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Z1 Exemplo 1 Exemplo 1

Z = (139,46f + 0,158)V 2
10 Z2
1) Seja V=1,0m/s Tabela A1 f=0,0202 Z = 2,98m  10m

2) Seja f=0,0202 10 = (139,46  0,0202 + 0,158)V 2 V=1,833m/s

Ke(entrada tubulação) =0,50 L V2 10 = (139,46  0,0193+ 0,158)V 2 f=0,0193 Tabela A1


Kcotovelo=0,80 Z = (f + j K j )
D 2g
Ks(entrada reservatório)=1,0
410 V2 V=1,873m/s Tabela A1 f=0,0193
L=410m 10 = (f + 0,5 + 2  0,80 + 1,0)
D=0,15m 0,15 2g
e=0,10mm
Q=? 10 = (139,46f + 0,158)V 2 Q=0,033m3/s

Exemplo 2 Exemplo 2
Uma mangueira de P.V.C., com L=50m de comprimento e D=50mm
de diâmetro, é ligada a um hidrante no qual a pressão é constante.
Um bocal, segundo a forma de uma contração brusca, é acoplado à

50mm
extremidade de saída para aumentar a energia cinética e
proporcionar ao jato d’água um alcance maior. Supondo que o Q
50m
coeficiente de atrito na mangueira seja constante e igual a f=0,020 e
que o coeficiente de perda localizada no bocal, com relação ao
trecho de menor diâmetro, segue os valores tabelados abaixo,
determine o diâmetro d do bocal para qual se obtém o maior alcance
do jato livre.
D d
(d/D)2 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

K 226 47,8 17,5 7,8 3,8 1,8 0,8 0,3 0,09 0


Exemplo 2 Exemplo 2
Aplicando Bernoulli entre hidrante (seção 1) e saída do bocal Pela condição do problema, a pressão no hidrante é cte e o alcance
(seção 2). Considerando, no mesmo nível, todas as perdas e a do jato deve ser máximo, isto é, quando a velocidade de saída V2 for
carga cinética no hidrante sendo desprezada, tem-se: máxima o termo entre colchetes passará por um valor mínimo assim:
2
p1 V22 V22 L Vmg V22 (d/D)2 K [1+20(d/D)4+K]
= + H + h = +f +K
 2g 2g D 2g 2g 0,2 47,8 49,6
Pela continuidade: 0,3 17,5 20,3
2 2 0,4 7,8 12,0 d
d d = 0,5 = 0,707
Vmg = Vbocal   = V1 = V2   0,5 3,8 9,8
D D D
0,6 1,8 10,0
0,7 0,8 11,6
V22 V22  
4 4
p1 V22 L  d  V22 d
= +f   +K = 1 + 20  + K
 2g D  D  2g 2g 2g   D  d = 0,707 * 50 = 35,35mm

Exemplo 3 Exemplo 3
Na figura a seguir a Para PVC rígido de 1 polegada (interno), o diâmetro externo é de 32
tubulação é P.V.C rígido,
0,9m mm. Usando a Tabela 3.7 de Porto (1999):
soldável, com 1” de 3,5m
diâmetro, e é percorrida por
uma vazão de 0,20 L/s de
água. Os joelhos são de 900
e os registros de gaveta,
abertos. No ponto A, 2,10m
abaixo do chuveiro, a carga
1,2m

de pressão é igual a 3,3


m.c.a. Determine a carga de
pressão disponível Acessório Comprimento Equiv. (m)
0,2 L/s
imediatamente antes do A p(3,3mca) 3 Joelhos 900 3*1,5=4,5
chuveiro. Os Ts estão 2 Registros gaveta abertos 2*0,3=0,6
3,0m
fechados em uma das Tê passagem direta 0,9
saídas. Tê lateral 3,1
Comprimento real da linha 8,6
Comprimento total 17,7
Exemplo 3 Exemplo 4
C.Pch = C.PA − H t Na instalação hidráulica predial mostrada na figura a seguir, as
tubulações são de aço galvanizado novo, os registros de gaveta são
Fair-Whipple-Hsiao, para tubos hidraulicamente lisos (plástico, cobre ou ligas abertos e os cotovelos têm raio curto. A vazão que chega ao
de cobre), sendo Q em m3/s, D em m e J em m/m: reservatório D é 38% maior que a que escoa contra a atmosfera no
J = 8,695 × 10-4 × Q1,75 × D–4,75
𝑄1,75 ponto C. Determine a vazão que sai do reservatório A,
𝐽 = 0,0008695 5,0
Ht = 8,695 × 10-4 × Q1,75 × D–4,75 ×Lt 𝐷4,75 desprezando as cargas cinéticas.
Ht = 8,695 × 10-4 × 0,00021,75 × 0,0254–4,75 ×17,7
Ht = 0,19 m
3,0 A
CPch = 3,3 – 0,19 = 3,11 m.c.a.
0,3m
2 2
PA V P V
+ + ZA = B +
A
+ ZB + H AB B
D 11/2”
 2g  2g

1,0m
CPch = Pch/ +Zch 1,0m
11/2” B 1”
Pch/ = CPch – Zch = 3,11 – 1,2 – 0,9 = 1,01 m.c.a. C
6,0m 6,0m

Exemplo 4 Exemplo 4
HBD = X − 3,0 Usando a Tabela 3.6 de Porto (1999) ou Trecho BD
Azevedo Neto:
HBC = X −1,0 Trecho BC
Acessório Le (m)

Acessório Le(m) Tê lateral (11/2”) 2,77

H BC = H BD + 2,0 Tê Lateral (1”) 1,98 2 cotovelos 900 2,70

Reg. Gaveta 0,185 Reg. Gaveta 0,27

Saída 1,13
J BC  L BC = J BDL BD + 2,0 Saída
canalização
0,74
canalização
Comp. Real 6,00 Comp. Real 7,30

Comp. Total 8,90 Comp. Total 14,18


Exemplo 4 Exemplo 4
QBD = 1,38QBC
Trecho BD
J BC  L BC = J BDL BD + 2,0
Acessório Le (m)
Fair-Whipple-Hsiao, para tubos aço galvanizado, sendo Q em m3/s, D em m e
J em m/m:
Tê lateral (11/2”) 2,77 𝑄1,88
𝐽 = 0,002021 4,88
𝐷
2 cotovelos 900 2,70 J = 2,021 × 10-3 × Q1,88 × D–4,88
JBC x LBC = 2,021 × 10-3 × QBC1,88 × 0,0254–4,88 x 8,9
JBC x LBC = 1,09 x 106 × QBC1,88
Reg. Gaveta 0,27
JBD x LBD = 2,021 × 10-3 ×(1,38 QBC)1,88 ×(1,5 x 0,0254)–4,88 x 14,18
Saída 1,13 JBD x LBD = 4,42 x 105 × QBC1,88
canalização 1,09 x 106 × QBC1,88 = 4,42 x 105 × QBC1,88 + 2
Comp. Real 7,30 QBC = 1,17 x 10-3 m3/s = 1,17 L/s
QBD = 1,38 x 1,17 = 1,61 L/s
Comp. Total 14,18
Qreservatório = 1,61 + 1,17 = 2,78 L /s
Exemplo 1 Exemplo 1
O diâmetro da tubulação é 6” e o coeficiente de atrito f=0,036, a
pressão em A=166,6kN/m2 e em D=130,3kN/m2. Determine a p A VA2 166,6 103
E A = ZA + + = 1,0 + + 0,065 = 18,06
vazão unitária de distribuição em marcha q, sabendo que a  2g 9,8 103
tubulação está no plano vertical e que a vazão no trecho AB é de
20 L/s. Despreze as perdas localizadas. p D VD2 130,3 103 VD2 VD2
82m E D = ZD + + = 2,0 + + = 15,29 +
 2g 9,8 103 2g 2g

39m D E A − E D = H AB + H BC + HCD
20 L/s
Usando conceito de vazão fictícia

2,0m
A
120m VD2
1,0m

H ABD = 2,77 +- = J ABLAB + J BCL BC + J CDLCD


2g
B C
q=?

Exemplo 1 Exemplo 1

 0,020 + Q j 
2
V2 0,036 0,0202 0,036 Qf2 0,036 Q j
2
2,77 +- D = 0,0827
2g 0,15 5
40 + 0,0827
0,155
120 + 0,0827
0,155
84
2,143 = 4704,71  + 3129 ,91Q2j
3456,67
 2 
2,77 +- 163,38Q2j = 0,627 + 4704,71Qf2 + 3293,29Q2j

2,143 = 4704,71Qf2 + 3129 ,91Q2j


3456,67 Qj = 0,014 m3/s

Qd = Qm – Qj = 0,020 - 0,014 = 0,006 m3/s


Qm + Q j 0,020 + Q j
Qf = =
2 2 Qd = 0,006 = q.120 → q = 0,042 L/s ∙ m
Exemplo 2 Exemplo 2
Transformando-se os condutos em paralelo de 4” (0,1m) e 6”
(0,15m) a um equivalente de 8” (0,2m) , tem-se:

0,22,5 0,152,5 0,12,5


= + ∴ ≅1600 m
L0,5 7500,5 6000,5

Adutora de 2500m de Comprimento e 8” diâmetro


fLQ2 2500
∆H = 0,0827 → 20 = 0,0827 ∙ 0,002 ∙ ∙ Q2
D5 0,205

Q = 0,1244 m3/s

Exemplo 2 Exemplo 3
A cota piezométrica no ponto B pode ser calculada através da perda
de carga no trecho BC
Um conduto de aço, com 500 m de comprimento, 0,80 m de diâmetro e
900 12 mm de espessura, está sujeito a um carga de 250 m.
C.PB - ∆HBC = 573,00 → C.PB = 0,0827 ∙ 0,002 ∙ ∙ 0,12442 + 573,00
0,25

C.PB = 580,20 m
750
∆HAB = 593,00 - 580,20 = 0,0827 ∙ 0,002 ∙ Q62
0,155

Q6 = 0,0885 m3/s
600 O registro localizado no ponto mais baixo é manobrado em 8 segundos.
∆HAB = 593,00 - 580,20 = 0,0827 ∙ 0,002 ∙ 0,105 Q42
Qualificar o tipo de manobra e determinar a sobrepressão máxima. A
velocidade média na canalização é de 3 m/s.

Q = 0,036 m3/s
4
PB
= 580,20 – 544,20 = 36 m.c.a → PB = 353,16 KN/m2
γ
Exemplo 3

Para a canalização considerada, a celeridade será:


9900 9900
C=
𝐷
= 0,800
= 1095,72 m/s
48,3+𝐾 ∙𝑒 48,3+0,5 ∙ 0,012

(Também pode ser obtido por tabelas)

2L 2 𝑥 500
𝜏= = = 0,91 s. Portanto, o tempo de fechamento de 8 s é maior
C 1095,72

t = 8s > 0,91s
Assim, a manobra pode ser qualificada como lenta.

2.𝐿.𝑉 2.500.3
Equação de Michaud: ha = = = 38,2 m
𝑔.𝑡 9,81.8

Pressão total = H + ha = 250 + 38,2 = 288,2m

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