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Guia de usuario

1. Informações Gerais

Módulo Gateway Mk5 como Interface Modbus

número do documento : 2946 2070 00

Edição de documento : 01

Relativo : Gateway Mk5 e Controlador de Unidade conectados por uma rede CAN

Operações Preliminares :–

Instruções de segurança : Em geral

Pessoas necessárias : 1

Ferramentas especiais :–

Consumíveis :–

2. Visão geral do documento

Este documento cobre os seguintes assuntos:


1. Informações gerais ................................................ .................................................. .................................................. .1

2. Visão geral do documento.................................................. .................................................. .................................................. .1

3. Segurança primeiro ................................................ .................................................. .................................................. ................3


4. Aviso de direitos autorais................................................ .................................................. .................................................. .......4
5. Informações e histórico do documento................................................. .................................................. ................................4
6. Precauções de segurança................................................ .................................................. .................................................. ...5

Ícones de segurança ................................................ .................................................. .................................................. .........5

Precauções de segurança durante a instalação ............................................. .................................................. ......................5

Precauções de segurança durante a operação ............................................. .................................................. ........................6

Precauções de segurança durante a manutenção ou reparo ........................................... .................................................. ......7


7. Prefácio................................................. .................................................. .................................................. ....................8

8. Configuração Física .................................................. .................................................. .................................................. ..........8


Modbus na rede............................................. .................................................. ..............................................8

Módulo de gateway.................................................. .................................................. .................................................. ..8

Layout de pinos do Modbus ............................................. .................................................. .................................................. .9

Cabeamento externo RS485 em uma rede ........................................... .................................................. .........................9


9. Instalação e configuração de software................................................. .................................................. .........................9

Exibir estrutura de pastas do menu ............................................. .................................................. ................................10

Pasta da tela principal [ ]............................................. .................................................. ........................................10

Pasta Configurações Gerais [ GE ]......................................... .................................................. ..............................10

Pasta Compressores [ CP ] ............................................. .................................................. ...................................14


10. Descrição da tela do gateway ............................................. .................................................. ....................................15
Ícones ................................................... .................................................. .................................................. .................15

LEDs.................................................. .................................................. .................................................. .................15

Teclado ................................................. .................................................. .................................................. ..........15

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Senhas/códigos de acesso de segurança ............................................. .................................................. ......................16

11. Implementação do Protocolo Modbus................................................. .................................................. ..............................17

Especificação Modbus suportada......................................... .................................................. ...........................17

Funções Modbus suportadas ............................................. .................................................. ................................17

Código de função - campo de dados ............................................. .................................................. ........................................17

Detalhes e exemplos do protocolo......................................... .................................................. ........................18

11.4.1 Função 1 - bobina de leitura......................................... .................................................. ....................................................18

11.4.2 Função 3 - leitura do registrador de retenção......................................... .................................................. ................................19

11.4.2 Função 6 – escrever registro único......................................... .................................................. ................................20

11.4.3 Função 8 – teste de loopback ........................................... .................................................. ........................................21 Mapeamento de endereço

Modbus ...... .................................................. .................................................. ...........................21

11.5.1 Geração de controladores Mark 5 .......................................... .................................................. ............................21

11.5.2 Controladores Centrais – nova geração ........................................... .................................................. ....................22 11.5.3 Geração de

controladores Mark IV...................... .................................................. ................................................22

11.5.4 Secadores de CD pequenos equipados com um 'Cartão Temporizador'................................... .................................................. ...........22

11.5.5 Controladores Centrais – geração mais antiga......................................... .................................................. ...................22 Solução de

problemas ............................ .................................................. .................................................. ...................22

11.6.1 Introdução ............................................. .................................................. .................................................. .........22

11.6.2 Ferramentas de PC............................................. .................................................. .................................................. ...........23

12. Explicações funcionais sobre controle externo ............................................. .................................................. ................24

Máquinas ................................................... .................................................. .................................................. ..........24

12.1.1 Compressor Fix Speed equipado com controlador de unidade Mk5................................... ................................................24

12.1.2 Compressor de acionamento de velocidade variável (VSD) equipado com controlador de unidade Mk5................................... ......................24

12.1.3 Compressor Fix Speed equipado com controlador de unidade MkIV................................... ...........................................24

12.1.4 Compressor de acionamento de velocidade variável (VSD) equipado com controlador de unidade MkIV................................... .................25

12.1.5 Turbocompressores ZH......................................... .................................................. ........................................25

12.1.6 Turbocompressores ZB......................................... .................................................. ........................................25

12.1.7 Compressores/boosters de alta pressão da Crépelle - velocidade fixa e VSD .................................. ..............26

12.1.8 Secadores............................................. .................................................. .................................................. ..............26

12.1.9 Bombas de Vácuo ............................................. .................................................. .................................................. 26 12.1.10 Geradores de

gás ............................................ .................................................. ................................................26

12.1.11 Kit de Recuperação de Energia ................................................ .................................................. ....................................26

Controladores Centrais.................................................. .................................................. ................................................26

12.2.1 ESi e ES6 equipados com controlador de unidade Mk5................................... .................................................. ........26

12.2.2 ESi e ES6 da geração MkIV........................................ .................................................. ........................27

12.2.3 Controladores Centrais: Antigos tipos ES8 e ES130........................................ .................................................. ........27 12.2.4 Controladores

Centrais: Novos tipos ES16 e ES360 .............................. .................................................. .............27

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3. Segurança em primeiro lugar

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4. Aviso de direitos autorais

Qualquer uso ou cópia não autorizada do conteúdo ou de qualquer parte dele é proibido.

Isto se aplica especialmente a marcas registradas, denominações de modelos, números de peças e desenhos.

5. Informações e histórico do documento

Edição Data Descrição Autor

00 31/03/2017 Primeira edição do manual do usuário Modbus renovado CTS

01 08/06/2017 Primeiro lançamento oficial CTS

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6. Precauções de segurança

Ícones de segurança

Perigo para a vida

Aviso

Nota importante

Precauções de segurança durante a instalação

Toda a responsabilidade por qualquer dano ou lesão resultante da negligência destas precauções, ou da não observância dos cuidados
e cuidados normais exigidos para instalação, operação, manutenção e reparo, mesmo que não expressamente declarados, será
isenta do fabricante.

Precauções gerais

O operador deve empregar práticas de trabalho seguras e observar todos os requisitos e regulamentos de segurança de trabalho relacionados.

Se alguma das seguintes declarações não estiver em conformidade com a legislação aplicável, aplicar-se-á a mais estrita das duas.

Os trabalhos de instalação, operação, manutenção e reparação só devem ser realizados por pessoal autorizado, treinado e especializado.

Antes de realizar qualquer manutenção, reparo, ajuste ou qualquer outra verificação não rotineira, pare o dispositivo. Além disso, o interruptor de
isolamento de energia deve ser aberto e travado.

Precauções durante a instalação

Coloque o dispositivo onde o ar ambiente seja o mais fresco e limpo possível.

Durante a instalação ou qualquer outra intervenção em uma das máquinas conectadas, a máquina deve ser parada, desenergizada e a chave
seccionadora aberta e travada antes de qualquer manutenção ou reparo. Como medida de segurança adicional, as pessoas que ligam
máquinas controladas remotamente devem tomar as precauções adequadas para garantir que ninguém verifique ou trabalhe na máquina. Para
este fim, um aviso adequado deverá ser afixado no equipamento de partida.

As conexões elétricas devem corresponder aos códigos locais. O dispositivo deve ser aterrado e protegido contra curto-circuitos por fusíveis em
todas as fases. Um interruptor de isolamento de energia travável deve ser instalado próximo ao dispositivo.

Para máquinas controladas por um sistema de controle central, uma placa informando “Esta máquina pode dar partida sem aviso” deve ser afixada
próximo ao painel de instrumentos.

Em sistemas de múltiplos compressores, válvulas manuais devem ser instaladas para isolar cada compressor. Válvulas anti-retorno (verificar
válvulas) não devem ser utilizadas para isolar sistemas de pressão.

Nunca remova ou altere os dispositivos de segurança.

Consulte também as seguintes precauções de segurança: Precauções de segurança durante a operação e


Precauções de segurança durante a manutenção ou reparo.
Estas precauções aplicam-se a dispositivos elétricos.
Para precauções aplicáveis ao equipamento conectado, consulte o livro de instruções relevante.
Alguns cuidados são gerais e abrangem diversos tipos de máquinas e equipamentos; daí alguns
declarações podem não se aplicar ao seu dispositivo.

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Precauções de segurança durante a operação


Precauções gerais

1. O operador deve empregar práticas de trabalho seguras e observar todos os requisitos locais de segurança do trabalho e
regulamentos.

Se alguma das seguintes declarações não estiver em conformidade com a legislação local, será aplicada a mais rigorosa das duas.

Os trabalhos de instalação, operação, manutenção e reparação só devem ser realizados por pessoal autorizado, treinado e especializado.

Antes de realizar qualquer manutenção, reparo, ajuste ou qualquer outra verificação não rotineira, pare o dispositivo. Além disso, o interruptor de isolamento de
energia deve ser aberto e travado.

Precauções durante a operação

1. As pessoas que ligam máquinas controladas remotamente devem tomar precauções adequadas para garantir que ninguém verifique ou trabalhe na máquina.
Para este fim, um aviso adequado deverá ser afixado no equipamento de partida remota.

Nunca opere o dispositivo na presença de gases, vapores ou partículas inflamáveis ou tóxicos.

Nunca opere a máquina abaixo ou acima de suas classificações limite.

Mantenha todas as portas e painéis da carroceria fechados durante a operação. As portas só podem ser abertas por curtos períodos, por exemplo, para realizar
verificações de rotina. Use protetores auriculares ao abrir uma porta, se aplicável.

Pessoas que permaneçam em ambientes ou salas onde o nível de pressão sonora atinja ou exceda 90 dB(A) devem usar protetores auriculares
protetores.

Verifique periodicamente se:

• Todas as proteções estão no lugar e fixadas com segurança

• Todas as mangueiras e/ou tubos dentro da máquina estão em boas condições, seguros e sem fricção

• Não há vazamentos

• Todos os fixadores estão apertados

• Todos os cabos elétricos estão seguros e em boas condições

• As válvulas de segurança e outros dispositivos de alívio de pressão não estão obstruídos por sujeira ou tinta

• A válvula de saída de ar e a rede de ar, ou seja, tubos, acoplamentos, coletores, válvulas, mangueiras, etc., estão em bom estado de conservação, livres de desgaste
ou abuso

Nunca remova ou altere os dispositivos de segurança.

Consulte também as seguintes precauções de segurança: Precauções de segurança durante a instalação e


Precauções de segurança durante a manutenção ou reparo.
Estas precauções aplicam-se a dispositivos elétricos.
Para precauções aplicáveis ao equipamento conectado, consulte o livro de instruções relevante.
Alguns cuidados são gerais e abrangem diversos tipos de máquinas e equipamentos; daí alguns
declarações podem não se aplicar ao seu dispositivo.

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Precauções de segurança durante a manutenção ou reparo


Precauções gerais

1. O operador deve empregar práticas de trabalho seguras e observar todos os requisitos locais de segurança do trabalho e
regulamentos.

Se alguma das seguintes declarações não estiver em conformidade com a legislação local, será aplicada a mais rigorosa das duas.

Os trabalhos de instalação, operação, manutenção e reparação só devem ser realizados por pessoal autorizado, treinado e especializado.

Antes de realizar qualquer manutenção, reparo, ajuste ou qualquer outra verificação não rotineira, pare o dispositivo. Além disso, o interruptor de isolamento de
energia deve ser aberto e travado.

Precauções durante a manutenção ou reparo

1. Use apenas as ferramentas corretas para trabalhos de manutenção e reparo.

2. Use apenas peças sobressalentes originais.

3. Um sinal de alerta com uma legenda como "trabalho em andamento; não dar partida" deverá ser afixado ao equipamento de partida,
incluindo todos os equipamentos de partida remota.

4. As pessoas que ligam máquinas controladas remotamente devem tomar as precauções adequadas para garantir que ninguém verifique ou trabalhe na
máquina. Para este fim, um aviso adequado deverá ser afixado no equipamento de partida remota.

5. Nunca utilize solventes inflamáveis ou tetracloreto de carbono para limpar peças. Tome precauções de segurança contra vapores tóxicos
de líquidos de limpeza.

6. Observe escrupulosamente a limpeza durante a manutenção e reparo. Mantenha a sujeira afastada cobrindo as peças e
aberturas com um pano limpo, papel ou fita adesiva.

7. Nunca utilize uma fonte de luz com chama aberta para inspecionar o interior do dispositivo.

8. Todos os dispositivos de regulação e segurança devem ser mantidos com o devido cuidado para garantir que funcionem corretamente. Eles não podem ser
colocados fora de ação.

9. Antes de liberar o dispositivo para uso após manutenção ou reparo, verifique se as pressões operacionais, temperaturas e configurações de tempo estão
corretas. Verifique se todos os dispositivos de controle e desligamento estão instalados e funcionam corretamente.

10. Nunca utilize solventes cáusticos que possam danificar os materiais da rede de ar.

Consulte também as seguintes precauções de segurança: Precauções de segurança durante a instalação e


Precauções de segurança durante a operação.
Estas precauções aplicam-se a dispositivos elétricos.
Para precauções aplicáveis ao equipamento conectado, consulte o livro de instruções relevante.
Alguns cuidados são gerais e abrangem diversos tipos de máquinas e equipamentos; daí alguns
declarações podem não se aplicar ao seu dispositivo.

As unidades e/ou peças usadas devem ser descartadas de maneira segura e ecologicamente correta e de acordo com as
recomendações e legislação local.

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7. Prefácio

Este documento descreve como implementar uma conexão Modbus à rede do controlador de compressor Elektronikon MkIV e/ou
Elektronikon Mk5.

A notação 0x é usada neste documento para valores hexadecimais: por exemplo, 0x12 corresponde ao valor decimal 18.

8. Configuração física

Modbus na rede
No sistema Elektronikon, todos os compressores de uma instalação podem ser conectados por uma rede de dados e/ou controle. Isto é feito
de acordo com a instrução de Cabeamento de Rede do Compressor (2946 1361 00). Esta instrução explica os conectores e cabos a utilizar
para interligar os diferentes compressores/controladores na rede. Basicamente, esta é uma rede baseada em CAN.

Para estabelecer uma ligação Modbus a um ou vários compressores desta rede, é necessário inserir um módulo especial nesta rede.

Este irá comportar-se como um proxy Modbus que permite o acesso a todos os compressores da rede, onde cada compressor possui o seu próprio
endereço Modbus (conceito de proxy).

O módulo também se comportará como uma ponte para acessar os dados armazenados no Dicionário de Objetos do nó CAN. Para funcionar
corretamente, este módulo ponte deve receber um ID de nó escravo. Do ponto de vista do mestre, esta ponte atua como forma de acesso às
informações da rede CANBUS.

Eletrônico Eletrônico Eletrônico


Mk IV Mk5 Mk5
PODE: 1 PODE: 2 PODE: 3

PODE

Modbus:
CAN 1 > Nó 5
CAN 2 > Nó 6
CAN 3 > Nó 15

Portal Mk5 Modbus


subdoM

Mestre

Módulo de gateway
Para a conexão Modbus é utilizado o chamado “Gateway Mk5”. Este é um módulo de comunicação serial de uso geral. Ao baixar o software
correto, ele executará a função de proxy e/ou bridge.

As seguintes conexões são usadas:


6x36 Fonte de alimentação 24Vca
6x20 Rede de compressores da Atlas Copco (CAN)
6x25 conexão Ethernet ao PC para baixar/comissionar o aplicativo
6x22 Linha Modbus RS485
6x37 Linha Profibus
6x38 conexão não é usada por este aplicativo.

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Layout de pinos Modbus


Para a conexão Modbus, o módulo Gateway suporta RS485A, com o seguinte layout de pinos conforme especificado.

Conector Sub-D fêmea de 9 pinos

Alfinete Função

1 GND

2 Reservado

3 TxD/RxD+

4 Reservado

5 Reservado

6 Reservado

7 Reservado

8 TxD / RxD-

9 Reservado

Cabeamento externo RS485 em uma rede


Há um resistor interno de 120 Ohm entre as linhas de sinal RS485A e RS485B, portanto não é aconselhável conectar dois gateways em uma
conexão RS485 multidrop.

De acordo com as diretrizes de instalação padrão RS485, um resistor de 120 Ohm é conectado ao par de sinais na extremidade do DCS e
normalmente temos outro resistor de 120 Ohm conectado ao par de sinais no último dispositivo do cabo. A maioria dos dispositivos RS485 não
possui resistor ou possui um resistor comutável, para que o usuário final possa manipular sua rede. Agora ambos os Gateways Mk5 possuem
internamente um resistor de 120 Ohm; isso causa carga muito alta e nível de sinal reduzido.

Nota: Quando o cliente remove este resistor interno montado na placa é de sua responsabilidade (não há mais garantia).

9. Instalação e configuração de software


Antes que o módulo possa ser usado para uma conexão Modbus, o aplicativo de software e as configurações corretas devem ser baixados.
Isso deve ser feito pelo técnico do AC Service usando a ferramenta AC Speci5 PC.

Depois que o software for instalado, a configuração poderá ser realizada por um técnico qualificado da Atlas Copco usando AC Modi5
ou ferramenta para PC AC Speci5.

É responsabilidade da Atlas Copco gerar os documentos de Mapeamento de Endereços, disponíveis para cada máquina individual.
Estes documentos devem ser entregues juntamente com este manual do usuário. Os mapeamentos listam todos os registros suportados e sua
interpretação.

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Exibir estrutura de pastas do menu


Depois que o módulo for baixado, as configurações padrão serão encontradas no módulo. Agora é importante configurar o módulo corretamente de acordo
com a necessidade do cliente.

Isto pode ser feito pela interface do usuário no Gateway Mk5 (conforme explicado abaixo), mas é muito mais fácil fazer isso pelas ferramentas de comissionamento
do PC (feitas pelo técnico da Atlas Copco, a pedido do cliente).

A estrutura do menu de exibição é construída da seguinte forma:

Cada pasta possui uma ou mais subpastas que podem ser acessadas usando a tecla Enter do teclado. A saída de uma pasta pode ser realizada usando a tecla
Cancelar . A navegação pelas diferentes pastas é feita pressionando o botão Esquerdo e Direito .

Assim que uma configuração for alcançada em uma pasta específica, o valor da configuração atual será exibido. Ao pressionar Cancelar, o menu atual será
encerrado. Pressionar Enter, entretanto, permitirá que o usuário altere as configurações (o valor começará a piscar) clicando no botão Para cima ou Para baixo .
Neste ponto, o usuário poderá desfazer a alteração das configurações atuais clicando em Cancelar. Neste caso o valor da configuração atual será mostrado
novamente. Porém, ao clicar em Enter, o valor das configurações será armazenado e o módulo se comportará de acordo.

Pasta da tela principal [ ]


A pasta Tela principal não possui subpastas e é usada apenas para exibir informações gerais. O módulo sempre retornará a esta pasta caso nenhum botão seja
pressionado durante um determinado período.

Os seguintes ícones podem ser exibidos:

Ícone Descrição

Ligado: motor CAN parado

Funcionamento: motor CAN funcionando

Apagado: motor Modbus parado

Ligado: motor Modbus funcionando

Apagado: motor Profibus parado

Ligado: Motor Profibus funcionando

Pasta Configurações Gerais [GE]


A pasta Configurações Gerais consiste em 4 subpastas que serão explicadas nos próximos parágrafos.

9.1.2.1 Pasta de Comunicação [ Co ]


A pasta Communication oferece basicamente a possibilidade de editar os parâmetros que são utilizados para comunicar adequadamente através do canal CAN
(com os módulos Elektronikon acoplados na rede CAN), do canal Modbus RS485 e do canal Profibus.

Também oferece a possibilidade de definir/alterar as configurações de Ethernet. Esteja ciente de que isso é protegido por códigos de segurança.

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Motor Modbus
O Modbus Engine pode ser iniciado/parado aqui.

NOTA: Caso o Modbus Engine esteja ativo, as configurações de taxa de transmissão do Modbus, paridade do Modbus e bits de parada do Modbus não estarão acessíveis.

Taxa de transmissão Modbus

A tabela abaixo lista a taxa de transmissão Modbus possível, indicada a seguir:

Valor de exibição Taxa de transmissão

0 9600bps

1 19200bps

2 38.400bps

3 57.600bps

4 115200bps

5 230400bps

6 460800bps

Paridade Modbus

A tabela abaixo lista as possíveis paridades Modbus, indicadas a seguir:

Valor de exibição Paridade

0 Nenhum

1 Até

2 Chance

Bits de parada Modbus

Selecione o número de bits de parada usados (1 ou 2).

Motor Profibus
O Profibus Engine pode ser iniciado/parado aqui.
NOTA: Este manual é sobre Modbus, portanto o motor Profibus deve estar parado (embora tecnicamente ambos os motores possam estar ativos ao mesmo tempo sem
influenciar a funcionalidade e o tempo). Detalhes sobre como configurar o Profibus podem ser encontrados em outro manual do usuário.

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Mecanismo Ethernet

O Ethernet Engine pode ser iniciado/parado aqui.

NOTA: a porta Ethernet só pode ser usada por ferramentas de PC da Atlas Copco, o cliente não pode usar esta conexão
Endereço IP Ethernet

O endereço IP Ethernet pode ser definido/alterado aqui.

Máscara de rede Ethernet

A máscara de rede Ethernet pode ser definida/alterada aqui.

Gateway Ethernet

O Gateway Ethernet pode ser definido/alterado aqui.

Motor CAN

O motor CAN pode ser iniciado/parado aqui.


NOTA: a configuração do canal CAN deve ser feita pelo Técnico da Atlas Copco. Caso o CAN Engine esteja ativo, a configuração do Canal
CAN não estará acessível.

Canal CAN

A tabela abaixo lista os possíveis canais CAN, indicados a seguir:

Valor de exibição Canal

1 Primário
2 Secundário

9.1.2.2 Pasta CAN [CA]

A pasta CAN contém as configurações usadas pelo mecanismo CAN interno e contém as seguintes subpastas:

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Cada bloco de dados funcionais pode ser definido como prioridade baixa ou alta; desabilitar os blocos funcionais não acelerará significativamente o ciclo de
atualização do CAN, enquanto apenas os blocos presentes serão verificados (de acordo com a criação inicial da estrutura interna). Esteja ciente de que apenas
alguns blocos podem ser definidos como prioridade alta, caso contrário, a prioridade alta se tornará mais lenta do que a prioridade normal devido à forma de
implementação. Por padrão, a configuração ideal para a maioria dos casos é implementada.

Valor de exibição Prioridade

0 Desligado

1 Normal

2 Alto

9.1.2.3 Configuração de senha [PW]

O cliente tem a possibilidade de criar uma senha para ainda mais proteção além dos códigos de segurança da Atlas Copco para evitar alterações acidentais de
parâmetros. As diferentes pastas de senhas oferecem a possibilidade de ativar/desativar e alterar a senha do cliente.

9.1.2.4 Informações do Programa [ PI ]

A pasta Informações do Programa mostra informações associadas ao aplicativo atual.

Número do programa

A pasta Program Number mostra o número do programa associado ao aplicativo atual.

Revisão do Programa

A pasta Revisão do Programa mostra o número de revisão do programa associado ao aplicativo atual.

Sistema operacional

A pasta Sistema operacional mostra o número do sistema operacional associado ao aplicativo atual.

Software de inicialização

A pasta Boot Software mostra o número do software de inicialização associado ao aplicativo atual.

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Pasta Compressores [ CP ]

A pasta Compressores contém 31 subpastas ([CP01] a [CP31]) cada uma contendo 2 subpastas, descrevendo os parâmetros do compressor.

NOTA: O canal 31 não deve ser usado em uma rede CAN.

Os seguintes ícones podem ser mostrados:

Ícone Descrição

Piscando: Menu relacionado ao compressor: máquina está em erro CAN

Ligado: a máquina está definida/habilitada e é capaz de solicitar dados


Piscando: a máquina está definida/habilitada e pode solicitar configurações

9.1.3.1 Pasta de status CAN [ MA01 ]

Este parâmetro define se o controlador é lido via CAN.

NOTA: Caso o Status CAN esteja desabilitado para um determinado controlador, nenhum dado será recuperado e portanto os respectivos registros serão 0 na
comunicação Modbus.

9.1.3.2 Pasta do nó Modbus [ MA02 ]

Este parâmetro define o endereço escravo do controlador para comunicação Modbus.

9.1.3.3 Pasta de informações [Info]

Nesta pasta, respectivamente, os seguintes dados são mostrados expressos em segundos. Use as teclas para cima/para baixo para selecionar.

• O tempo de ciclo do motor CAN (este é o tempo que a aplicação necessita para atualizar os dados no Mk5
Buffer interno do gateway) para blocos de dados de 'Prioridade Normal'

• O tempo de ciclo do motor CAN (este é o tempo que a aplicação necessita para atualizar os dados no Mk5
Buffer interno do gateway) para blocos de dados de 'alta prioridade'

• O tempo que leva para responder a uma solicitação Modbus para este ID de nó CAN

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10. Descrição da tela do gateway

Ícones

Ícone Descrição

Piscando: Menu relacionado ao compressor: máquina está em erro CAN

Ligado: motor CAN parado

Funcionamento: motor CAN funcionando

Apagado: motor Modbus parado

Ligado: motor Modbus funcionando

Apagado: motor Profibus parado

Ligado: Motor Profibus funcionando

Ligado: a máquina está definida/habilitada e é capaz de solicitar dados

Piscando: a máquina está definida/habilitada e pode solicitar configurações

LEDs
LIDERADO
Descrição

Ligado: o módulo gateway está ligado

NOTA: Nenhum outro LED é usado durante a operação da aplicação.

Teclado
Chave Descrição

Acima
Editar parâmetros de configurações
Abaixo

Esquerda

Navegue pelos diferentes menus


Certo

ÿ Enter para selecionar/aceitar

ÿ Cancelar para cancelar/ignorar

ÿ
Iniciar NÃO é usado nesta aplicação

ÿ Stop NÃO é usado neste aplicativo

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Senhas/códigos de acesso de segurança

Consulte a tabela abaixo para saber o tipo de senha que deve ser inserida em um determinado menu.

As senhas e/ou códigos de acesso de segurança do cliente podem ser identificados pela sua aparência no display.

Tecla(s) piscando Tecla(s) que não piscam Descrição

1 dígito 3 travessões Digite a senha do cliente

3 travessões 1 dígito Insira o código de acesso de segurança aplicável

1 dígito 3 dígitos Digite a nova senha do cliente

3 dígitos 1 dígito Confirme a nova Senha do Cliente

Os códigos de acesso devem ser solicitados à Atlas Copco.

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11. Implementação do Protocolo Modbus

Especificação Modbus suportada


O módulo Gateway suporta a seguinte variante Modbus:

• Modo de transmissão: UTR

• Sistema de codificação: binário

• Modo: RS485

• Número de bits iniciais: 1

• Número de bits de dados: 8

• Taxa de transmissão: 9600, 19200, 38400, 57600, 115200, 230400, 460800

• Controle de paridade: par, estranho, nenhum

• Número de bits de parada: 1, 2

• Verificação de erros: CRC16

A sincronização de quadros no modo RTU é feita simulando uma mensagem síncrona. O dispositivo escravo monitora o tempo decorrido entre o
recebimento de caracteres. Se o tempo de três caracteres (referido como Tx) tiver decorrido sem um novo caractere, o dispositivo assume que a
mensagem foi concluída e o próximo byte será o endereço.

O formato do quadro da mensagem é o seguinte:

T1 T2 T3 Endereço Corpo da mensagem CDC T1 T2 T3

Funções Modbus suportadas


O Elektronikon Mk5 Gateway - Modbus suporta o seguinte tipo de mensagem, dependendo do tipo de dados envolvidos (veja detalhes abaixo).

• Função 01: ler registro de bobina

• Função 03: ler registro de retenção

• Função 06: registro único predefinido

• Função 08: Teste de loopback

Código de função - campo de dados

Numa resposta normal, o escravo repete o código de função da consulta original.

Em uma resposta de exceção, 0x80 é adicionado ao código de função original; Além disso, um código de exceção é adicionado ao campo de dados.

Códigos de exceção

Código Nome Descrição

01 Função ilegal O código de função recebido na consulta não é uma ação


permitida para o escravo

02 Endereço de dados ilegais O endereço de dados recebido na consulta não é um endereço


permitido para o escravo

03 Valor de dados ilegais Um valor contido no campo de dados de consulta não é um valor
permitido para o escravo

06 Reprogramação recusada Comando recusado porque o comando anterior ainda não foi
executado

07 Comando recusado Comando recusado porque o comando anterior ainda não foi
executado

08 Dados não disponíveis Verifique o cabo de comunicação entre o Elektronikon e o módulo


Gateway

09 Comando Ilegal Um comando desconhecido está sendo enviado

0A Soma de verificação CRC inválida A soma de verificação CRC16 recebida está incorreta

0B Escrever recusado Alteração de parâmetro recusada

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Exemplo de endereço de dados ilegal: se for solicitado ao dispositivo escravo um parâmetro que ele não pode fornecer, o dispositivo escravo
responde com o código de erro Endereço de dados ilegal. Como exemplo, lemos a velocidade de um compressor de velocidade fixa.

Solicitação (função ID 03) de um registro de dados - registro 0x0320 (decimal 800 corresponde ao registro 801 na notação Modicon) do escravo
Modbus 05, crc representa a soma de verificação.

Os valores indicados são hexadecimais: o feedback não contém resposta e o ID da função é substituído pelo código de erro 80 e código de exceção
03
Solicitação 0x 05 03 03 20 00 01 crc
Resposta 0x 05 83 03 02 crc

Detalhes e exemplos do protocolo

11.4.1 Função 1 - bobina de leitura

Esta função fornece informações digitais que retornam os valores 0 ou 1 para as bobinas disponíveis. Os controladores da Atlas Copco fornecem
apenas 10 bobinas que indicam o status da máquina.

Formato de mensagem Modbus (todos os valores fornecidos em valores hexadecimais)

Solicitação 0x 05 01 00 00 00 0A
Resposta 0x 05 01 02 00 02

Solicitação (função ID 01) de 10 bobinas a partir da bobina 00 00 do escravo Modbus 05. A resposta espelha o escravo Modbus 05
e ID da função 01 (verifique aqui os códigos de erro) e adiciona o número de bytes 02 que são retornados e os bytes reais contendo os dados da
bobina: 00 02

Abaixo você encontra outro exemplo:

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11.4.2 Função 3 - leitura do registrador de retenção

Esta função fornece todos os dados disponíveis de nossas máquinas de acordo com um determinado mapeamento de endereços (veja o próximo capítulo).
Cada registro Modbus contém 2 bytes de dados.

Formato de mensagem Modbus (todos os valores fornecidos em valores hexadecimais)

Solicitação 0x 05 03 03 E8 00 02
Resposta 0x 05 03 04 00 01 EB 23

Solicitação (função ID 03) de 02 registros a partir do registro 1001 (notação Modicon 41001 – sempre subtrair 1 e converter para hexadecimal no protocolo
real, 1000 = 0x03E8) 03 E8 do escravo Modbus 05. A resposta espelha o escravo Modbus
05 e ID da função 03 (verifique aqui os códigos de erro) e adiciona o número de bytes 04 que são retornados e o conteúdo real dos registros solicitados: 00
01 EB 23 (primeiros 2 bytes para o primeiro registro)

Algumas explicações de interpretação dos dados:

• Definição de um registrador Modbus: 2 bytes; o primeiro é o byte HIGH e o segundo é o byte LOW; cada byte tem 8 bits, o bit menos
significativo é o bit0 e o bit mais significativo é o bit7

• Para entradas analógicas: os valores de 2 bytes estão em unidades técnicas (indicadas na coluna 'Unidade') no formato 'Inteiro assinado'

• Para entradas analógicas e digitais, próximo ao registro que contém o valor real, também está disponível um registro que indica alguns
bits de status (marcados em azul nos mapeamentos de endereços – veja o próximo capítulo).

• Quando um sensor está com erro, o valor 32767 (Hexadecimal 7FFF) é retornado e também o bit de erro é setado no
registro de status correspondente

• Os valores dos contadores são encontrados em dois registros: por exemplo, 301 (a resposta é B4 e B3) e 302 (a resposta é B2 e B1): o valor total
é uma PALAVRA Dupla B4 B3 B2 B1, por exemplo, hexadecimal 00 2C 93 45 = 2921285 segundos

• Para valores de contador são usados 2 registros, por exemplo, no exemplo dado acima, os registros 1001 e 1002 contêm 00 01 EB 23;
converter 0x0001EB23 em decimal = 125731 segundos dividido por 3600 ÿ 34 horas

Registro Byte superior Byte inferior

1001 B4 B3

1002 B2 B1

• Para calcular a % das faixas de velocidade para compressores VSD: o registro contém valores em segundos, estes devem ser comparados com
o contador de horas totais de funcionamento (UR). A fórmula a seguir converte o valor dos segundos em% (conforme mostrado no
*
display do controlador): valor [s] 100 / UR[s]

Exemplo:
Horas de 65[s]
funcionamento 41[s]
*
[s] 01–20 [%] 13 [s] 13 100/65 = 20%
*
21 – 40 [%] 03 [s] 3 100/65 = 4,61 ÿ 5%
*
41 – 60 [%] 01 [s] 100/65 = 1,53 ÿ 2%
*
61 – 80 [%] 81 – 100 [%] 07 [s] 1 7 100/65 = 10,76 ÿ 11%
Total = 38%
Calcular 01 – 20 [%] 100 – 38 = 62%

• Para interpretar contadores do tipo RTC = número de segundos passados desde 1º de janeiro de 1970 (Epoch Time)

Exemplo: 54E3 29B5 Hex = 1424173493 decimal => 45 anos + 58 dias + 11 horas + 44 minutos + 53 segundos ÿ
17 de fevereiro de 2015 11h53
Dica: você pode usar o conversor de época da internet: www.epochconverter.com/

• A interpretação de 1 registro para uma leitura SPM: 2 bytes devem ser interpretados como 2 bytes separados

Dados do controlador MkIV Master:


High Byte contém valor de carpete (médio) [db] de 0 a 80
Low Byte contém valor de pico (máximo) [db] de 0 a 80
Exemplo: valor 0x1120 ÿ carpete: 0x11 =17 [db]; pico: 0x20 = 32 [db]
Dados do controlador Mk5 Master:
High Byte contém valor de pico (máximo) [db] de 0 a 80
Low Byte contém valor de carpete (médio) [db] de 0 a 80
Exemplo: valor 0x2011 ÿ carpete: 0x11 =17 [db]; pico: 0x20 = 32 [db]
Um erro do sensor pode ser detectado pelo bit de status de erro do sensor; neste caso o valor retornado = 0 e não 7FFF. O valor SPM não pode
ser negativo. O status mas 'medição válida' indica que um valor de medição válido é retornado, este bit não é redefinido. O protocolo não
fornece um carimbo de data/hora da última medição válida, como pode ser

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visto no display Mk5. Portanto, a medição válida pode ser um valor antigo. O controlador da unidade Mk5 mede SPM apenas
quando a máquina está funcionando carregada.
Bit 8 'medição válida' = 0 quando nenhuma medição válida foi realizada (desde a alimentação ligada até a velocidade estável
em condição carregada sem erro do sensor)
Bit 8 'medição válida' = 1 quando uma medição válida é salva na memória. Você deve verificar o carimbo de data/hora para ver a
idade dessa medição. Pode ser que a máquina esteja parada/descarregada, ou até mesmo tenha algum erro no sensor, mas
ainda assim o protocolo fornece a última medição válida que foi salva. (O carimbo de data/hora pode ser visto no display do
controlador).

Abaixo você encontra um exemplo da função 03 e como interpretar os dados

11.4.2 Função 6 – escrever registro único


Esta função permite alterar alguns parâmetros e controlar a máquina externamente. O mapeamento de endereços (ver próximo capítulo)
mostra todos os dados disponíveis e possibilidades de controle para alteração usando o protocolo Modbus. O protocolo suportado não
permite escrever mais de um registro ao mesmo tempo.

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Formato de mensagem Modbus (todos os valores fornecidos em valores hexadecimais)

Solicitação de gravação 0x 05 06 03 5C 00 02
Resposta 0x 05 06 03 5C 00 02

Solicitação de gravação (ID de função 06) do valor 00 02 no registro 861 (notação Modicon 40861 – sempre subtrai 1 e converte para hexadecimal no protocolo real,
860 = 0x035C) 03 5C para escravo Modbus 05. A resposta apenas reflete a solicitação de gravação : Modbus escravo 05, função ID 06 (verifique aqui os
códigos de erro) registro 03 5C e valor 00 02. Este exemplo altera a Banda de Pressão ativa para Banda de Pressão #2 para um compressor de velocidade
fixa.

Outro exemplo:

Ao utilizar os comandos de escrita, é importante compreender a funcionalidade de controle externo suportada pelos diferentes tipos de controladores (hardware
e software). Consulte o capítulo 'Explicações funcionais sobre controle externo'

11.4.3 Função 8 – teste de loopback

O código de função Modbus 08 fornece um teste para verificar o sistema de comunicação entre um dispositivo mestre e um dispositivo escravo.

A resposta normal é retornar os dados da consulta.

Mapeamento de endereço Modbus

11.5.1 Geração de controladores Mark 5

Os números de peça do controlador da unidade Mk5 geralmente começam com 5200.

Quando a máquina está equipada com um Elektronikon® da geração Mark 5, um técnico da Atlas Copco pode gerar o mapeamento de endereço completo
usando o PC Tool Speci5. Uma planilha Excel com um mapeamento 'geral' está disponível como “Mapeamento de endereço Modbus para Mk5.xls”.
Quando o mapeamento é criado pelo Speci5, ele contém o mapeamento completo e correto incluindo mais detalhes sobre entradas, saídas e contadores.

11.5.1.4 Máquinas de Alta Pressão da Crépelle


A única diferença é que para algumas leituras de pressão a unidade técnica é [centibar] iso [milibar] para permitir valores superiores a 32 bar cabendo em inteiros
assinados de 2 bytes.

11.5.1.6 Gerador de gás


Normalmente são fornecidos mais tipos de entradas analógicas (outras unidades técnicas, por exemplo, vazão [l/min] e concentração [ppm]) e também saídas
analógicas – correntes de 4 a 20 mA.

11.5.1.7 Bomba de Vácuo


Normalmente, alguns valores de pressão são indicados em pressão absoluta iso pressão relativa: por exemplo, tipo de unidade mbar (a)

11.5.1.8 Kit Unidade de Recuperação de Energia

Normalmente, alguns dados 'internos' dependentes de aplicativos estão disponíveis; isso inclui economias calculadas (unidades kWh, moeda, relógio em
tempo real)

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11.5.2 Controladores Centrais – nova geração

O ES6 é baseado na geração de controladores Mk5, portanto o mapeamento detalhado de endereços pode ser gerado por um técnico da Atlas Copco
usando a ferramenta Speci5 para PC, semelhante ao capítulo anterior. Uma planilha Excel com um mapeamento 'geral' está disponível como
“Mapeamento de endereço Modbus para ES6 - Mk5.xls”

Os controladores centrais ES16 e ES360 também podem ser configurados para permitir comunicação Modbus externa através do Gateway Mk5. O
especialista técnico em ES da Atlas Copco pode gerar o mapeamento de endereços usando a ferramenta ES Tuner. Contém todos os detalhes sobre os dados
e comandos disponíveis. Uma planilha Excel com um mapeamento 'geral' está disponível como “Mapeamento de endereço Modbus para
ES16-360.xls”.

11.5.3 Geração de controladores Mark IV

Os números de peça do controlador da unidade Mk5 geralmente começam com 1900.

Quando a máquina está equipada com um Elektronikon® de geração Mark IV, um técnico da Atlas Copco pode gerar parte do mapeamento usando o PC Tool
FDP, que contém apenas a lista de registros gerados dinamicamente com base nas entradas reais, contadores e alarmes especiais. Nas planilhas
excel abaixo, você encontra ao lado das entradas 'gerais', registros de contador, também os registros de parâmetros e os comandos disponíveis. Os
registros são diferentes dependendo do tipo de máquina. A mesma observação para os valores de alta pressão fornecidos acima para as máquinas de alta
pressão Mk5 da Crépelle. Uma planilha Excel com um mapeamento 'geral' está disponível como “Mapeamento de endereço Modbus para MkIV.xls”.

11.5.4 Secadores de CD pequenos equipados com um 'Timer Card'

Um mapeamento de endereço fixo está disponível para este tipo de controlador. Uma planilha Excel com este mapeamento está disponível como
“Mapeamento de endereço Modbus para secador de CD TimerCard ed9b”. Contate o técnico da Atlas Copco para verificar se a sua secadora está equipada
com a edição correta deste TimerCard e para configurar todos os dip-switches corretos para permitir a comunicação externa.

11.5.5 Controladores Centrais – geração mais antiga

Existem 3 tipos diferentes de controladores centrais mais antigos: ES6 (baseado na geração MkIV de controladores de unidade), ES8 e ES130.

O mapeamento de endereços para esses dispositivos está documentado no antigo manual do usuário Modbus do ComBox-S; este manual pode ser solicitado
à Atlas Copco.

Solução de problemas

11.6.1 Introdução

Algumas dicas fáceis para verificar a funcionalidade do Gateway Mk5:

Sobre a comunicação CAN: verifique o ícone no display na seção CP

• Selecione o nó CAN (CPxx) e verifique se o ícone 'executando carregado' está estável

• Caso contrário, verifique os parâmetros de comissionamento, o cabeamento CAN e as configurações CAN do controlador da unidade
conectada.

• Se o ícone estiver OK, você pode pressionar enter e pressionar a seta para a direita até ver as informações; pressione as setas enter e para baixo
e verifique o ciclo de atualização dos dados e o tempo de resposta na última solicitação Modbus neste canal CAN.

Sobre a comunicação Modbus, caso não sejam recebidas respostas válidas:

• Verifique o cabo RS485 (o layout dos pinos é descrito no capítulo anterior)

• Verifique as configurações de comunicação RS485: taxa de transmissão, paridade, bit de parada

o Para o Gateway Mk5 isso pode ser feito no display (veja o capítulo sobre o display)

o Entre em contato com o técnico da Atlas Copco para definir/modificar as configurações do Gateway Mk5

• Verifique os dados enviados ao gateway (ver exemplos acima)

O próximo capítulo descreve algumas ferramentas executadas em um PC que podem ajudar a solucionar problemas de comunicação. O especialista
técnico da Atlas Copco deverá ser capaz de demonstrar a funcionalidade adequada do Gateway.

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11.6.2 Ferramentas de PC

Nem sempre é claro para clientes ou consultores externos como ler/escrever usando nosso protocolo Modbus suportado pelo Gateway Mk5 com base neste
manual. Portanto, um PC executando algum programa de teste pode ser usado para demonstrar o funcionamento adequado do Gateway Mk5 de acordo
com sua especificação.

Hardware necessário: Embora um PC não tenha uma porta RS485, precisamos de uma conversão de USB para RS485; isso pode ser facilmente encontrado
no mercado. A Atlas Copco aconselha os conversores do Easy Sync. Pode até ser encomendado à Atlas Copco (número de peça 3001 5022 00), o que
inclui os cabos corretos necessários para conectar a interface à conexão 6x22 do Gateway.

11.6.2.1 ModScan

Este é um software freeware da Win-Tech. As versões estão disponíveis para todos os tipos de sistemas operacionais Windows. Mais informações podem
ser encontradas na internet.

http://www.win-tech.com/html/modscan32.htm

Após instalar os drivers da interface USB2RS485 (para baixar da internet)

http://www.easysync-ltd.com/product/542/es-u-3001-m-.html

É importante verificar no seu PC - Painel de Controle – Gerenciador de Dispositivos – Portas e verificar a porta COM virtual atribuída à interface USB2RS485.

Faça uma conexão com taxa de transmissão/paridade/bits de parada corretos e veja a resposta nos registros Coil e Holding.

11.6.2.2 Ferramentas de teste da Atlas Copco

Programas de teste Modbus (MBT) especialmente desenvolvidos estão disponíveis para o técnico da Atlas Copco. Esses programas são normalmente
projetados para mostrar o status, as pressões e a temperatura de nossas máquinas e até permitem gerar comandos de partida/parada.

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12. Explicações funcionais sobre controle externo

Máquinas

Máquinas autônomas conectadas por uma rede CAN a um Gateway Mk5 podem ser controladas usando o protocolo Modbus se certas condições forem
atendidas. As possibilidades baseiam-se no tipo de unidade controladora instalada na máquina e também no tipo de máquina. Este capítulo fornece
algumas explicações.

12.1.1 Compressor Fix Speed equipado com controlador de unidade Mk5

• Não é possível sobrescrever os níveis locais de (des)carga da faixa de pressão. Para um controlo externo total, aconselhamos a instalação de um
sistema ES da Atlas Copco. Entre em contato com a Atlas Copco para obter mais detalhes.

• No entanto, é possível alternar da Banda Ativa (PB #01 ou PB #02) que é usada pelo algoritmo de regulação local por comandos remotos.
Isto é possível tanto no modo de controle local quanto na LAN.

• O controlador só aceitará outros comandos remotos quando estiver no modo de controle LAN. Este modo deve estar ativado
usando o display/teclado do controlador.
• No modo de controle LAN, o controlador usa seus níveis de pressão local (Un) Load em comparação com o medido
pressão de saída do compressor para iniciar/parar e carregar/descarregar a máquina.

Após um comando START ou LOAD o controlador vai para o modo de controle automático

Após um comando STOP, o controlador reverte para o modo Parado Manual

Após um comando UNLOAD, o controlador vai para o modo Manual Unload


• No modo de controle LAN b, o controlador iniciará, parará e (des)carregará com base apenas em comandos externos (todas as funções
de segurança da máquina ainda estarão ativas). Portanto, o compressor não (des)carregará quando a pressão de saída do compressor
ultrapassar os níveis da faixa de pressão.

• Quando o controlador passa do modo de controle 4b para 4a (após um comando ou após decorrido o CAN
tempo limite de comunicação), o controlador irá regular automaticamente novamente, com base na pressão de saída e nas configurações da
faixa de pressão local, para que a máquina possa iniciar, parar, carregar ou descarregar.

12.1.2 Compressor de acionamento de velocidade variável (VSD) equipado com controlador de unidade Mk5

• Somente a velocidade do motor principal pode ser lida, portanto não é possível ler a velocidade do motor do VENTILADOR ou do Secador.

• Dois valores de velocidade podem ser lidos para o motor principal: a velocidade real de funcionamento e a velocidade solicitada ao
o controlador da unidade em direção ao conversor.

• Não é possível substituir o nível do ponto de ajuste de pressão local. No modo normal não é possível controlar a velocidade externamente por
comandos Modbus. Para um controlo externo total, aconselhamos a instalação de um sistema ES da Atlas Copco.
Entre em contato com a Atlas Copco para obter mais detalhes.

• No entanto, é possível alternar do Set Point Ativo (Set Point #01 ou Set Point #02) que é usado pelo algoritmo de regulação local por comandos
remotos. Isto é possível tanto no modo de controle local quanto na LAN.

• O controlador só aceitará outros comandos remotos quando estiver no modo de controle LAN. Este modo deve estar ativado
usando o display/teclado do controlador.
• No modo de controle LAN, o controlador ainda usa seu nível de ponto de ajuste local versus a pressão de saída para controlar a velocidade
(loop PID) no modo de controle automático.

Após um comando START, o controlador vai para o modo de controle automático

Após um comando STOP, o controlador reverte para o modo Parado Manual

Somente para VSD com um 'status de descarregamento' estável, o comando UNLOAD direcionará a máquina para o modo de execução de
descarregamento manual.

• O modo de controle LAN b não é suportado pelo VSD.

12.1.3 Compressor Fix Speed equipado com controlador de unidade MkIV

• É possível sobrescrever os níveis de (des)carga da faixa de pressão local. Isto pode ser feito nos diferentes modos de controle: Modo de controle
Local, Remoto e LAN.

o Assim, além de mudar da Banda Ativa (PB #01 ou PB #02) que é usada pelo algoritmo de regulação local, também é possível
alterar os níveis de (Des) Carga de ambas as bandas de pressão.

• O controlador só aceitará outros comandos remotos quando estiver no modo de controle LAN. Este modo deve estar ativado
usando o display/teclado do controlador.

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• No modo de controle LAN, o controlador usa seus níveis de pressão local (Un) Load em comparação com a pressão de saída do
compressor medida para iniciar/parar e carregar/descarregar a máquina.

Após um comando START ou LOAD o controlador vai para o modo de controle automático

Após um comando STOP, o controlador reverte para o modo Parado Manual

Após um comando UNLOAD, o controlador vai para o modo Manual Unload


• No modo de controle LAN b, o controlador iniciará, parará e (des)carregará com base apenas em comandos externos (todas as
funções de segurança da máquina ainda estarão ativas). Portanto, o compressor não (des)carregará quando a pressão de saída do
compressor ultrapassar os níveis da faixa de pressão.

• Quando o controlador passa do modo de controle 4b para 4a (após um comando ou após decorrido o CAN
tempo limite de comunicação), o controlador irá regular automaticamente novamente, com base na pressão de saída e nas configurações
da faixa de pressão local, para que a máquina possa iniciar, parar, carregar ou descarregar.

12.1.4 Compressor de acionamento de velocidade variável (VSD) equipado com controlador de unidade MkIV

• Somente a velocidade do motor principal pode ser lida, portanto não é possível ler a velocidade do motor do VENTILADOR ou do Secador.

• Dois valores de velocidade podem ser lidos para o motor principal: a velocidade real de funcionamento e a velocidade solicitada ao
o controlador da unidade em direção ao conversor.

• É possível sobrescrever o Set Point de pressão local. Isto pode ser feito nos diferentes modos de controle: Modo de controle Local,
Remoto e LAN.

o Então, próximo à mudança do Ponto de Ajuste Ativo (Ponto de Ajuste #01 ou Ponto de Ajuste #02) que é usado no controle local
modo, também é possível alterar os níveis de pressão do Set Point.

• O controlador só aceitará outros comandos remotos quando estiver no modo de controle LAN. Este modo deve estar ativado
usando o display/teclado do controlador.
• No modo de controle LAN, o controlador ainda usa seu nível de ponto de ajuste local versus a pressão de saída para controlar a
velocidade (loop PID) no modo de controle automático.

Após um comando START, o controlador vai para o modo de controle automático

Após um comando STOP, o controlador reverte para o modo Parado Manual

Somente para VSD com um 'status de descarregamento' estável, o comando UNLOAD direcionará a máquina para o modo de execução de
descarregamento manual.

• O modo de controle LAN b não é suportado pelo VSD.

12.1.5 Turbocompressores ZH

• Este tipo de máquina possui alguns dados específicos relacionados ao seu algoritmo de controle. Saídas analógicas que controlam a palheta
guia de entrada (IGV) e a válvula de sopro (BOV). O estado destas válvulas pode ser lido em percentagens.

• Quanto às possibilidades de controle externo do Ponto de Ajuste de Pressão utilizado pelo algoritmo de regulação Turbo, é semelhante ao VSD
explicado acima. Para os controladores da unidade MkIV o valor do Set Point e os níveis de compensação de carga e descarga podem ser
sobrescritos, isto não é possível para o controlador da unidade Mk5. Para um controlo externo total, aconselhamos a instalação de um sistema
ES da Atlas Copco. Entre em contato com a Atlas Copco para obter mais detalhes.

• Existem mais comandos externos disponíveis (somente quando o controlador da unidade está no modo de controle LAN)

o Partida/Carga ÿ O Turbo usará seus algoritmos de regulação para regular o Set Point ativo

o Parar ÿ A máquina irá para a condição de parada manual

o Descarregar ÿ O BOV abrirá e o IGV fechará

o Carga Mínima Mínima ÿ BOV mínimo fechado e IGV mínimo aberto

o Carga Mínima ÿ BOV máximo fechado e IGV mínimo aberto

o Carga Total ÿ BOV máximo fechado e IGV máximo aberto

• Não há controle externo detalhado possível para o IGV e o BOV.

12.1.6 Compressores ZB Turbo

• Este tipo de máquina possui alguns dados específicos relacionados ao seu algoritmo de controle. Saídas analógicas que controlam a Válvula do
Circuito de Água (WCV) e a Válvula de Sopro (BOV). O estado destas válvulas pode ser lido em percentagens.

• Sobre as possibilidades de controle externo consulte os capítulos sobre máquinas VSD.

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12.1.7 Compressores/boosters de alta pressão da Crépelle - velocidade fixa e VSD

• Embora estas máquinas forneçam ar de alta pressão, superior a 32 bar (32.000 mbar), outro tipo de unidade de pressão é introduzida para poder
manter todos os algoritmos funcionando com valores de dois bytes. A unidade técnica para algumas pressões será [cbar] em vez de [mbar],
portanto os valores podem variar de -1 bar a 320 bar; 32767 centibar é o valor inteiro com sinal máximo no formato hexadecimal 7FFF)

• Estas máquinas podem ser equipadas com controladores da geração Mk5 ou MkIV e existem também nas versões Fix Speed e Variable Speed. As
possibilidades de controle externo são exatamente as mesmas da velocidade Fix padrão e do VSD. Claro, esteja ciente da diferença entre a
unidade técnica usada para valores de alta pressão.

• Sobre os compressores de pistão de velocidade fixa, alguns tipos possuem pistões paralelos e podem ser usados para fornecer metade da vazão,
isso é chamado de regulação de 50%. Portanto, neste caso, ao lado do comando externo Descarregar e Carregar, também existe o comando
Carregar 50%.

12.1.8 Secadores

• Existem muitos tipos diferentes de secadores, portanto a lista de medições, contadores, saídas digitais e proteções especiais pode variar muito.
Consulte sempre o mapeamento detalhado de endereços gerado pelo Técnico da Atlas Copco.

• As possibilidades de controlo externo são muito limitadas. Apenas um comando Iniciar e Parar está disponível:

o Iniciar ÿ o controlador da unidade regulará automaticamente

o Parada ÿ o controlador da unidade não irá mais regular, a máquina está completamente parada

12.1.9 Bombas de Vácuo

• Este tipo de máquinas são lançadas com o controlador da unidade Mk5 e regulam de forma semelhante ao VSD padrão
máquinas, a única diferença é que neste caso a pressão de regulação é em pressão absoluta [bar (a)] começando de 0 (vácuo absoluto) a
1000 mbar (a) (pressão atmosférica - ambiente).

• Para o algoritmo e controle externo, consulte o capítulo sobre máquinas VSD MK5.

12.1.10 Geradores de gás

• Este tipo de máquinas são lançadas com o controlador da unidade Mk5 e não possuem um algoritmo de regulação avançado.
Com base na vazão a filtragem do gás pode obter resultados melhores ou piores. Algumas medidas analógicas específicas são introduzidas;
verifique o mapeamento de endereço gerado para obter mais detalhes.

• Sobre o controle externo, o comportamento é semelhante ao de um secador, apenas os comandos Ligar e Parar estão disponíveis causando a
troca da condição de funcionamento da máquina ON/OFF.

12.1.11Kit de recuperação de energia

• Este tipo de máquina é lançada com o controlador da unidade Mk5 e possui alguns dados específicos. Isto está disponível no
Bloco funcional “Dados Internos”. Verifique o mapeamento de endereço gerado para mais detalhes

• Sobre o controle externo, o comportamento é semelhante ao de um secador, apenas está disponível um comando de Partida e Parada que
muda a máquina da condição de funcionamento ON/OFF.

Controladores Centrais

A Atlas Copco possui uma ampla gama de controladores centrais. Esses controladores assumem o controle total de todas as máquinas integradas.
Estes controladores também estão conectados à rede CAN, desta forma o Gateway Mk5 também pode fornecer alguns dados e até mesmo controle
externo via Modbus.

12.2.1 ESi e ES6 equipados com controlador de unidade Mk5

ESi fornece a mesma funcionalidade que o ES6 independente, mas está integrado no controlador da unidade de uma máquina na rede chamada ES
Master.

• O controlador só aceitará comandos remotos quando estiver no modo de controle LAN. Este modo deve ser ativado usando
o display/teclado do controlador.
• É possível selecionar a banda de regulação ES Ativo #01 ou #02, esta pode ser alterada por um comando Modbus externo; este
comando pode ser dado em modo de controle local ou LAN.
• Não é possível substituir os níveis locais de banda de pressão ES (des)carga. Entre em contato com a Atlas Copco para obter mais detalhes.
• No modo de controle LAN, o controlador ainda usa seus níveis de pressão ES local (Un) Load para orientar as máquinas 'escravas' conectadas.

Após um comando ES START CONTROLLING, o ES mudará para o modo de controle de regulação automática central.

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Após um comando ES CENTRAL STOP, o ES irá parar todas as máquinas conectadas de forma controlada, resultando em uma rede de ar
despressurizada. Esta função pode ser desabilitada por uma configuração no Controlador ES.

Após um comando ES TO LOCAL CONTROL, o controlador mudará para o modo de controle ES Local, resultando na comutação
todas as máquinas conectadas em controle local de forma controlada.

12.2.2 ESi e ES6 da geração MkIV


O comportamento é exatamente o mesmo da versão equipada com controlador de unidade MK5; somente agora é possível sobrescrever os níveis locais de banda
de pressão ES (des)carga. Isto pode ser feito nos diferentes modos de controle: Modo de controle local, remoto e LAN.

12.2.3 Controladores Centrais: Antigos tipos ES8 e ES130


Todos os registros disponíveis são mencionados em um mapeamento de endereço fixo (ver capítulo anterior). Inclui todas as possibilidades de
controle externo.

12.2.4 Controladores Centrais: Novos tipos ES16 e ES360


O mapeamento de endereços gerado pelo ES Tuner contém todos os detalhes e algumas explicações para controle externo. Esses controladores não
possuem modo de controle LAN, portanto comandos externos são sempre aceitos. É claro que em alguns casos as condições internas do ES devem ser atendidas,
caso contrário os comandos serão ignorados.

Nos dados analógicos e calculados, também podem ser listados pontos de medição que são 'agregados'. Embora não haja referência de período de tempo,
esses valores não podem ser usados (os valores são suportados apenas para upload para SMARTLINK). Num futuro próximo, uma nova versão (2.0) suportará
estes valores adequadamente. O Técnico da Atlas Copco poderá definir o prazo para os dados calculados acumulados. Por padrão será a cada 60 segundos,
portanto cabe ao cliente ler o valor a cada minuto e fazer seu próprio acúmulo.

Integrando/Isolando uma máquina específica

• O ES controlará apenas as máquinas integradas, a máquina isolada pode ser parada manualmente (por exemplo, para manutenção) ou funcionar
'localmente' automaticamente - com base nas suas próprias configurações

• Escrever o valor 1 (isolar) ou valor 2 (integrar) no registrador correspondente ao Nó CAN do conectado


máquina mudará seu status de integração.

• Não é possível ler o status de integração das máquinas conectadas no ES

• O status de integração das máquinas conectadas pode ser lido a partir de máquinas individuais (use outro escravo Modbus
endereços)

o Ler registro 702/low byte; os valores 0, 1 ou 2 indicam “isolado” e os valores 18, 34 ou 50 “integrados”

Controle externo das configurações do SPS

• Mudança do SPS definido escrevendo um valor válido no registro 2005

• Alteração dos níveis de pressão de um SPS em diferentes etapas

o Antes de realmente alterar os níveis, todos os níveis individuais podem ser substituídos e depois, se todas as condições forem atendidas
(nível de alarme alto > nível de aviso alto > nível de descarga > nível de ponto de ajuste > nível de carga > nível de aviso baixo > nível de
alarme baixo) o comando < aplicar alterações> pode ser enviado

o Recomenda-se a leitura dos níveis SPS após alterá-los para verificar se a operação foi bem-sucedida.

Alterando externamente o modo de controle central

• escrevendo outro valor de perfil no registro 2007

• a leitura do registro 1387 fornece o perfil real

• verifique o mapeamento de endereços para os perfis disponíveis

o valor 0 ÿ Modo de controle local

o valor 2 ÿ modo de controle central de 'economia de energia'

o valor 3 ÿ modo de controle central de 'horas de funcionamento iguais'

o valor 4 ÿ modo de controle central 'baseado em fluxo'

o valor 252 ÿ controle central baseado no cronograma de fluxo definido

o valor 253 ÿ controle central baseado em programação periódica definida

valor 254 ÿ controle central baseado na programação do temporizador semanal definida

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