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ETSM L ~retoma

tentativas ~ C ~ E de S a um &@o de existencia que Já Como resultado, frequentemente vivemos em um pm'so ilus0rio. porque con-
ul~passamossão a f w s patéticos de nossa 6- para escapar aos ngo~esda dimos obediência ao costume com vida cristã.
decisão. Sã0 reflexos ~rnficativosdo C a r t í k r de nosso tempo- Deveríamos Uma Situação similar ptevaleçe no campo da política. Certas afirma^^
revelá-los hpIacavehente Com0 0 que são: tmtahvas de esquivar-se de ser 0 :speita drt liberdade e igualdade dos seres humanos 60çosmmeira~neste
que não @emos deixar de ser, tentaiivaq de escapar de nos% rnPnsabilidade ;. Sem qualquer reflexão, a maioria dos americanos afirmara que acredita
como seres humanos. , os seres humanos do iguais e I j m . Todavia. pam muita gente tal afirma-

Mas, antes de pwmm de Iado 0 estágio de imdjaqão como um est5gi~ não é o multado de nenhuma d d o ou convicçSo pessoal, mas rneramen-
que ulmpassamos e que já não nos diz respeito, deveriamos lembrar-nos de que I repetição de expi reitas, ditada? pelo Wbito. Sempre que tentarmos
há muitas deci-s cotidanãs que R ~ GOQ tmadas num nível mais elevado do íu a saúde de nos mcia simplesmente pelo número de pessoas que
que este. Tdos nós, de certa forna contirimos com parte de nosso ser no u5ano as costumeiras eap~t:ssõesdemodtica da boca para fora, estaremos
estágio sub-humano da ;mediação. confundindo costume com decisão pssoal, e nossa avaliação será extremamen-
te iimprecisa.
O segundo estágio do comportamento humano que tmMm @e ser
descrita como @-ético é o estQio do c o m e . Muitas pesqoas tornam1 quase Visto que muito de nossa mordidade cotidiana r20 6 resultada de decist30
tdnq as suas ditas d e c i s h não como sesukado de qualqiier esforço de inteli- étic a, mas-mera irnitaçiio do comportamento observado em ou1tros, vivr:mos
gência, mas meramente como tentativa de conformar-se ao costume pr~;.domi- gr;u de parte de nossi vida mosal em um estágio pré-tllico. Precism o s no:s dar
nante, Em muitas sociedades e entre inúmeras pessoa; de nossa pr6pria socie- , d a de qUe todos 116scontinuamos nesse estágio
,-A*
c.
do costume, iirçsiiiu que
--A--

dade, a pergunta não é: "Esta ação G boa ou má?", oiS: "Esta dr:cisão esl:á certa nharnos tei tad do coriscientem V a sério a vida c:ristá.

ou erradaa?", mas: "É isto o que todos fazem?" Boa parte dc) que p ~:?;a- nrir - --
r Existern numenMOS exei itaveis di do hábito na vida do
-..-a- -
bom poderia ser descrito mais adequadamente como senuo ... . . .
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a coisa costumeira %o. Por excrrripiu,
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a maioria uus protestantes, uepois de assistir a um ofício
em nossa sociedade especsca. H6 cem quantidade de decisão implicada aqui, uma igreja católica romana, dirão que não gostaram da eelebmqâo. Quando
a saber, a decisão de oMecer ou desobedecer aos costumes. Essa decisão. no m o s chegar i raiz dessa antipatia, aqueles de ncis que tCrn al_m interesse
entanto, não é tomada num nível elevado. pois 06s não avaliamos os costumes, ,. teologia em gemi ficarão pvmente decepcionados. Usualmente as obje-
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mas os aceitamos sem questioná-los s e r i mte. ies principais h &a çatólica m am t2m a ver com o uso do latim, o
Obdlecer ao habito é, obviamen(te. com fkqiiência muito util e intel celhx-se, as -vestes, cólitos. Alguma$ ou todas essas práticas
Em muitos casos o c o - m e é o kiii .- 5 C t 1 3 W e a expriência acumulni
-A--- dem ser c o n f i a a Irmsoh çuskunics. mas ela? estão na @feria da teologia
nosso p p social, e quem segue o costume em geral se bencfFeia rpntiamm que um sacerdote católico m a n o , usando as vestes phprias a
. .incei
temente das p x p q õ e s de sem ancestrais, Serra de fat-o tolice I-ejeitar tc - _ - - - isso p p o particular, pregas= do pgpito de uma de nossas iv-i~ e exaltaw
costumes apenas porque foram aceitos sem . .- ..
em oums tempos. Sua salvação pelas obras e a necessidade de nossa cooperaqáo em nwsa sdvaçào.
aceitqão ou rejeição p r ou- não deveria de modo d-eum validar irou invalidar maioria dos fiéis ficaria rnenos chocada do que se ouvisse um s m b
os mandamentos do costume. No entanto. um doç pontos fracos bgqicos da ação impletamente evmg:élico sotire a salvacão pela grriça somente, feito par um
no niveI do hábito. do ponto de vista da vida c r i e é que muitas vezes assuntos e@or que então p;Bsaqse a usar um inçençório.
muito impomks e assuntos absolutamente sem importfuicia s5o de ipd modo Isso pode ajudar-nos a compreender quanto de nossa vida diária. mesmo
costurneims. O costume em si não nos fornece os cRténoç que nos capacitariam i Igreja, é vivida no nível do costume. Em um estudo da vida .cristã, devemos
a distinguir enme o que se situa na periferia da vida e o que é vedadciramente ,;rguntar constantemente se estamos f h d o a respeito do evangelho de Cristo
essencial. 01:I a respeito dos costumes e hábitos do nosso grupo social. Frequentemente, e

Em cems partes dos Estados Unidos é hábito ir i igeja aos domingos. enn especial no campo da Qica, os costumes morais do nosso grupo se çonfun-
Qualquer pessoa que seja alguém vai h igreja. De outra forma, entretanto, a vida di:ram completamente com o evangelho do Senhor Jesus Cristo. Dizemos "com-
da comunidade não indica que o amor de Cristo é uma influência dominante. portamento cristão" e muitas vezes nos referimos ao comportamento de ame-
h à igreja se tomou um hábito social, em vez de ser a adoração do Cristo vivo. ricanos brancos, da çla~semédia. Esquecemo-nos de que nosso Senhor Jesus
Mas, nas mentes das pessoas que agem no nível do hábito, a obediência ao Cristo questionou e dembou muitos dos mais venerados costunies de seu tempo.
costume de ir i igreja se identifica com a fé cristã. Dessirle um aspecto O Cristo que comia com midores e p t i s u t a s . quc desrespeitou as leis
rnargkai da vida cristã se toma o criterio pelo qual se mede a saúde desta vida. rel6giosas protegendo o shbada 6, se Iwado a sério. um inimigo perigoso de

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