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Botticello x Stefanovicz (24)
Três elementos necessá rios para mostrar a existência de uma relaçã o de
agência incluem:
o (1) Uma manifestaçã o do mandante de que o agente atuará em seu
nome;
o (2) Aceitaçã o pelo agente do compromisso; e
o (3) Um entendimento entre as partes de que o principal terá o
controle do empreendimento
Ratificaçã o
o Definido como “a afirmaçã o por uma pessoa de um ato anterior que
nã o a vinculava, mas que foi feito ou professadamente feito por sua
conta”
o Requer “aceitaçã o dos resultados do ato com intençã o de ratificaçã o e
com pleno conhecimento de todas as circunstâ ncias materiais”
Nenhum julgamento contra Maria para ratificar, é necessário ter
algum conhecimento do acordo
Autoridade Real
Autoridade Expressa
o Quando você diz expressamente a alguém que essa pessoa tem
autoridade para agir em seu nome
o Para que o agente perca sua autoridade, a revogaçã o da autoridade do
principal deve ser comunicada ao agente
Autoridade Implícita
o Autoridade real circunstancialmente comprovada - autoridade que o
principal realmente pretendia que o agente possuísse e inclui os
poderes praticamente necessá rios para o desempenho das funçõ es
efetivamente delegadas
o Autoridade Implícita – histó ria, descriçõ es de cargos, circunstâ ncias
ou costumes
Autoridade aparente
Refere-se a uma situaçã o em que uma pessoa razoá vel entenderia que um
agente tem autoridade para agir. Isso significa que o principal está vinculado
à s açõ es do agente, mesmo que o agente nã o tenha autoridade real , seja
expressa ou implícita.
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o A terceira pessoa interpretou razoavelmente a manifestaçã o de
consentimento do principal de que o agente tinha autoridade para
agir em nome do principal
Se uma pessoa que nã o é um agente parece, para um estranho (um cliente),
ter recebido autoridade do principal, entã o o principal fica preso pelos atos
de qualquer pessoa que ele permite que pareça ter autoridade.
Tem que haver alguma açã o por parte do diretor
Hoddeson v .
o Abrir as portas ao pú blico é a açã o
Coisa surpreendente sobre autoridade aparente – é eficaz vincular o diretor
mesmo quando falta autoridade real
Autoridade aparente – como quando o principal, por palavras, conduta ou
outras manifestaçõ es indicativas, “apresentou” a pessoa como seu agente
Relacionamento mestre-servo
1. O servo concordou em trabalhar em nome do mestre, e
2. Concordou em ser submetido ao controle do patrã o ou ao direito de
controlar a “conduta física” do servo (ou seja, a maneira como o trabalho é
executado)
3. O patrã o está sujeito à responsabilidade pelos atos ilícitos cometidos pelos
seus empregados enquanto agiam no â mbito do seu emprego
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o A Humble forneceu todos os locais e equipamentos importantes da
estaçã o, a mídia publicitá ria, os produtos e uma parte substancial dos
custos operacionais atuais.
o O horá rio de funcionamento era controlado pela Humble
o O ú nico título de ocupaçã o da premissa de Schneider foi rescindido
pela vontade de Humble
o O acordo em vigor exigia que Schneider fizesse qualquer coisa que
Humble lhe dissesse para fazer
Evidências contra o relacionamento mestre-servo
o Nem Humble, Schneider, nem os funcioná rios da estaçã o
consideravam Humble como empregador ou patrã o
o Os funcioná rios eram pagos e dirigidos individualmente por
Schneider como seu chefe
o Uma disposiçã o do acordo repudia expressamente qualquer
autoridade da Humble sobre os funcioná rios
Quando Humble vende produtos através da Schneider Autoridade
aparente
Essencialmente, há pouca diferença entre a situaçã o de Schneider e a de um
mero balconista que recebia uma comissã o em vez de um salá rio.
O tribunal decidiu que havia relaçã o principal-agência e, portanto, Humble
era responsá vel
Schneider depende totalmente de Humble
o Se Humble saísse do mercado, Schneider nã o seria capaz de
sobreviver
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o Visitas semanais do representante de vendas da Sun que inspecionava
a estaçã o, recebia pedidos, comunicava reclamaçõ es e oferecia
sugestõ es de melhorias
o O representante de vendas entrou em contato com Barone para ajudar
a implementar um “sistema de subsídios competitivo”
Evidências contra o controle da Sun
o O arrendamento estava sujeito a rescisã o por qualquer uma das
partes
o Barone foi autorizado a vender produtos concorrentes
o Barone nã o tinha obrigaçã o de seguir o conselho do representante de
vendas
o Barone nã o fez relató rios escritos à Sun
o Barone sozinho assumiu o risco geral de perda ou lucro
o Barone determinou de forma independente seu pró prio horá rio de
funcionamento e a escala salarial dos funcioná rios
Barone era um contratante independente e, portanto, nã o existia nenhuma
relaçã o mestre-servo
Acordo de franquia
Empresá rios independentes usam a marca de um franqueador
O franqueador fornece ao franqueado know-how e identificaçã o da marca de
forma contínua
O franqueado tem direito ao lucro e corre o risco de perder
O Franqueador controla a distribuiçã o de bens/serviços através de um
contrato
O franqueador regula as atividades do franqueado a fim de alcançar a
padronizaçã o
Qual é a relaçã o jurídica entre franqueador e franqueado?
o Depende, à s vezes pode ser uma relaçã o de agência e à s vezes nã o.
Relacionamento Franqueador-Franqueado
Murphy x Holiday Inns, Inc.
o O facto de um acordo ser um contrato de franquia nã o isola as partes
contratantes de uma relaçã o de agência
o Aqui, o objetivo das disposiçõ es contratuais era alcançar a
padronizaçã o da identidade comercial em todo o sistema, a
uniformidade do serviço comercial e a boa vontade pú blica ideal, tudo
para o benefício de ambas as partes contratantes.
As disposiçõ es regulamentares nã o deram a D controlo sobre
as operaçõ es quotidianas
o CONCLUSÃO : Se um contrato de franquia “regula as atividades do
franqueado” de modo a conferir ao franqueador o controle dentro da
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definiçã o de agência, o relacionamento de agência surge mesmo que
as partes o neguem expressamente
ESCOPO DE EMPREGO
Teste de previsibilidade
Ira S. Bushey & Sons v. Estados Unidos (52)
O governo diz que os atos de Lane (marinheiro) nã o estavam dentro do
escopo de seu emprego
Reafirmaçã o: “a conduta de um servo está dentro do â mbito de seu
emprego se, mas somente se, for motivada, pelo menos em parte, pelo
propó sito de servir ao patrã o”
Juiz Friendly usa teste de previsibilidade para determinar se o marinheiro
agiu no â mbito do emprego
o “A conduta de Lane nã o foi tã o 'imprevisível' a ponto de tornar
injusto responsabilizar o governo”
o Nã o é o mesmo que previsibilidade de negligência
o Porém, as atividades da 'empresa' nã o atingem á reas onde o
servidor nã o crie riscos diferentes daqueles inerentes à s
atividades da comunidade em geral
ou seja, se Lane tivesse incendiado uma barra, isso nã o
seria previsível aos olhos do tribunal
Aqui, era previsível que os tripulantes que atravessassem a doca seca
pudessem causar danos, de forma negligente ou mesmo intencional.
o É irrelevante que a açã o de Lane nã o fosse prevista
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O demandante estava tentando processar o Baltimore Orioles porque um
arremessador jogou uma bola nele intencionalmente enquanto ele estava nas
arquibancadas
Para provar que um funcioná rio estava no â mbito de seu vínculo
empregatício ao cometer um ato ilícito doloso, o autor deve:
o “Mostrar que a agressã o do funcioná rio foi em resposta à conduta do
reclamante que estava interferindo na capacidade do funcioná rio de
desempenhar suas funçõ es com sucesso”
o “A interferência pode assumir a forma de tentativa afirmativa de
impedir um funcioná rio de cumprir suas atribuiçõ es”
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o A posiçã o de Smith como balconista e sua autorizaçã o da Conoco para
realizar vendas permitiram que ela interagisse com Arguello e Govea e
colocasse Smith em posiçã o de cometer atos racialmente
discriminató rios
PARCERIAS
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**É claro que muitas das regras padrão estabelecidas na UPA podem ser
alteradas por um acordo ou por certas disposições contratuais
Fatores irrelevantes
1. Duraçã o - realmente nã o importa quanto tempo dura a parceria
2. Participaçã o em outros negó cios – embora os só cios tenham a obrigaçã o
fiduciá ria de nã o competir com a parceria, na ausência de acordo entre as
partes, os só cios podem participar de outros negó cios
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Participaçã o nos lucros ✓
Administraçã o conjunta ✓
No entanto, devemos observar muitos outros fatores diferentes:
o 1º , o texto do acordo é intitulado “Acordo” em vez de “Acordo de
Parceria”
o 2º , clá usula de indenizaçã o mostra que as duas partes nã o participam
dos lucros
o 3º , o contrato era por prazo determinado
O estatuto da UPA afirma: “O recebimento por uma pessoa de uma parte dos
lucros de uma empresa é prova prima facie de que ela é um só cio da
empresa”, “mas tal inferência nã o é feita se os lucros foram recebidos em
pagamento:
o (1) A título de dívida parcelada ou nã o;
o (2)…
o (3)…
o (4)…
o (5)…
PÁ GINA 89
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Os únicos deveres fiduciários que um sócio deve à sociedade e aos
demais sócios são o dever de lealdade e o dever de cuidado previstos
nas subseções (b) e (c)
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(1) Contribuiçã o das partes em dinheiro, propriedade, tempo
ou habilidade em algum empreendimento comum, mas as
contribuiçõ es nã o precisam ser iguais ou da mesma natureza;
(2) Um interesse de propriedade e direito de controle mú tuo
sobre a propriedade contratada
(3) Um acordo expresso ou implícito para a partilha de lucros
e, geralmente, mas nã o necessariamente, de perdas; e
(4) Um contrato expresso ou implícito mostrando que uma
joint venture foi formada
Meehan v .
Decisã o do Tribunal:
o Meehan e Boyle, através da sua preparaçã o para obter o
consentimento dos clientes, do seu sigilo relativamente aos clientes
que pretendiam contratar e da substâ ncia e método das suas
comunicaçõ es com os clientes, obtiveram uma vantagem injusta sobre
os seus antigos parceiros, em violaçã o dos seus deveres fiduciá rios.
Lawlis v .
Quando um só cio é expulso involuntariamente de um negó cio, sua expulsã o
deve ter sido “de boa-fé” ou de “boa-fé” para que a dissoluçã o ocorra sem
violaçã o do acordo de parceria
o Se o poder de expulsar involuntariamente parceiros concedido por
um acordo de parceria for exercido de má -fé ou com um “fins
predató rio”, como diz Lawlis, o acordo de parceria é violado, dando
origem a uma açã o por danos que o parceiro afetado sofreu como um
resultado de sua expulsã o
Terceiro , Lawlis argumenta que o ato de expulsá -lo da empresa foi
construtivamente fraudulento porque constituiu uma violaçã o do dever
fiduciá rio devido entre os só cios, que exige que cada um exerça boa fé e
negociaçã o justa nas transaçõ es de parceria e para com os co-só cios.
o Tribunal rejeita este argumento
o Na altura em que os parceiros negociaram o seu contrato, é evidente
que acreditavam que o “método guilhotina” de despedimento
involuntá rio seria do melhor interesse da parceria.
o Sua intençã o era fornecer um método simples, prá tico e, acima de
tudo, rá pido de separar um só cio da empresa, caso isso fosse
necessá rio por qualquer motivo.
O Tribunal nã o encontra nenhuma falha nessa abordagem de
indenizaçã o
o Além disso, as partes eram advogados experientes que sabiam o que
estavam fazendo ao negociar o acordo original
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Os direitos dos parceiros na gestão
A UPA prevê que, na ausência de acordo em contrá rio, “todos os parceiros
têm direitos iguais na gestã o e conduçã o dos negó cios da parceria”, e
“Qualquer divergência que surja em relaçã o a questõ es ordiná rias
relacionadas com o negó cio da parceria poderá ser decidida pela maioria dos
só cios”
Se houver apenas dois parceiros, nã o poderá haver votaçã o majoritá ria que
seja eficaz para privar qualquer um dos parceiros da autoridade para agir em
nome da parceria.
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No caso de Summers , o só cio que contratou o terceiro funcioná rio o fez,
embora o outro só cio se opusesse continuamente à ideia.
o No caso Stroud , a decisã o de encomendar mais pã o beneficiou toda a
parceria
o No caso Summers , a decisã o de contratar um terceiro funcioná rio foi
em benefício exclusivo de Summers
No caso Stroud , a decisã o foi uma decisã o comercial normal e
nã o fora do comum
No caso Summers , a decisã o foi contrá ria ao status quo
Deveres Fiduciários
Se você é um acionista minoritá rio em uma parceria, corporaçã o, etc.
Normalmente os acionistas majoritá rios têm deveres fiduciá rios de nã o
enganar os acionistas minoritá rios
DISSOLUÇÃO DE PARCERIA
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(d) Um parceiro comete intencionalmente ou persistentemente
uma violaçã o do acordo de parceria…
Dissolução:
A regra PADRÃ O da parceria é que ela dure à vontade, a menos que
especificado de outra forma
Você também nã o quer uma interrupçã o à vontade
PADRÃ O é liquidar ativos para pagar as pessoas, MAS liquidar tudo NÃ O é a
melhor opçã o
Provavelmente desejará negociar e contratar formas de dissolver o negó cio
onde a liquidaçã o é a Ú LTIMA opçã o em vez da primeira
CORPORAÇÕES
Corporação
Vida perpétua
Tem direitos constitucionais individuais
o Liberdade de expressã o em conexã o com a capacidade de fazer
contribuiçõ es de campanha
o Liberdade de religiã o (caso Hobby Lobby da Suprema Corte)
Capacidade de fazer contratos
Capacidade de ser processado
Capacidade de possuir propriedade
Uma criatura do estado
o Geralmente tem que apresentar documentos ao secretá rio de estado e
pagar certas taxas
Qualquer um pode criar uma corporaçã o
o Você pode ser um acionista
o Você nã o precisa ter nenhum ativo para criar uma corporaçã o
Os diretores da Corporaçã o sã o normalmente um presidente, tesoureiro e
secretá rio
Responsabilidade Limitada
Dois documentos principais:
o (1) Certificado de Incorporaçã o
o (2) Estatuto Social (documentos reguladores)
Instruçõ es sobre como a corporaçã o irá operar
Nos conta sobre:
Assembleias anuais (especial e para acionistas)
Votaçã o
Livros e discos
o Procedimentos de inspeçã o
Como o estatuto será alterado
o Supermaioria?
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o Maioria?
Dissoluçã o da corporaçã o
Onde os escritó rios corporativos estarã o localizados
Quais sã o as grandes decisõ es que o Conselho de
Administraçã o (presidente e conselheiros) tomará :
o Fundir-se com outra empresa
o Emitir dividendos
o Resolver grandes açõ es judiciais
o Falência de arquivo
o Entre em uma linha de produtos diferente
o Construir nova fá brica/instalaçã o
Quantas pessoas estarã o no Conselho de Administraçã o
Como serã o eleitos os membros do Conselho
o Os acionistas geralmente votam nos membros do
conselho
o Conselho nomeia diretores e gerentes seniores
Indenizaçã o e Seguro de Agentes Corporativos
o Conselho é indenizado por açõ es judiciais de
acionistas
Estrutura bá sica de capital
o Que tipo de estoque haverá
Açõ es ordiná rias – direitos de voto
ou seja, 1 compartilhamento = 1
voto
ou seja, apenas os acionistas que
atingirem um determinado limite
poderã o votar
Problema de Açã o Coletiva
É difícil para os pequenos
acionistas se reunirem para fazer
coisas e votar em coisas específicas
Como consertar esse problema 1
voto por acionista (nã o importa se
você possui 1 açã o ou 1.000 açõ es,
você recebe apenas 1 voto)
o Isso capacita os pequenos
acionistas
Açõ es preferenciais – geralmente sem
direito a voto
Preferência em casos de falência
Dividendos pagos antes dos
acionistas ordiná rios
o Como as açõ es sã o distribuídas
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O pró prio Conselho de Administraçã o será obrigado apenas a autorizar os
atos ou transaçõ es societá rias mais significativas: fusõ es, mudanças na
estrutura de capital, mudanças fundamentais nos negó cios, nomeaçã o e
remuneraçã o do CEO, etc.
A Seçã o 952 da Dodd-Frank determina que os comitês de remuneraçã o do
conselho de administraçã o de empresas pú blicas devem ser totalmente
independentes e que esses comitês tenham a responsabilidade de definir a
remuneraçã o do CEO
Walkovszky v .
o Duas conclusões principais
1. Subcapitalização de uma empresa. não é suficiente para
“perfurar o véu corporativo”
2. A razão pela qual temos proteção de responsabilidade
limitada para empresas é porque não queremos que os
acionistas sejam responsáveis por empresas
subcapitalizadas.
Perigo moral
As empresas (ou as pessoas que as dirigem/possuem) sabem que nã o serã o
pessoalmente responsá veis, por isso têm mais incentivos para agir de forma
arriscada
A Responsabilidade Limitada pode criar incentivos para tomar açõ es
arriscadas
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Serviços Marítimos-Terra v. Fonte de Pimenta (181)
Teste de Van Dorn para perfuraçã o de véu corporativo
o Uma pessoa jurídica será desconsiderada e o véu da responsabilidade
limitada será rompido quando dois requisitos forem atendidos:
Primeiro , deve haver tal unidade de interesse e
propriedade que as personalidades separadas da corporaçã o
e do indivíduo [ou outra corporaçã o] nã o existam mais;
Em segundo lugar , as circunstâ ncias devem ser tais que a
adesã o à ficçã o da existência corporativa separada sancione
uma fraude ou promova a injustiça.
O que constitui “promover a injustiça” na segunda etapa do teste de Van Dorn
?
o “Algum elemento de injustiça, algo semelhante a fraude ou engano ou
a existência de um interesse pú blico convincente deve estar presente
para desconsiderar a ficçã o corporativa”
o Os tribunais que romperam devidamente os véus corporativos para
evitar “promover a injustiça” descobriram que, a menos que o
fizessem, resultaria algum “erro” para além da incapacidade de
cobrança do credor.
o Na maioria dos casos, o tribunal procurará algo que esteja à margem
da fraude
Quer uma empresa seja controlada por outra para justificar o desrespeito das
suas identidades separadas, os casos de Illinois… concentram-se em quatro
factores:
o (1) A falha em manter registros corporativos adequados ou em
cumprir as formalidades corporativas,
o (2) A mistura de fundos ou ativos,
o (3) Subcapitalizaçã o, e
o (4) Uma empresa tratando os ativos de outra empresa como seus
Aqui estã o os fatores para encontrar uma “perfuraçã o do véu corporativo”:
o Nenhuma das corporaçõ es jamais realizou uma ú nica reuniã o
corporativa
o Marchese (D) nã o se lembrava de nenhuma dessas empresas ter
aprovado artigos de incorporaçã o, estatutos ou outros acordos
o Marchese (D) administra todas as empresas em um ú nico escritó rio,
com a mesma linha telefô nica e as mesmas contas de despesas
o Marchese (D) toma emprestado quantias substanciais de dinheiro
dessas empresas – sem juros, é claro
o Essas corporaçõ es também pedem dinheiro emprestado umas à s
outras quando necessá rio.
o Marchese (D) usa as contas bancá rias dessas empresas para pagar
todos os tipos de despesas pessoais
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In re Silicone Gel Implantes mamários Produtos Litígio de Responsabilidade (238)
O Tribunal analisa a “totalidade das circunstâ ncias” para determinar se uma
subsidiá ria pode ser considerada o alter ego ou mera instrumentalidade da
empresa-mã e
o A pá gina 195 fornece uma longa lista de fatores
Bristol afirma que a constataçã o de fraude ou má conduta semelhante é
necessá ria para romper a identidade corporativa
o Os tribunais de Delaware nã o exigem necessariamente a
demonstraçã o de fraude se uma subsidiá ria for considerada mera
instrumentalidade ou alter ego de seu ú nico acionista
o Mesmo em jurisdiçõ es que exigem a constataçã o de fraude,
desigualdade ou injustiça, existem provas suficientes para impedir
que Bristol obtenha um julgamento sumá rio
A Bristol permitiu que seu nome aparecesse em anú ncios,
embalagens e produtos para melhorar as vendas, dando ao
produto credibilidade adicional + ativos potencialmente
insuficientes seria injusto e injusto permitir que a Bristol
agora evitasse a responsabilidade daqueles induzidos a
acreditar que a Bristol estava atestando este produto
Tribunal nã o perfura o véu corporativo
o Apenas nega o julgamento sumá rio
o “Como as evidências disponíveis em um julgamento poderiam apoiar,
se nã o talvez exigir, uma conclusã o de que a personalidade
corporativa deveria ser violada, Bristol nã o tem o direito, por meio de
julgamento sumá rio, de rejeitar as reivindicaçõ es contra ela”
Como posso ter certeza de que estou criando uma empresa separada de mim?
Abra uma conta bancá ria separada para a empresa
o Nã o continue investindo seu pró prio dinheiro na corporaçã o (isso
pode ser visto como uma mistura de ativos/fundos)
o Se você colocar dinheiro na empresa, documente-o como um
empréstimo ou como compra de açõ es
Você nã o pode simplesmente retirar dinheiro da conta bancá ria da empresa
quando os lucros sã o altos
o Você deve fornecer ao saque algum tipo de título ou documentaçã o
“Pagamentos de dividendos”
“Reembolso de empréstimos”
Coloque todos os documentos corporativos necessá rios em ordem
Estatutos e regulamentos aprovados que a corporaçã o também deve aderir
Mantenha livros e registros adequados e separados para a corporaçã o
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O PAPEL E OS OBJETIVOS DAS EMPRESAS
Conselho Administrativo
Geralmente recebem muita liberdade sobre quais açõ es tomar e quais
decisõ es podem tomar
Se os acionistas realmente nã o gostarem do que está acontecendo, poderã o
vender suas açõ es
AP Smith v .
FATOS:
o A Corporaçã o queria doar dinheiro para a Universidade de Princeton.
Os acionistas processaram o conselho de administraçã o alegando que
nã o poderiam fazer a doaçã o porque: (1) o certificado de constituiçã o
nã o autoriza expressamente a contribuiçã o e, de acordo com os
princípios do direito consuetudiná rio, a empresa nã o possui qualquer
poder implícito ou incidental para fazê-la, e (2 ) os estatutos de NJ que
autorizam expressamente a contribuiçã o nã o podem ser
constitucionalmente aplicados ao autor, sociedade criada muito antes
de sua promulgaçã o.
Ultra Vires – fora do poder (corp. nã o estava autorizado a realizar algo)
Tribunal considera que a doaçã o é vá lida
o A corporaçã o tem interesse na comunidade
o A Corporaçã o tem interesse em doar para instituiçõ es de artes liberais
de ensino superior
o Estatuto permite doaçã o
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o A doaçã o foi modesta em comparaçã o com os ganhos gerais
o Feito voluntariamente na crença razoá vel de que ajudaria o bem-estar
pú blico e promoveria os interesses do demandante como empresa
privada e como parte da comunidade em que opera
o Isso é do melhor interesse da pró pria corporaçã o
Cria boa vontade
Este caso foi decidido no auge da guerra fria
As instituiçõ es privadas precisam ser construídas
Deve manter a natureza capitalista dos Estados Unidos
Os empréstimos privados a instituiçõ es privadas devem
ser incentivados
Shlensky v .
É claro que o tribunal de Dodge considerou que deve haver fraude ou
violaçã o da boa fé que os diretores sã o obrigados a exercer em relaçã o aos
acionistas, a fim de justificar a entrada dos tribunais nos assuntos internos
das empresas
Os diretores sã o eleitos por suas capacidades comerciais e julgamento e os
tribunais nã o podem exigir que eles renunciem ao seu julgamento devido à s
decisõ es dos diretores de outras empresas
o Aqui, só porque outras equipes optaram por instalar luzes nã o
significa que os Cubs tenham que
O autor alega o seguinte:
o Os diretores estã o agindo por uma razã o ou razõ es contrá rias e
totalmente alheias aos interesses comerciais da corporaçã o
O Presidente estava agindo no seu pró prio interesse e no
interesse do pú blico, nã o no interesse dos acionistas
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o Tais atos arbitrá rios e caprichosos constituem má gestã o e
desperdício de ativos corporativos
Ao se recusar a instalar luzes e agendar jogos noturnos no
Wrigley Field
o Os diretores foram negligentes ao nã o exercerem cuidado e prudência
razoá veis na gestã o dos assuntos corporativos
Participaçã o judicial:
o Aceitaremos as decisõ es tomadas pelo Conselho, a menos que seja
constatado:
Fraude
Má fé
Ilegalidade
Conflito de interesses
o A decisã o do Conselho deve ser tomada com conhecimento
o Início da regra de julgamento empresarial
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o A realizaçã o de uma perda de capital de US$ 25 milhõ es teria um
grande efeito nos nú meros do lucro líquido em suas demonstraçõ es
financeiras
o Tal reduçã o nos valores do lucro líquido teria um efeito sério no valor
de mercado das açõ es da AMEX negociadas publicamente
Portanto, é do interesse dos acionistas manter o preço das
açõ es o mais alto possível
O tribunal nã o anulará uma decisã o comercial dos diretores de uma empresa,
a menos que haja evidência de fraude ou alguma outra negociaçã o desonesta.
o A ú nica acusaçã o de negociaçã o desonesta foi uma afirmaçã o geral de
que quatro dos vinte diretores tinham interesse financeiro no
resultado. Isto claramente nã o foi suficiente
Meros erros de julgamento não são suficientes para que haja violação
de um dever fiduciário
o Desde que o BOD tome sua decisão de boa fé e não seja
negligente, a decisão será protegida pela Business Judgment Rule
Smith v .
Caso envolvendo a aquisiçã o alavancada da Trans Union
Violaçã o do dever de cuidado
o O BOD tomou a decisã o de vender para Pritzker depois de deliberar
por apenas duas horas
Van Gorkom fez uma apresentaçã o de 20 minutos
Os membros do conselho nunca tiveram documentaçã o à sua
frente
o Nã o revisou nenhum documento ao tomar a decisã o de vender a US$
55 por açã o
o O BOD nã o tinha ideia de qual era o valor intrínseco da empresa
Um BOD ao tomar decisõ es deve ser razoavelmente informado
Se um BOD se envolver em negligência grave, isso constituirá uma violaçã o
do dever de cuidado
Regra de Julgamento Empresarial : A pró pria regra “é uma presunçã o de
que, ao tomar uma decisã o comercial, os diretores de uma empresa agiram
de forma informada, de boa fé e na crença honesta de que a açã o tomada foi
no melhor interesse da empresa. " ... Assim, a parte que ataca uma decisã o do
conselho como desinformada deve refutar a presunçã o de que o seu
julgamento comercial foi informado.
o A determinaçã o se um julgamento comercial é informado depende de
os diretores terem se informado “antes de tomar uma decisã o
comercial, de todas as informaçõ es relevantes razoavelmente
disponíveis para eles”
A defesa argumentou que colocaram a empresa no mercado aberto e isso
mostrou que o preço era justo e que eles confiaram em relató rios de boa fé
(estatutá rios) feitos por Van Gorkom
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o Também argumentou que US$ 55 era um preço muito justo,
considerando que a açã o estava sendo negociada a US$ 38.
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2. A decisã o deve ser tomada pelos diretores, acreditando de boa fé que é do
melhor interesse da corporação e de seus acionistas ;
a. O que é má -fé?
i. Açõ es dos diretores motivadas principalmente pelo desejo de
permanecerem entrincheirados em suas posiçõ es de controle
ii. A decisã o do BOD de enganar seus acionistas, ocultando-lhes
intencionalmente informaçõ es relevantes
iii. Disparidade bruta entre o preço pago pelos ativos e o seu valor
justo de mercado
3. A decisã o deve ser tomada com o devido cuidado
a. O nã o cumprimento dos devidos cuidados é “negligência grave”
4. Deve ser feito de forma informada
a. Os diretores corporativos devem ter se informado de todas as
informaçõ es relevantes razoavelmente disponíveis sobre uma decisã o
comercial proposta antes de tomar essa decisã o
b. Nã o há necessidade de investigar pessoalmente todas as possíveis
fontes de informaçã o relacionadas à decisã o
c. Os diretores corporativos podem confiar nos registros da corporaçã o,
incluindo demonstraçõ es financeiras, e nos relató rios, opiniõ es e
declaraçõ es dos executivos e outros funcioná rios da corporaçã o,
desde que a confiança dos diretores nessas fontes seja razoá vel
d. SEMPRE CONTRATE ESPECIALISTAS EXTERNOS PARA REALIZAR
UMA INVESTIGAÇÃ O/PESQUISA E OBTER UMA OPINIÃ O DELES
DEVER DE CUIDAR
Aborda a atençã o e prudência dos gestores no desempenho de suas funçõ es
de tomada de decisã o e supervisã o
A revisã o judicial da tomada de decisã o e supervisã o do BOD é regida pelo
dever de diligência, que por sua vez é confinado pela “Regra de Julgamento
Empresarial”
Uma parte que conteste uma decisã o empresarial deve demonstrar que os
diretores nã o agiram:
o (1) De boa fé,
o (2) Na crença honesta de que a açã o tomada foi no melhor interesse
da empresa, ou
o (3) De forma informada
Facetas do Dever de Cuidado: boa fé, crença razoá vel, cuidado razoá vel
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Os diretores devem confiar nas informaçõ es de terceiros, mas para
reivindicar confiança, os diretores devem estar familiarizados com as
informaçõ es ou conselhos e devem razoavelmente ter acreditado que
mereciam confiança
Os diretores, no entanto, nã o podem esconder a cabeça na areia e alegar
confiança se tiverem conhecimentos ou suspeitas que tornem a confiança
injustificada.
DEVER DE LEALDADE
DEVER DE LEALDADE
Aborda os conflitos de interesse dos fiduciá rios e exige que os fiduciá rios
coloquem os interesses da corporaçã o à frente dos seus pró prios - ou seja, os
fiduciá rios nã o podem servir a dois senhores
Os fiduciá rios corporativos violam seu dever de lealdade quando desviam
ativos corporativos, oportunidades de negó cios ou informaçõ es proprietá rias
para ganho pessoal
EXEMPLOS:
o Autonegociaçã o
o Usurpar Oportunidade Corporativa – quando um fiduciá rio aproveita
para si uma oportunidade de negó cio desejá vel que a corporaçã o pode
ter aproveitado e lucrado
Autonegociação
Interesse direto
o Em sua forma clá ssica, a negociaçã o pró pria ocorre quando a
corporaçã o e o pró prio diretor sã o partes na mesma transaçã o
Vendas e compras de imó veis
26
Empréstimos de e para a corporaçã o
A prestaçã o de serviços por um diretor nã o administrativo
(como quando o advogado externo da corporaçã o faz parte do
conselho)
Interesse Indireto
o A negociaçã o pró pria também ocorre quando a transaçã o societá ria é
com outra pessoa ou entidade na qual o diretor tenha forte interesse
pessoal ou financeiro
Transaçõ es societá rias com parentes pró ximos dos diretores
Transaçõ es societá rias com uma entidade na qual o diretor
tenha participaçã o significativa (outra entidade na qual o
diretor seja diretor, só cio, agente ou funcioná rio)
Transaçõ es societá rias entre empresas com diretores
interligados
Teste de Justiça Inerente
o Teste objetivo : a transaçã o de autonegociaçã o deve replicar uma
transaçã o de mercado em condiçõ es normais de mercado, caindo em
uma faixa de razoabilidade.
o Valor para a corporaçã o : a transaçã o deve ter um valor específico
para a corporaçã o, conforme julgado pelas necessidades da
corporaçã o e pelo escopo de seus negó cios
Justiça Processual
o Os tribunais também investigam o processo de aprovaçã o do
conselho, mostrando vá rios níveis de deferência se a transaçã o for
aprovada por diretores informados, desinteressados e independentes.
o Ao analisar o processo pelo qual os diretores votam, os tribunais
concentraram-se em três elementos processuais:
(1) Divulgação ao conselho ,
alguns tribunais disseram que a divulgaçã o completa é
um fator que afeta a justiça da transaçã o
alguns tribunais exigem que haja divulgaçã o apenas do
conflito de interesses para alertar o conselho
alguns tribunais exigiram a divulgaçã o completa de
todas as informaçõ es relevantes, incluindo o lucro que o
diretor interessado teria na transaçã o
(2) Composição do conselho (ou comitê) que aprovou a
transação , E
Os diretores que aprovam a transaçã o devem ser
“desinteressados” e “independentes”
o Ele está “desinteressado” se nã o tiver interesse
financeiro direto ou indireto na transaçã o
o Ele é “independente” se nã o estiver em dívida
nem dominado pelo diretor de interesse
(3) O papel do diretor interessado no início, negociação e
aprovação da transação
27
A negociaçã o ou participaçã o de um conselheiro
interessado pode evidenciar que o conselheiro
interessado dominou os demais conselheiros, minando
a vantagem da aprovaçã o desinteressada
Bayer v .
Questã o do dever de lealdade
O BOD optou por investir US$ 1 milhã o em publicidade de rá dio em uma
estaçã o de rá dio de ó pera; A esposa do CEO era uma cantora de ó pera que
tocava frequentemente naquela estaçã o
O tribunal analisou: a esposa recebia menos salá rio do que outros artistas; os
diretores nã o sabiam que a esposa estava envolvida quando votaram; a
competência da esposa como cantora; o contrato em si era renová vel e de
curto prazo (13 semanas)
Para evitar responsabilidades futuras
o Faça com que apenas membros desinteressados do BOD votem nas
questõ es
28
A Doutrina das oportunidades corporativas representa apenas uma espécie
dos amplos deveres fiduciá rios assumidos por um diretor ou executivo
corporativo.
Um fiduciá rio corporativo concorda em colocar os interesses da corporaçã o
antes dos seus pró prios em circunstâ ncias apropriadas
Oportunidade Corporativa :
o A corporaçã o deve ser financeiramente capaz de aproveitar a
oportunidade
o Pela natureza da corporaçã o, a oportunidade deve estar na linha de
negó cios da corporaçã o e ser uma vantagem prá tica para ela
o Deve ser uma oportunidade em que a corporaçã o tenha interesse ou
expectativa razoá vel em
o O interesse pró prio do executivo ou diretor nã o pode ser colocado em
conflito com o da corporaçã o
Leis de porto seguro em Delaware
o Diz que se você fizer x, y e z, estará protegido pela lei
o No entanto, nã o diz que você TEM que fazer x, y e z para ser protegido,
mas é do seu interesse fazê-los
Broz poderia ter se apresentado a todo o Conselho do CIS e conseguido a
regra do porto seguro em Delaware, divulgando informaçõ es a todo o
Conselho e votando para nã o aceitar, MAS isso NÃ O é obrigató rio
Os diretores têm deveres apenas para com sua corporaçã o ATUAL e seus
acionistas ATUAIS
29
a. “uma atividade sobre a qual a corporaçã o possui conhecimento
fundamental, experiência prá tica e capacidade de exercer”
3. A corporaçã o tem interesse ou expectativa na oportunidade, E
a. Este é um teste de equilíbrio
4. Surgiu das negociaçõ es da parceria/corporaçã o
Suborno ilegal
Quando existe uma contrapartida entre o banco de investimento e o
destinatá rio da atribuiçã o de açõ es, através do qual o destinatá rio direciona o
negó cio para o banco em troca da atribuiçã o, a transaçã o pode ser um
suborno ilegal
Sinclair v .
Um acionista majoritá rio pode ter alguns deveres fiduciá rios para com os
acionistas minoritá rios
A negociação própria, juntamente com o dever fiduciário da empresa-
mãe, tornará a justiça intrínseca o padrão adequado
Aqui, a Sinclair nã o recebeu nada da Sinven com exclusã o de seus acionistas
minoritá rios. Como tal, estes dividendos nã o eram auto-negociá veis
o Portanto, o teste de justiça intrínseca nã o se aplica aos pagamentos de
dividendos e a Business Judgment Rule deve ser aplicada.
Jatos Corporativos
Se um CEO usa o jato corporativo nas férias de fim de semana para esquiar,
ele está violando seu dever fiduciá rio para com os acionistas?
o Nã o, mas apenas sob certas circunstâ ncias
o Se houver jatos corporativos que foram comprados para fins
comerciais, os CEOs poderã o usar o jato, desde que paguem as
despesas da viagem (combustível, custos do piloto, etc.) E desde que o
uso do jato seja gratuito naquele fim de semana.
A decisã o de comprar um jato corporativo provavelmente cairia sob uma
regra de julgamento comercial
30
o O preço de sua principal folha de tabaco passou de US$ 6 milhõ es para
US$ 20 milhõ es em menos de um ano; O BOD nã o divulgou esta
informaçã o aos acionistas
o Informaçã o assimétrica
Se os acionistas das açõ es classe A soubessem o valor real do tabaco, teriam
imediatamente convertido em açõ es classe B
o Dessa forma, suas açõ es nã o poderiam ser resgatadas e eles
receberiam uma quantia significativa na liquidaçã o
o Caso contrá rio, suas açõ es Classe A teriam sido resgatadas pela
empresa e nã o teriam sido pagas na liquidaçã o
No mundo de hoje, isso seria considerado um tipo de Insider Trading (quebra
de lealdade).
A OBRIGAÇÃO DA BOA FÉ
31
Houve alguma deliberaçã o, relató rio de especialista externo e planilhas
preparadas para as reuniõ es do comitê de remuneraçã o evidência de que o
BOD foi informado ao tomar sua decisã o
DEVER DE MONITORAR
Em re Caremark
O elemento central de qualquer investigação do dever de diligência do
direito societário: se houve um esforço de boa-fé para ser informado e
exercer julgamento.
Assim, sou de opiniã o que a obrigaçã o de um administrador inclui o dever de
tentar, de boa-fé, garantir que existe um sistema corporativo de informaçã o e
relato, que o conselho conclui ser adequado, e que a falha em fazê-lo em
algumas circunstâ ncias pode, em pelo menos em teoria, responsabilizar um
administrador por perdas causadas pelo incumprimento das normas legais
aplicá veis
A fim de demonstrar que os diretores da Caremark violaram seu dever de
diligência ao nã o controlar adequadamente os funcioná rios da Caremark, os
demandantes teriam que demonstrar (1) que os diretores sabiam ou (2)
deveriam ter sabido que estavam ocorrendo violaçõ es da lei e, em qualquer
evento, (3) que os diretores nã o tomaram medidas de boa fé para prevenir
32
ou remediar essa situaçã o, e (4) que tal falha resultou aproximadamente nas
perdas reclamadas de
Grupo Citi
O Conselho do Citigroup decidiu que uma maior parte do capital da empresa
deveria ser investida em títulos e derivados que prometessem retornos mais
elevados
o Estes acabaram por ser maus investimentos e o Citibank estava a
assumir riscos enormes
o O Citibank acabou incorrendo em perdas de mais de US$ 65 bilhõ es
nesses investimentos tó xicos
o No final de 2008, a empresa teve de se submeter a dois pacotes de
resgate do governo e os seus accionistas sofreram pesadas perdas.
33
O Tribunal de Delaware rejeitou uma tentativa de responsabilizar o conselho
do Citigroup pelas perdas da empresa, concluindo que o conselho nã o violou
nenhuma das suas obrigaçõ es fiduciá rias
A Caremark tinha a ver com atividades que violavam a lei (pagamento de
médicos por encaminhamento de pacientes)
O Citigroup nã o envolveu quaisquer atos ilegais, apenas envolveu o banco
assumindo demasiados riscos em títulos garantidos por hipotecas
Regra Volker – incluída na Lei Dodd-Frank proíbe os bancos de negociar por conta
pró pria e restringe o investimento em fundos de hedge e private equity por bancos
comerciais e suas afiliadas
Volcker argumentou vigorosamente que, uma vez que um sistema bancá rio
comercial funcional é essencial para a estabilidade de todo o sistema
financeiro, o envolvimento dos bancos em especulaçõ es de alto risco criou
um nível inaceitá vel de risco sistémico.
Ele também argumentou que o grande aumento no uso de derivativos,
destinados a mitigar o risco no sistema, produziu exatamente o efeito oposto.
AÇÕES DERIVATIVAS
Ternos Derivativos
Os acionistas processam em nome da empresa para fazer valer os direitos
corporativos que os afetam apenas indiretamente
Isso significa que qualquer recuperaçã o em litígios de derivativos geralmente
vai para a corporaçã o
Os processos derivativos geralmente impõ em deveres fiduciá rios de
diretores, executivos ou acionistas controladores – deveres devidos à
corporaçã o
É o BOD quem deveria estar se processando, porque sã o eles que
representam a Empresa
Acionista processa a empresa em nome de todos os acionistas
o No entanto, um acionista pode processar diretamente em seu nome
EXEMPLOS:
o Normalmente violaçã o de deveres fiduciá rios
34
o Resíduos corporativos
Demanda
Os acionistas são obrigados a fazer uma exigência ao BOD antes de
iniciarem uma ação derivativa em nome da corporação contra os
diretores da corporação, seus diretores ou terceiros
o A exigência do BOD é necessá ria porque os diretores de uma
corporaçã o (nã o seus acionistas) sã o encarregados da
responsabilidade primá ria pela gestã o dos negó cios e assuntos da
corporaçã o (incluindo a decisão comercial de buscar um COA
corporativo específico).
Antes de poder processar um BOD, você precisa fazer uma exigência
o Geralmente a demanda é sobre uma questã o de lesã o corporativa
o A corporaçã o sem dú vida dirá nã o, nã o vamos nos processar
o A decisã o do BOD é protegida pela regra de julgamento empresarial
Isola o BOD
Risco de incentivos
Razões pelas quais um BOD pode recusar a demanda de um acionista,
mesmo que um COA favoreça fortemente a corporaçã o:
o Despesas substanciais de litígio
o Publicidade negativa que tal processo pode gerar
o Distraçã o aos funcioná rios e desvio de recursos corporativos
enquanto o processo segue para sua resoluçã o
A Responsabilidade Limitada e a Regra de Julgamento Empresarial sã o regras
substantivas que incentivam o risco
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o (2) A maioria do conselho é incapaz de agir de forma independente
por algum outro motivo, como dominaçã o ou controle (nã o
independente); OU
o (3) A transaçã o subjacente, objeto da açã o judicial, nã o é produto de
um exercício vá lido de julgamento comercial
Dito de outra forma : o acionista P deve ser capaz de alegar factos
específicos que, se verdadeiros, suscitam uma dú vida razoá vel quanto à
capacidade do Conselho de chegar a uma decisã o comercial só lida no que diz
respeito a saber se a acçã o derivada deve ou nã o ser rejeitada.
Caso a corporaçã o consiga constituir um Comitê Especial de Contencioso, o
SLC terá autoridade para aceitar ou nã o a demanda
Terno direto
Os acionistas processam em sua pró pria capacidade para fazer valer seus
direitos como acionistas
Os processos diretos geralmente justificam os direitos estruturais,
financeiros, de liquidez e de voto dos acionistas individuais
Os acionistas foram prejudicados nos direitos que possuem como acionistas,
nã o em algo que a corporaçã o possuía
Processos envolvendo dividendos
Açõ es envolvendo direito de voto
Açõ es que sã o feitas a uma determinada classe de acionistas
Geralmente quando há reclamaçã o de diluiçã o de açõ es, será uma açã o direta
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o Se houver motivos para duvidar que o conselho agiu de forma
independente ou com o devido cuidado ao responder à demanda, o
acionista poderá ter base ex post para alegar recusa injusta.
Como advogado do demandante, você nã o deseja fazer essa exigência.
o Você só quer alegar que a demanda seria fú til
AQUISIÇÃO/AQUISIÇÃO HOSTIL
Aquisição hostil
Quase como o oposto de Van Gorkam
É quando temos uma empresa que está feliz e, do nada, outra empresa chega
e diz “queremos assumir o controle de você”.
Por que uma corporaçã o faria isso?
37
o Concorrente
o Liquidaçã o
o Ativos subjacentes que sã o muito valiosos
o A empresa pode valer muito dinheiro e as açõ es podem subir muito,
mas o problema é a gestã o atual
Como acontece uma aquisiçã o?
o Comece a comprar as açõ es (se for uma empresa de capital aberto no
mercado aberto)
Pode ser difícil comprar a maioria das açõ es
o Faça uma oferta pú blica
Para todos os acionistas dizendo “queremos comprar as açõ es
que você possui pelo preço de mercado + um prêmio”
O atual BOD dirá ao acionista “nã o venda”, e isso poderia ser
potencialmente uma violaçã o dos deveres fiduciá rios do
BOD o BOD só está dizendo isso porque quer manter o
controle da corporaçã o
Quais sã o algumas boas defesas contra uma aquisiçã o hostil?
o Tenha algo no estatuto que diga “No caso de ocorrer uma aquisiçã o
hostil, podemos resgatar açõ es ao preço de $ X” Provisã o de
recompra
Deve-se ter cuidado, pois se a empresa estiver recomprando
açõ es por um preço inferior ao da oferta pú blica, isso pode ser
uma violaçã o dos deveres fiduciá rios
Além disso, se o preço de recompra for muito alto, um acionista
poderá processar por desperdício corporativo
desperdiçando o dinheiro da corporaçã o
Entã o isso NÃ O é uma boa ideia
o "Pílula de veneno"
Se alguém tentar adquirir esta empresa, o que entra em vigor
imediatamente é um mandado para que cada acionista tenha
um warrant no valor de $X
Isto eleva tanto o preço da corporaçã o que a oferta de
aquisiçã o nã o parece mais atraente
Estabelecido no estatuto social da sociedade
O BOD tem o direito de renunciar à disposiçã o
ou seja, se o BOD gostar da oferta de aquisiçã o
No entanto, se o BOD decidir aplicar esta “atraçã o venenosa”,
ainda há potencial de responsabilidade por violaçã o dos
deveres fiduciá rios porque foi negada aos acionistas a
oportunidade de vender açõ es pelo preço de mercado + prêmio
Para se proteger de responsabilidades, o BOD deve:
Contratar um consultor externo ou banco de
investimento para avaliar a empresa e suas açõ es no
momento da proposta de aquisiçã o
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o Deseja que este consultor externo diga se o preço
da oferta pú blica foi um “bom preço”, “excelente
preço”, “nã o um preço muito bom”, etc.
Descubra se esta empresa tem algum crescimento a
longo prazo
Descubra se os funcioná rios atuais serã o demitidos ou
nã o
Se esta empresa se envolve em atividades de valor
social
A estrutura da comunidade em que a corporaçã o opera
Caso Supremo
Apenas um licitante neste caso
O Tribunal diz que um CA deve levar em conta
principalmente os interesses dos acionistas, mas outros
interesses externos também podem ser vá lidos. Mas os
interesses externos nã o podem ser os interesses
principais.
Caso Revlon
Em uma situaçã o do tipo Paramount , em que você está
enfrentando outro licitante, você pode levar em
consideraçã o consideraçõ es externas. Mas numa
situaçã o em que é claro que a empresa será adquirida
de uma forma ou de outra (vá rios licitantes entraram),
entã o nã o há problema em obter a oferta mais alta.
o Um Cavaleiro Branco
Alguém de quem você gosta vai entrar e adquirir a corporaçã o
em vez do malvado adquirente
O BOD removerá a pílula venenosa, mas só a removerá para o
Cavaleiro Branco
Os tribunais geralmente consideram que, na situaçã o de um
Cavaleiro Branco, se o malvado adquirente oferecer mais
dinheiro por açõ es, entã o a corporaçã o deverá optar pelo
malvado adquirente ou entã o se sujeitar a responsabilidades
(açõ es de acionistas).
o Aquisiçõ es de gestã o
A administraçã o assume comprando a maioria das açõ es
Isto apresenta mais complicaçõ es em relaçã o à violaçã o dos
deveres fiduciá rios
SOCIEDADES PRÓXIMAS
Corporações de capital fechado
Características:
39
o Grupo de participantes normalmente pequeno e bem unido
(geralmente menos de 30-75)
Muitas vezes, membros da família ou ex-parceiros
o Gestã o ativa, muitas vezes informal, por parte de
investidores/proprietá rios nã o especializados
o Participantes nã o diversificados que muitas vezes recorrem à
corporaçã o como forma de subsistência através do pagamento de
salá rios ou dividendos
o Nã o existe um mercado pronto para os acionistas alienarem as suas
açõ es – por vezes também existem limites contratuais à
transferibilidade
Muitos estados agora têm disposiçõ es legais especiais para empresas de
capital fechado
A Lei Geral das Sociedades de Delaware declara que “O certificado de
constituiçã o de uma sociedade anô nima fechada pode estabelecer que os
negó cios da sociedade serã o administrados pelos acionistas da sociedade, e
nã o por um BOD”
Uma vantagem do estatuto de sociedade anô nima fechada é evitar qualquer
necessidade de fornecer certas formalidades corporativas (caso contrá rio, o
nã o cumprimento pode dar origem à responsabilidade pessoal dos acionistas
por dívidas corporativas)
Lei de Delaware: o status de sociedade anô nima fechada pode ser eleito por
sociedades com no má ximo 30 acionistas
McQuade v .
Um acordo entre acionistas por meio do qual se tenta despojar os diretores
de seu poder de demitir um funcioná rio infiel da corporaçã o é ilegal em
relaçã o à ordem pú blica.
o Deve ser igualmente verdade que os acionistas nã o podem, por acordo
entre si, controlar os conselheiros no exercício do julgamento que lhes
foi conferido em virtude de seu dirigente para eleger dirigentes e fixar
salá rios.
Os diretores não podem, por meio de acordos celebrados como
acionistas, revogar seu julgamento independente
Os acionistas podem, é claro, combinar-se para eleger diretores
o O poder de união é limitado à eleição de diretores
o NÃO é estendido para limitar o poder dos diretores de
administrar os negócios da corporação
Clark v .
“Os negó cios de uma sociedade anô nima serã o administrados por seu
conselho de administraçã o”
Se a execuçã o de um determinado contrato nã o prejudica ninguém, nã o se vê
razã o para considerá -lo ilegal, mesmo que isso infrinja ligeiramente a
disposiçã o do conselho da seçã o 27.
40
O dano sofrido ou ameaçado é um teste lógico e prático, geralmente
adotado pelos tribunais
o Quando os diretores são os únicos acionistas, parece não haver
objeção à aplicação de um acordo entre eles para votar em certas
pessoas como diretores
Aqui, embora o acordo de acionistas pareça violar o caso McQuade , o acordo
foi apenas entre os dois ú nicos acionistas da corporaçã o, e certamente nã o
houve dano sofrido ou ameaçado a ninguém.
McQuade apenas deu declaraçõ es amplas
META TEMA: Liberdade contratual
41
Os tribunais permitirã o que acordos de acionistas nomeiem dirigentes e até
mesmo permitam dividendos, desde que os dividendos nã o sejam demasiado
excessivos (ou seja, que prejudiquem os credores).
o Normalmente todos os acionistas devem concordar com o acordo
o Nã o pode ser uma minoria irritada
CONGELAMENTOS
Isolar os acionistas minoritá rios da participaçã o corporativa, forçando a
minoria a vender (ou comprar) à maioria em condiçõ es desfavorá veis
o EXEMPLOS:
Recuse-se a declarar dividendos
Drenar os ganhos da corporaçã o na forma de salá rios e bô nus
exorbitantes para os diretores-acionistas majoritá rios e talvez
parentes
Na forma de aluguel elevado pela corporaçã o para imó veis
alugados de acionistas majoritá rios
Privar os acionistas minoritá rios de cargos sociais e de
emprego na empresa
Porque a corporaçã o. vender seus ativos a um preço adequado
aos acionistas majoritá rios
Os acionistas minoritá rios de uma empresa fechada moverã o uma açã o
contra a maioria, alegando violaçã o do estrito dever de boa-fé que lhes é
devido pela maioria.
Deve ser analisado caso a caso
Dois casos nos dã o dois testes diferentes ( Wilkes & Bordie ):
Teste de balanceamento empregado
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o Se a maioria demonstrar um “objetivo comercial legítimo” para a sua
açã o e a minoria mostrar que o objetivo poderia ter sido alcançado de
uma forma menos prejudicial aos interesses da minoria, ENTÃ O
o O tribunal deve equilibrar o objetivo legítimo com a praticabilidade
da alternativa
Teste de expectativas razoáveis
o Observe a “expectativa razoá vel” dos acionistas ao determinar se deve
conceder reparaçã o a um acionista minoritá rio lesado em uma
empresa fechada
Remédios para um “congelamento”
o Brodie v.
A soluçã o para um “congelamento” corporativo deve
corresponder à s expectativas razoá veis que foram frustradas
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Brodie v. Jordânia (625)
A soluçã o adequada para um congelamento é “repor o acionista
minoritário, tanto quanto possível, na posição em que estaria se não
tivesse havido qualquer irregularidade”.
o A soluçã o deve restaurar ao acionista minoritá rio os benefícios que
ele razoavelmente esperava, mas nã o recebeu devido à violaçã o
fiduciá ria
Se, por exemplo, um acionista minoritá rio tiver uma
expectativa razoá vel de emprego na empresa. e foi rescindido
indevidamente, a soluçã o pode ser a reintegraçã o, o pagamento
atrasado ou ambos
Aqui, o tribunal ordenou que D comprasse a P ao preço da estimativa de um
especialista sobre sua participaçã o na empresa.
o Remédio errado – teve o efeito perverso de colocar o P numa posiçã o
superior à quela de que teria desfrutado se nã o tivesse havido
qualquer irregularidade
Qual seria um bom Acordo de Acionistas que garantisse que nosso cliente
(acionista minoritário) não fique “congelado”?
1. Clá usula: Os acionistas deverã o eleger-se mutuamente para o CA
2. Clá usula: Os acionistas deverã o eleger-se mutuamente como diretores
3. Clá usula: Disposiçã o que descreve o salá rio do cliente ou dividendos devidos
ao cliente
4. Clá usula: Disposiçã o que proíbe diluiçã o de estoque
5. Clá usula: Disposiçã o que descreve os vá rios deveres fiduciá rios que cada
acionista deve um ao outro
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o Nã o é como uma parceria onde pode estar implícito
Regras padrã o de deveres fiduciá rios
o Dever de lealdade e dever de má xima boa-fé
o O mesmo que parceria
o Isso pode mudar se você contratar seus pró prios deveres fiduciá rios
Você pode praticamente contratar a maior parte do seu dever de lealdade
o ou seja, acordos segundo os quais os membros de um acordo para
uma LLC podem competir entre si
Fisk Ventures v .
P argumenta que Fisk, Rose e Freund violaram o pacto implícito de boa fé e
negociaçã o justa ao frustrar ou bloquear as oportunidades de financiamento
propostas por Segal
o No entanto, nem o Acordo LLC nem qualquer outro contrato lhe
conferiram o direito de decidir unilateralmente quais oportunidades
de captaçã o de recursos ou financiamento que a Empresa deveria
buscar, e seu argumento é “mais um em uma longa lista de casos em
que um demandante tentou, sem sucesso, argumentar que o pacto
implícito lhe concede um direito substantivo que ele nã o extraiu
durante a negociaçã o”
McConnell v .
O acordo LLC deixou claro que os membros nã o estavam proibidos de se
envolver em um empreendimento que fosse competitivo com o investimento
e operaçã o da CHL em uma franquia da NHL
Uma LLC, assim como uma parceria, envolve uma relaçã o fiduciá ria
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o Normalmente, a presença de tal relacionamento impediria a
concorrência direta entre os membros da empresa
o No entanto, aqui temos um acordo operacional que, pelos seus
pró prios termos, permite aos membros competir com os negó cios da
empresa
Um acordo operacional de uma LLC pode limitar ou definir o escopo dos
deveres fiduciários impostos aos seus membros
Também nã o há interferência ilícita em um relacionamento comercial
46