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Cap.2 Estatica Fisica
Cap.2 Estatica Fisica
Física - Capítulo 2
Ponto material
Estática Corpo rígido
Cinemática Corpo de m var iável
Dinâmica Corpo deformável
Líquidos
Gases
Arquímedes (Sec. III AC) ⎯ Estática de gases
Galileu
Mec. Classica
Newton
Euler (1783) ⎯ Eq. Diferenciais
D'Alembert (1717 - 1783)
Lagrange
Einstein ⎯ Mec. Relativista E. Silva + P. Santos
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Conceitos Básicos:
Posição no espaço – posição de um ponto ou coordenadas desse ponto
num referencial ortonormado.
E. Silva + P. Santos
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Princípio da transmissibilidade
As condições de equilíbrio ou movimento de um corpo rígido não se
alteram, se uma força que atua num ponto for substituída por outra da
mesma intensidade, mesma direção e sentido, mas que atua num
ponto diferente desde que a sua linha de ação seja a mesma.
E. Silva + P. Santos
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AXIOMA 1 - Se duas
forças atuam sobre um corpo rígido livre, só ficará
em repouso se F1= F2
F1 F2
F1 F2
F1 F2
E. Silva + P. Santos
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➢ Regra do triângulo
F2 F1 F
F2
= =
180 - α senγ senβ senα
F
F1 em que α = ( β + γ)
E. Silva + P. Santos
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N1
N
N2
Forças e Reações nos pontos de
contacto entre duas superfícies
Plano liso
Superfície de
contacto pontual
Tensões em cabos T
Cabos ou fios
E. Silva + P. Santos
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Exemplo 1:
b) A resultante.
E. Silva + P. Santos
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Fz = Fkz
E. Silva + P. Santos
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Exemplo 2:
F = 80 N
2
F = 150 N
1
20º
30º
15º x
F = 100 N
4
F = 110 N
3
E. Silva + P. Santos
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A F4
Forma Analítica
A intensidade da resultante de um sistema de forças é dada
analiticamente por :
F = Fx2 + Fy2 + Fz2
Então, para que haja equilíbrio, é necessário que as forças aplicadas
satisfaçam as condições:
Fk x =0; Fk y =0; Fk z =0
E. Silva + P. Santos
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Exemplo 3:
B C
50º 30º
onde
= cos x u x + cos y u y + cos z u z
x y z
Então, simplificadamente: F =F E. Silva + P. Santos
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a) z
b) z
j=30º A(3,2,5)
F
F
y
Fh
y
=45º
x
x
E. Silva + P. Santos
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E. Silva + P. Santos
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Mo
M 0 L → Momento de uma força em
relação a um eixo OL
r Define-se o momento de uma força
x
em relação a um eixo, como a
o
projeção sobre o eixo do momento
de uma força relativamente a um
M 0 L =M 0 ponto desse eixo.
z
Assim o momento de uma força em relação a um eixo
OL é calculado como sendo o produto interno entre o
vetor unitário que define a direção do eixo e a o
momento em relação a um ponto. E. Silva + P. Santos
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E. Silva + P. Santos
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M binário = d .F
E. Silva + P. Santos
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Algumas notas:
M binário = 2b.F
ou F 2b -2F
M binário = b.2 F b
2F
E. Silva + P. Santos
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M0 F
F
F
A A A
0 0
0 r
-F
E. Silva + P. Santos
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Dois sistemas de forças F1, F2, F3 e 1' , F2' , F3'
F
E. Silva + P. Santos
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R
F2
R
M0
F1
R
d R
M0
d=
A R
F3
z
R
R
F1 F3
A
R z
0
0
x
MR
0 x
F2
z E. Silva + P. Santos
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1m C 2 = 80 Kgf . m
4m 4m
C1 C2
5m 4m
F3 = 150 Kgf F2 = 300 Kgf
2m 3m
z E. Silva + P. Santos
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E. Silva + P. Santos
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E. Silva + P. Santos
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Fz = 0 Mz = 0 E. Silva + P. Santos
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4 – ATRITO
Até agora temos andado a supor que as superfícies são lisas. Mas na
realidade elas podem ser rugosas.
Rugosas → existem, para além das forças normais, forças tangenciais que
impedem o movimento.
4 - ATRITO
4.1–Coeficientes de Atrito
P
Q Q
Fa
N
Conforme o valor da força Q, pode ocorrer duas situações:
1) Q é pequena, o bloco não se move, logo vai ter que existir uma
força horizontal para equilibrar a força Q – força de atrito
estático.
4 - ATRITO
4.1–Coeficientes de Atrito
Fmáx =e N
Fam Fc =c N
Fac
e → Coeficiente de atrito estático
Equilíbrio Movimento
E. Silva + P. Santos
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4 - ATRITO
Exemplo 6:
a) 100 N
b) 120 N
c) 125 N
d) 126 N
E. Silva + P. Santos