About The Future

Formação Operadores 3
Junho 08
Formação Operação MP4 – 3 Junho 2008

• ÍNDICE

• História projecto
• Planeamento Projecto
• Layouts
• Design Criteria
• Curva de Arranque
• Produção de Energia
• Produção de PCC ( Precipitated calcium Carbonate)
• Produção de papel
– Principais Equipamentos e capacidades
– Principais fluxos da fábrica – descrição simplificada
– Descrição sumária
– Comissioning
História projecto

• Projecto de Investimento – Capital Intensivo:

• 2002: - Estudo de Viabilidade.

- Comparação Localizações e Dimensões fábrica
- Estudo Integração Setúbal, incluindo Transformação
- Impactos Financeiros e Estudos de Mercado

• 2003 – 2004: - Primeiros testes Piloto na Metso e Voith

- Jun 03 a Jan 04: Pré – Engenharia (Pre-Engineering)

• 2005: - 1 T: Estudo Viabilidade + Engenharia do Impingement Dryer

- Interrupção. Estudo Estratégico para empresa. Projecto 2020.

• 2006: - 1 – 2 T: Testes Piloto Metso e Voith para definir conceito final

- Mar 06 – Set 06: Preparação para Implementação Front-end Engineering
- Re-início processo de licenciamento
- Preparação de Documentos Contratuais para Projectos gPS

• 2007: - 2 T: Re-início de discussões com fornecedores de MP e Engenharia

- 19 Out: Assinatura Contracto com Metso
- 26 Out: Contracto CHP
- 02 Nov Assinatura Contracto com Poyry Forest Industries e início Engenharia Detalhe
Planeamento Projecto

• Planeamento Global Projecto:

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Fábrica ATF – Layout

Arm. Emb.

Arm. Aut. Paletes

Embalagem de Paletes
Arm. Aut. Bobinas
Cut-Size
Bobinagem CL1 16 Pocket (2009)
Rebobinagem CL2 16 Pocket (2010)
Flexible CL (2009)
Prep.de
Pastas

WW 1
MP4 WW 2
RE 1
RW 1

Oficinas Folio

Arm. PA
Enresm.
Folio
FL1 (2009)
FL2 (2009)
FL3 (2010)
FL4 (2010)
Layouts
Complexo Industrial Setúbal (Mill Site)
Layouts
Desintegração de Fardos ( Bale Pulping)
Implantação Arquitectónica
Layouts
Edíficio MP - Piso 0 ( PM building)
Layouts
Edíficio MP - Piso de Operação ( PM building operating floor)
Layouts
Edíficio MP - Piso de Operação - Cortes ( PM building sections)
PM Layout
Vista lateral

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Layouts
Transformação
Design Criteria

• Design Criteria é o conjunto de parâmetros principais para dimensionamento da fábrica

• Interligam a capacidade da fábrica em regime permanente, o tipo de papel produzido, as matérias primas e
energia necessárias ao funcionamento, os efluentes, etc.

• Os design criteria são utilizados para o cálculo de viabilidade do projecto e da capacidade instalada para
mercado.

Microsoft Office
Excel Worksheet
Curva de arranque

BUDGET UPPER LOWER

135
130
125
120
115
110
105
Production (t/m/d)

100
95
90
85

80
75
70
65
60
55
50
#0 Aug 2009 #1 Sep #2 Oct #3 Nov #4 Dec #5 Jan 2010 #6 Feb #7 Mar #8 Apr
Month
Produção de Energia (CHP)

• Em 26 de Outubro de 2007 foi realizado um contracto entre a Portucel e a MECI/Somague para a

concepção, fabrico, entrega, construção, montagem, comissionamento e startup da nova Central
de Co-geração

• A Central é composta por 2 Turbinas a gás LM2500 com 2 caldeiras recuperativas e por uma
turbina a vapor de contra-pressão, transformadores de potência associados aos grupos
geradores e à MP4, equipamentos auxiliares e ligação à REN ( 60 kV)

• A CHP fornece à MP4

- vapor de baixa pressão para secagem de papel e aquecimento de circuitos secundários
a 4,8 bar(a) 160ºC, cerca de 110 t/h
- vapor de média pressão para cozimento de amido e limpeza de Vacrolls a 6,5 bar(a)
170 ºC, cerca de 6 t/h
- 43 MW de energia a 15 kV

• Recebe da MP4 o retorno de condensados

Produção de PCC

• Em 27 de Fevereiro de 2008 foi realizado um contracto entre a Portucel e Omya o fornecimento

de PCC para todo o Complexo de Setúbal.

• A fábrica actual da Omya será expandida de 60.000 t/a para 170.000 t/a a tempo de fornecer a
ATF

• O fornecedor instalará novos reactores, que utilizarão CO2 das caldeiras de recuperação e de
biomassa. Será maximizada a utilização de CO2 a partir dos fornos de cal existentes

• O PCC será recebido (18% de consistência) nos tanques de armazenagem de PCC existentes na
Instalação dos aditivos da nova MP.

• As transferências de PCC (pela nova ponte de tubos) serão monitorizadas e autorizadas pela
ATF
Produção de papel

• Principais Equipamentos e capacidades

• Principais fluxos da fábrica – descrição simplificada
• Descrição sumária
• Comissioning – teste de sistemas/processos e preparação para arranque
Principais Equipamentos – Máquina de Papel
Dados básicos de dimensionamento

- Intervalo de Gramagem para dimensionamento g/m2 60-100

- Velocidade de Construção – balanço mecânico m/min 2000

- Velocidade máxima ( velocidade accionamento) m/min 1800

- Largura de folha no enrolador m 10,4

- Capacidade de produção t/24h 1940

80 g/m2 a 1620 m/min
Máquina de Papel
Caixa de Chegada (Headbox)
Máquina de Papel
Secção de Formação (Forming Section)
Máquina de Papel
Secção de Prensas (Press Section)
Máquina de Papel
Secção de Secagem (Dryer Section)

Enrolador
Calandras Optisizer
Máquina de Papel
Máquina de Papel
Calandras (Soft Calenders)
Máquina de Papel
Enrolador (Reeler)
 Principais Equipamentos
Área de Bobinas

2 Bobinadoras

- Velocidade de Construção – balanço mecânico m/min 3000

- Velocidade de Operação Máxima m/min 2700
- Largura de folha depois da bobinadora m 10,32
- Maximo diâmetro de bobines mm 1600

1 Rebobinadora

- Velocidade de Operação Máxima m/min 1500

- Máxima largura de Rolos mm 3500

1 Embaladora de Bobinas

- Capacidade de Projecto bobines/h 180

- Capacidade de Operação bobines/h 161

1 Sistema de Manipulação e Recuperação de Mandris

mmyyAAA0000P

Source: grupo Portucel Soporcel

Área de Bobines
Área de Bobines

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Área de Bobines
Bobinadoras (Winders)

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Área de Bobines
Rebobinadora (Rewinder)
Principais Equipamentos – Transportadores de fardos
Principais Equipamentos – Armazenagem e Preparação de Aditivos

• PCC/GCC - 2 tipos diferentes de PCC (carbonato de cálcio precipitado)

• Amido de massa
• Amido de Superfície – conversão enzimática e adição à folha na Opti-
sizer
• ASA ( possibilidade de AKD)
• Bentonite
• Polímero de Retenção
• 3º Componente do sistema de retenção
• OBA – 3 tipos diferentes
• Agentes de colagem – 2 tipos
• Sal
• Corantes com pigmentos
• Soda Cáustica para lavagem de sistemas (boilouts)
• Produto de Limpeza de Feltros
• HCl
• Hipoclorito de Sódio
• Brometo de Amónio

• Armazenamento e preparação de biocidas para tratamento microbilógico

Principais Equipamentos

Preparação de Pastas (Stock Preparation) e Tratamento de água:

– Bombagem Lavagem e Espessamento de Pasta de Eucalipto

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– Refinação de Eucalipto ( 4 x 2) e de Pinho (1 x 2) Acrobat Document

– Crivagem de Quebras (desperdício) Acrobat Document

– Despastilhamento de Quebras Adobe Acrobat

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– Espessamento de Quebras Adobe Acrobat

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– Recuperação de Fibras Adobe Acrobat

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– Estação de tratamento de “água fresca” Adobe Acrobat

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Principais Equipamentos – Circuito de Aproximação Pasta
Depuração e Desarejamento
 Principais Equipamentos – Circuito de Aproximação Pasta
Crivos de máquina (Headbox screens)

MS 1200 HT

ProFS-170LC
Principais Equipamentos – Circuitos Auxiliares da Máquina de Papel

• Sistema de vácuo Adobe Acrobat

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• Sistema de Recuperação de Calor e Ventilação da MP Adobe Acrobat

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• Sistema de água dos chuveiros

• Ventilação da MP

• Accionamento

• Bombagem

• Sistema de ar Comprimido
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• Pulpers

• Laboratórios de Controlo de Qualidade e Salas de Controlo

• Instalações sociais
Principais fluxos da fábrica – descrição simplificada
 ATF – Diagrama de processo – Produção de Bobinas
FÁBRICA
EDP PAPEL
Fábrica de Pasta CO2 Liq.
Água En. Elect. SETÚBAL
Fábrica

TRANSFORMAR
Químicos CHP Mat

BOBINES P/
de PCC Vapor Gás Natural
Consumíveis emb bobines
GCC

ATF PCC

Arm. Aut. Bobinas

Eucalipto
Suspensão

EMBALADAS
BOBINES
ÁREA DE
Pastas em fardos

BOBINES
Prep. Aditivos Tratamento MÁQUINA
Químicos de água DE

CARRETÉIS

Emb bob
PAPEL

Bob 2
Desintegração

BOBINES

BOBINES PARA
Prep. MANTAS E

REBOBINAR
Pastas PM4 APARAS

REJEITADOS

REBOBINADAS
Suspensão

CARRETÉIS

BOBINES
Fibras,cargas, Bob 1
quimicos

BOBINES

Guilhotina
Bobines
QUEBRAS / DESPERDÍCIOS REJEITADAS
DE BOBINES Reb 1
MANTAS E
APARAS
Efluente
(perdas fibra e cargas)
QUEBRAS / DESPERDÍCIOS
DA TRANSFORMAÇÃO

ETAR
ATF – Diagrama de processo – Produto Folio

Mat Gás Natural

Consumíveis
embalagem

ATF
Para área de bobinagem Arm. Materiais
Embalagam
Aplicáveis a todas
as sub-actividades

Arm. Aut.
Peletes
CORTE EM FOLIO
BOBINES PARA

FL 1 PALETES FOLIO BULK

Embaladora
de paletes 1
BULK
(2.200mm)
Arm. Aut. Bobinas

PALETES FOLIO
PARA ENRESMAR
PALETES FOLIO
PALETES PARA

EMBALADAS
GUILHOTINAR
FL 2
(2.200mm)

Guilhotina

Embaladora
de paletes 2
1
FL 3 Enresmadora
(2.200mm) 1
Guilhotina

ENRESMADO
PALETES FOLIO

Convencional
2

RESMAS

Armazém
FL 4 Enresmadora
(1.500mm) 2

PALETES FOLIO Enresmadora

PARA ENRESMAR 3
REJEITADAS
BOBINES

QUEBRAS / DESPERDÍCIOS DA
TRANSFORMAÇÃO (PALETES
REJEITADAS, PERDAS DE CORTE,
MANTAS, APARAS )
ATF – Diagrama de processo – Produto Cut Size

Mat Gás Natural

Consumíveis embalagem

PALETES CUT SIZE

ATF

EMBALADAS
Arm. Materiais
Aplicáveis a todas
as sub-actividades Embalagam

Arm. Aut.
Peletes
Embaladora
de paletes 1
CL 1
(16 POCKETS)
BOB p/ CORTE A4 / LETTER SIZE
Arm. Aut. Bobinas

EM CUT SIZE
(A4 e letter size)

CL 3
(16 POCKETS)
BOB p/ CORTE

Embaladora
de paletes 2
EM CUT SIZE A4
(A4)

Convencional
CL 2

Armazém
BOB p/ CORTE (8 POCKETS)

EM CUT SIZE
(A3,fast pack, A3 / FAST PACK /
especialidades ) ESPECIALIDADES

QUEBRAS / DESPERDÍCIOS
DA TRANSFORMAÇÃO
ATF – Diagrama de Processo – Armazéns e Expedição

Consumíveis

BOBINES
Arm. Aut. Bobinas CLIENTE ARMAZÉNS E
EXPEDIÇÃO

Arm. Aut.

CLIENTES
Paletes

PALETES FOLIO
(BULK;ENRESMADO

Armazém
Convencional
PALETES CUT SIZE
(A4,A3,LETTER SIZE,
FAST PACK, OUTRAS
ESPECIALDADES )

PRODUTO REJEITADO
Diagrama de Processo - flowsheets

• A Indústria de processo, utiliza a simbologia dos fluxogramas para representar os processos,

indicando funcionalidades, anéis de controlo, instrumentos, dimensões de linhas e tanques, etc.

• Exemplo:
Comissioning
Teste de sistemas/processos e preparação para arranque

• O Comissionamento consiste no teste dos diferentes equipamentos e sistemas

• É a última grande oportunidade de treino e de verificação de que o equipamento vai
desempenhar as funcionalidades pretendidas e em segurança
• Consiste em testes simples de continuidade eléctrica, de movimentos básicos do equipamento e
de testes com água e/ou pasta (water runs)
• É a última actividade antes do arranque do equipamento

• O Comissionamento será organizado por (sub)sistemas funcionais, o que permitirá testar

isoladamente a funcionalidade pretendida

• As equipas de comissionamento serão multidisciplinares:

– ATF: operação, manutenção e projecto
– Fornecedores de equipamento
– Consultores de engenharia

BEM VINDOS AO PROJECTO SIP Setúbal Integration Project)