 Endemia - ocorrência do número esperado de casos entre um grupo de 4.
4. Natural killer cells- mata células tumorais e células infectadas com
pessoas ao longo do tempo
 Incidência- # de novos casos em uma população
 Prevalência- # de casos em uma população (por 10.000 ou 100.000)
 Surto - mais casos de uma determinada doença do que o esperado em
uma determinada área durante um determinado tempo
 Epidemia - grande número de pessoas em distribuição geográfica
afetadas com a mesma doença
 Pandemia - uma epidemia que abrange uma área muito ampla
 Vetor - um animal intermediário que transmite um patógeno para os
seres humanos
 Virulência- Grau ou intensidade de patogenicidade de um organismo
 Hospedeiro-hospedeiro comprometido com menor resistência à
infecção
 Infecção nosocomial - uma infecção que é rastreada até um hospital
 Infectividade - capacidade de causar infecção em um hospedeiro
suscetível
 Patogenicidade - capacidade de causar doença em um hospedeiro
 Virulência - gravidade da doença que o agente causa ao hospedeiro
 Definição de caso - O início de ____ (sintomas) em um _____
(pessoa) em ____ (hora e local)
 Diagnóstico confirmado por verificação laboratorial
 Provável - muitos fatores apontam para o diagnóstico, mas nenhuma
verificação laboratorial
 Suspeita - alguns fatores apontam para o diagnóstico
 Reservatório - local que abriga organismos patogênicos (humanos,
animais, solo)
 Taxa de morbidade - # doente dividido por # exposto
 Taxa de mortalidade - # mortos por 100000 habitantes
 Taxa de letalidade - # mortos divididos por # doentes
 Modos de transmissão: gotícula (pelo ar, gripe, TB, SARS,
hantavírus), sangue (sexual ou injetável, HIV, hepatite), contato direto
(toque, hanseníase, catapora), oral-fecal (água contaminada, cólera,
giárdia), vetor (transmitido por animal, malária, doença de Lyme)
 AIDS- síndrome da imunodeficiência adquirida, transmitida pelo
sangue / sexualmente, ataca o sistema imunológico
 Tuberculose- causada por bactérias, tosse, febre, fadiga, perda de peso,
tratada com antibióticos, ataca o sistema respiratório ou outras partes
do corpo
 Malária - causada por protozoários, transmitida por mosquitos
(anofelinos), febre cíclica e calafrios
 2 Tríades: Pessoa, Lugar, Tempo; Agente, Host, Ambiente
 Caso índice: O primeiro caso em um surto
 Vírus: Os vírus são pequenos, muito menores que as bactérias. Eles
não são compostos de células. Os vírus têm 2 componentes básicos:
DNA ou RNA coberto de proteína. Os vírus só podem se reproduzir
dentro das células de outros organismos vivos (raiva, AIDS, SARS,
ebola, sarampo)
 Bactérias: As bactérias têm 1 célula e nenhum núcleo. DNA e
ribossomos flutuam na célula. Eles têm flagelos para ajudá-los a
nadar. Eles não têm organelas celulares. As bactérias Gram + têm uma
parede celular forte com peptidoglicano e uma cápsula. As bactérias
também têm pili que ajudam a grudar. (E. coli, estreptococo, dipteria,
MRSA, doença de lyme)
Formas: esférica (cocos) Arranjos: estafilococos
(touceiras)
Vara (bacilos) Strep (cadeia)
Espiral (espirila ou espiroqueta)
Imunidade Herdado - desenvolve-se antes do nascimento, inato
Adquirido-ativo/natural-exposto ao antígeno naturalmente
 Leite passivo/natural, placenta
 Injeções ativas/artificiais, vacinas de antígenos
 Injeções passivas/artificiais de anticorpos
Linhas de defesa
1. Pele e secreções - atua como barreira inicial, muco captura patógenos,
enzimas matam patógenos
2. Resposta inflamatória - lesão/dano tecidual libera sinal químico, o
fluxo sanguíneo aumenta: calor, vermelhidão, dor, inchaço
3. Fagocitose- ingere e destrói microrganismos: neutrófilos, macrófagos
vírus
5. Célula infectada por interferon produz proteína e libera na corrente
sanguínea, interfere na reprodução
Epidemiologia
 Estudo da saúde da população
 Utiliza método científico
 Estuda a distribuição e as causas de doenças em populações humanas
 Tentativas de controle dessas doenças investigam preocupações com a
saúde em relação à doença
1) Prepare-se para o trabalho de campo - Pesquise doenças, prepare-se
para viajar, faça acordos com contatos pessoais
2) Estabeleça a existência de um surto - compare o número atual de casos
com casos anteriores, use registros de saúde, documentos, etc.
3) Verificar o diagnóstico - Revisar os resultados clínicos e laboratoriais
dos casos, entrevistar os pacientes
4) Definir e identificar casos - estabelecer definição de caso, ter
informações clínicas, características das pessoas, local, tempo, etc.
5) Descrever e orientar os dados em termos de pessoa, local e tempo -
use a curva epi para descrever quantos casos em que momento
6) Desenvolver hipóteses - considerar a doença, entrevistar pessoas que
estão doentes, tentar perceber quais certas características fazem com
que as pessoas tenham a doença
7) Avaliar hipóteses - comparar com fatos estabelecidos, usar estatísticas,
usar estudos de caso-controle ou de coorte
8) Refine hipóteses - ambiente de estudo, use dados para obter mais
insights
9) Medidas de controle e prevenção - imunização, remédio, isolamento,
realizar o mais rápido possível
10) Comunicar os resultados - Briefing oral para as autoridades de saúde
locais, relatório escrito para arquivos
____________________________________________________________
Estudo de Coorte - usado para surtos em populações pequenas e bem
definidas, avança ou retrocede em relação à exposição
Doença? Sim Nã
o
Exposto (A) (B)
Unexposed (C) (D)
Taxa de ataque exposta A/(A+B)
C/(C+D) não exposto
Risco Relativo- [A/(A+B)]/[C/(C+D)]
Risco Relativo> 1: maior probabilidade
Risco Relativo<1: possível efeito protetor
0-----------------------1------------------------
Possível efeito protetor Mais provável
Estudo de caso-controle - usado quando os grupos não são bem definidos
compara pessoas com a doença para pessoas sem, funciona para trás
Exposto Pacientes do Control
↓ caso es
Sim (A) (B)
Não (C) (D)
Razão de chances: (A x D)/(B x C)
A= número de casos expostos
B= número de pessoas de controle expostas
C= número de pacientes não expostos
D= número de pessoas de controle não expostas
 Cólera- Vibrio cólera (oral-fecal)
 Campylobacter Enteritis- campylobacter jejuni (oral- fecal)
 Catapora - varicela zoster (gotícula e contato direto)
 Chlamydia- Chlamydia trachomatis (sexualmente)
 E. coli- Escherichia coli (oral-fecal)
 Malária-plasmódio (vetor, mosquito anopheles)
 MRSA- staphylococcus aureus (contato direto)
 SARS-coronavírus (gotícula)
 Hanseníase-mycobacterium leprae (contato direto)
 Esquistossomose - esquistossoma (oral/contato com água)
 Herpes zoster (contato, gotícula)
 Strep garganta-estreptococo (gotícula)
 Tuberculose- mycobacterium tuberculosis (gotícula)
 Tétano-clostridium tetani (contato)
  Ebola-filoviridae (contato/sangue) Portal de Entrada:
 Pé de atleta - tinea pedis (contato) Portal de saída:
 Jakob- Cruztfelt- prion(ingestão)
 Tênia-nematódeo (ingestão) Os postulados de Koch
 Hepatite - vírus da hepatite a, b, c (a: fecal oral, b: sexualmente)
 Giardia- giardia lamblia (contato direto)
1) Coletar amostras de diferentes pessoas
2) Cultivar conteúdo em placas de Petri
3) Procure organismos semelhantes de cada um dos pacientes
4) Inocular organismo suspeito em animal saudável
5) Aguarde a ocorrência dos sintomas
6) Organismo isolado de animais doentes

Não é bom para doenças

raras; dispendioso em
tempo e recursos;
possível perda de
seguimento ao longo do
tempo; fator, que pode
ser passado muitos anos
ou pode ser visto como
socialmente (in)desejável

Tipos de epidemia
 Fonte pontual - Epidemia em que todos os casos são
infectados ao mesmo tempo, geralmente a partir de uma
única fonte ou exposição.
 Fonte contínua - Uma epidemia em que o agente causal
(por exemplo, água potável poluída, alimentos estragados)
está infectando pessoas que entram em contato com ele,
durante um longo período de tempo.
 Pessoa-a-Pessoa (também conhecido como Propagado) -
Epidemia em que o agente causal é transmitido de pessoa
para pessoa, permitindo que a epidemia se propague
Trajeto da infecção
Reservatório:
Hospedeiro suscetível:
 técnica para
um surto em uma população
pequena e bem definida;
estudo observacional mais
preciso
Transversal Duração relativamente curta;
pode estudar vários
desfechos; menos
dispendioso
Experimental Mais cientificamente sólidos;
ou melhor medida de exposição
Julgamento
Uma vez que a exposição
e o estado da doença são
medidos no mesmo
momento, pode
nem sempre é possível
distinguir se o
exposição precedida ou
acompanharam a doença.
Demorado e
Caro; Antiético para
exposições nocivas

Critérios de Hill

1. Força da associação - relacionamento é claro e estimativa de

risco é alta
2. Consistência - a observação da associação deve ser repetida
em diferentes populações em diferentes momentos
3. Especificidade - uma única causa produz um efeito específico
4. Explicações alternativas - consideração de múltiplas hipóteses
antes de tirar conclusões sobre se uma associação é causal ou
não
5. Temporalidade - causa/exposição deve preceder o
efeito/desfecho
6. Relação dose-resposta - uma quantidade crescente de
exposição aumenta o risco
7. Plausibilidade biológica - a associação concorda com a
compreensão atualmente aceita dos processos biológicos e
patológicos
8. Evidência Experimental - a condição pode ser alterada,
prevenida ou acelerada, por um processo experimental
apropriado
9. Coerência - a associação deve ser compatível com a teoria e o
conhecimento existentes, incluindo o conhecimento de casos
passados e estudos epidemiológicos