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CARTA DE SOLICITAÇÃO PARA ENGAJAMENTO

NO EXERCÍCIO LIMITADO DA PROFISSÃO DE ADVOGADO

(data)

QUERIDA.___________________
Secretário
Secretaria de Educação
Complexo DepEd, Avenida Meralco,
Pasig City, Filipinas

Prezado Secretário ______:

Saudações!

Eu, abaixo assinado, gostaria de respeitosamente solicitar ao seu amável


escritório uma AUTORIDADE ESCRITA PARA EXERCER O EXERCÍCIO LIMITADO DA
PROFISSÃO DE ADVOGADO, ESPECIFICAMENTE PARA ATUAR NA SEGUINTE
QUALIDADE:

1) como Tabelião de Notas, para e na Cidade de _____;


2) como Advogado Particular, para comparecer perante qualquer tribunal,
tribunal, órgão administrativo e/ou quase-judicial.

Sou membro da Ordem dos Advogados das Filipinas e fui admitido para o
exercício da advocacia nas Filipinas em ____________.

Gostaria de exercer a advocacia, observadas as limitações previstas em lei, fora


do horário normal de expediente e/ou utilizando créditos de licença autorizados,
e desde que tal não contrarie nem interfira nos meus deveres e responsabilidades
como servidor público.

O pedido de autorização escrita acima mencionado tem base legal sob as


seguintes leis e regras:

1) O artigo 12.º, inciso XVIII, do Regulamento da Função Pública Revista


dispõe que:

"Parágrafo 12. Nenhum funcionário ou empregado pode exercer


diretamente qualquer negócio, vocação ou profissão privada ou estar
ligado a qualquer empresa comercial, de crédito, agrícola ou industrial sem
uma permissão por escrito do chefe de Departamento: Desde que esta
proibição seja absoluta no caso daqueles funcionários e empregados cujas
funções e responsabilidades exijam que todo o seu tempo esteja à
disposição do Governo: Desde que, ainda, se for concedida permissão a um
empregado para exercer atividades externas, o tempo assim dedicado fora
do horário de expediente deverá ser fixado pelo chefe do órgão para que
não prejudique de forma alguma a eficiência dodiretor ou empregado: Que
não é necessária qualquer autorização no caso de investimentos, realizados
por um administrador ou empregado, que não envolvam qualquer conflito
real ou aparente entre os seus interesses privados e as funções públicas, ou
de qualquer forma o influenciem no exercício das suas funções, e não deve
participar na gestão da empresa nem tornar-se um administrador ou
membro do conselho de administração.
(Grifo nosso)

2) A alínea b) do n.º 7 do R.A. 6713 (Código de Conduta e Normas


Deontológicas dos Funcionários e Empregados Públicos), reitera-o ainda, ao
prever que os funcionários e empregados públicos durante o seu mandato
não devem:

"b) Exercer a profissão privadamente , salvo se autorizado pela


Constituição ou por lei, desde que tal prática não conflite ou tenda a
conflitar com as suas funções oficiais;"
(Grifo nosso)

3) Memorando Circular nº 17, série de 1986 da Secretaria Executiva, que


permite que os funcionários públicos se envolvam diretamente na prática
privada, desde que haja autorização por escrito do chefe do Departamento.
O referido memorando prevê que:

"A autoridade para conceder permissão a qualquer funcionário ou


empregado será concedida pelo chefe do ministério ou agência de acordo
com a Seção 12, Regra XVIII das Regras Revisadas da Função Pública."
(Grifo nosso)

Note-se, ainda, que o abaixo assinado não está entre os proibidos de exercer a
advocacia limitada. Com base na lei e na jurisprudência, são os agentes públicos
proibidos de exercer a advocacia privada:

1. Juízes e outros funcionários como funcionários do Supremo Tribunal (artigo


148.º, n.º 35, RRC).
2. Funcionários e empregados da OSG (Ibid.)
3. Promotores do governo (People v. Villanueva, 14 SCRA 109).
4. Presidente, Vice-Presidente, membros do gabinete, seus adjuntos e
assistentes (Art. VIII Seção 15, Constituição de 1987).
5. Membros da Comissão Constitucional (art. IX-A, § 2º, Constituição de 1987)
6. Provedor de Justiça e seus adjuntos (Art. IX, Seção 8 (2ª par), Constituição de
1987)
7. Todos os governadores, prefeitos municipais e municipais (R.A. nº 7160,
Sec. 90).
8. Os proibidos por lei especial
O abaixo assinado gostaria de exercer sinceramente como servidor público e
também exercer as demais áreas da advocacia acima mencionadas em sua
qualidade privada. Não havendo impedimento legal, e com as leis e normas acima
mencionadas que regulam e autorizam tal prática concorrente, roga-se
respeitosamente que o bom ofício do Exmo. Secretário gentilmente conceda e
emita a Autorização Escrita requerida.

Espero sinceramente a sua resposta favorável.

Muito verdadeiramente seu,

PEDRO A. SANTOS, JR.

Cópia fornecida:

ATTY.______________
Secretária Adjunta
Assuntos Jurídicos

ATTY._____________________
Diretor Administrativo
OIC-Diretor IV
Serviço Jurídico

SR._____________________
Diretor Administrativo
Direcção dos Serviços de Recursos Humanos e
Desenvolvimento Organizacional

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