERNATIVAS a) E b) ESTÃO CORRETAS.

259) A FREQUÊNCIA DE UMA VIBRAÇÃO MECÂNICA DEPENDE:

a) DO MATERIAL.
b) DO MODO DE VIBRAÇÃO.
c) DA TEMPERATURA.
d) DA FONTE EMISSORA DA VIBRAÇÃO MECÂNICA.
260) POR QUE A INSPEÇÃO ULTRASSÔNICA DE MATERIAIS FUNDIDOS GERALMENTE É
DIFÍCIL DE SER EXECUTADA:
a) PORQUE GERALMENTE A ESTRUTURA DO MATERIAL FUNDIDO É GROSSEIRA
CAUSANDO ATENUAÇÃO DO FEIXE SÔNICO E RUÍDOS ESPÚRIOS NA TELA DO
APARELHO.
b) PORQUE O INSPETOR DEVE UTILIZAR SEMPRE DOIS OU MAIS TRANSDUTORES COM
FREQUÊNCIAS DIFERENTES.
c) PORQUE OS DEFEITOS SÃO MUITO MENORES QUE A SENSIBILIDADE DO ENSAIO.
d) PORQUE GERALMENTE REQUER BLOCOS DE CALIBRAÇÃO MUITO PESADOS.

261) SE DURANTE O ENSAIO POR ULTRA-SOM NUM CILINDRO FUNDIDO O ECO DE

FUNDO DESAPARECE, ENTÃO:
a) PROVAVELMENTE O CABO COAXIAL DEVE ESTAR COM DEFEITO.
b) A PEÇA PODE APRESENTAR DEFEITO INTERNO NESTA SEÇÃO.
c) A ATENUAÇÃO SÔNICA DO MATERIAL PODE SER MUITO ALTA NESTA SEÇÃO.
d) AS ALTERNATIVAS b) E c) SÃO POSSÍVEIS.

262) DE ACORDO COM O CÓDIGO ASME SEÇÃO 5, O LIMITE DE REGISTRO (FURO DE

REFERÊNCIA) PARA A CALIBRAÇÃO DA SENSIBILIDADE DO ENSAIO EM SOLDAS
COM ESPESSURAS DE MATERIAL BASE DE 45 mm, DEVE SER DE DIÂMETRO:
a) 1,5 mm.
b) 4,0 mm.
c) 3,2 mm.
d) NÃO HÁ LIMITE DE REGISTRO PARA ESTE CASO.
 GABARITO DE U.S.

1-C 56-A 111-D 166-C 221-A

2-B 57-A 112-D 167-B 222-B
3-D 58-B 113-C 168-A 223-C
4-A 59-C 114-B 169-D 224-B
5-C 60-D 115-D 170-D 225-C
6-A 61-C 116-A 171-C 226-C
7-B 62-B 117-D 172-A 227-B
8-C 63-D 118-C 173-B 228-C
9-B 64-A 119-A 174-A 229-A
10-C 65-D 120-B 175-B 230-B
11-D 66-C 121-B 176-C 231-A
12-A 67-A 122-C 177-D 232-D
13-A 68-B 123-A 178-B 233-A
14-B 69-B 124-D 179-C 234-D
15-C 70-C 125-C 180-D 235-A
16-D 71-A 126-A 181-A 236-D
17-D 72-D 127-D 182-C 237-A
18-C 73-C 128-B 183-A 238-D
19-B 74-A 129-C 184-A 239-C
20-A 75-D 130-D 185-B 240-D
21-B 76-B 131-A 186-C 241-B
22-A 77-C 132-B 187-D 242-D
23-D 78-D 133-B 188-B 243-B
24-C 79-A 134-D 189-C 244-A
25-D 80-B 135-A 190-D 245-D
26-A 81-B 136-C 191-A 246-A
27-C 82-D 137-A 192-C 247-C
28-B 83-A 138-B 193-D 248-D
29-B 84-C 139-C 194-A 249-D
30-C 85-A 140-D 195-B 250-D
31-A 86-B 141-C 196-D 251-D
32-D 87-C 142-B 197-A 252-A
33-A 88-D 143-A 198-B 253-D
34-B 89-C 144-D 199-C 254-A
35-C 90-B 145-D 200-D 255-B
36-D 91-A 146-C 201-C 256-B
37-C 92-D 147-A 202-B 257-D
38-B 93-D 148-B 203-A 258-D
39-D 94-C 149-A 204-C 259-D
40-A 95-A 150-B 205-D 260-A
41-D 96-B 151-C 206-A 261-D
42-C 97-B 152-D 207-B 262-C
43-A 98-D 153-B 208-D
44-B 99-A 154-C 209-C
45-B 100-C 155-D 210-A
46-D 101-C 156-A 211-B
47-A 102-A 157-C 212-D
48-C 103-B 158-A 213-D
49-C 104-D 159-C 214-C
50-A 105-C 160-A 215-B
51-A 106-B 161-D 216-C
52-D 107-C 162-A 217-A
53-C 108-A 163-B 218-B
54-D 109-A 164-C 219-D
55-B 110-B 165-D 220-D