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(CCA)
Condições: Enquanto na área tática de operações, você encontra uma vítima de combate. Você tem uma bolsa de ajuda médica, arma, capacete balístico, armadura
corporal individual e Kit de Primeiros Socorros Melhorado (IFAK).
Padrão: Complete uma Avaliação de Vítimas de Combate em 30 minutos. (Nota: O tempo começa no passo CUF 3, uma vez que o Médico de Combate "direciona"
a segurança para fornecer cobertura, e termina no passo 23).
Cuidados em Fase de Incêndio (CUF) 1º 2º 3º
1. Devolva o fogo para ganhar superioridade de fogo.
2. Orientar a vítima a devolver o fogo, passar a cobrir e aplicar autossocorro, se possível.
3. Equipe de segurança direta para fornecer segurança para vítimas. Passe para a vítima assim que a equipe de segurança estiver no local e
tiver sinalizado para que o médico avance.
4 . Hemorragia de extremidades com grande risco de vida.
* Aplique torniquete(s) HASTY no alto do membro sobre o uniforme, para controlar a hemorragia de extremidades óbvia e mover a vítima
para cobrir. Fase de Atendimento Tático de Campo (Avaliação Primária)
1. Se a situação tática permitir, tome precauções de isolamento de substâncias corporais.
2. Se não tiver sido preenchido previamente, avalie a capacidade de resposta e a queixa principal. _______Responder Sensível
(Se não responder, avaliar a presença de pulso carotídeo e respirações. Se ausente, responda ao ambiente tático IAW).
3. Observe se há amputações ou hemorragia de extremidades óbvia e aplique rapidamente torniquete(s) DELIBERADO(s) ou torniquete juncional
Sam (SJT), se apropriado. Se não for abordado na CUF.
Realizar varredura de sangue das áreas do pescoço, axilar, inguinal e extremidades. Se necessário, aplique as seguintes intervenções:
a.______ Aplicar rapidamente agente hemostático (pressão de retenção por 3 minutos) no pescoço, axilar e/ou feridas inguinais descobertas.
b. Avaliar a eficácia dos torniquetes previamente colocados.
4. Via aérea
Abrir (inclinação da cabeça) e avaliar via aérea (olhar, ouvir e sentir). Inserir adjunto adequado, conforme indicado. NPA
Cric Cirúrgico
Posicionar o acidentado para manter uma via aérea aberta.
5. Respiração
Expor e avaliar o tronco (frente e costas). Remova o equipamento da vítima (IBA) se houver ferimentos.
Gerenciar feridas penetrantes no tronco, se houver. Curativo Oclusivo Verifique se há ferida de saída
Avaliar a respiração para igual ascensão e queda do peito, esforço respiratório espontâneo.
______Respirações espontâneas adequadas ________Ventilações manuais necessárias
_______Inspecionar e palpar a presença de DCAP SBV e TIC no tórax (cintura escapular, esterno e caixa torácica) e axila.
Monitorar o esforço respiratório da vítima.
______Desconforto respiratório progressivo + trauma torso = Descompressão torácica por agulha.
(Identificar 2º ICS MCL. Insira o cateter de agulha de 14 ga 3,25" sobre a terceira costela no cubo. Retire a agulha. Fixar cateter na
parede torácica.
Reavaliar o trabalho respiratório). O sítio alternativo das DCNT está localizado no 4º ou 5º CI na Linha Axilar Anterior (LAA).
Se outras lesões permitirem, posicione a vítima para facilitar o trabalho respiratório.
6. Circulação (6A e 6B)
6º-A. Trate hemorragia não pulsátil significativa com tamponamento (quando necessário) e bandagem de pressão.
Para feridas tratadas com torniquete HASTY durante o Atendimento Sob Fogo: Expor e avaliar lesões:
Se o torniquete não for indicado, converta o torniquete apressado para outros meios de controle de sangramento (hemostático, bandagem de pressão). Se o torniquete for
indicado, complete a seguinte sequência para converter o torniquete HASTY em um torniquete DELIBERADO:
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, armadura individual, luvas de exame, instrumento de escrita,
cronômetro, kit de primeiros socorros (IFAK) totalmente abastecido e manequim de resgate ou conjunto de pernas.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Expor a ferida.
3. Direcionar a banda ao redor do membro acima da ferida na extremidade lesada.
4. Passe a ponta vermelha através da fenda interna na fivela e posicione o CAT 2-3 centímetros acima
da ferida e diretamente sobre a pele.
5. Puxe a faixa o mais apertada possível e prenda a Velcro de volta sobre si mesma ao redor do
membro, mas não sobre os grampos da haste.
NOTA: A banda deve ser apertada o suficiente para que três pontas dos dedos não possam ser
deslizadas entre a banda e o membro. Se as pontas dos três dedos deslizarem sob a faixa, aperte
novamente e volte a apertar. Este é o passo mais importante.
6. Torça o molinete até que o sangramento pare. (Deve ocorrer dentro de 3 rotações do molinete)
Avaliador afirma: "Hemorragia NÃO controlada".
Avaliador afirma: "A hemorragia foi Se aplicado na articulação ou < a 2 centímetros da X X X
controlada" se aplicada corretamente. ferida *Pode corrigir*
7. Fixe a haste do windlass dentro do clipe do windlass para prendê-lo no lugar.
8. Verifique se há pulso distal. Se o pulso distal estiver presente: 1) Tente aperto adicional 2) Se o
pulso distal ainda estiver presente, aplique uma segunda TAC acima e lado a lado com a primeira.
9. Se possível, continue a encaminhar a faixa autoaderente entre os grampos de windlass e sobre a
haste de windlass. Fixe a haste e a faixa com a alça de windlass.
10. Coloque um "T" e o tempo de aplicação no acidentado.
Avaliador: "Preparar o paciente para o transporte". X X X
11. Fixe o CAT no lugar com fita adesiva.
**Avaliador afirma: "O tempo de evacuação é atrasado > 2 horas. X X X
Veja a Folha de Habilidades de Bandagem de Emergência. O desempenho começa na Etapa 3.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao concluir as etapas de 2 a 6 em 60 segundos ou menos. Hora:_________/_________/
Colocado o torniquete a menos de 2 centímetros da ferida.
Coloque o torniquete em uma articulação.
Falha na avaliação de pulso distal.
Não marcou a vítima com "T" e tempo de aplicação.
Não conseguiu controlar a hemorragia.
Não conseguiu segurar o Velcro de volta sobre si mesmo ao redor do membro.
Falhou no desempenho como médico competente (Falhou em 4 ou mais Critérios Não Críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
** Para uso na avaliação do CAT com o ETB
Instrutor: 1º 2º 3º
DCMT 2016 V1
CURATIVO DE
EMERGÊNCIA
Condições: Enquanto em uma fase de Atendimento Tático de Campo, você tem uma vítima de combate com um ferimento de bala em uma
extremidade, pulsos radiais presentes e nenhum AMS. Um torniquete CAT foi colocado e o sangramento é controlado. Você é notificado pelo
comandante tático que o tempo de evacuação foi atrasado mais de 2 horas.
Padrão: Converta um torniquete CAT em um curativo de pressão eficaz que controla o sangramento com uma bandagem de emergência em 4
minutos ou menos. (Passos 3-10)
Equipamentos e suprimentos necessários: Capacete balístico, colete individual, curativo de emergência, gaze (kerlix ou Combat), fita
adesiva de 3 polegadas e luvas de exame. Resgate o manequim randy ou o conjunto da perna com um torniquete CAT aplicado corretamente.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Expor a ferida.
3. Embale a ferida com gaze. A gaze deve se estender 1-2 centímetros acima da pele.
O aluno deve verbalizar a pressão de segurar por um período mínimo de 3
minutos X X X
4. Coloque a parte branca do curativo para baixo cobrindo toda a ferida.
5. Enrole a porção elástica do curativo ao redor da extremidade.
6. Insira o envoltório elástico na barra de pressão.
7. Puxe a bandagem em sentido oposto, aplique pressão com a barra de pressão sobre a ferida.
8. Continue a envolver a ferida firmemente garantindo que todas as bordas da almofada da ferida estejam
cobertas.
9. Fixe a barra de fechamento ao curativo.
10. Solte o torniquete. (Não retire do membro)
Avaliador: "O sangramento está Avaliador: "Sangramento reaparece" X X X
controlado"
11. Prenda o curativo com fita adesiva. 11. Reaperte o torniquete até cessar o sangramento,
o pulso distal está ausente e SEGURO com fita
adesiva.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao concluir as etapas de 3 a 10 em 4 minutos ou menos. Hora:______/_________/__________
Não conseguiu amortecer a ferida.
Falha ao declarar corretamente o requisito de tempo de 3 minutos para manter a pressão.
Não conseguiu soltar o torniquete.
Não conseguiu controlar a hemorragia.
O curativo não teve efeito de pressão. (Barra não colocada sobre ferimento)
Deixou de realizar um médico competente. (Falha em 4 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
* A habilidade começa com o passo 3 se avaliar a aplicação do EB junto com a aplicação do CAT e o aluno recebeu um "GO" para o CAT.
Condições: Enquanto na fase de cuidados táticos de campo, você encontra uma vítima com sangramento externo de uma ferida inguinal onde
torniquetes e bandagem de pressão e/ou hemostáticos não seriam eficazes.
Padrões: Aplique corretamente um TORNIQUETE JUNCIONAL SAM (SJT) para controlar efetivamente o sangramento em 2 minutos ou
menos (passos 2-8).
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, colete individual, luvas de exame, cronômetro, oftalmologista, assistente,
cravat, fita adesiva de 3 polegadas e kit SJT.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Expor a lesão e verificar se há ferimento de saída.
3. Deslize o cinto por baixo da parte inferior das costas da vítima e deslize para baixo até que ele esteja
centrado sobre a sínfise púbica e conecte a fivela.
4. Tente localizar o pulso femoral (não mais do que 10 segundos). Posicionar o Dispositivo de Compressão
Alvo (DTC) sobre o pulso femoral (válvula de ar acima da cinta).
5. Peça ao assistente que segure o TCD no lugar até que esteja totalmente inflado.
6. Puxe as alças BROWN para longe umas das outras até ouvir um clique audível. Aperte o excesso de cinto
no lugar pressionando-o para baixo na Velcro (você pode ouvir um segundo clique quando o cinto estiver
seguro).
7. Conecte a bomba manual e encha totalmente o TCD.
8. Avaliar o controle da hemorragia e verificar o pulso distal (se aplicável). Se houver hemorragia e/ou pulso,
ajustar a colocação de DTC.
9. Fixe o dispositivo aplicando cravat em Velcro alça e anel D com um nó antiderrapante e fixe as caudas
com fita adesiva.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao concluir as etapas de 2 a 8 em 2 minutos ou menos. ____/__________/_________
Hora:______________________________________________
Falha ao verificar se há ferida de saída.
Falha na avaliação do controle da hemorragia e/ou pulso distal.
Falha ao proteger o dispositivo.
Deixou de atuar como Médico de Combate competente. (Falha em 3 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Instrutor: 1º 2º 3º
DCMT 2016 V1
CURATIVO COMPRESSIVO-
INGUINAL
Condições: Enquanto na fase de cuidados táticos de campo, você encontra uma vítima que está sangrando externamente de uma ferida inguinal
que requer embalagem e um curativo de pressão.
Padrões: Controle o sangramento tamponando e aplicando um curativo compressivo efetivo em uma ferida inguinal em 90 segundos ou menos
(passos 2-3).
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, colete individual, luvas de exame, bandagem elástica de 6 polegadas, kerlix, 2
cravats, gaze de combate, fita adesiva de 3 polegadas, cronômetro e um assistente para segurar a pressão. O cinto da vítima e todas as alças do
cinto estão intactas.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Expor ferimentos, verificar se há ferimento de saída.
3. Embale a ferida inguinal com gaze de combate e assistente direto para manter a pressão por 3 minutos.
**NOTA: manter a pressão por 3 minutos é um requisito para Combat Gauze e/ou kerlix.**
4. Certifique-se de que a gaze se estenda 1-2 centímetros acima da pele (se a gaze não se estender 1-2
centímetros acima da pele, coloque gaze adicional) e flexione ligeiramente o joelho da vítima.
5. Certifique-se de que o cinto da vítima está apertado.
6. Alimente um cravat sob o cinto da vítima na face lateral da perna lesionada e tape a extremidade livre do
cravat na perna.
7. Coloque uma bandagem elástica sobre o curativo deixando uma cauda.
8. Enrole a ferida circunferencialmente, garantindo que todo o material de embalagem esteja coberto e que a
bandagem elástica esteja por cima da extremidade de corrida livre do cravat.
9. Continue a envolver a ferida, envolvendo em lados alternados da cauda, mantendo a tensão/pressão. Cubra
todo o material de embalagem e fixe o curativo amarrando um nó antiderrapante com a extremidade da
bandagem elástica e da cauda.
10. Destape a extremidade de corrida livre do cravat da perna, puxe o cravat para cima em direção ao cinto e
prenda usando um nó antiderrapante e endireitar a perna.
Avaliador: "Preparar o paciente para o transporte". X X X
11. Prenda as caudas e nós da bandagem elástica e cravat com fita de 3 polegadas, envolvendo um mínimo de
1-1/2 vezes.
12. Esfregue as pernas juntas 2-3 centímetros acima do joelho.
13. Continue a avaliar a ferida em busca de sangramento adicional.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao concluir as etapas 2-3 para embalar e aplicar pressão efetiva em 90 segundos ou menos.
Hora:_________/_________/_________
Falha ao verificar se há ferida de saída.
Falha ao declarar corretamente o requisito de tempo de 3 minutos para manter a pressão.
Falha ao cobrir completamente o material de embalagem.
Falhou em puxar cravat para cima em direção ao cinto e cravat seguro.
Deixou de atuar como Médico de Combate competente. (Falha em 4 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Instrutor: 1º 2º 3º
DCMT 2016 V1
CURATIVO COMPRESSIVO-
AXILAR
Condições: Enquanto na fase de Cuidados Táticos de Campo, você encontra uma vítima que está sangrando externamente de uma ferida axilar
que requer embalagem e um curativo de pressão.
Padrões: Controle o sangramento tamponando e aplicando curativo compressivo na ferida axilar em 90 segundos ou menos (passos 2-3).
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, colete individual, luvas de exame, 2 cravats, kerlix, gaze de combate, fita
adesiva de 3 polegadas, bandagem elástica de 6 polegadas, cronômetro e um assistente para segurar a pressão.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Expor ferimentos, verificar se há ferimento de saída.
3. Embale a ferida axilar com gaze de combate e assistente direto para manter a pressão por 3 minutos.
**NOTA: manter a pressão por 3 minutos é um requisito para Combat Gauze e/ou kerlix.**
4. Certifique-se de que a gaze se estende 1-2 polegadas acima da pele (se a gaze não se estender 1-2 polegadas
acima da pele, coloque gaze adicional).
5. Coloque uma bandagem elástica de 6" sobre o ombro, deixando a cauda paralela ao braço do lado
lesionado, com o restante do material de embalagem da tampa da bandagem elástica, indo em direção anterior.
6. Puxe a bandagem elástica sobre o material de embalagem e envolva firmemente ao redor do ombro
lesionado (mínimo de 3 envolvimentos).
7. Mantendo a tensão, continue a enrolar as costas ancorando no ombro oposto em um padrão "Figura 8".
8. Fixe e amarre um nó completo/antiderrapante no restante das caudas da bandagem elástica.
Avaliador: "Preparar o paciente para o transporte". X X X
9. Fixe as caudas e o nó da bandagem elástica com fita de 3 polegadas envolvendo um mínimo de 1-1/2 vezes
ao redor da cauda e do nó.
10. Passe o braço para o tronco.
11. Continue a avaliar a ferida para mais sangramento.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao concluir as etapas 2-3 para embalar e aplicar pressão efetiva em 90 segundos ou menos.
Hora:_________/_________/_________
Falha ao verificar se há ferida de saída.
Falha ao declarar corretamente o requisito de tempo de 3 minutos para manter a pressão.
Falha ao cobrir completamente o material de embalagem.
Deixou de atuar como médico competente. (Falha em 4 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Instrutor: 1º 2º 3º
DCMT 2016 V1
CURATIVO COMPRESSIVO - FERIDA
CERVICAL
Condições: Enquanto na fase de Cuidados Táticos de Campo, você encontra uma vítima que está sangrando de uma ferida penetrante no
pescoço que requer embalagem e um curativo de pressão.
Padrões: Controle o sangramento embalando e aplicando curativo compressivo em uma ferida cervical em 90 segundos ou menos (passos 2-3).
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, colete individual, luvas de exame, bandagem elástica de 6 polegadas, 2 cravats,
kerlix, gaze de combate, fita adesiva de 3 polegadas, cronômetro e assistente para segurar a pressão.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Expor ferimentos, verificar se há ferimento de saída.
3. Embale a ferida no pescoço com gaze de combate e assistente direto para manter a pressão por 3 minutos.
**NOTA: manter a pressão por 3 minutos é um requisito para Combat Gauze e/ou kerlix.**
4. Certifique-se de que a gaze se estende 1-2 polegadas acima da pele (se a gaze não se estender 1-2
centímetros acima da pele, coloque gaze adicional).
5. Coloque uma bandagem elástica de 6" sobre o curativo deixando uma cauda. Enrole a bandagem elástica,
cobrindo o material de embalagem, na direção anterior sob o braço oposto.
6. Continue a enrolar ao redor do pescoço e sob o braço puxando a bandagem elástica firmemente para
pressão, cobrindo o material de embalagem.
7. Curativo seguro amarrando um nó antiderrapante com extremidade de bandagem elástica e cauda.
Avaliador: "Preparar o paciente para o transporte". X X X
8. Fixe as caudas e o nó da bandagem elástica com fita de 3 polegadas envolvendo um mínimo de 1-1/2
vezes ao redor da cauda e do nó.
9. Passe o braço para o tronco.
10. Continue a avaliar a ferida para mais sangramento.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao concluir as etapas 2-3 para embalar e aplicar pressão efetiva em 90 segundos ou menos.
Hora:________/_________/_________
Falha ao verificar se há ferida de saída.
Falha ao declarar corretamente o requisito de tempo de 3 minutos para manter a pressão.
Falha ao cobrir completamente o material de embalagem.
Bandagem elástica enrolada completamente ao redor do pescoço.
Deixou de atuar como médico competente. (Falha em 4 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Instrutor: 1º 2º 3º
DCMT 2016 V1
CIRÚRGICO
Condições: Enquanto na fase de Cuidados Táticos de Campo, você encontra uma vítima
inconsciente com uma obstrução das vias aéreas superiores. A via aérea da vítima não pode ser
mantida por métodos manuais.
CRICOTIREOIDECTOMI
A
Padrões: Estabelecer uma via aérea cirúrgica eficaz em uma vítima em 4 minutos ou menos. (Passos 1-14)
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, colete individual, salva-vidas de combate, bisturi, toalhetes com álcool, tubo
endotraqueal (largura mínima do lúmen de 6,0 mm), Kit Cric, seringa de 10ml, gancho traqueal, estetoscópio, BVM, oxímetro de pulso, luvas de
exame, fita adesiva de 1 polegada, gaze 2x2, cronômetro e treinador de vias aéreas difíceis de luxo.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Identificar a membrana cricotireóidea entre as cartilagens cricoide e tireoide.
3. Limpe o local com lenço umedecido com álcool.
4. Estabilizar a laringe com a mão não dominante utilizando o polegar e o dedo médio. Confirme pontos de referência com o
dedo indicador nãodominante. (Nota: não remova a mão não dominante até que o gancho traqueal esteja no lugar).
5. Faça uma incisão vertical de 1 polegada através da pele sobre a membrana cricotireóidea.
6. Reconfirmar membrana cricotireóidea com o dedo indicador.
7. Gire o bisturi horizontalmente e perfure a membrana cricotireoide. Faça incisão de 1/2 polegada.
8. Inserir gancho traqueal e elevar a cartilagem cricóide.
9. Insira a extremidade do tubo totalmente na traqueia e direcione para os pulmões. Remova o obturador (se aplicável). Se
estiver usando um ETT, insira 1/4- 1 polegada além do manguito.
10. Encher o manguito com 10 ml de ar.
11. Salva-vidas de combate direto (CLS) para ventilar a vítima duas vezes com um BVM. O médico irá auscultar o ápice do
pulmão direito e esquerdo e observar a igualdade de ascensão e queda do tórax para confirmar a colocação do tubo.
Avaliador: Se houver igual subida e queda do Avaliador: Se não houver igual subida ou queda do
tórax, responda com: "Você ouve sons tórax, responda com "Nenhum som respiratório é
X X X
respiratórios em todos os campos pulmonares". ouvido nos campos pulmonares". (O aluno pode corrigir
a colocação do tubo).
12. Avaliar a acidez para respirações espontâneas. (deve contar por 10 segundos) e acoplar oxímetro de pulso à vítima.
Avaliador: Quando você ajudaria uma vítima com ventilações? x x x
13. Responda com: "Auxiliar quando as respirações estiverem <8 ou >30 BPM ou um oxímetro de pulso com leitura <90%".
Avaliador: " Em 10 (dez) segundos você ouviu ___ _______respiração(ões) (O instrutor deve preencher o
número x x x
da(s) respiração(ões) ao aluno).
14. Se as respirações forem <8 ou >30 ou a leitura do oxímetro de pulso for de <90%, oriente o salva-vidas de combate a
ventilar a vítima com um BVM.
15. Aplique um curativo ao redor do tubo.
16. Dispositivo de fixação ao acidentado ao redor do pescoço do acidentado com alça ou fita adesiva.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao executar as etapas de 1 a 14 em 4 minutos ou menos. Hora:___/_________/_________
Não conseguiu estabilizar a laringe com a mão não dominante usando o polegar e o dedo médio.
A primeira incisão através da pele foi qualquer outra coisa que não uma incisão vertical.
Tubo colocado incorretamente na traqueia - ou na direção errada, muito profundo ou muito raso.
Falha na ausculta do ápice dos pulmões direito e esquerdo para confirmar a colocação do tubo.
Falha na avaliação do esforço respiratório espontâneo ou falha na ventilação quando as respirações são necessárias.
Deixou de atuar como médico competente. (Falha em 5 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Nome do Aluno:_________________________ Equipe:___________Data:_________
Condições: Enquanto na fase de Cuidados Táticos de Campo, você encontra uma vítima
com um ferimento aberto no peito com ou sem
comprometimento respiratório.
Padrões: Tratar uma(s) ferida(s) torácica(s) aberta(s) em 3 minutos ou menos (passos 1-9).
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, colete individual, tesoura de curativo, fita adesiva de 3 polegadas, luvas de
exame, material oclusivo, selo torácico comercial e manequim de pneumotórax hipertensivo com topo de ACU.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Expor lesão.
3. Após a expiração total, cobrir a ferida com curativo de material oclusivo grande. (Cubra a primeira
ferida encontrada.)
Certifique-se de que o material se estenda 2" além da borda da ferida. Se for usado selo improvisado, tape
quatro lados do curativo oclusivo.
5. Registre a vítima ou peça que a vítima consciente se sente e examine as costas em busca de uma ferida
de saída.
6. Se presente, cubra a ferida de saída na expiração com um curativo grande e oclusivo.
Certifique-se de que o material se estenda 2" além da borda da ferida. Se for usado selo improvisado, tape
quatro lados do curativo oclusivo.
8. Coloque o acidentado na posição sentada ou lesionado de lado para baixo na posição de recuperação.
9. Verbalizar avaliação contínua da vítima para sinais de desconforto respiratório progressivo.
**Avaliador: "Sua vítima apresenta sinais de Avaliador: "Sua vítima não apresenta sinais de
desconforto respiratório progressivo. desconforto respiratório progressivo. X X X
Padrões: Realizar uma descompressão torácica com agulha em 3 minutos ou menos (passos 3-11).
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, blindagem corporal individual, cateter com agulha de calibre 14,
cateter com agulha de calibre 3 1/4, agulha e cateter de calibre 18, lenços umedecidos com álcool, fita adesiva de 3 polegadas,
luvas de exame e manequim de pneumotórax hipertensivo com topo de ACU.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Avaliar a vítima para garantir que a condição seja devida a desconforto respiratório progressivo secundário ao
trauma do tronco.
Avaliador: Sua vítima apresenta sinais de desconforto respiratório progressivo x x x
3. Identificar o 2º espaço intercostal na linha hemiclavicular do lado lesado. Verbalizar locais alternativos (4º ou
5º CI na Linha Axilar Anterior (LAA), se o 2º CIE não estiver disponível.
4. Prepare a área com uma solução antisséptica.
5. Escolha cateter de agulha apropriado (agulha de calibre 14 de 3 1/4 polegadas).
6. Remova a tampa luer lock do cateter de agulha, se aplicável.
7. Insira a agulha sobre a parte superior da costela, em um ângulo de 90 graus em relação à parede torácica, até o
cubo.
8. Retire a agulha, deixando o cateter no lugar.
9. Fixe o cubo do cateter ao tórax.
10. Coloque o acidentado na posição sentada ou em posição de recuperação com o ferido de lado para baixo.
11. Verbalizar a reavaliação continuada da vítima para recorrência de desconforto respiratório.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao executar as etapas de 3 a 11 em 3 minutos ou menos. Hora:___/_________/_________
Falha na colocação da agulha em local apropriado com base na localização da ferida.
Falha na seleção do calibre e tamanho apropriados do cateter de agulha.
Falha ao remover a agulha.
Deixou de atuar como médico competente. (Falha em 4 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Nome do Aluno:______________________Equipe:___________Data:____________
Padrões: Iniciar uma perfusão intravenosa para a vítima em 5 minutos ou menos (passos 1-17).
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, blindagem individual, conjunto de administração IV, solução IV, cateter sobre
agulha calibre 18, faixa constritora, toalhetes com álcool, gaze 2 x 2, fita adesiva de 1 polegada, curativo transparente grande, suporte ou
substituto IV, proteção ocular, cronômetro, luvas de exame, recipiente para materiais perfurocortantes e um treinador Ambu IV com sangue
simulado.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Reunir, inspecionar e preparar equipamentos.
3. Spike IV saco e preparar adequadamente IV tubing.
4. Aplique faixa constritora.
5. Limpe o local com álcool em gel.
6. Segurar a pele tensa distal ao local da punção venosa com a mão não dominante.
7. Segure a agulha em um ângulo de 20-30 graus, chanfro para cima, sobre o local da punção venosa.
8. Perfurar a pele e avançar agulha/cateter até que o sangue seja visualizado na câmara de flash.
9. Diminua o ângulo da agulha/cateter para 10-15 graus e avance 1/8 de polegada.
10. Avançar o cateter até que o cubo toque a pele ou até que uma resistência significativa seja sentida.
11. Solte a faixa constritora com a mão não dominante.
12. Ocluir a veia com a mão não dominante.
13. Retire a agulha e coloque-a em um recipiente para materiais perfurocortantes.
14. Conecte a tubulação IV, coloque uma fita adesiva de 1 polegada sobre o cubo e inicie o fluxo de fluidos.
15. Cubra com um curativo transparente.
16. Avaliar o local IV para quaisquer sinais/sintomas de infiltração.
17. Tubulação IV segura para o acidentado.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao executar as etapas de 1 a 17 em 5 minutos ou menos. Hora:__/_________/_________
Falha ao iniciar o fluxo de fluidos.
Falha ao preparar adequadamente a tubulação IV.
Falha ao fixar tubulação IV.
Deixou de atuar como médico competente. (Falha em 6 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Nome do Aluno:__________________________Equipe:____________Data:____________
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, blindagem individual, solução IV estéril para descarga, cateter de
calibre 18 sobre agulha, agulha de calibre 18, seringa de 5ml, fechadura de soro fisiológico, faixa constritora, toalhetes com
álcool, gaze 2 x 2, curativo transparente grande, proteção ocular, luvas de exame, cronômetro, recipiente para materiais
perfurocortantes e um treinador Ambu IV com sangue simulado.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Reunir, inspecionar e preparar equipamentos.
3. Aplique faixa constritora.
4. Limpe o local com álcool em gel.
5. Segurar a pele tensa distal ao local da punção venosa com a mão não dominante.
6. Segure a agulha em um ângulo de 20-30 graus, chanfro para cima, sobre o local da punção venosa.
7. Perfurar a pele e avançar agulha/cateter até que o sangue seja visualizado na câmara de flash.
8. Diminua o ângulo da agulha/cateter para 10-15 graus e avance 1/8 de polegada.
9. Avançar o cateter até que o cubo toque a pele ou até que uma resistência significativa seja sentida.
10. Solte a faixa constritora com a mão não dominante.
11. Ocluir a veia com a mão não dominante.
12. Retire a agulha e coloque-a em um recipiente para materiais perfurocortantes.
13. Conecte a trava de soro fisiológico ao cubo do cateter.
14. Cubra o cubo e a fechadura com um curativo transparente.
15. Limpar a fechadura de soro fisiológico, destampar a seringa, aspirar e lavar o local com 5ml de solução IV
estéril. CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao executar as etapas de 1 a 15 em 5 minutos ou menos. _____/_________/_________
Hora:_________________________________________________
Falha ao aspirar e lavar o bloqueio de soro fisiológico.
Deixou de atuar como médico competente. (Falha 5 ou mais Critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Padrões: Iniciar uma infusão intraóssea para a vítima em 3 minutos ou menos (passos 1-13).
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, armadura corporal individual, conjunto intraósseo esternal
F.A.S.T. 1, toalhetes com álcool, seringa de 5ml, agulha calibre 18, solução de flush, fita de 1 polegada, solução Hextend IV (Ver
nota **) com tubulação IV devidamente montada e drenada, luvas de exame, cronômetro, solução IV estéril para descarga,
recipiente para perfurocortantes, suporte IV ou substituto.
Nota** Hextend é substituído por soro fisiológico normal que é marcado "HEXTEND" para treinamento.
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Reúna, inspecione e prepare descargas e equipamentos.
3. Localize o ponto de referência da incisura supraesternal.
4. Limpe o local com lenços umedecidos com álcool.
5. Coloque o patch alvo no ponto de referência.
6. Verifique novamente a localização do patch de destino.
7. Coloque o aglomerado de agulhas ósseas na zona alvo do adesivo alvo. Manter o aspecto
perpendicular do introdutor à superfície esternal.
8. Aplicar pressão crescente ao longo do eixo introdutor até que a liberação seja sentida e ouvida.
9. Retire suavemente o introdutor puxando para trás.
10. Conecte o tubo de infusão ao conector de ângulo reto no adesivo alvo.
Avaliador: "Você tem um retorno da medula óssea no tubo de infusão". X X X
11. Conecte a seringa e lave o tubo de infusão com 5ml de solução IV estéril.
12. Conecte a tubulação de infusão IV e inicie o fluxo de fluidos.
13. Fixe a cúpula protetora ao patch alvo e prenda com fita adesiva.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao concluir as etapas de 1 a 13 em 3 minutos ou menos. Hora:__/_________/_________
Não foi possível localizar a incisura esternal e/ou o dispositivo aplicado em local errado.
Não conseguiu manter o introdutor perpendicular à superfície esternal.
Pressão aplicada ao longo do introdutor com extrema força, movimentos de torção ou jabbing.
Falha ao lavar ou tentou lavar o tubo de perfusão com agulha acoplada à seringa.
Falha ao iniciar o fluxo de fluidos.
Deixou de atuar como médico competente. (Falha em 4 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Nome do Aluno:__________________________Equipe:____________Data:_____________
Padrões: Insira o KING LT e ventile com sucesso a vítima sem causar mais lesões (passos 1-14).
Equipamentos e suprimentos necessários: capacete balístico, armadura individual, um assistente, KING LT, seringa (fornecida em kit com
base no tamanho), estetoscópio, BVM, oxímetro de pulso, luvas de exame, fita de 1 polegada, cronômetro e uma via aérea difícil de luxo
Tentativas
AÇÕES: 1º 2º 3º
1. Tome isolamento de substâncias corporais.
2. Inspecionar as vias aéreas superiores em busca de obstrução visível.
3. Assistente direto para hiperventilar o paciente por um período mínimo de 30 segundos.
4. Inspecionar, reunir e testar equipamentos. Sistema de teste de manguito e insuflação para vazamentos,
injetando o volume máximo recomendado de ar nos manguitos (tamanho 3 - 60 ml; tamanho 4 - 80 ml;
tamanho 5 - 90 ml). Retire todo o ar de ambos os manguitos antes da inserção.
5. Aplicar lubrificante na ponta distal chanfrada e na face posterior do tubo.
6. Posicione a cabeça na "posição de farejador". Verbalizar posição alternativa é a posição "neutra".
7. Segure KING LT no conector com a mão dominante. Com a mão não dominante realizar um levantamento
de língua/queixo.
8. Com o KING LT no canto da boca, gire-o lateralmente 45-90 graus, de modo que a linha de orientação azul
esteja tocando o canto da boca. Introduza a ponta na boca e avance atrás da base da língua.
9. À medida que a ponta do tubo passa pela parte de trás da língua, gire o tubo de volta para a linha média
(linha
10. Semdeexercer
orientação azul
força voltada para
excessiva, o queixo).
avance o tubo até que a base do conector esteja alinhada com os dentes ou
gengivas.
11. Com a seringa fornecida, inflar os manguitos do KING LT com o volume adequado de ar (Tamanho 3: 45-
60 ml, tamanho 4: 60-80 ml; tamanho 5: 70-90 ml).
12. Anexe a BVM ao KING LT. Ao ensacar suavemente o paciente para avaliar a ventilação, retire
simultaneamente o KING LT até que a ventilação esteja fácil e flua livremente (grande volume corrente com
pressão mínima nas vias aéreas).
13. Salva-vidas de combate direto para ventilar a vítima com o BVM, auscultar campos pulmonares e
observar o sobe e desce do tórax para confirmar a colocação do tubo. Conecte o oxímetro de pulso.
14. Dispositivo seguro para o acidentado.
CRITÉRIOS CRÍTICOS
Falha ao executar as etapas de 1 a 14.
Falha ao testar ou inflar adequadamente os manguitos uma vez que o dispositivo foi inserido.
Falha ao inserir o KING LT na profundidade ou local adequado dentro de 3 tentativas.
Falha na ausculta dos pulmões para confirmar a colocação.
Falha ao proteger o dispositivo para a vítima.
Deixou de atuar como médico competente. (Falha em 5 ou mais critérios não críticos)
G (GO) ou No Go (NG):
Nome do Aluno:__________________________Equipe:____________Data:________