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ESTÁCIO SEAMA

OS EFEITOS DA PRIVAÇÃO DE SONO NA COGNIÇÃO E NO HUMOR NOS


PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Nome dos discentes: Caroline Santos Castro

Nome do(a) professor(a) orientador: Idianne Medeiros de Queiroz Lima Lucio

Macapá – 2023
Relatório Individual
ESTÁCIO SEAMA

CAROLINE SANTOS CASTRO

OS EFEITOS DA PRIVAÇÃO DE SONO NA COGNIÇÃO E NO HUMOR NOS


PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Relatório de pesquisa Individual da


matéria Psicologia Experimental,
pertencente ao curso de psicologia da
Faculdade Estácio de Macapá.

Orientadora: Iddiane Medereiros de


Queiroz Lima

MACAPÁ – AP
2023
Sumário

1 CONTEXTUALIZAÇÃO 4
2 OBJETIVOS 4
3 METODOLOGIA 4
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 5
5 REFLEXÃO APROFUNDADA 6
Contextualização
O nosso grupo conduziu um experimento com o tema “Os efeitos da privação de sono na
cognição e no humor dos profissionais da saúde”. Com essa abordagem em mente,
deliberamos realizar uma pesquisa relacionada aos profissionais de saúde que trabalham
longas horas, incluindo plantões noturnos, os quais infelizmente são privados de uma boa
saúde e expostos a níveis elevados de estresse. Durante o desenvolvimento desse projeto,
desempenhei o papel de pesquisadora, examinando artigos relevantes e redigindo o relatório,
enquanto os demais membros contribuíram em suas áreas específicas. Adquiri conhecimento
significativo acerca dos efeitos prejudiciais da privação de sono na saúde e bem-estar da
pessoa, enfatizando a importância da pesquisa para os profissionais da área da saúde.

Objetivos da experiência:
- Analisar como os efeitos da privação de sono agem sobre a cognição e o humor dos
profissionais da saúde.
- Analisar as consequências da privação de sono nas escalas de trabalho desses profissionais.

Metodologia
A metodologia adotada nesta pesquisa envolveu a divisão de dois grupos, um responsável por
conduzir a pesquisa de campo e o outro responsável por elaborar o relatório. Para garantir a
efetividade do estudo, optou-se por escolher um hospital como principal referência para
coletar os dados dos profissionais de saúde que sofrem com privação de sono.
Inicialmente, buscou-se a autorização para realizar a pesquisa no Hospital Universitário (HU),
porém, devido a problemas internos de documentação da faculdade Estácio, não foi possível
obter a permissão desejada. Após essa dificuldade inicial, foi possível conseguir a liberação
da pesquisa no Hospital CAPSi. Para garantir a efetividade do trabalho, foram realizadas
diversas reuniões para discutir o cronograma do grupo e detalhar as etapas do estudo, como
pode ser observado na tabela 1.

Etapas Data
Orientação sobre o tema do projeto 23/03/2023
Reunião do grupo(tema do projeto) 26/03/2023
Orientação da coleta de dados 31/03/2023
Reunião com professor(a) orientador 20/03/2023
Reunião do grupo(local de execução) 21/04/2023
1ª visita in loco(CAPSI) 24/04/2023
2ª visita in loco(CAPSI) 28/04/2023
Orientação sobre plano de ação 05/05/2023
Entrega da carta de autorização e apresentação 05/05/2023
Coleta de dados in loco(CAPSI) 05/05/2023
Entrega do diagnóstico e teorização 05/05/2023
Entrega do plano de trabalho 12/05/2023
Execução do plano 19-26/05/2023
Apresentação e Entrega do Relatório coletivo 09/06/2023
4
Entrega do Relatório Individual 09/06/2023

Entretanto, devido a atrasos na pesquisa de campo no local, houve um desvio do cronograma


previsto pela professora supervisora. Diante disso, houve discussões entre os membros do
grupo responsável pelo relatório e pela pesquisa de campo, culminando na definição do
público-alvo deste projeto: enfermeiros, médicos, psicólogos, farmacêuticos, fonoaudiólogos,
assistentes sociais e demais profissionais da área da saúde.

Resultados e discussões
Participei ativamente da elaboração do relatório de pesquisa em psicologia experimental, com
foco na análise e discussão dos resultados. Fui designado para trabalhar diretamente com o
relatório, enquanto outra equipe ficou responsável pela pesquisa de campo. Durante todo o
processo, participei de diversas rodas de conversa com meu grupo para garantir uma
colaboração eficiente.
Desde o início, estava ansiosa para mergulhar nesse campo emocionante da psicologia e
contribuir para a compreensão dos fenômenos mentais e comportamentais. Meu envolvimento
no processo de escrita e comunicação eficaz me tornou um membro ativo na elaboração do
relatório, buscando sempre uma apresentação clara e concisa dos resultados.
Durante a pesquisa experimental, tive a oportunidade de observar padrões e comportamentos
fascinantes. A coleta de dados em campo, realizada por outra equipe, foi fundamental para
obter informações objetivas e confiáveis. Trabalhando em estreita colaboração com eles,
analisamos minuciosamente os dados coletados, identificando tendências significativas. Essa
constante troca de informações nos permitiu ampliar nossa compreensão dos resultados e
fornecer uma análise abrangente.
Ao analisar os dados, fomos surpreendidos por conexões interessantes e evidências que
corroboravam teorias existentes. Contribuímos para o corpo de conhecimento da psicologia
experimental, trazendo novas perspectivas e descobertas relevantes. Durante as discussões em
grupo, diversas ideias surgiram, enriquecendo ainda mais nossa compreensão dos resultados e
fortalecendo nossas conclusões. Aprendi a valorizar a diversidade de opiniões e a importância
de considerar múltiplas perspectivas na interpretação de dados complexos.
É importante mencionar que também enfrentamos alguns desafios ao longo do processo.
Interpretar os dados exigiu revisões e ajustes cuidadosos, mas a comunicação aberta e a troca
frequente de ideias nos ajudaram a superar essas dificuldades. Foi gratificante ver como nossa
capacidade de trabalhar em equipe e nossa abertura para diferentes pontos de vista foram
recursos valiosos na resolução desses obstáculos.
Com base nessa experiência, posso destacar a importância de uma comunicação clara e de um
alinhamento constante entre as equipes envolvidas em uma pesquisa experimental. Incentivar
a diversidade de perspectivas e criar um ambiente colaborativo é fundamental para o sucesso
do projeto. Além disso, dedicar tempo à análise minuciosa dos dados, garantindo sua
interpretação precisa e abrangente, é crucial para obter resultados significativos.
No geral, participar ativamente da elaboração do relatório de pesquisa em psicologia
experimental foi uma experiência enriquecedora. Contribuí para o avanço do conhecimento

5
científico, aprendendo a importância da colaboração, do trabalho em equipe e da análise
cuidadosa dos dados. Essa vivência fortaleceu meu interesse e entusiasmo pela pesquisa em
psicologia experimental, destacando a relevância desse campo para a compreensão do
comportamento humano.

Reflexão Aprofundada
Ao refletir sobre a experiência vivida na pesquisa experimental mencionada anteriormente,
pude estabelecer uma relação significativa com a teoria estudada sobre os efeitos da privação
de sono na cognição e no humor dos profissionais da saúde.
Durante a pesquisa, tive a oportunidade de observar os impactos da privação de sono em um
contexto específico, focado nos profissionais da saúde. Os dados coletados revelaram uma
correlação entre a falta de sono e o desempenho cognitivo comprometido, bem como
alterações negativas no humor desses profissionais.
A teoria estudada corroborou nossas observações, destacando os efeitos adversos da privação
de sono na função cognitiva e no estado emocional. A literatura científica aborda amplamente
como a privação de sono afeta a atenção, a memória, a tomada de decisão e a capacidade de
processar informações complexas. Além disso, é bem documentado que a privação de sono
está associada a alterações no humor, como irritabilidade, ansiedade e depressão.
Ao comparar os resultados obtidos na pesquisa com a teoria estudada, pudemos confirmar e
aprofundar nossa compreensão sobre os efeitos da privação de sono na cognição e no humor
dos profissionais da saúde. Os dados coletados durante a pesquisa forneceram evidências
concretas e específicas, que reforçaram as conclusões encontradas na literatura científica.
Essa reflexão aprofundada nos permitiu conectar a experiência vivida na pesquisa
experimental com a teoria estudada, consolidando nosso conhecimento sobre os efeitos da
privação de sono na saúde mental e no desempenho dos profissionais da saúde. Reconhecer
essa relação entre a prática e a teoria é crucial para o avanço científico e a aplicação efetiva de
conhecimentos na área da psicologia.

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