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ns Livro 2 Pré-vestibular Fisica POLIEDRO ‘Autor: Nicolay Arbex Sork’s Marcle slberts de Faria Pres @ Ande Oliveira de cusdahine, Diretor executive: Niclau Arbex Sark, cerencia eltorat 2030 carlos Puts cooedenacio de diese técnica: Parla L dos Santos Ribsira, digo tecnica: Equipe de etores teenicanda Eftora Plec. cnoedenacio de produszo exitorat Wa Scherrer dos Santos nalista de produce editoratclaus's roreno Fernandes cnocdenacdio de edigso: nichole ska da Hata Vian Plascak Joroe. dig de: Equipos de eco da EitoraPoiodro. coordonaciie de rovede: Mariana Castelo ausiaz, Revit: Equipa do rovsio da estora rol odo coordenagta de ate: ntoniaDominguese Kleber s Forte. DiogramarserEquipe deorte do Eators Poles. llustracdes:Equipes ustrapio ede arte de Eators Poiero, coordenagiade icenciamanta Ana Rute A H. Perugi Lleenciamente:Couipe de lcercementa de Eaters Poliedra Projet grifica Aleardhe Moreira lames. Kleber 8 Portela Projeto aréfice da capa:sruno Torres. ccoordenador de PCP Anderson Flivin Correia e Varo Honteia Juni mpressi0. acabamente:nyugrafectora crifiea Ltda, Criditox capa © frontspiio topsaller/Shutterstack 5 @ An an De Ul | Dreamstime, (any « @ Pat Krlo| Dreamstime.com «® Werner FarmarvCOREI/Corkis (OC) Lat nstock {1 Jonathan Zander (Digon’}/U Kise» Hoximlen Brie#/CERN + tkatrina/i23rt com 227 US. Naw phates Wy Hoss commuriostion Seed Seaman Joshus Valearcl + Sicuarup canguwikimed’a commans + canis! Photwswikimada commons contracapa Einslee/Shuttrstock ‘AtiStoraPaladro pesauisau junta Se fontes apropriadas a exotinela de eventual ‘etentores dos diritos de todos os tentos © de ade as obras de artes pldstices Fresentes nests obs, senda que sobre alguns renhume reterenea fo eneortrass fm caso de omissta inoluntara, de qua quer erétos fltantes, estes serso Felsdos ras futures aigaes, estado, sige, reservados as Sretos eferides os arts 280 290916 96100, SISTEMA DE _ENSINO POLIEDRO So 2048 dos campos SP “eleton 12) 3924616 editorags:stemspoleara.com or wus stomspolodra can. pyright 2015 ‘Todos 0 direitos de esse reservas 8 EitaraPaisdo Frente 1 Considerectes iniciais..... Crandezas escalares © grandezas vetoriais. vetor. Cinematica vetorial. composipao de movimentos.. B Langamento abliqua no vacua Revisando. Exercicios propest0S nm. o efinipdes, Leis de Newton, Principals forcas da mecanica Equilibrio de um corpo... 4s -70 7 1 77 Revisendo. Exercicios propostos.. ‘Texto complementar... Exercicios complementares... ‘Textos complementares.... Exercicios complementares.. Revisando. Exercicios propostos.. ‘texto complementar... Exercicios complementares.. Frente 2 8 Resistores. _ 123 Foténcia dissipada em um resistor por EFEIL0 JOLIE enmemnionie 123 Segunda tei de ohm... 126 associago de resistores.. 127 CUrtO CCID enn 130 Fusiveis e disjuntores..... 131 Reostatos. — 131 Resolucéo de circuitos elétricos simples exvolvendo resistares xn. 131 8 Introducdo. _ 153 Ceradores elétricos.. 153 Oreceptor elitrico.n 188 Capacitors. nen mn 160 Variagao de potencial entre os termingis de elementos de um circuito 163 aslels de Kirchhoff... Resolucao de circuitos elétricos, 165 163 Fenamenos magnéticos... campo MAgNEtICO wenn Interacéo entre o campo magnético © as cargas oletricas Revisando. 130 ae1 182 193 Aponte de Wheatstone. Método de caleulo da resisténcia equivalente envolvendo varias resistencias... Exercicios complementares.. Medidas elétricas 65 medidas de forca eletromatriz ~ O potenciometro de Paggendart.. 158 Revisendo 68 Exercicios propostos.. 370 Texto complementer.. 180 exercicios complementares.. eee 1A exercicios propastos.. 195 Texto complementar 204 Exercicios complementares.. 205 203 ‘Aexperiéncie de dersted Corrente retilinea como fants de campo magnstico. Corrente circular (em uma espira) como fonts ‘de campo magnstico. 203 210 Revisando. Exercicios propastos. Texto complementar. Exercicios complementares. Frente 3 a INOUE ee Ondias eletromagneticas.. Optica ceométrice.. Revisando.. 6 introducéo. RENEE een Espelho plano.. Espelhos estéricos.. 5 INOUE nn Lentes esféricas delgadas.. REVISANIO en ee Exercicios propostes. Textos complementares, Exercicios complementares Revisando. Exercicios propostes. Texto complementar. Exercicios complementares Exerciclos propostes. ‘Textos complementares, Exercicios complementares. ee Cinematica vetorial Algumas grandezos fisicas s60 definidas apencs por seu médulo e sua unidade, como a temperatura. Outras, porém, necessitam de direcdo e sentido. Por exemplo, dizer apenas que um homem faz forca ndo traz uma informacéo completa, pois va- rios homens podem fazer forca e essas forcas se anularem. Os velores sdo uitlizados para representar e caracterizar essas grandezas. erent | Consideracoes iniciais Diregao Rem paralelas tém sempre a mesma diregao. Lhd, Fig 7 Fstas paraleias - mesma diregaa Na figura 1, as retas r,s, ¢ t slo paralelas, pois formam © mesmo Sngulo 0 com uma dada reta w Dois segmentos de reta, AB e CD, téma mesma diterdo se pertencem a mesma rela ou a retas paralelas. Fig 2 Segments paraelos, Sendo assim, retas que niio so paralclas definem diferen- tes diregde Fig 3 Rtas qualsquer— crepbes diferentes. Sentido Para uma determinada diresio, podemos ter dois sentidos possiveis. Na diregio horizontal, por exemplo, temos os sentidos: da ‘esquerda para a direita e de dimeita para a esquerda, 'Na diego vertical, temos os sentidos: de baixo para cima ‘ede cima para baixo. bom lembrar que existem infinitas diregtes para um mo- vimento rego herzontal direta para aesquerda Capitulo 6 Grandezas escalares e grandezas vetoriais Uma grandeza fisiea € esealar quando necessita apenas de ‘um valor numérico e de sua vnidade para ficar totalmente de- terminada ‘Temos, por exemplo, 0 tempo. Quando dizemos que uma vingem durou 2 horas, nfo precisamos acrescentar mais nada. ‘Também sio grandezas escalares a massa, 0 volume, a tempe~ ratura, a energia etc Ji uma grandeza fisica dita vetorial quando necessita, além do valor numérico e da unidade, de uma diregio © de um sentido pata ficar totalmente determinada Se dissermos, por exemplo, que um automével possui ve~ locidade de 60 km/h, seu movimento nao estaré completamente seterminado. Fig. 5 Passivels dragses e sertidos para a velocidade de GO kmh Se adicionarmos a informagdio de que ele se movimenta sobre a Via Dutra, ele poderi estar andando do Rio de Janciro para Sao Paulo ou vice-versa, — orn Bu sp BD 20x» —~ Fig. 6 Possfveis sontides para 0 aulomével na Via Dutra ‘So dizendo que vai do Rio de Janciro para Sio Paulo ¢ que esclareceremos completamente o que acontece, Dessa forma, a velocidade & uma grandeza vetorial, Tam- bbém so grandezas vetoriais a aceleracdo, a orga, o impulso ete. Vetor Definigao ‘Um vetor & tm ente matemtico que representa todos os segmentos orientados com a mesma direglo, o mesmo sentido ‘comesmo médulo. (Geometricamente, o tamanho do segmento representa o médulo do vetor.) ff 47 Fig 4 Pbssiveis sertidos para a dregao horizontal Fig. 7 Segmentos orentados. [Na figura 7,todos os segmentos téma mesma diresao, pois Sio paralelos, tém 0 mesmo sentido e mesmo comprimento &, Portanto, podem ser representados pelo vetor ¥ __ Ovetor ¥ ¢ representado pelo segmento de reta orientado FB, em que Aa origem do vetor € BE a extremidade do vetor. ‘O mddulo de #6 dado por x] ou simplesmente v AXTENGAO! + © médulo, ou intensidode, de uma grandeza fsica vetorial 6 0 volor pumérico (cem sinal algébrico) acompanhado de vnidade. + Biistem grondezas chamades adimensioncis, que so ‘epencs determinades por um velor numérica sem unida- de, come: rendimento, coefciente de atrito, entre outros. ‘Temos, a seguir, algumas defini 1. Vetor oposto: 7 i sio vetores opostos quando possucm a mesma direySo, © mesmo médulo, mas sentidos contratios. 's importantes sobre ve- Finalmente: §=Fpots me mesmo médulo, a mesma direrao eo mesmo ‘sentda Fig 12 Vetores guais, Adicio de vetores Para efetuar a adigaio de dois ou mais vetores, veremos tres. métodos + tear da potigonal + repr do paraelogramos + mtd de decomposigto de vetoes Regra da poligonal . Se tvermos dois vetoes quaisquer, 3 eB, pam obtermos 0 ‘etor soma ou resltante, devemos tomar a e b de modo que @ ‘rigem de heoincida coma exttemidade de 3. Fig 6 Vetores opastos. [esse caso, temos: i uu IL Vetor nulo: quando o médulo do vetor ¢ nulo (¥| = 0 7 =6), Nesse caso, no se define dirego nem sentido, IL, Vetorunitirio: quando o médulo do vetor € 1 (i se caso, cle também é chamado de versor. ). Nes IV. Vetores iguais: dois vetores so iguais quando possuem 0 mesmo médulo, a mesma dirego eo mesmo sentido, De sa forma, para que sejam diferentes, basta que um desses trés elementos (inédulo, regio ou sentido) seja diferente, Fig. 18 Soma polarogra da poligonal Ao trasladarmos o vetor 6, continuamos com o mesmo ve~ ‘or, pois so mantidos médulo, direso ¢ sentido. Ovetor soma $= +5 seri o velor com origem coinei- ‘dente com a origem de 4 ¢ extremidade coincidente com a ex tremidade de b. a 4» Gepais os sontdos fo diterentes (médulos 3 ediregdes igual). Fig © Veleres dferantes ~ santidbe epostos é 8 é:poisos me rmadulos #30 —_—- erent (drecces ‘sontdos igus). Fig 10 Weores dierentes ~ modules aierentas Bei:poss sscitegbes 1 40 diferent (nddcos quate) Foy 11 Véiores dilerentes ~ dregs dlerenton Fig. 14 Velor soma pela regra da polgonal (8=a +6) Observe que poderiamos também trasladar 4 de modo que sua origem coineida com a extremidaude de b, como na figura 15. Lye 5 Fig. 15 Vetor soma pela regra da poligonal (S= bd) a Fisica ATENGAO! +B = 643, c ordem de colocogio dos velores no cliora 0 resultado de some 7 + Note que seme termes: +] + Aequasdo: [354+ [6] ¢ conhecida como desiguoldade tiongular, também estudade ne frente 3 de Motemética. + Cuidodo: néo existe o notagéo U= 0, pois ndo 6 possivel fezer uma igueldade entre uma grandeza escalar e uma grondeza vetorial. Vejamos alguns casos de adigio de vetores. + Quando a e 5 tém mesma diregiio e mesmo sentido: Fig 16 Soma de vetores de mesma dregio e mesma sentido, + Quando a + Quando d e 5 tém diregdes perpendiculaes entre si 5 Fig 10 Sama de vatores perpendiculares entre st a+b Pelo Teorema de Pitagoras: A soma de mais de dois vetores também pode ser efetuada utilizando a regra da poligonal. Sejam os vetores a, B, € ¢ di Fig 10 Wetores qualsquer Capitulo 6 ‘Trasladar os vetores de forma que se tornem consecutivos: Fig 20 Soma de quatro vetores qialsquerpalo metodo da polgonal ‘em que: Regra do paralelogramo Setivermos dois vetores ae bz Fig 29 Vetores qualequer Para obtermos o vetor soma, devemos traskadar 4 modo que suas origens coincidam Fig. 22 Soma pela regra do paralelograma, A seguir, construimos um paralelogramo, tragando, pela extromidade de cada vetor, uma reta paralela ao outro vetor: Fig. 23 Construgdo do paraielogramo. (Ovetor soma sera a diagonal desse paralelogramo com ori gem na origem comum de & € 6: Fg. 24 Soma polo méiod do paralolograma Fronte 1 a AXTENCAO! Para obtemos.o somo de quatro vetoes 6, 5, 2 & 3 pale ro «0 do pardelogroma, devernos somar dois vores: (8+) Em sequid, somara esutante com é:[(6+5) +2], Depo, omar @ ova reutonte com ovelor & [(6 +b+2) +d} Para caleularmos 0 médulo ea dregto dos vetores resultan- tes, tanto pela regra da poligonal quanto pela regra do paralelo~ sramo, 6 itil relembrarmos a lei dos eossenos ea lei dos Senos. Lei dos cossenos Fg. 25 Lol dos cossonos. Lei dos senos Assim: ya? +b? +2.a..cos0 Método de decomposigio de vetores ‘eum vetor 9 & representado pelo segmento TB, podemos bler a projesio do vetor ¥ no eixo x por meio das projeydes ‘ortogonais da origem e da extemidade de Fig 25 Projogio sobre 0 eo x Assim, A,¢ B,sf0as projegdesortogonais de A © B,res- pectivanente, no eixo x, eo segimento A,B, éa representasio 60 vetor@ (projegio de ¥ = AB no cixa x), Sendo asim, pox ‘demos decompor um vetor em dois outos, ea soma vetorial 60 vetor original Essa decomposigt sed ia em nosso est ‘ apenas em dirydes perpendicular, apesar de no ser essa tuna condigdo necesséra Seja um vetor © que desejamos decompor em suas proje- es nas cfxos x ey Fig 25 Ll dos Sonos. ab song.” sen seny Cbsorvacto: © éngulo entte dois vetoes 6 definido como © menor 0 © contritio de J, se n <0 + médulo: |p| =|. Assim, se n=0, entio f= 0, queéo vetor nulo; s ‘entio f =~, queé 0 veror oposto de & Exercicios resol ED js ovetors a Determine graficamente os vetores: 24, P+ fal’ — 2.fa| [Please 2.15.14.0.6 18414 \af =169 B Determine médulo, diregdo e sentido dos vetores: a) a+b » ae 2 Resolugtio: @) Podemos determinar +6 pelo método da decomposigao {| =20 dle ve1ores, Decomponda & mos eixos ey Fisica Para determinar «, podemos utilizar a lei dos cossenos: 6 2 7 4.400- 2.7.20. cos 280cosa= 224 = a= are cos0,8 Uillzaremos aqui o mésodo da decomposivio de vetores Tasanat Assim: 20-cos.+ $-sena~3~10-seno. 20-08 + 5-0,6-3~ 10-0,6 = 10 20-sena.+ 10 S-cosa~ I0-cosa., 20-0,6 + 10~5-0.8- 100, Emo: Assim: Capitulo 6 Cinematica vetorial Nos eapitulos anteriores, estudamos © movimento de um onto material de mancira esealar, ou soja, preacupamo-nos apenas comos modulos das grandezas espayo, velocidade € ac leragho. A diregio dos movimentos foi considerada no instante ‘em que se conheceu a trajetiria, sendo ela a prépria diregto do movimento, Isso significa que, a0 dizermos que um automével, se move sobre a Via Dutra, do Rio de Janeiro para Sto Paulo, a 0 kwh, direeao e sentido j estavam dererminados [Neste capitulo, posigao, velocidade e aceleraglo slo earac- terizados como grandezas vetoriais Vetor posigao ‘A posigio de uma particula em relagdo um sistema de referéncn,independentemente da trajetiria, ¢ definida pelo ve~ tor posigdo, Desse modo, 0 vetor posigdo # de um ponto P em relaydo.a um referencia! 0 & dado pelo velorcom origem em 0 ccextremidade em P Fig a0 Veter posgaa Para o referencial , escothemos um sistema de coordena- chs triortogonal Oxyz. Podemos obter as projegdes do velor F nos eixos x, y ¢ Z. Assim Fig 0 Praagtes do velor posigao: emque: FaR +4 +h ou Farley jene com i,j ¢ & versoresnos eixos x, y ez, respectivamente, Eno: | Frente 1 [KJ Vetor deslocamento Seja uma particula que se desloca sobre uma trajetéria ‘qnalquer. Ela passa pelo ponto P,,de espago s,,no instante t, pelo P,,de espago s,,no instante tO vetor posigdo da particu- nem P, ¢ fjeem Py i, Fig 41 Wor deslocamenta, Sabemos, da Cinemiten escalar, que a variagto de espago (4s) édefinida como As=s,~s, Na Cinemitica vetoral, definimos a varisgdo do vetor po Sig20, on vetordeslocamento, como Note que: (ai|s|as} [as| quando a tetra € reilnes, Fa 42 Vbagio do eapage e modulo do vetar posigso uals. Velocidade vetorial mé Sabemos que a velocidade escalar media (v,.) ¢ dada pelo quociente entre a variagio de espago (As) ¢ 0 intervalo de tempo (AN) as At Analogamente, a velocidade vetorial média (Wj) & def rida pelo quociente entre @ variagio do vetor posigio (AF) & ‘ intervalo de tempo (A): «oA we Como AtE um niimero real maior do que 2er0, entho Vay tem a mesma diregto o sentido do vetor AF. Ainda Assim: Fig 4 Wlridace veteral media Sabemos que’ [as as) Loge: E, portanto: ‘em que’ [Sm] € 0 médulo da velocidade vetorial méslia [val €oméduioda velocidad scalar midia a] quando a trajetria for cetilines Velocidade vetorial instantanea Sabemos que a velocidade esealar instantinea (v)é dada por: Analogamente, a velocidade vetorialinstantanea (7) pode ser definida como a velocidad vetorial média quando o inter- ‘valo de tempo se toma extremamente pequeno, on seja, tenden- do a zero (At + 0} Logo: {Em uma trajetéria qualquer, para calcularmos a velocidade vetorial de uma particula ¢o passar por um ponto P,, em um instante t,,tomamos velocidade vetorial média entre 0 instan- te t, © uminslante t,, emque a particula passa pelo ponto P,. Se Attender a zero, t,fende a t,,aproximando-se deste. A medida ‘que t, se aproxima de t,, P, se aproxima de P,,¢ a diregao do vetor AF (c, consequenteriente, Vy), de secante & trajetéria, tende a ser tangente a trajetéria no ponto P, secante tenge a tangente Fig 4 Variagao da diego do velor desiocamento quando at — 0. Desa forma, a direyo da velocidade vetorial instantinea ‘a datangente 4 trajetéria no ponto considerado. O sentido é 0 mesmo do movimento. Fig 45 Drogo e sonido da velocidade vetoralinstantanoa, Fisica Para o médulo de , quando At tende a zero, |AF|também ai tende a zero, porémo quociente ‘ea tende a um vator limite, ‘que é 0 médulo da velocidade vetoril insantinea, “Temos também que, quando At ende a zero, |As|tende a [ai entio (aa tim Et ate at Loge: ‘ou seja,o médulo da velocidade vetorial instantanea ¢ igual a0 modulo da velocidade escalar instantanes, esse moda, no movimento uniforme, o médulo da veloc! ‘dade vetorial & constante ¢, no movimento variado, ele é vatié vel. No movimento retilineo,a diregdo da velocidade vetorial & cconstante ¢, no movimento curvilineo, cla é variével. eer Pee Medulo Dire RU comstante cexnstante MPUY vatdvel cexnstante Meu ‘constant vate MCUY vardvel vad "Tab | Gomparagio das velocidades verorials para varios movimantoa, Aceleragao vetorial média Sabemos que a accleragdo escalar média (a, & dada pelo ‘quociente entre a variagio de velocidad (Av) ¢ 0 intervalo de tempo (At) ‘Analogamente, a accleragio vetorial média (@,) & defini« «da pelo quociente entre a variagaio da velovidade vetorial (AV) 0 intervalo de tempo (At): Se uma particula possui velocidade vetorial %, 90 passar pelo ponto P,,em um instante t,, velocidade ¥ ao passar por ., em um instante t,,entd0. Fig 40 Velor elocHade para dois nstantes disintos Assim, para AG temos: Capitulo 6 ‘Como At é um niimero real maior do que zero, entdo & tema mesma diregto ¢ sentido do vetor Av, Ainda: Sea trajetéria for curva, aaceleragio vetorial média estar voltada para dentro da concavidade. (\. a diate intr [lz \s,/-| Loss a a Pua fia[é.0 madulo da accleragho vetorial média, fuy {0 modulo da aceleragdo esealar média, [| quando a trajetéria for retiinea Aceleragio vetorial instantanea Sabemos que a aceleragio escalar instanténea (a) ¢ dada por: av a= tim amy at Analogamente, a aceleragio vetorial instantGnea (@) pode ser definida como a accleragao vetorial média quando o inter- valo de tempo se torna extremamente pequeno, ou sea, tenden~ «do a 2010 (At 0 Logo: ara estudarmos a accleragao vetorial instantinea, 6 tril decompé-la em duas diregSes: tangencial e normal A trajetoria | dregao normal diregao ~ tangencial 6 (canto de curvatura ca trajetoria) Fig 47 Variago do vetor velocidade. Fig 45 wioracoleaguo eastante Frente 1 Acomponente do vetor aceleragao que € tangente A traje~ Wiria € chamada aceleragdio tangencial Gi, e esté relacionada ‘com a variagao do médulo de % Pela propria definigdo, a direyio de &,, €a tangente a traje- ria no instante considerado. Quanto ao sentido, é 0 mesmo de ¥ quando o movimento foracclerado c oposto a0 de Y quando ‘o movimento for etardado. 4, v _—— Wowrnento sealerado 4 ¥ —Worimento retarcaco Fig 4 Sentide da acelerapde tangencial ‘Como azceleragao tangencial medea variagao do médulo de Y,comédulode¥¢ igual ao méduloda velocidade escalarinstan- tinea, cuja variagdo jd ¢ medida pela aceleraglo escalar Resumindo, para + diregdo: tangente & trajtsria, + sentido: o mesmo de ¥ quando acelerado ¢ opesto ao de © quando retardado, + médulo: igual ao médulo da aceleragie esealar DDessa forma, se 0 movimento é uniforme, a aceleragao tan- gencial é nul, Accomponente do vetor aceleragio que é normal a trajets- tia € chamada de aceleragio centripeta (dy) eesti relacionada ‘coma variagio da direyo de ¥. Pela propria definigfo, a dinegao de a, éa normal a tra- Jet6ria no instante considerado. Quanto ao sentido, ¢ sempre ‘rientado para 0 centro de curvatura da trajetéria, Pode-se de~ monstrar que o médulo de &,, & dado pela expressto: ‘emque v 60 médulo de Ve R 0 raio de curvatura da trajetoria la +6 (centro de curvatura) Fg. 50 Abeloragtio contipeta. AXTENCAO! No caso do movimento circular, 0 roio de curvature oincide come roio de circunferéncic. Quando o movimento é curvo, ‘mos néo circular, podemos pensar que existe um As — 0, com 0 ponto considerado em seu centro, eque este pequeno trecho 6 a oproximacae de um “pedaco” de circunferéncia. rao dessa circunferéncia é © raio de curvatura (R) Fig. 81 Movimento curve nfo erculan Resumindo, para fy, temos + direcao: perpendicular a taet6ria + sentido: para o centro de curvaturs. sduto: + miduto: = essa forma, seo movimento é retilineo, R—+ «2e aace- leragao centripeta é nula, Lote Fetes Curvtines TUTE triers | variado | uniorme | variado ty enstante | variavel | constante | variavel Cy ey) constante | constante | weridvel | varidvel 4 nua | raonuia | ula | nfo nula fo ula ula | no nula no nula A ° 4 Be Ake “ab 2 Velocidade @ acelerardo velorial para varios movimentos. Game Se um corpo percorre a trajetoria ABCD sobre um qua- Grado de lado ¢ em um tempo At, como na figura, determine 0 médulo: a) di velocidade escalar média, b) da velocidade vetorial média. Bor oc a ( | 4 le a DAP Resolugio: a) As=30>| by ar|=0> GBD Urn meverdescreve uma cicunferéncia de riod m, com periodo de 4, Dstermine, para um intevalo de T's de movie mento, o médulo da: Fisica a) velocidade vetorial média. by aceleragto vetorial méstia Resolugio: Seo pedo 45 t,o | ormivetdecreve decree x A velocidade escalar instanténea do mévet é dada por: As 2h 28S, ya oe mis my TG OR mi Assim, no intervalo de I 3: roncia, o que equivale a um dngulo de® rad. 2xmis anaes V1? més is EB bm objeto move-se em uma cireunferéncia de raio 2m. Sua pasigdo esealar varia com o tempo conforme a funeao: xi) =3P= 14+ 10 Determine o vetor aceleragio desse objeto no instante t= 3 5 Capitulo 6 Resolugio: Da equagao do espago: a= 30 = 140+ 10 poddemon obter as equades de velovidade e acelerago MO) = r= 14 alt) = 6 Assim, no instante t= 3 8: en que v(3) = 63-14 =4 mvs eR Logo: ais? 10mis? com tg {tonal} ‘em que 0 60 dingulo entre a aceleragdo vetorial ea sua decom- posigdo na diregdo tangencial Composi¢ao de movimentos Ki vimos que o movimento de um earpo pode ser visto de ‘ferontes maneitas, dependendo do observader. sso significa ‘que as grandezas espago, velocidade e aceleragao tém valores diferentes quando mudamos o referencial ‘Vamos estudarum exemplo, Tomemos um homem (H) que se movimenta, dentro de um caminhio (C), com velocidade de 3 mis para a direita, A velocidade do homem em relagio «0 ‘aminhio & dosignada por 8c ,em que |Vye| = -ssim, em I's, ohomem se movimenta 3 m dentro do caminhiio para a direta Frente 1 Fig 52 Mewimento do homem em relagde ao eaminhao Se o caminhio (C) comegar a se mover com velocidade de 6 ms para a direita em relagto ao solo (S), designaromos ‘esa velocidade por Fs, em que |¥eg| = 6 ms. Assim, a cada segundo, enquanto o homem se movimenta 3 m para a direta «dentro da caminhito este se move 6 m em relagho ao solo. ‘om Fig 5 Movimento do caminhio em rela aa solo esse modo, o homem (H) se move 9 mem 1 sem rela- ‘io ao solo (S). Essa velocidade & designada por Fg, em que [P| = 9 ms Teremos ent ne * Ves, “Mesmo que os movimentos nao acontegamna mesma dire= ‘do, podemos comsiderar as seguintes velocidades: San = velocidad de A em relagiio a B Vigo = velovidade de A em relagio a C cy = Velocidade de C em relagao a B Podemos montar a seguinte relaao: Vas=Vact Vou ‘Ao aplicar essa relagdo, estamos fazendo uma mudanga de rwferencial: a velocidade de A medida pelo referencial C passa aser medida pelo referencial B. Temos vérias aplicagdes além ‘ca que jé estudamos: A-cuva [A-avito [A-karco B-solo {B-solo— { B-solo C-carro [C—ar C- agua Essa relagdo entre velocidades vetoriais também é valida zara deslocamentos vetorias e aceleragdes vetoriais An =dyc ten AXTENCAO! No estudo da composigéo de dois ou mois movimentos, Galilew Galilei propés o principio da simultaneidade ou de independéncia dos movimentos simulténecs, segundo © uel coda um dos movimentes se reclizo como se os dermis ‘Go existssom e no mesmo intervalo de tempo. Iau ~Eqc they Cx GED Tres carros, A, Be C, percorrem a mesma estrada, com velocidades iguais a 10 ms paraa dieita,20 m/s paraa esquer- ‘dae 30 rvs para a direita,respectivamente, Determine médulo cesentido da fa). velocidade de Bem relagio a A. b) velocidade de C em reagio a B. ©) welocidade de Aem relagdo aC. 4) velocidade de um carro D, de mado que es médulos das velocidades de Ae B em relagdo a D sejam iguais. Resolugio: Temos 0 seguinte esquema: 101m A 8 ¢ Sejam 045, B55 & Ses a8 velockdades deA, Be Cem relagae ao solo, rspoctivamente 4) Sahemas que Yas Ta 2 Mas: Spy =—204 € 9 dh positivo do eixo x Assim: Ty = (20-0) =—307 Logo, a velocidade de B em relagdo a A vale 30 m/s com seniido para a esquerda. 0 emque Lrepresentaosemi- DD Ves =Ve +55 > es =Tes — emque: ves= 3008 € Tqs=-20 Asin’ g = (301)~(209)= 507 Logo, a velocidade de C em relagdo a B vale $0 ms com semido pare a direita 0 Bs Fac ties 3 Bae # Bas Tes 107 @ ies 307 Assim: ie = (109)~ (30) = ~205 Logo, a velociade de A em relagdo a C vale 20 mis com seniido para a esquera. Podemos observar que os médilos das velocidades relat ans podem ser abtidos como a diferenca dos médulos das vwlocidades dos carras em relagdo ao soto, quando eles caminham na mesmo sentido, e como a soma dos médi- bos das velocidades dos carros em relagaa ao salo, quando les caminham em sentidos contriios. dD Vay = Fas Ts em que: Vy Tomando um carro D que se mova para a direita com velow diddade v: Yyg= v7 Fisica 1-v,sevs 10 10+, sev>10 -20- 20 Wy, sev>—20 Assi + vs-20 |10-=1-v e |-20 iio tem solugiio + -evss0. |10-= 10-v e 20-4 10-v= 204 = 2v=-10 sve 0: \i0-o4 nfo tem solugio Logo, D esté se movendo com velocidade de $ mls para a esquerda, De faro, nesse caso: Puy = (01) -(Si) = 153 GBB Um barco desce 60 km de um rio em 1 hora sobe mesmo ttecho em 2 horas. Sabendo que a poténcia do barco & anstante, nto ao subir quanto ao deseer oro, determine: a) avelocidade do barca em relagao a9 rio )_ a velocidade do ro em relagao as margens. ©) otempo que o bao leva par descero mesmo trecho com © motor deslsad 4) qual devera sera velocidad do barco em ego a0 mes moro, seo tempo para subir o 60 km do ro oss 0 triplo do tempo para descer. Resolugio: Sabemas que: ¥y em que: iigp velocidade do barco em relagao ao solo ap velocidade do bareo em retagao ao rio Ts — velocidade do rio em retagao ao solo Tae + Tas Assim, ao descer 0 ri0, Tyg & Tas mo mesmo sentido e: DPas|=¥5 +¥e em que: Capitulo 6 Ao subir 0 rio, Typ & Vgs tm sentidos contririos e: as|= Para descer os 60 km As 60 km Fips|= AS vp + y= OM = 60a Vasl= 55 vet y= 90" = 604mm C1) Para subir 05 60 ki: 0 km as Pasl= = ve 2H = 30 kmh) Resolvendo as equagdes () ¢ (ID, abtemas: a) p= 45 kh Dy p= Shh ) Como motor desligado, 0 barco terd, em relagdo ao solo, avelocidade do ria. Assim: As 6k TS kik ‘ = edh A) Sabemos que \iigs |= 15 kavh, Assim. oo sabi = © Saisver ves w+ CoM = Mae 60, 60 at wo itis 2vp =60 => vy =30 [el = 30 kote GED Una chuva cai verticalmente, mas deixa marcas de 60° ‘oma horizontal nas janclas laterais de um earro que se move 2.103 kmh em relagio a estrada. Determine: 2) avelovidade da chuva em relagao a estrada b) qual deveria ser a velocidade do carro para que a chuva deixasse mareas de 30° com a horizontal nas janelas. AResolugio: Para o problema, femos: Fes For tFas em que: Tes velocidade da chuva em relagito ao solo Fey velocidade da chuva em relagao ao auomivel T4s~ velocidacle do automével em relasdo ao solo Exquematicamente: = 60° & ‘asl @ Do tridngulo de velocidades: b) Sabemos agora que |¥-|= 30 km/h. Se @= 30°: vi _ 0 10: = [ys] =30N3 koh GED Umm auromavetdesenvotve, em uma estrada plana ¢hor- ~znfal, movimento eilingo eunifrme com velocidade deme- ov. Sopondo quests rods rlem sem escomepar, calle, em ragio no plano de rlament, os moslos das volcidades ins tantneas dos ponios A, B,C D €, indicados na iguraa seg Zi, Resolugio: Neste exercicio, a roda nio pode ser considerada uma pars eula, mas um corpo extenso, E-0 movimento em relagio ao zeferencial inereial (no nosso caso 0 solo) de um ponto qual- ‘quer pertencente a um corpo extenso pode ser estudado como composicao de dois movimentos simulténeos + movimento do pono em relagdo ao seu centro de massa (por enguanto apenas nos referiremos ao centro geomé= trico) ~ também é chamado de movimento de rotagiio em tormo do centro de massa. + movimento do centro de massa em relagdo ao referencial inercial ~ também é chamado de translagdo do centro de Em termos de velocidad, podemos escrev psa velocidad do pontoPqualquer em relagto ao slo pe € @ velocidade do ponto P qualguer em relacao ao centro da roda, 0 ponto 0. cs a velocidade do centro da roda em relagto a solo No movimento de rotgaa, todos 08 ponios giram com a mesma velocidade angular «@ em torno do centro, Se o raio da roda é igual « R entto os pontos da periferia da roda, devido exclu- Sivameme é row, possuem velocidades vetoriais (Hye) de bilo fquais a 0: oR oF a \e oR aa No movimento de translagdo, 0 centr da reda possui velo~ cidade de wanslagao v e, portant, devide exclusivamente & sole todos os pontos possuem essa mesma velocidade vetorial (ics) de médulo v: (oy A composigio desses dois movimentos simultineos, dada pela soma vetorial Vye.+ Ss para cada ponto, pode ser represenia- da pela figura a seguir: Ay OR on oO} ° v oF oo No caso de a roda rolar sem escorregar, 0 ponto da roda que estiver em contato com 0 solo nio poder possuir nenhuma welocidade em relacito a este, ou seja, velocidade mula. E isso ‘acontece quando tivermos v = aR Quando v > ak ou quando v < wR, haverd escorregamento. Ui exemplo de v > «aR se dé quando um carro, temando frear, srava seus preus parcialmente. Um exemplo de v < aR se dé ‘quando um carro, ao acelerar partindo do repouso, gira os pueus quase sem sair do lugar Assim, com v = wR, feremos: F os médulos das velocidades vetoriais de cada ponto, em re= Lago ao referencial inereial, s20 dados por vy 20 en % v2 vps? GDB Um barwo se movimenta com velovidade de 4 mis em relagto ao rio, cuja velocidade da correnteza é de 3 mis. Adis tGncia entre as margens vale 400 m, Determine: Fisica a) ») ° a ° 9 2 » ‘a velocidade do barco em relagdo as margens quando desce orio, avelocidade do bareo em relagio ais mangens quando sobe ‘o menor tempo de travessia do rio, © local que 0 barco atinge na outa margem no caso do item. 4 velocidade do bareo em relagtio as margens no caso do item. a diregio da velocidade do barco quando este atravessar rio pela menor distancia. 1 velocidad do barca em relagio as mangens no aso do item f ‘tempo de travessia no caso do item f. Resolugio: Em qualquer movimento do barco, teremos: a ° Fan + Fas mds e |igs|= 3 mis Se 0 barco estiver descendo 0 rio, temos. Se 0 barco quiver atravessar 0 rio no menor tempo, deverd -manter « dirego de sua velocidade em relacio ao rio per~ mis—3 mds = ipendicular ds margens: Capitulo 6 tu) % O tempo de travessia serd dado pela razio entre a distan- cia entre as margens & 0 médulo da projecdo de Vgg nesta diregiio, que & Vg 400 m 4 mis = 100s Obureo atinge 0 ponto C. A distincia BCé dada pelo produto do tempo de travessia pelo méidulo da projecdo de Pas na diregdo BC. que & gs. AB _ BC _ AC Se 0 harco quiser atravessar 0 rio pela menor distancia, deverd manter a direcdo de sua velocidade em relagdo ao solo perpendicular as margens. tein: 1) O tempo de mavessa send dado pela raxto entre a dad ci ovine as margens 0 médulo da projegao egg nest = O=0r so(2) ddreqdo, que Ey 4 ‘At stm _ 40087 =e Vi als 7 [as] _ 3 Fal 4 Eo dngulo que a diregdo do barco, dada por Sq forma oma eorremtesn, da porn ser a= 90°40 - 5 (3) ATENGAO! 2 4, = A diregéo da trajetéria do barco em relagdo as margens an eeerae EA scoters erate diregGo do velor Yay * Quondo se diz que o velocidade de um barco é de Tole ee atrnen Seo aie locidede de 10 kn/h é dada em relagéo co meio em aa ate ate area ese oe ‘© velocidade de um oviéo € de 300 km/h sem fozer Trango doelerencil nico voce do 200 kr/h eons sorte * Tudo © que foi estudado no exemple do barco que se = Lonhsh - Pm? = move no rio pode ser oplicado nos outros exemplos ci- todos. ieviSando. THEI ois vetores, Ae & possuem médulos iguais a 6 Ne 8 N. Determine: 2] médulo de A+B quando os vetores formam um ngulo de 90° entre si 1) omenor médulo possivel de A+B. ©) o maior médulo possivel de A+E. sen 0 TEI Determine 0 vetorsoma 8 A+B calculando o seu midule@ 0 éngulo formado com a horizontal A Determine 0 vetor diterenga 6 = A-6,calculando 0 seu médulo @ o &ngulo formado com a horizontal Fisica TEI sternine o veorsoma dos vetoes da iguraac lado, calcuiandoo seuméduio £60 Gnguloformado com a horizontal Capitulo 6 IEEE incorpo descreve um movimento droularuritarme de ralo2 m com velacdade de medio 4 ma Determine: a) b) °) a °) 4 9 KEE un cojeto move. 6t +2 (SI), Parat=1 s,calcule: ‘o periods do movimento © tempo que © corpo leva para percorrer um quarto de circunferéncia entre os pontos Ae B. distancia percorrida entre Ae B. ‘© médulo do vetor deslocamento do compe entre Ae B. ‘0 médulo da velocidade velorial media do corpo entre Ae B. ‘9 médulo da aceleragao centripeta do corpo ‘0 médulo da aceleracao vetorial média do corpo entre Ae B fem uma circunferéncia de raio 8 m. Sua velocidade escalar varia com 0 tempo, conforme a fungao: ‘0 médulo da velocidade vetoral ‘0 médulo da aceleracao tangencial ‘0 médulo da acaleracao centripeta, ‘0 médulo da aceloragao vetorial ‘© ngulo formado entre a aceleragao vetoriale a direpao tangencial Frente 1 TEBE Un terco dosco 30 km de um ro em 2h @ sob0.0 mesmo echo em 6h. Sebendo que a poléneia do barco 6 constant, tanto subir quanto ao descoro ro, detormin f) aveioeiade do ban em lags ea ra 1) a velockiade doo em elagdo is margens }_otempo que 0 barcolva para descer 0 mesmo echo com o motor destigado. BEBE um barco navega em um rio de 4 kn de largura. A velocidad do barco em relaco a0 ro é igual a 20 kmih @ a velocidade da cotrenteza é de 15 krvn. Determine: 12) a velocidade do barco em relagao as margens quando desce rio b)avelocidade do barca em relagao as margens quando sabe 0 rio. ¢)_ o menor tempo de travessia. 4) olocal que o barco atinge na outra margem, no caso do item «. (€) avelocidade do bareo em relagao as margens, no caso do item c. 4} adiregao da velocidade do barco em relacao & correnteza, quando 0 barco alrevessar o rio pela menor distancia. {9} _@ velocidade do barco em relagao as margens, no caso do item f hh) otempo de travessia, no caso do item t FEB ut figura a0 lado, a moeda rola sem escorregar sobre uma régua. A moeda possul lameto igual a 4 em, parte da posigao"2 om" e atinge a posigdo"G em” em2s Determine: 2) avelocidade do centro da moeda em relagéio & mesa. 1) a velocidade instarténea do ponto mais ata da moeda. ©) avelocidade angular da moeda em tomo de seu centro my Fisica Capitulo 6 Grandezas escalares ¢ grandezos vetor TEI FUARC As grandezas fisicas podem ser escalares ou ve- {orais. As vetoriais s2o aquelas que possuem carater direcio- nal Das allernativas abaixo, assinale aquela que tem apenas ‘randezas vetoriais () Forga, massa e tempo. (>) Tempo, temperatura @ velocidade (c) Poténcia, temperatura e densidade. (©) Deslocamento, massa e trabalho (©) Velosidade, forga @ deslocamenta Operacées com vetores (EME ur? 8 2007 considere os vetores A, B e F nos diagramas rumerades deta M. 0s diagramas que, corretamente, tepresentam a relagio veto- rial F = AB sao apenas: (2) tell. 1) tlle fo) Hen () lov, fo) Wem UCBA Dados os vetores 4, 6, &, d, representados no es- ‘quema a sequir, vale a seguinte relacao: @ (o) @ ©) HEI FCC-BA No esquema estéo representados os vetores vy, Yn Us 0 Vy Me 1 HE Utom Considere um reldgio com mostrador circular de 10 cm de rao, € cujo ponteito dos minutos tem compriments ‘gual ao ralo do mostrador. Consider esse ponteiro como vetor {de origem no centro do relégio © direcao variével O médulo a soma dos tés vetores determinados pele posiggo desse ontairo quando 0 relégio marca exatamente 12h, 12h20min @ ‘2hdomin 6, em centimetres, iqual : ) 30 nul 97 (0) 10(1+ V3) (9) 20 HEE Unita Consideramos quatro vetores de médulos iguais 25,0, tais que, 20 se determinar sua resultante pelo método do poligono, observa-se um quadrado, dando resutante nua. Se ‘rocarmas os sents de dois deles, consecutivos, aresutante Jera médulo aproximadamente igual a: (0) 2010 80 ©) 40 >) 50 (2) 19,0 Unifor A soma de dois vetores de médulos 12 Ne 18 N tem certamente 0 madulo compreencido entre: ©) GNe18N 0) Ne1BN — (o) 20Ne3IN 5) BNeION 1) 12NO30N HEI fate Dados os vetores A. B e C, representados na figura em que cada quadricula apresenta lado correspondente a uma unidade de medida, 6 corretoafirmar que a resutante dos vo- tores tom médulo: 4 a8 6 me 4 Frente 1 TEE Meckenaie resutate de dois vetoes perpendiculeres en- tre si tem mado igual a 120. Sabendo que 0 médulo de um dos velores 6 0 dobro do outro, calcul 0s médulos dos dois vetores. MEDI badcs os votores: a= di-2j, 6=-di-j © 6=s7-4j, fom que 1 e | séo votores ortogonais, resova a equagao: 3-95-28-3 ETE bois vetores perpencicuares entre sie 5, s80tais que: Determine os médulos de 4 e 6, sabendo que HDI betermine 0 vetor soma 8 em cada caso a seguir, calcu lando o seu médulo e © &ngulo formado com a horizontal @) suf su su Je b) mou Conceitos de Gnematica vetorial PUC-RS As informagées a seguir referem-se a um movi- mento retilineo realizado por um objeto qualquer. L__Avelocidade vetorial pode mudar de sentido. IL Avelocidade vetorial tem sempre médulo constante, IIL A volocidade vetorial tem diregao constant. ‘Aalternativa que representa corretamente © movimento rebl- (©) todas. ©) somente Ile IL (©) somente I. (©) somente | IL () somente 1 [EEX fs01-MG 0 movimento retiiineo unitormemente acelerado tem as seguinies caracteristcas. (9) Aeeleragéo normal mula; aceleragdo tangencial constante ‘teronte de 2070 @ de mesmo sentido que a velocidade. (0) Aceleragao normal constante diferente de zero; aceleracao ‘angencial nul (©) Aeeleracao normal mula; aceleragao tangencial constants iterente de zer0 € de sentido oposto ao da velocidade, (0) eeleragéo normal constante diferente de zero @ de mes. mmo sentido que a velocidade. (©) As aceleragses normal e tangencial néo so grandezas re- levantes ao tratamento deste tipo de movimento. TEEN PUC-MG Leia atentamente os itens @ seguir, tendo em Vista um movimento circular © uniforme. |. Adirego da velocidede 6 constante I. Omédulo da velocidade néo & constants. IIL Aaceleragao 6 nula Assinale: (©) s@ apenas | e lll estivarem incorretas, (>) 80 todas estverem incorretas (©) 88 apenas |estivr incorrota. (0) $@ apenas Il estverincorreta. (©) s@ apenas Ill estverincorreta. [EES FEI Para um movel que descreve trajetéria circular com velocidad constante, podemes afirmar que: (°) valor da aceleragio é nulo |) valor da aceleracao é constante. (©) valor da velocidade varia em fungo do tempo. (9) odeslocamento 6 nulo para qualquer intervalo de tempo (©) valor da aceleragao varia em funcao do tempo. EGA ur 2008 Em rotacao aos conceitos de movimento, con: sidere as sequintes afrmativas. 1. Omovimento cicular uniforme so da com velocidade do ‘médulo constante 2. No movimento reilineo uniformemente variado, @ acelera- fo 6 varivel. 8. Movimento retline uniformemente variado © movimento circular unitorme so dois exemplos de movimentos nos uais um objeto em movimento esté acelerado. 4. Movimento retiingo uniforme ocorre com velocidade cons- tanto e aceleracao nula ‘Assinale a allernatva correta. (©) Somente as afimatias 1,2 © 3 sf0 verdadeias. (0) Somente as afirmativas 1,2 ¢ 4 so verdadeiras. (©) Somento as afiratvas 1,3 @ 4 sao verdadeiras. (©) Somente as afitmativas 8 € 4 s80 vordadsiras, (c) Somente as afirmativas 2 ¢ 4 sao verdadeiras. [EE Unifor As atirmagées abaixo referem-se ao movimento de Um automével que percorre, com velocidade escalar constante do ‘60k, um recho de estrada com muita eunvas, durante 16min. |. Odesiocamento escalar foi de 16 km. Il. Aaceleragio vetoria do automdvel for constante. IIL Aaceleragao vetenal do autemével fo! sempre mula Dentro as afirmagses: (©) somonte 6 corrota () somente Il é correta, ©) somente II 6 eorrota (©) somente I16 Il saa coretas. (©) todas sao coretas. Fisica [EEA EMS 2002 No estudo do movimento, € correto afirmar ue (5) em movimento uniforme, 0 vetor velocidade nunca varia (0) em trajetéria retlinea, pode haver aceleragao centripeta, (6) emmovimento uniforme, pode haver aceleragaa (©) em movimento retiines © uniorme, © vetor acoloragso pode varias (©) om movimento uniformemente variado, a velocidade nunca pode ser nul FDI FCC durante 0 sou estudo de mecanica, um aluno reall- 204 diversas experinias de laboratéra. Revisando-as,reuniy as figuras 1, 2,3 © 4, obtidas em experiéncias diferentes. Os pontos indicam as posigbes de um mével, obtidas em intervalos {6e tempo iguais. ‘Analisando as figuras, ocorreu ao aluno a sequinte pergunta: “Em quais das experiéncias a aceleracao do mével nao foi ula? Respondeu a questio, afirmando: (9) apenas em te 3. (0) apenas em 2,364 (>) apenas em 1,364 (o) nas quatro. (6) apenas em2e 4. TEE UFG associe as atternativas A, B,C, De E abaxo com as proposiges |, Il Il, IV.e V. ¥ © & sao a velocidade © a acele- ago instanténeas, respectivamente: A c E 7 wy L_ movimento de velocidade vetorial constante no tempo. 1. movimento retiineo colorado IL movimento retifneo retardada. I movimento circular de velocidade escalar constant movimento circular uniformemente acelerada, Capitulo 6 Deslocamento vetorial EEA UNEB-BA Um jogador de gotte ne- cessila de quatro tacadas para colocar a bola no buraco. Os quatro deslocamentos ‘estfo ropresentadas na figura ao lad. Sendo d, = 15 m, d,= 60m, d,= 30m ‘6d,= 1.0m, a distncia ical da bola ao buraco era, em metros, qual a (2) 50 4 0) 13 (17 () 25 [EEA UFPB 2006 um cidadao esta & procura de uma festa Ele parte de uma praca, com a informagao de que o enderego pro- ‘curado estaria situada a 2km aa norte. Apés chegar ao roferido local, ele recebe nova informacao de que deveria se deslocar 4km para © lesta. Nao enconlrando ainda 0 endereco, 0 ci- ‘ado pode informacéo a outta pessoa, que diz estar a fos ta acontecendo a 5 km ao sul daquele ponta. Seguindo essa dca, ele finalmente chega ao evento. Na situagao deseria, ‘a médulo do voter deslocamento do cidadso, da praca até o destino tinal, é: fo) 11km ©) 4km bo) 7m ©) Skm Skm EEZA UrP8 2008 Uma bola de bithar sore quatro destocamen- ‘os sucessivos representades pelos vetores dj, d,, Gy © a, epre- sentados no diagtama a seguit O desiocamento resutante & da bola esta corretamente des cxto om: 6) G=-ai4 of 0) Ganzi 4g} ©) G=zieaj () Gaate2} ©) dealing] Frente 1 TEE Fans uma particula se move em um plano, em relacao ‘2 um sistoma do eixas cartesianos fix0s, sondo x @ y a8 coor: ‘enadas de sua posiglo Os gréfieas a seguir nos dio xe y em {ungao do tempo t em) em 40. 40) 0 30) {—— 201 101 a bts sw Pass we Dentre os valores a seguir, o que mais se apraxima do médulo db velor desiocamento do mével entre os instantes t= 2,0 5 & 1=9086 10cm ©) 400m (0) 206m ©) 80m ©) 300m ‘Velocidade vetorial [EEA Unisa-SP um projétil € langado vertcalmente para cima, ‘com volocidade escalar 200 mis. A velocidad vetarial média «© projtl, para o intervalo de tempo que vai do langamento até ‘instante em que o projéti vot go solo, tem médulo igual a: (©) 400 mvs (©) 2010 (») 200 mis ©) 50ms 100 mis Considere uma particula em movimento sobre 0 plano ‘cartesiano Oxy Suas coordenadas de posi¢éa variam em fun- ‘0 do tempo conforme mostram os graficos @ seguit, xm) 50) 20) No intervalo det, = 0 a t, = 2,0 5, caloule: 2) a intonskdade do deslocamento vetorial da particula b)_aintensidade da sua velocidade vetorial mécie. [EAI Vonesp & escada rolante que liga a plataforma de uma ‘stacéo subteménea de metrd ao nivel da nia move-so com selocdade constant de 0,80 mis. a) Sabendo-se que a escada tem uma inclinagdo de 30° em: reiagdo horizontal, determine, com o auxfio da tabola adiante, a componente vertical de sua velociade. eer) ar | 900 | 0867 er | 086 | 0500 b) Sabendo-se que o tempo necessério para que um passa- Piro soja transportado pela escada, do nivel da plataforma ‘ap nivel da rua, 6 de 80 segundos, determine a que pro- fundidade se encontra o nivel da plataforma em relagao 20 nivel da tua. er) 2003 Pardal é a denominagao popular do dispositivo ‘6ptico-olenioo utiizedo para fotogafar veiculos que superam Um determinado limte estabelecido de velocidade V Em um Irecho retlineo de uma estrada, um pardal é colacado ferman- do um Angulo @ com a diregio da velocidade do carro, como Supenha que a pardal tenha sido calibrado para registrar velo- ‘idades superiores a V, quando 0 angulo 0 = 0°. AA velocidade v do vetoulo que acarretara o registro da infragao pelo pardal, com relacéo & velocidade padrlo V, sera de: v fo) V.sen@ ox ond (0) Veease @ 4 cos EL UcsAL-BA Uma particula percoreu a trajetiria MNPO, representada na figura a seguic Os instantes de passagem pe- los diferentes pontos esto anotados (em segundos). Norte 0 108 om e000 13s 208 Sul 12) Avvelocidade escalar média da particula durante os 2s de ‘movimento foi, em ems, igual a ) 60 © 45 6) 88 ©) 25 (©) 20 b) A volocidade vetorial média da particula durante todo 0 percurso tem médulo, em cm/s, igual a: ©) 80 ©) 48 ©) 20 0) 55 ) 25 Aceleragao vetorial EEL FRI um automsvel realiza uma curva de raio 20 m com velocidade constante de 72 kmh, Qual é a sua aceleragio du- rante acurva? (2) 0 (©) to ms? (0) Svs? (6) 20 mis? (©) 96 mis? EBA Um satéite doscreve uma drbta cirular de raio om tomo da Tema. Admiindo que 0 mevimerio soja uniforme de periodo gual aT, aponte a allernatia que raz 0 valor coroto te ionsidade da aploragdo vetoria eo satéite: AR wR (@) 20m 8 » #8 ; ; ? KEI Unitau uma particula tem movimento circular uniforme de velocidade escalar 10 mis, dando uma volta @ cada 8 segun- dos. O modulo da acelerag0 vetorial media para um intervalo de tempo de 286: 2) v2 mis? ib) 8V2 mvs® lo) 28 mvs? (o) amis? ©) Sms? IEE FSC um disco gira, executando um movimento circular Uniforme A distancia que separa os pontos Me N, assinalados ra figura, 6 d0 20 em Sabendo-se que 0 didmeto do disco & {de 80 cm, determine a rezéo (quociente) da aceleracao centr peta a.do ponto N, om relaco & aceleragao centrpeta a,,,do Ponto Mt. FEI Vunesp ume particula desioca-se num plano, partindo da ‘ongem, com velocidade ¥p =6 e aceleragéo constanta, dada pelas componentos a, =3,0 mis*@ a, = 4,0 mis? 4) Calcul 0 instante t para o qual o méduio da velocidade da particula € 40 mis b) Determine as coordenadas x e y da particula no instante t caleviado no tem a FEA PUC-SP Um mével parte do repouso © percorre uma tra- Jet6ria creular do aio 100 m, assumindo movimento uniform: mente acelerado de aceleracao escalar 1 mis? a) As componentes tangencial e centripeta da aceleragao va- Jom, respectivamente, apd 10s: ) 1 mis? e 10 m/s® (9) 10 mis®e 100 mis? 1) tO ms?e 1 mis? ©) Ais? 01 mist 5) tomis*o 10 mis? Capitulo 6 b)Ongulo formado entre a aceleracao total e 0 raio da trale~ toria no instante t= 10 s vale: fe) 180° (@) 48° 1) 90° (©) 90° ©) 60 A figura representa os velores velocidade (¥) e acelera- ‘go (7) de uma particula num certo instante t, em uma trajet6- fia cujo raio de curvatura vale R. ar i Sendo R = 48 m, caaleule, no instante t: 2) omédulo da aceleracao escalar da particule. b) avelocidade escalar 5 mist, sen 97° = 0.6 e cos 87° = 0.8, FEE UFMS 2005 Uma particula executa movimento uniforme no sentide anithoréria com velockiade engular de ( 2) rads sobre uma circuntoréncia de diametro AB = 8 em Sabe-se que ‘3 segundos apds passar pelo ponto Aa partioula esta passan- ) 20030 (©) 25020 ©) 128075 (0) 25e5 ©) 9005 Uesb Um barco, desiocando-se no sentido contrario a0 da correnteza, leva 0 tampo t= 20 s para irde um ponto Aa um Ponto B, sitados sobre a mesma margem de um rio, @ gasta tn pa ota pn Bi on A. aba vlc bao a A A, borat (2) 20m (©) 60m (0) 40m ©) 80m ©) 100m Composigio de movimento — bidimensional [EAI cetine-se velocidad relatva de um mével A em relagio ‘2 um mével B pela equacao votorial Vag = Vq~ Va. em Que: ap = velocidade de Am relagéio a B Jy = velocidade de A em relagto a Terra. velocidade de Bem relagao a Terra. Determine 0 médulo de U4s, nos seguintes casos: °) / oe a= 151s v= 7 ms [EEA Fesp um motorista viaja em um carro, por uma estrada {em Ina reta, sob uma chuva que cai vertcaimente @ uma ve- locidade constante de 10 mms (em reiagdo ao solo). Se o carro se move da esquerda para a deta com velocidade constante igual a 72 kmh, para o motorista, as gotas de chuva parecem ‘estar caindo na diego |, II, Vou V, conforme o esquema? Capitulo 6 y= 72 kmh ®t on Vv ou ow ED] Vonesp um homem, em pé sobre uma platatorma que se move horizontalmente para a dieita com velocidade constante v= 4,0 mis, observa que, a0 incinar de 45° um tubo clinica co, permite que uma gota de chuva, que cal verticalmente com velocidad © constante em relagao ao solo, atravesse 0 tubo sem tocar em suas paredes. Determine @ velocidade c da gota da chuva, em mis. FU-Htadna Um barco atravessa um tio de margens reti- eas e paraelas, com velocidade J, em relagfo A agua, a ‘qual 6 perpendicular &s margens. A velocidad das aguas em rolago as margens & Yo, Assinale a aternativa falsa. |e) Sendo houvesse correnteza, 0 barco gastaria menos tem- po para passar de uma margem & out. a (c) Se nao houvesse correnteza, o barco gastaria o mesmo tempo para atravessar 0 fio (©) Sea velocidade da comrenteza fosse duas vezes maior, 0 tempo gasto pelo barco na travessia, ainda assim, seria 0 mosma, |e) A velocidade do barco, em relagio as margens, ¢ |) O tempo gasto pelo barco, na travessia, 6 Taig +%o, onde v= Jug +ve. Frente 1 EA Fovest um barco atravessa um rio de margens paralelas e largura d = 4 km. Devido a comrentaza, a componente da selocidade do barco ao longo das margens é v, = 0,5 kmh em relagéo as margens, Na diregdo perpendicular &s margens, a ‘componente da velocidade & vq=2 kmh. Pergunta-so: {8} Quanto tempo leva o arco para atravessar o io? b) Ao completar 2 travessia, qual & 0 destocamento do barco na diego das margens? Um veleiro desaja se mover para o nordeste, sendo que ‘ovanto sopra de leste para oeste. Na figura a seguir, represente ‘adirogo do barca. No, FEES Puccamp um barco sai de um ponto P para atravessar Um fio de 4,0 km de largura. A volocidade da correnteza, em relagéo as margens do ro, & de 6,0 kmh. A tavessia é feta segundo a mero distancia PO, como masta o esquoma repro seniado a seguir, e dura 30 min ‘Avelocidade do barco em relagao a correnteza, em knivh, & de: fe) 40 ©) 10 (0) 69 ©) 12 6) 80 KEI Foteccmretagao ava, umavigo oaparaolestecomvel cidade de 120 km e esta sujeto a um vento norte com volocidade de 50 km, Analse as firmathas. |. Oavido voa aproximadamente de leste para nordeste. IL Avelocidade resultante do avido & de 130 kmh, IIL Se 0 avido voasse para 0 norte, sua velocidade seria de 170 kr, ‘Sio corrotas as afirmativas: ©) len (0) Wet oo) MeL (9) todas so corretas (©) apenas uma é correla. Composigio de movimento — roda FEE FM Sonta Casa Uma pedra se engasta no pneu de um ‘automével que est com velocidade uniforme de 90 kmh. Su pondo que o prewnao patina nem escorrega, e que o sentido {de movimento do automével & 0 posit, 0s valores algébricos mminimo e maximo da velocidade da peda em relaglo ao solo, ‘em kmh, sae (2) 180 180 >) 0690 ©) -80e 180 ©) 0e90 (°) 08 180 FEIA rode da figuta rola sam escone gar, parelelemente a Um plane verteal ka. © cento 0 ca roda tem velecdade cons: tanto v= Sim/s Qual 6 0 mécuo da velcidade do perto 0 instante em que o diémetro AB ¢ paralelo ao plano de rolamento? 7D Im cicksta dasloca-se em movimento retilir20 @ uni- forme, com velocidade de 6,0 mvs. Sabendo que as duas rodas a bicicleta t8m diametros iguais @ 60 cm, calcule: 1a) avelocidade angular da catraca rigidamento ligada & roda trasoir. b) a relagdio entre o raio do volante acoplado acs pedals (r,) © oralo da catraca (r,), de modo que o cicista realize 60 peda~ ladas completas por minuto, Fisica TEXTO COMPLEMENTAR Navegando contra o vento Capitulo 6 Como fazem 8 navies a vela pora navegar “contra 6 vento 04, como dizem os morinheiros, pora navegar “cochado”® De fato, um marinheiro Ihe diré que voc8 ndo pode navegar diretamerte conta 0 vento, mas quase, formando um éngulo ogudo com 0 diregdo.na quol sopra o vento. © éngulo, cortudo, & muito Fequeno — aproximodomente um quarto do éngulo eto — e 6, real mente, difcl entender que ciferenca hé ertre navegar cretamente conkra 0 vento ou num éngulo de 22° com ele Contudo, existe uma diferenga e veremos por que um barco ‘ovela pode se utlizar do venta para singrar “cochado”. rimeiro mente, entetonto, vejames como 0 vento age sobre os velas em gatcl, ou em que direcio ele orrasta a vela quando sopra sobre ela. Suponho que voc# esté pensondo que o vento empurra avela semce na dirego em que sopro. Nao é assim, esse & 0 erro bas: co, como sempre, derivado do senso comum. Quolqver que seja o cirecéo em que sopre, sempre arrasta a vela na dregae perpendiculer 0 plano desta Esse & um princpio basco da Nuidodinémice: fides nBo resis tem o esforgas tangenciais, openos a esforgos normals. A forca que Un fluid aglica numa parede & semore perpendicular a essa parede, Imagine que © vento sopre no direcéo indicada peas flechos do lusteagio a seguir), onde a linha AB representa avelo. Desde que 0 vento pressione iguelmente toda « superficie da vela, pode: mos substiuir o pressio do venlo pela forco R oplicada no centro do velo. Decompondo essa forca, nds obtemos Q, que & perpen: dicular 8 velo, € P, que se confunde com el). Esta climes ado empurra absoluiomente o barco, porquonto o airto ene o vento & o-velame & nulo — essos s6o as tos forges tangenciois que citomos ‘cima. Sobro a forea @, que impele a vela segundo um éngulo relo ~ 85505 so 0s fais forgas normeis. ‘vento ‘verto “TN “UL Ae Um ver conscientes desse foto, pedemes compceender foci mente por que uma emlbarcagée pode navegar quase contra 0 vento formondo um éngulo agudo. Fagamos © segmento de reto KR’ da iusrocéo © sequirrepresentar 0 quilha do barca. O vento sopca se undo um éngulo agudo « esta linho, no diregdo representodo pelos ‘lechos. AB 60 prépria velo, que est colocada de ol maneira que seu plano divide © éngulo ere a direc da qui e a do venta Esse ¢0 . Frente 1 [y ESUMINDO Velor ¢ 0 enle motemeético que representa todos os segmentos orienlados com © mesma ditegdo, mesmo sentido e mesmo médulo. Um vetoréutilzodo na representacéo de uma grandeza vetorial, como forca, aceleracéo e velocidade. Diferentemente do grandeza cesealar, que necessita apenas de um valor numérico e uma unidede pore ser defnida, [Figura ‘© grandezo vetoricl precisa de direcdo, sentido e modulo, ‘Aém da cirecéo, sentido e médulo de ur vetor, estudomos os conceitos de: + yetor oposto: vetor com mesma cirecéo € mesmo médulo de outro vetor, mos sertide contri, + yetor nulo: vetor com médulo nulo. + yetor unitério: vetor com médulo igual a | + vetores iguais: vetores com mesmo médulo, mesmo diregao © mesmo sentido, A odicao de vetores pode ser efetucds porrés métodes: + regra da poligonal:veja a figura | + regra do parclelogramo: veja 0 figura 2 + método de decomposicao de vetores: todcs os vetores 0 serem somodos so dacomaosios em dus diregSes, € o vetor soma é a soma das resultan- tes em coda uma dos duas dircoes Estudomos cindo: c + Subtracéo de vetores:é idértica 6 soma de vetores, apenes tomando d + Multipicagéo de um numero real por um vetor: o produto den por a A Cinemética vetorial estude 0 movimento dos corpos com o preocupacéo de coracterizar ¢ médulo, a direcdo e 0 sentido dos gron. -dezas posicdo, velocidade e aceleragéo. ee er eee eee eee See emacs + oceleracéo vetorial média: 6,, = 2 £ importante observar que « diracéo da velocidode vetrialinstantinea ¢ sempre tangents 8 trjetera,o sentido € 0 masme do movi mento e 6 médulo 6 6 mesmo dovelocidade escoer instanténea Demonstro-se que A|<|Ad, [7 in| 2 [Onl Sendo que AF] =|As, in| = nl 3m] no cos0 de trojeéra reilinea Vimos que o estude da acelerasdo facade quando a decompomos em duos diego jal = normal @trajetoria, om que ‘e médulo da aceleragto tangencial 6 igual a9 médule de ocelerocdo escolor @ 0 médulo do ocelerogéic centipeta (ou normal) & dado por: eB l= fem que v 60 médulo de # eR 60 roio de cunatura do trojet6ria E, para concluit,estudamos o composigéio de movimentos que, em linhas gerais, pode ser escrita por: Ye = Pac + Vou jg = velocidode de Aem relogéo 0 B Tac = velocidade de A em relogéo a C Yep = velocidade de C em relocio 0B Essa relagio entre velocidodes vetoriais também é vélida para deslacomentos vetoricis e acelerocées vetoriais: a Fisica Hi QUER SABER MAIS? 2 sizes * 1 . Capitulo 6 Grandezas escalares ¢ grandezos vetorcis HE vrs as afirmativas: 1. As grandezas vetoriais sempre podem ser somadas, IL. Um grandeza vetorial pode ser somada com uma grande~ za escalat. IL, Pode-se multiplicar uma grandeza vetorial por uma escalat. IV, Apenas as grandezas escalares tm unidades. «esti(20) correta(s) somente (>) Tell. ok ov ©) Lel¥. ML Operacées com vetores HEE FACS-BA Considerando © conjunto de vetores represen tndos a seguir, dlassifique as sentengas em verdadeiro (V) ou {also (F). H+ k4 942-950 HEME Unb Quatro vetores, A, B, ¢ eB, iguais em médulo e representando uma certa grandeza fisica, estio dispastos no plano (xy) como mostra a figura (a= 30° € = 60°) CCassifique as afirmagbes abaixo ern verdadeiras(V) om flsas (F). ( A+B+C+D=6 © Oresultado de A +B:+€ +B 86 pode ser nulo se 08 ve- ‘ores coincirem com os semicixos x ey. (| A+b-C=6 A+B=D+C_ _ B+€=-b+A) A+B) 23 [ l ‘Asoma dos médulos [+ [5]+[C|+[Bé nuts Asoma algébriea das projeyies das quatro vetores sobre ocixox é nul. EEE Unb Ao se dcterminar a resultante de seis vetores de mesmo médulo k, pelo método do poligono, foi obtido um he~ ‘sigono regular, dando resultante nul, Se wocarias o sentido de trés deles, alternadamente, a resultante teré médulo igual a: (a) 2k () 2 ©) 6 Mackenzie Na figura a seguir, esto representados cinco: ‘etores de mesma origem e cujas extremidades esto sobre os vértices de um hexaigono regular, eujos lados medem k unida- des. Calcule © médulo da resultante desses vetores. HEM UPB 2009 (Adapt,) Dois homens, com auxilio de duas ‘ordas, puxam um bloco sobre uma superficie horizontal lise & sematrito, conforme ropresentacio a seguir. ” Le AA A os 1 RS Considere que os médulos ¢ diregdes das foreas exercidas pelos homens sio dados por: + F=SNeF,=10N + cos8=0,8 eco $= 06 ‘Nessa sinungio, é correto afirmar que a forga resultante no blo- co, em newtons, é dada por: (o) -81+10) © is ©) 10;+10} ©) sito} ©) toi Mackenzie Um sistema é constituido por duas forgas ‘ direpSes perpendiculares entre si e de intensidades 6D Ne 80 N. A forga resultante dessas duas Forgas forma eom a forga 4 intonsidade 80 N um Angulo cujo sono vale: ©) 0,50 ©) 080 ©) 0,60 100 6) 0,75 HERE lla 0s vetores a, 6 e &, representados a seguir, tém re- sultante nula, v6, sen 60° Sabendo que | sen 45° = cos 45° = ¥, podemos afirmar que os médulos de 2 He valem,repectivament: wae Me oes ten Semi «60 EER Determine 0 vetor diferenga = A—B em cada caso 1 seguir, calculando seu médulo e o Angulo formado com a borizontal. a) » A [EM ure 2003 Mc N sao vetores de médulos iguais (M|=|S]=M). 0 vetor Mé fixe e 0 vetor Ni pode girar em torno do ponto 0 (veja figura) no plano formado por Nt e N. Sendo R=M+N, indique, entre os grificos abaixo, aqucle ‘que porle representar a variagiio de |R| como fungtio do angulo O entre MeN nu e ° i oe ce ° z on ° vi " Vr -om}--4 ©) aM fo) ad Nf ° ¥ ae ° * ae A Fisica Conceitos de Gnematica vetorial HEE 5c 2008 Lim carro com velocidade de médulo constan- te de 20 m/s percome a trajetiria descrita na figura, sendo que ‘de Aa Ca trajetiria &rtilinea e de Da F circular, no sentido indicado. Assinale a(s) proposigio(Ses) corres) 1 O carro tem movimento uniforme de Aaté C. (2 O carro tem movimento uniforme de Aaté F. ©) O carro tem aceleragio de Aaté C. 05 O carro tem aceleracio de D até F. 6 O carro tem movimento retilinco uniformemente variado de Dalé F Soma= | HEE 6 exitico a seguir representa » médulo da velocidade (8) de um automSvel em func do tempo (t) quando 0 mesmo percorre um trecho circular de uma rodovia: aa © 54 Em relagio a esse movimento, podemos afirmar que: () entre Ae B, 2 aceleragio tangencial &nula, (>) entre Be C, a aceleragao tangencial é muta (c) entre Be C,a aceleragao centripeta é mula ©) entre Ce Da aceleragio centripeta & nul. (©) entre € e D, a aceleragiio tangencial tem sentido oposto a0 da velocidade. UEL Das afirmativas abaixo: 1. Quando a velocidade de um corpo & mula, sua aoeleragdo & também nul IL Quando a aceleragdo de um corpo ¢ nula, sua velocidade & também mula II Os vetores velocidade e aceleragao podem ser perpendicu lores entre si (6) somente 16 corretn (>) somente I é corre (©) somente II e II sto cometas. ©) todas sao cometas. (©) somenie IIE 6coreta [EEE UFPA Uma particula percorre, com movimento uniforme, uma trajewria nao retilinea, Em cada instante, teremos que: Capitulo 6 (0) 05 vetores velocidade ¢ accleragéo io paraletos entre si. (>) avelocidade vetorial ¢ nula. (©) os vetores velocidade e aceleragiia so perpendiculares en= tre si. (\) 05 vetores velocidade & aceleragdo tém diregdes indepen dentes, (©) ovalor do angulo entre 0 vetor velocidade e o vetor ace ago muda de ponto a ponto, HGR UC-85 Com relagio a velocidade e a aveleragiio de um ‘corpo, & conta airmar que (©) a aceleraglo é nula sempre que o médulo da velocidade & constante. (>) umcorpo pode estar acelerado mesmo que o médulo desua velocidade sea constante. (©) @ aceleragdo centripeta é nula no movimento circunfe- rencial. (4) sempre existe uma acclemagdo tangencial no movimento citcunferencial (©) a velocidade € diretamente proporcional 8 accleragio em qualquer movimento acelerao, HEE Anaiise as proposigdes a seguir e determine quais sto conteas, D1 Sea velocidade vetorial de um ponto material é constante cento nul, sua traetdria pode ser retilinea, mas nfo neces sariamente, 0) Para que a velocidade vetorial de um corpo permanesa constante, ele deve se maver em MRU. 1 Duas pessoas sentadas em um mesmo automével podem ceatar se deslocando em relagho a estrada com diferentes velocidades lineares 5S Quando © médulo da velocidade de um mével for eanstan- te, esse mével nao possui accleraeao. 16 Enquanto a aceleray3o vetorial de um mével permanece cconstante, nflo pode haver alteragio na diregio da veloci- cade vetorial Soma= | PUC-MG As figuras mostram reprodugdes 1 ues folografias estroboscépicas, cada uma ‘ortespondendo ao movimento de uma particula ‘em um plano, Em todas as fotos, duas posigses sucessivas da particula comespondem sempre a Siuapso® tum mesmo intervalo de tempo, a saber, 0,1 se- [*———] gundo, . Sobre essas situagdes, analise as seguintes afir- | * magbes. . L Fxiste accleragto centripeta om Beem. Samtasy I, Existe aceleragao tangencial em Be emC. 11, Em uma das situagSes no hd acsleragio. Assinale: oe |) se todas as afirmativas sio coretas, 1) se todas as afirmativas so falsas. (©) se apenas as afirmativas Ie II sto corretas, |) se apenas as afirmativas Il ¢ ll so coretas. (©) se apenas as afirmativas Ie IT sto corres Sago Fronte 1 HEE FMABC sabendo-se que o mavel P executa um movimen- to cireular retardado, analise as 3 proposigdes a seyuir, assina~ Jando certo ou errado. é 1. Os yetores que representam, respectvamente,a velocidad vetorial e a aceleragio vetorial sto: 3 ¢ 3 I. Os yetores que tepresentam, respectivamente, a acclerapio centripeta ea tangencial slo: de 6. TIL, Avelocidade vetorial ea aceleragio vetorial sto represen tadas pelos vetoes 6 e 3, respectivamente Respond de acordo com o cddigo abaixo: (6) se todas forem corneas. (>) seapenas Ie Il forem corrtas (©) seapenas Ie Ill forem corretas (©) seapenas Ie II forem cometas. (©) se todas forem incorretas HEA 7A 2007 4 figura mostra uma pista de corrida AB CDE F, com scus trechos retilineos © circulares percorridos por um atleta desde 0 ponto A, de onde parie do repouso, até a chegnda ‘em F, onde para, Os trechos BC, CD e DE sto pereorridos com mesma velocidade de médulo constants Considere as seyuintes afirmagbes. LO movimento do atleta ¢ acelerado nos trechos AB, BC, DE EF. IL. O sentido da accleragio vetorial média do movimento do aleta ¢ 0 mesmo nos trechos AB ¢ EF. IL, 0 sentido da aceleragao vetorial média do movimento do alleta € para sudeste no trecho BC, , para sudoeste,no DE. Entio, esti(o) correta(s): (0) apenas a I (>) apenas al eI ©) openas a Le U1, (©) apenas aI e IHL. () todas. Deslocamento vetorial HELE VERN A figura a seguir representa os deslocamentos de ‘um mével em wir etapas q B Cada vetor tem médulo igual a 20 m, A distincia percorrida pelo mével eo médulo do vetor deslocamento sto, respectiva- mente, iguais a: (2) 20Y5 me 2095 mm. (>) 40 me 40V5 m (©) 100 me20V5 m (d) 20V5 me40m (c) 100 me 40V5 m KEE UFC 2003 figura a seguir mostra o mapa de uma cidade em que as ruasretilineas se eruzam perpendicularmente ¢ cada {quarteirio mede 100 m. Voeé caminha pelas ruasa partir de sua ‘asa, na esquina A, até a casa de sua av, na esquina B. Dali segue alé sua escola, stuada na esquina C. 100m A" bo Amenor distancia que voc® caminha ¢ a distincia em linha reta entre a sua casa e a escola so, respectivamente: ©) 1.800 me 1.400 m (6) 1.200 me 800m (5) 1,600 me 1.200 m (©) 1.000 m ¢ 600 m (©) 1400 me 1,000 m EEA PUC-MG Um movel parte do repouso, de um ponte sobre uma circunferéncia de raio R, ¢ efetua um movimento circular ‘uniforme de periodo igual a 8's. Apés 18 s de movimento, o seu velor deslocamento tem médulo igual a: Wo @ 2 OR fo) RVD (2) 2R EE EN Um movel destoca-se em uma trajet6ra retilinen e na irogao do cixo Ox, de tal maneira que sua velocidad (¥) varia conto tempo (t) de acordo com a equagio: petro? QE oot 2 xm) | Fisica ‘onde t & dado em segundos, v em metros por segundo ¢ 7 é 0 versor mostrado nt figura. Sabendo que para t= 1 s 0 vetor posigao da particu (cuja origem esti em O) dado por ¥ = 21 (com || em metros), determine: 4) 0 ¥etor posigho da particula no instante t= 0 b)ovvetor posigto da particula no instante t= 6s. ©) o médulo do vetor deslocamento entre os instantes t= 0-€ i=6s 44) adistincia total porcorrida entre os instantes t= 0 et = 6s Velocidade vetorial FEZ Vonesp Uma bola desloca-se em trajetéria retilinea, com ‘elocidade constant, sabre um plano horizontal transparent. Como sol s pino, a sombra da bola & projetada vertialmente sobre um plano inclinado, como mostra a figura a seg. LTT aS ‘Nessas condigdes, a sombra desloca-se sobre o plano inclinad em: (©) movimento retiineo uniforme, com velocidade de médulo igual ao da velocidade da bola (>) movimento retilineo uniforme, com velocidade de médulo menor que o da velocidade da bola. (©) movimento retiineo uniforme, com velocidade de médulo maior que o da velocidade da bola. (©) movimento retilineo uniformemente variado, com veloci- dade de médulo erescente, movimento retilineo uniformemente variado, com veloci dade de médulo decrescente. EEA FB Une particuta desereve uma circunfiréncia de raio de 20 em, pereorrendo + da mesma em 8 s. Qual &, em ems, 0 médulo do vetor velocidade média da particula no referido in tervalo de tempo? 1s () 20 (©) 25 © 28 4s EE Unicamp 4 figura a seguir representa um mapa da cidade ) 40 ms (6) 80 voltasis? (©) 100 voltas/s? ‘Uma particula percorre uma circunferéncia de 1,5 m de rio no sentido hordrio, como esta representado na figura. No instante t,, 9 velocidade verorial da particula é ¥ a aceloragio vetorial rere i Aso (3. Sabendo que [|= 3,0 mis: a) caleule fi} by dgase no instante & 0 movimento ¢ acelerado ou retarda- 4. Justifique sua resposta Uma particula move-se em tajetéria circular de centro ‘0, com movimento uniformemente acelerado, tendo velocida- de escalar v,= 4.0 ns no instante t = 0. A figura representa a aceleragdo vetorialinstanlanea dno instante t= 2,0 s, a) omédulo da accleragao tangencial. by omeédulo da aceleragio ceniripeta no instante ©) avelocidade escalar no instante t= 2,0. 4) oraio da trajet6ria. 208. UFMS 2002 Uma particula, identificada pelo ponto Plx, y) € pelo angulo @, desloca-se em movimento uniforme sobre uma circunferéncia de raio 5 cm (vide figura), desere- vendo, no sentido antichordrio, uma volta completa a cada 12 segundos, Sabe-se que, no instante (= 0, s informagies que se tem sobre as coordenadas do ponto sho: x= 2,5 eme y>0. y Poy) Ecorretoafimar que: C1 apantiela ndo tem aceleragdo. (02 @velor velocidad linear no varia. 04 cada 3 segundos de movimento, 0 métulo do vetor des- Ibcamento da particula é SV em 08 ovetoracelerasto nto vara, nn 1) 0= 54% 4, onde(6) ¢ dado em radianos¢ (1) em segundos. F+Etonde(@) (em seg Fisica 32 xeSeus{ E42 ssn Fg segundos, on em cies on Soma= | Equogéo paramétrica do movimento EEE PUC-SP Uma particula movimenta-se no plano Oxy de ‘modo que as equagies paramétrcas de sua wajetéria sto: xett3eyaSel ‘com x ¢ y medidos em metros e tem segundos. 2) Quala velocidade da paticula noinstante t= 5 s? b) Em que instante a particula est igual distincia dos cixos Oxe Oy? Em relagdo 2 um referencial cartesiano xOy, uma par tigula se move segundo os seguintes movimentos purciais da os através de suas fungBes horirias, Determine e identifique a ‘cuagio da trajetéria do mével em cada caso: ©) x=3G y= 180 () x= 61-128: y=4t= 82 (0) N=2-4u y= 5-20 2m 2m () x=3e0s =; y= 3son 3 m ES () x= 250; y= Beas 3 y 3 Composigéo de movimento - unidimensional EEE Um carro se destoca em movimento retilineo uniforme a 10 m/s, em relagdo a um observador, conforme ilustra a figura ‘a seguir. Preso ao carro, um sistema bloco-mola oscila em mo= vimento harm@nico simples, sendo 6 m/s.0 méxdulo miximo da velocidade do bloco em relaglo ao carro, Determine os médu- Jos maximo © minimo da velocidade do bloco em relagao 20 observador. FEE PUC Dois moveis estio dotados de movimentos unifor- mes sobre uma trajetéria retilinea, de tal forma que a distincia centre cles aumenta de 10 metros por segundo quando se deslo- ‘cam no mesmo sentido e de 30 mettos quando se deslocam em sentidos opostos. Os valores das velocidades destes méveis sto: ©) 20 mvse 10 mis (>) 30mise 5 mls () 20 m/se 20 ms ©) 20mise S ms ) Baise 10 ws Capitulo 6 EDI Fovest 2003 Uma jovem viaja de uma cidade A para uma ‘dade B, dirigindo um automével por uma estrada muito es- rreita, Em um certo trecho, em que a estrada é reta e horizon- ti, ela pereebe que seu carro esta entre dois eamminhSestanque bidirecionais ¢ iguais, como mostra a figura, A jovem observa ane 0s dois caminhdes, um visto através do espelho retrovisor plano, € 0 outro, através do para-brisa, parecem aproximar-se dela com a mesma velocidade, Como 0 automével ¢ 0 caminhiio de trés estio viajando no mes- mo sentido, com velocidades de 40 krvh ¢ $0 km/h, rospecti= ‘vamente, pode-se concluir que a velocidade do caminhao que cot a frente & (©) SOkmy/h com sentido de A para B. (>) SOkmy/h com sentido de B para A. (©) 40kan/h com sentido de A para B. |) 30h com sentido de B para A. (©) 30kmy/h com sentido de A para B. EEEIE rc 2000 Descendo um rio em sun canoa, sem remar, is pescadores levam 300 segundos para atingir 0 seu ponto de pesca, na mesma margem do rio e em trajetéria retilinea, Partindo da mesma posigio e remando, sendo a velocidade da cana, em relaglo ao rio, igual a 2,0 my, eles atingem 0 seu ponto de pesca em 100 segundos. Apés a pescaria, remando ‘contra a correnteza do rio, eles gastam 600 segundos para re- tomar 20 ponto de partida ‘Considerando que a velovidade da correnteza Vy € constante, ssinalea(s) proposi¢ao(es) correta(s) 101 Quando os pescadores remaram rio acima, a velocidade da canoa, em relagao A margem, foi igual a 4,00 mis. [Nao ¢ possivel calcular a velocidade com que 05 peseado- res retornaram ao ponto de partida, porque a velocidade da correnteza nao é conbecida 1 Quando os pescadores remaram rio acima, a velocidad da ceanoa, em relaglo 20 rio, foi de 1,50 mis. 1 Avvelocidade da correnteza do rio € 1,00 mvs. ponto de pesca fica a 300 metros do ponte de partida [Nao é possivel determinar a distincia do ponto de partida ag 0 ponte de pesca Fronte 1 © Como a velocidade da eanoa foi de 2,0 m/s, quando os pes ‘adores remaram rio absixo, enti, a distancia do ponto de partida ao ponto de pesca é 200 m. Soma =| ITA 2009 Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas para descer um mesmo trecho do rio Amazonas, mantendo eonstante 0 médulo de six velocidade em relagdo a Agua. ‘Quanto tempo o barco leva para descer esse trecho com 08 motores desligados? ©) M4 horas 30 minutos ()) 1B horas e 20 minatos (©) Thoras ¢ 20 minutos ©) Whoras (6) Nao é possivel resolver porque nao foi dada a distincia percorrida pelo barco. Uer| 2006 (Adapt) Um barco percorre seu trajeto de sescida de um rio, a favor da correnteza, com a velocidade de 2 mvs em relagdo & éyua. Na subida, contra a correnteza,retor~ rando no ponto de partida, sua velocidade & de & m's, também ‘em relagdo a Agua, Considere que: —obareo navegue sempre em linha reta e na diregdo da cor- ronteza; _avelocidade da correnteza seja sempre constante; a soma dos tempos de descida e de subida do bareo seja igual a 10 min. Assim, a maior distancia, em metros, que o barco pode percor= sscendo ou subindo o rio, ¢ igual a ©) 1250 ©) 1750 (>) 1.500 ©) 2.000 Composicio de movimento — bidimensional TEER Wonesp Gotas de chuva que cacm com velocidade V=20:mis Sto vistas através da minha vidraga formando um ingulo de 30° coma vertical, vindo da esquerda para a direita Quatro automéves esti passando pela minha rua com as velo- cidades de médulos ¢ sentidos indicados. Qual dos motoristas 1%; através do video lateral, a chuva caindo na vertical? minha janela we24kmit —_ yya960 kn! @ @ 4295.0 km. uy @ ‘esquerda caret wa wma () 2 (©) nenhum, 3 UFMG Un barco tenta atravessar um rio com 1,0 km de Tanguta.Acorrenteza do rio é paralela ds margens e tem veloci- dale de 40 kmh, A velocidade do barco, em rlapio d gus, é ‘de 3,0 knvh perpendicularmente as margens. Nessas condigdes, pode-se afirmar que o bareo: (©) atravessari o rio em 12 minutos. (>) atravessari o rio em 15 minutos. (©) atravessari o rio em 20 minutos, (4) munca atravessari o rio. FEI Sabe-se que a distincia entre as margens paralelas de ‘um rio & de 100 me quea velocidade da corrente7a, de 6 mvs, & constante, com diregio paralela is margens. Um bareo parte de lum ponto x da: margem A com velocidade eonstante de & ns, ‘com dirogta perpendicular as margens do rio, A que distineia 4o ponto x o barco stinge a margem B? (©) 100m () 50m () 25.m fo) 800m (©) @0.m Fuyest 2010 Pedro atravessa a nado, com velocidade constante, um ria de 60 m de largura e margens paralelas, em 2 minutos, Ana, que boia no rio e est parada em relagdo 4 gua, ‘observa Pedro, nadando no sentido sul-norte, emuma trajetoria retilinea, perpendicular as margens. Marta, sentada na margem 4o tio, vé que Pedro se move no sentido sudoeste-nordeste, em uma tajetéria que forma um dngulo @ com a linha perpendicu- lar ds margens. As trajetérias, como observadas por Ana ¢ por Marta, esta indicadas nas figuras abaixo, respectivamente, por >serts Scott rwigese8 [= 4) ‘ovalor do médulo da velocidade: Pp P “Tajetond ves por Ana ———_Teora vet por Marta a) de Pedro em relagio a égua? b)- de Pesro em relagio & margem’? ©) ch Ggua em relagio a mangem? EGR UFPE 2001 Uin nadador quer atravessar um rio de 30 m e largura cuja eomenteza tem ume velovidade de 4,0 nv. Se cle deseja atingir a outra mangem, num ponto exatamente em fieate ao ponto de partda, quantos segundos ele levaré para fa- zeta travessia, se for eapaz de nadar com veloeidade constonte 4e 5,0 mis em relagao & gua? FEI Um barco tem velocidade de 14,4 knvh em aguas paridas. Com cl, deseja-se aavessar um ro eujn comrenteza tem velocidade de 2 nv, constante, indo de-um posto de uma rmargem até o ponto diametralmente oposto na outra marger. © fingulo que o eixo longitudinal do barco deve formar com a normal a comenteza& (9) 20° “60 fo) 998 (o) 4° 0 Fisica TED Cesesp-PE Um avido, cuja velocidade em relagio ao ar € ¥, vin da cidade A para cidade B em um tempo t, quando nto hii vento. Quanto tempo ser gasto para vingem, quando sopra um vento com velocidade u (em relagiio ao solo) perpendicular- mente a linha que liga as duas cidades? (Despreze o tempo de subida e deseida do aviao ote} ot of HEIR rr 2008 0s auromsveis A e B se mavem com veloci- dades constantes v,= 100 kay/h ¢ v,= 82 knvh em relagio a0 solo, ao longo das estradas EA e EB indicadas nas figures. Um ‘observador no automével B made a velocidade do auromével ‘A, Determine o valor da componente desta velocidade na dire- ‘fo da estrada BA, em kin, 4 Composigao de movimento ~ roda FE PUC-MG A figura mostra uma montagem em que uma moeds rola sobre a régua A, partindo da posigo mostrada na figura, “empurrada” pela régua B, sem que hija deslizamento dela em relagio a qualquer uma das réguas. Quando a moeda «stiver na posicio “2 cm em relagio a régua Aa négua B tera percorrido, emrelayo a mesina régua A: 3 ila Moose A mero eo Capitulo 6 () dom (© bem (2) 2em ©) Bem (>) Tem EEE Fovest 2003 & conhecido 0 provesso utilizado por povos primitivos para fazer fogo. Um jovem, tentando imitar parcial- mente tal processo, mantém entre suas mals um lips de forma Gindrica ¢ com raio igual a 0,40 em de tal forma que, quando movimenta a mio esquerda para a frente ¢ a direita para tris, em diregto horizontal, imprime ao lipis um répido movime! (0 lapis gira, mantendo seu eixo fixo na dire vertical, como mostra a figura a seguir. Realizando divers <éeslocamentos sucessives e medindo o tempo necessério para ‘exccutivlos, o jovem conclui gue pode deslocar a ponta dos dedos de sua mio direita de uma distancia L= 15 em, com ve- locidade constante, em aproximadamente 0,30 s. va = Podemos afirmar que, enquanto gira num sentido, 0 niimero de rtagdes por segundo executadas pelo kipis € aproximadamente iguala: @ 5 10 ©) 20 0) 8 2 EEE Fuvest Un cilindro de madeira de 4,0 em de didimetro rola sem deslizar entre duas tabuas horizontais méveis, Ac B, ‘como mostra a figura, Em determinado instante, a tébua A se movimenta para adireita com velocidade de-40 ems e o centro 4o cilindro se move para a esquerda com velocidade de inten- Sdade 10 cm/s. Qual & nesse instante a velocidade da tébua B ‘em mddullo sentido? A 400m Frente 1 Oreo acne Ou aur ce Cee} Cee ee ute Lean Pe ee RR SRC) de descida e seu alcance. As extrapolagées desse estudo permitem a realizagéo, com seguranca, de manobras, evitando que o piloto sofra eer Langamento obliquo no vacuo ‘amos tomar um corpo sendo langado com velovidade Vp ‘em uma dirogio que forma um éngula 0 coma horizontal. Fig 1 Langamente oblique Em nosso estudo, desprezamos a resisténcia do ar e consi= deramos o movimento com dimens6es despreziveis em rel 1 fai da Terra. Desse modo, no levamos em conta a influén- cia da curvatura da Terra, ¢ a particula estaré sujeita a um came po gravitacional uniforme, onde o vetor aceleragio ¢ sempre perpendicular ao plano horizontal, com sentido para baixo e de médulo constante, Fig 2 Unhas de forga em um eampo gravilacional uniform. Assim, a nica aceleragio a que ficard sujeita a particula & ada gravidade (@), que sera a sua accleragdo vetorial durante todo 0 movimento, logo apés ter sido langada Fig 3 Ovotor acelorapao 6 constanto duranto o movimento. Esse movimento pode ser, entio, considerado como a com- posicao de dais movimentos simultineos e independentes: + um movimento vertical sujeito a aceleragao constante da gravidade e, portanio, uniformemente variado, Capitulo 7 + um movimento horizontal livre de aceleragdes e, portanto, uniforme, ‘Vamos estudi-los soparadamente. AXTENCAO! + Como desctite no copitule 3, 0 valor de |d & 9,8 avs", porém muitos vestibuiares adotom [jj = 10 mvs? por simplicidade. + Assumimos ainda que: Movimento vertical ‘Tomemos um eixo Oy orientado para cima e com sua ori- gem coincidindo com o ponto do langamento, Como a acelera- io tem sentido para baixo, entio: Fig @ Veloadade vertical, v, Para podermos estudar 9 movimento vertical, decompo- mos a velocidad inicial de langamento no eixo Oy. ‘Temps ento ‘que € o médulo da yelocidade inicial vertical No MUY, saberios que as fungdes horirias do espago e da vwelocidade ea equagio de Torricelli so dadas por: oiotely Vy = Vo-sen®—gt = vj.sen? 6 2eAy Poxlemos observar que a velocidade v, diminui em médulo, ‘com passar do tempo até se anular no ponto de altura maxima, ‘onforme jé estudado. Movimento horizontal ‘Tomemos um cixo Ox orientado para a dircita e com sua ‘rigem coincidindo com o ponte de langamento. Fig 5 Weloaidade horizontal, v, Para poslermos estudar 0 movimento horizontal, decompo ‘mos a velocidade inicial de langamento no eixo Ox. ‘Temos entio: c0s0 = “2% = vp, = v9. c050, que €0 modulo da velocidade inicial horizontal No MU, sabemos que as fungdes horirias do espago e da AXTENCAO! Em cade ponto da trojet6ria, o porticula possui duos com- ponentes da velocidade: uma componente constante na horizontal e uma componente varidvel ne vertical Composigio dos movimentos vertical e horizontal y %, Fig 6 Velocidade horizontal (MU) € velocidade vertical (MU). A velocidade vetorial instantinea serd, em cads ponto, a soma dos vetores ¥, ¢ 8, ‘Sabemos ainda que o vetor velocidade instantinen ser tan- gente & trajetéria no ponto considerado. Fig 7 Wlecidade veloval nsiantanea, Observacéo: + No poste de altura maxima, 0 médulo do velecidade é minimo, poréim née nulo, pois somenie 0 velocidad vertical se anula, sendo constante o velocidade horizontal em todo. movimento. + Assim como [3 estudade no capitulo 3, 0 velecidade vertical 120 possar por uma dada altura fem o mesmo médulo, tanto na subido quanto na descida, diferinde apenas no sentido. Pox tonto, como a velocidade horizontal é constante, © médulo do \elor velocidade 00 possar pela mesma altura, tanto ne subida ‘quanto na descido, é 0 mesma, dierinde apenas na diregéo. Fisica Podemos observar também que a aceleragio vetorial ins- tantinea pode ser decomposta em duas componenies: tangen- cial e centripera, Fig 8 Aceleragdo velora: tangential e centipeta Desde o langamento até 0 ponto de altura mixima, a acele~ ragio tangencial tem sentido contratio ao da velocidade, sendo ‘o movimento, portant, retardado, com o méxulo da velocidade diminuindo, Do ponto de altura maxima em diante, a aceleragio tangen- cial tem 0 mesmo sentido da velocidacle, sendo 0 movimento, Portanto, acelerado, com o médulo da velocidade aumentando, Observacto: + Aoceleragdo ¢ constonte @ igual a 8, porém suas decomposi- 625, tangenciol e centrpeta, veriem. + No ponte de altura méxima, 6 aceleragéo vetore! instontnea coincide com a aceleragdo centrieta, senda nulo 0 acelerog30. Jongencicl Tempo de subida Desde o langamento até atingir @ altura maxima, © tempo ‘de subi (4) ¢calculado tomando v, = 0 em Voy 8t Com Vo, = Vo-Sen®, temos: oy vg. sen 0= v.sen@—gt, > = ‘0 et : ‘Como o tempo de descida (t,), desde a altura maxima até 0 nivel horizontal do langamento, ¢ igual ao vempo de subida (t,) ‘entre o nivel horizontal e a altura maxima: Entio, 0 tempo total de movimento (T) ser 2vo.sen8 g Tat oT lo7 Ooservecne Come ja estudado, 0 tempo de subida entre duos ‘aliuras dades 6 igual ao tempo de descida entre eles AXTENCAO! Note que o kangamenlo vertical é um caso particular do langamento oblique quando @ = 90" vg. $6n90" _ vo a a , Altura maxima ‘Aaltura méxima ¢ o valor de y quando a velocidade verti- cal se anula, Mas: 5 = Nay ~2edy Com vp, = vy'sen8, ¥,= Oe AY hy 0h, sen? O-2ghyye > Bra Tea AXTENCAO! Remarc keen eras emenere verre tmerra eect ener snot sen? 90° bag = = ae Alcance © alcance (A) ¢ 0 deslocamento horizontal da particula desde o langamento até aleangar o solo. Fig. 10 Acanee em um lngamento obiqua Frente 1 ‘A patticula aleanga 0 solo quando y = 0. No nosso caso, ‘como o nivel de kangamento € 0 mesmo do retorno ao solo, ‘nto, o tempo total & dado por: 2vq. sen 8 Mas o espago horizontal é dado por: x = voy“t Como Vg, = Vo:C0s@: x=v,cosOt Logo, com t=T, teremos x= A (aleance) : Ac vp.coso 208800 _, , _2vjesendeos0 e e Sabemos da tigonometia que: 2sen cos = sen 28 Logo: vb. sen20 8 A partir da rmula do lcance, podemos provar que duas articulas lagadas com a mesma velocidade inicial, mas com agulos complementares, 8, e 8 aingem o mesmo aleance. Isso ncontece porque sen.26, =sen20, => ou = ou 26 +28) =180° [0 + = 90" ‘Temas ainda que o valor maximo do aleance 6 obtido quan- do sen20é maximo. Isso se da para: 0" = a= 45° A\TENGAO! A férmule deduzide para o alcance sé pode ser vilizada quando © corpo atinge © mesmo nivel do langamento. Caso contrério, deve-se oplicar o mesmo método de dedu- (0 pare a situa¢éo apresentada, Equagio da trojetéria Podemes provar que a trajetéria de um kangamentoobliquo uma paribola, ‘As equagGes do espaso em x ey sio dadas por X= c0s0t yer not Para obter a equaeao da trajetéria, vamos eliminaro tempo: v-c088 Logo: = vq.sen8. SS , yp. cos? Vq.cos0 2 g y8.x- 2v3. cos? 6 Como 8, vge g sto constantes, eno y = y(x)¢ uma fingdo do 2° grou, ou Seja, uma paribola. Sua concavidade é voltada para baixo, pois o cocficiente de x" € negative, Como o termo independent & nulo, passa pela origem (0; 0) y Fig 11 Waetbia do mowmente: Came GD Umcompo ¢ tangado de um plano horizontal com veloci- dade de 25 mvs, formando um anguilo 6 com a horizontal. Sa~ bendo que g= 10 m/s? e sen6= 08, determine a) as fingbes hordrias de espago horizontal e vertical do mo- vimento. b) as fungdes horirias de velocidade horizontal e vertical do movimento, ©) otempo necessério para atingir a altura méxima, 4) otempo necessirio para 0 corpo voltar ao solo. ©) altura méxima atingida pelo compo, 1) oalcance do langamento. g) aminima velocidade, em médulo, durante o langamento, h)_ ovetor velocidad do compo para t= 3's, i) omédulo do vetor velocidade no item h. Resolucéo: 15 ms x 4) O movimento em x & uniforme, com a seguime fungto boriria rexytyyt Fisica Como x,=0 e v, x= Isr 0 movimento em y & uniformememe variado, com a se- 15 més cos 0 = 25°06 guinte fangio horéria. Como y= 0: Vpy = ¥y'sen a= -10 m/s: y=20t~ 5? 4) Apartir das fangaes de espaco, temas: A 20-108 ©) Ocorpo atinge «altura méixima quando v, = 0: 0= 20-101 => 1=2s &) Coma no ha atrto, 0 tempo de subida & igual ao de descida Lm tyn2t2 = tn4s ©) Devequayto de Torricelli na = 20+ 21g =P hy, 20 m Oaleance &0 valor dex para t= 44 x= 154 2 x= 60m g) Amenor velocitade em médulo ocorre na altura mxima, pois aia velocidade vertical se anula: ev,= 1S més => [il,,, = 15 ms ical, temos para a altura hy) Para i= 3s vp 1S mis e v= 20-103 = =10 mis, 0 que indica que 0 compo estaré descendo. iP +10 = IS mis @D bis bola rola de uma mesa horizontal sem atrito de 0,8 m de altura e ange 0 solo a uma distincia de 2,4 m da borda da mesa, Considerando g = 10 mvs, determine @ velocidade da bola sobre a mesa, Resolugé Para 0 movimento, emos: 24m Emy, a velocidade inicial é mela: como y= 0,8 m 08 =5P > 1=045 que &0 tempo de queda. Nesse intervalo, 0 eorpo percorre em x a distancia de 2,4 m: 24m = v=6ms 04s lo7 Um compo langado do alto de um prédio de 9 m de altu- ra, comuma velocidade de 20 m/s, formando um Angulo ® com horizontal. Sabendo que = 10 mvs? e sen0~ 0.6, determine: 8) oalcance do corpo. b) odingulo formado pelo vetor veloeidade com a vertical no ‘momento em que 0 corpo atinge o solo. Resolugéo: Para o movimento, temos: 20m, 4) Aequagio do movimento em y é dada por: Loa p+ Yoyt + Sar? 2 em que: y= 9m: Vy = vysen = 20-06 12 més ea Assim: yao 120m O corpo atinge 0 solo quando 0-94 121-5? = 50-12-90 1,38 © 1,-0.6 (ndo convém) Logo, o aleance seri dado por: yeas 0 = 200,8 = 16mls ¢ 1= 38 = 48m 1) Sabemos que: v= 16 més e vy Parai=3s 16 me 0 dngulo ct que 0 vetor velocidade forma com a vertical étal que: © 5 azaeige iy 7 OG 'g GD trmaviao em voo horizontal a 500 mde altura deve sol- tar uma bomba sabre um carro que se move a velocidad de B km, Sea velocidade do avo € de 288 kh, no mesmo sentido docaroe no mesmo plano vertical, determine adistan- tia d em que oavito dove slur a bom para atngiro avo, ‘considerando g = 10 m/s? Frente 1 Resolugéo: Para 0 movimento vertical da bomba: Temos a seguinte sitwagao: y Quando y = 500 m: 300 = 5? => 1= 10's, que Go tempo que a bomba leva para alingir 0 solo. Pars o movimento horizontal, temos: : Bomba: y= 800 Carro: = d +200 500 m ' . A bomba atinge o carro quando Xs 80:10 = d+ 20:10 = d= 600m SSeS ieviSando. Considere, quando necessario, g= 10 m/s. ‘co para t= 10s: TEBE rs corpo 6 taro do um plano horizontal com velocidede do 10 mvs, formandoum anu Ocom a horizontal Sabend que s0n@ = 06, dotrmine: 2) campo neceaséri pera 0 corpo ating a akira méxina, D) altura mésima aingida pelo corpo. ¢) o tempo necessario para 0 corpo voltar a0 solo. 4S acance do lnganenta: 6). aminima velocidade, om rédula, dante o ngamenta 1) oinguo com que o corpo devia ser lana para ating aicance maxi, 9) Oalcance na situagao do item f. | Fisica Capitulo 7 Langamento obliquo no vacuo TEM na estera cesiza sobre uma mesa plana com velocilade constant igual a Sms A mesa esté 80 cm de attra do solo. Determine: 18) 0 tempo necessario para a esfera atingir 0 solo, b) oalcance do langamenta. ©) médulo da velocidade da esfera imediatamente antes de atingiro sola. 1d) 0 Angulo que o vetor velocidade, na situagao do item c, forma com a vertical TEBE canto da igure clspara um proj com veloetiade iii de médub uel av, siingindo um ako estaciondr shumdo om P Deoprezando intuéncias do areas dimenaGes do canhto, determine: 2) tempo que o projet leva para atngiro abo. b) 0 valorde vy IEE um menino tanea, sobre sua cabeca, uma bola com velocidade 20 m/s, ‘que forma um Angulo c.com a horizontal Abola parte de uma altura de 2m @ 0 rmenino quer que ela ultrapasse um muro que se encontra a 24 m dele. Determine a altura maxima que 0 muro pode ter para que a bola passe por ele, sabendo que sena = 0.8. Fronte 1 IER cr etradoraponta sua espingarda para un objet paradono arauma ata de 400 m, como indica a figura. Despreze a resisténcia do ar. Admitindo que, no momento fm quo a bala aehda arma com velbdede 200 ma, objta nica seu movimanio do queda, determine a) instante em que a bala atinge 0 objeto. )-@ aura, relatuamento a0 sole, rm que a bala atnge © objeto TERE ine bola de guce rola do ato de uma esca, contorme mosta a figura. Os degraus mE LL. 25 om de aura © 40 em de agua Determine o intervalo de velocidades da bola para que ela atinja 0 5° degrau. Fisica Capitulo 7 Conceitos de langamento obliquo IEE Fovest 2002 Em decorréncia de fortes chuvas, uma cida- 1 do interior paulista ficou isolada. Um aviéo sabrovaou a ci ‘dade, com velocidade horizontal constante, largando 4 pacotes de alimentos, em intervalos de tempos iguais. No caso ideal, fom que a resistencia do ar pode ser desprezada, a figura que melhor poderiarepresentar as posigées aproximadas do avido ‘dos pacotes, em um mesma instante, 6: : Fs amin utuiel amulet utuiel satel @) @) ) ©) FEM UENG (Adopt,) a figura a seguir representa uma nave es- pacial que se desloca numa regiao do espago onde as forcas ‘ravitacionais 620 desprozivels. A nave destoca-se de X para Y, ‘em lina reta, com velocidade constante. No ponto Y, urn motor lateral da nave éacionado, fcando ela sujet a uma aceleragao constante, perpendicular & sua trajetoria incial Depois de um corto intervalo de tempo, quando a nave se encontra em Z, 0 motoré desiigada Qed rom z ‘Odiagrama que melhor representa a trajetéria da nave entre os pontos ¥ e Z: @ — @ Y, wy ™, FEMI Fesp tes particulas iniciam, a partir da mesma altura h ‘cima do solo, seus movimentos em queda livre. A velocidade inial da particula 1 6 rule as velocidades iniiais das outras particulas, Yo, @ Vay esto indicades na figura a seguic Qual a ‘idem de chegada 2o solo? fe) 1.208, (2) Sea seguir, 1 2 juntas. >) 12 juntas, a seguir, 3. (°) as ts chegam juntas, ©) 32e1 HZ Fuvest num dia ensolarado, com sol a pique, um jogador chuta uma bola, que descreve no ar uma parabola © grafico que mehhor representa o valor da. velocidad v da somora da bla, projetada no solo, em fungao do tempo t 6: ® © v () wi fe ka _— ov oy lA, Lh, HE Puc Na figura @ seguir, uma particula é langada do ponto ‘em um lugar onde @ intensidade do campo gravitacional (9) 6 constante e descreve a tejetéria mostrada. O atito 6 des- prezivel. Em qual das op¢es a seguir esto mais bem repre- contadas as velocidades 9, ¥, e dessa partfoula quando ola passe, respectivamente, pelos pontos 1,2€ 3 de sua wajeténa? (Nas opgGes, os vetores velocidade sao desenhados sempre a partir do mesmo ponto; a esta representagéo da-se o nome de hadégrato do movimento ) Frente 1 FEI PUC Um projetii¢ iangado em certa direcao com veloc ‘ade incal ¥,cujas projogdes vertical e horizontal tm médu bos, respectivamente, de 100 m/s © 75 mis. A wajetia descrta 6 parabélica e 0 projti toca o sole horizontal em B, 7S sO 42). Desprezando a resistncia do ar (©) no ponto de altura maxima, a velocidade do projet é nua. (©) projéti chega a B com velocidade ruta (©) aveloeidade veteral do projéti ao atingir B é igual & de fangamento. (0) durante © movimento, hé conservagdo das componentes horizontal vertical da velocidade. (©) durante 0 movimento, apenas a componente horizontal da wlocidade 6 censervada. b) Quanto ao médulo da velocidade, tem valor minimo igual a: fo) 125 mis. () 75m (o) 25 mis (o) 100 ms (0) 2er0 TEA FSC Um projet é langado do chao com velocidade ‘scalar inical vg @ angulo 0, em relacée ao plano honzental Desoreze qualquer forma de alita Determine quais das propo- sig698 a seguir S40 corretas. 01 © movimento do projti se dé em um plano (2 Quanto maior 0 angulo &, entre 0° ¢ 90°, maior o aleance {do projet 04 Quanto maior a velocidade escalar inicial ,, maioro alcan- £8 do proj. (08 © tempo de subida do projéti, até o ponto de atura maxi: ma, ¢ igual ao tempo de descida até o chao. 16 Caso houvesse resisténcia do ar, essa faria com que o al- cance do proj fosse rraior do que 0 da situagao sem © Caso houvesse resisténcia do ar, essa fara com que a al- ‘ura maxima do projé fosse @ mesma da situagao sem Lancamento obliquo HEI Unicamp Um menino, andando de skate com velocidade ‘v= 2,5 mis pum plano horizontal, lanca para cima uma balinha ce qude com velocidade v, = 4,0 mise a apanha de volta Consilore g = 10 mst Determine: 2) trajet6na descrita pela botnha em relagao & Terra. b) a trajetéria descrita pela bolinha em relagao ao menino. ©) aatura maxima que a botinha atinge d) adistancia horizontal que a bolinha percorre. 1¢)_ovalor da velocidade da bolinha, em relagao ao solo, quan- db ola atinge a altura maxima, EM Feap Um projati langado para cima, com Angulo de tiro 60°, fem volocidade de 30 mis no ponio cuiminante de sua ta- Jetéria. Calcul a veloidade do projétil ao retornar aa solo. [EJ tes Un toguete sobe inciinado, tazendo com a vertical lum Angulo de 60°. Auma aitura de 1.000 mdo solo, quando sua ‘velocidad é de 1.440 km/h, uma de suas partes se desprende, A acoloragao da gravidade ao longo de toda a trajet6ria 6 cons- tante e vale 10 mis? A altura maxima, em relagao 20 solo, atingida pela parte que se desprendeu é: (@) 1000 m (c) 2400 m fo) 1440 m (©) 3000m (©) 7.000 m FEEIE Unisa um projétiié lancado objiquamente para cima com velocidade de 40 mis e permanece no ar durante 4 segundos, (© &ngulo formado pelo vetor volocidade de langamento com a vertical é de: so" ©) 60° (0) 4° wo) 78° (©) 90° [EEA FI um projetil€ tangado do solo numa diregao que tor- ‘ma um Angulo @ com a horizontal, Sabe-se que ele atinge uma altura méxima H,.4,~ 15m 6 que sua velocidade no ponto de ‘altura maxima 6 v= 10 mis, Adote g = 10 mis? Determine: a) sua volocidade inicial b) o&ngulo 8 de langamenta ©} otempo de permanéncia no at 4) oakance. Unifap Se uma pedra ¢ langada de um piano horizontal {de modo acair sobre ele com um alcance maximo x emelagao 20 ponto de que foi langada, pode-se dizer que a maxima aura aiingida pola peda sors @) x le) 4x () Wi) UBBA Um proj langado obliquamente com velocidado inicial de 50 mis, forma com a horizontal um Angulo «t= 37°. No instante em que ele atinge a altura maxima, encontra um plano horizontal © move-se sobre toda a sua extenséo, sem atrto, ‘urante 5 s, quando, entéo, hia seu movimento de deca, cortarme a fqura. Considerando sen 37° = 0,60, cos 97° = 0,80 © 9=10 ms, determine 0 aloance A Fisica [EEA Unip Em um local onde o efeito do ar ¢ desprezivel & 10 m/s?, uma bola de tenis 6 golpeadia por um tamboréu, ‘2dquirinlo una velocidade de médula 10 mvs, quando estava ‘2 uma altura de 1,0.m acima do chao, altura maxima ating da pela bola, media a partir do cho, fol do 4,75 m. 475m om WTO ETL: ‘A velocidade da bola, no ponte mais alto de sua trajetoria, tom méduio igual a: ) 5,0 mis (©) zero (©) 1,0 ms (0) 10m/s (o) 26 mis IEEE Vonesp um aviao de salvamento, voando horizontaimen- fe a uma alura de 125 metros do solo, deve deixar cair um pacote para um grupo de pessoas que fcaram isoladas apés Um acidente. Para que © pacote atinja o grupo, deve ser aban- ‘donado t segundos antes de 0 avo passar diretamente acima do grupa Adotando-se g = 10 mis? e dosprozando-se a rosis ‘encia oferecida pelo ar, pode-se afimar que t, em segundos, éiguala: ©) 19 6) 20) 30) 40) 50 TTA 2001 Uma bole é langada horizontalmente do alto de Um edie, tocando 0 solo decortides aproximadamente 2 s Sendo de 2.5 ma altura de cada andar, o nlmero de andares do euiici € 08 0) 6 (0) 8 wa (©) indeterminade, pois a velocidade horizontal de arremesso da bola nao foi fornecida [EDI Vonesp Uma pequena estera é langada horizontalmente 4o allo de um edificiocom velocidade Vy A figura a seguir mos- tra a velocidade 9 da estera no ponto P da traetsra,t segundos ‘p68 0 lancamento, a escala utiizada para representar esse velor (as innas verticais do quadriculado sio paralelas & dire- ‘odo votor avcleragao da gravidade 6). =0) Capitulo 7 Considerando g= 10 m/s*e desprezando a resisténcia oferecida polo ar, determing, a partir da figura 2) omédulo de ¥,, b)oinstante t em que a esfera passa pelo ponto P HEED Fovest (Adapt) a figura itustra dois anteparos paralelos, colocados perpendicularmente com relagao ao solo. Uma es fora 6 fangada do ponto A, com velocidade inicial de 20 mvs, perpendicular a S,. A esters colide sucesshamento com S, 6 S,, através de choques eléstcos. Calcul: im 5 Ss 2) 0 tempo que a estera leva para atngir novamente o ante- pare S,, b) aque altura h, relativamente aa ponta inicial A, a estera se encontta, apés 0,5 s do langamento EDI Fuvest bois rifies sao disparados com os canos na ho: ‘zontal, paralelos 20 plano do solo e embos & mesma atura ‘cima do sola. A saida dos canos, a volocidade da bala dori [Aé teés vezes malor que a velcidade da bala do rile B. [Ap6s itervalos de tempo t,t, as bales atingem 0 solo a, res- pectivamente, distincias d, e dy das Saidas dos respectivos ca- 108 Dasprezando-se a ressténcia do ar, pode-se amar que: [EAI FCC um avido precisa soltar um saco com mantimentos a um grupo de sobreviventes que esté numa balsa A velocidad horizontal do avido é constante @ iguala 100 mvs com relago telsa © sua altitude 6 2.000 m Desprezando os efeitos do ar © supondo g = 10 mis?, determine: a) tempo que 0 Saco leva para aleangar os sobreviventes. ) adistincia horizontal que separao avido dos sobreviventes. )__omédulo da velocidade do saco, ne momento em que atin- geabaisa EBA Utes ur boca parte do repouso no pono A da figura © percorre © trajeto entre os pontos A e B, sobre um plano hort- zDrialstuado a 0,45 m do atura do solo, obedecondo & equa {20 hordra d = 2° (d em mettos et em segundos}. Depots de 85a" pel pontoB, 0 bloco seque em queda hve, indo ating ‘4080 ro ponte D, Despreza aioe @ conakare a dtincia en te 05 ponlos A e Bigual a2 metros Frente 1 Determine: 2) a tajetéria desorita pelo bioco no movimento entre Be D b)aaceleragao constante do bloco no trecho AB. ©) avelocidade do biaco no ponto B. 4) adistancia entre os pontos Ce D. [EEA Mackenzie Um corpo ¢ lancado horizontalmente do alto de uma torte @ atiage © solo honzontal com velocdade de 37.5 ms, formando 63° com a horizontal, A altura da tore é de: ‘Cbservagao: desproze as resistoncias 20 movimento Dados: g = 10 m/s’, cos 53° = 0.6 e sen 53° = 0.8. (© 40m (©) 50m (6) 45m Ufla Da janela de um prédio, a 20 m do chao, € arremes- sada uma peda horlzontalmente, de forma a tocar 0 chlo a 5.0m da base do prédio, contorme esquema a sequir Consi rando g = 10 ms, caleul “som 12) otempo que a pedra demora, desde o seu langamento, até alingiro chao b)__a velocidade inicial da pedra ao sor arremessada. ©) avelocidade da peda 20 atingiro chao 1d) aequagiio da trajetira da pedra: y = i) FEA Ut um vestibuiando observa, num parque de diversao, Una roda-gigante girando com velacidade angular constant w. Em um detorminado instante, observa que, do ponto P mais, baixo de rode-cigante, distante do eixo, sotta-se um parafuso, descrevendo a trajetia parabélica mostrada na figura. Desprezando a resisténcia do ar @ considerando ¢= 1m, d= 5m, R 0 mise, determine: 12) intervalo de tempo que o parafuso demora para cair a partir do ponto P. b) a velocidade escalar do parafuso, no instante em que ole ésoko ¢)avelocidade angular w da roda-giganta EEE FMS 2005 0 grafico a sequir representa o deslocamento horizontal (x) de um jato de liquide que se escoa através do lum pequeno fure feito a uma profundidade (h) na lateral de um tanque de attura (12 m), que permanece sempre cheio devido a Um precesso automético de reposicao. x(n) 14 10 Verererere roc ol Considere as afirmativas. L. Ovalor maximo de (x) ocorre quando o furo é feito na me: tade da altura do tanque IL Ovalor maximo de (x) obtido & de 6 m. IIL Dois furos caja soma das profundidades 6 12 m proporcio- fam o mesmo aleance (x). IN. Dois furos caja soma das profundidades & 12 m proporcio- nam a mesma velocidade de escoamento V._Dois furos cuja soma das profundidades é 12 m proporcio- nam o mesmo tempo de queda. E correto afirmar que: ‘apenas a afirmativa | 6 correta, (0) apenas as afirmativas |e Ill s40 corretas. (©) todas as afirmativas so corretas. (c) tpdas as atirmativas sao faisas (©) apenas a afirmativa IV 6 fais Unifesp 2006 (Adapt,) Um projétii de massa m =0,10 kg é langado do sole com velocidade de 100 mis, em um instante t= 0, em uma dirego que forma 53° com a horizontal Admita ‘que a resistencia do ar seja desprezivele adote g = 10 m/s? Utiizando um referencia! cartesiano com a ongem localizada no ponto de fangamonto, qual a abscissa x @ a ordenada y da posigdo desse projéti no instante t= 12.8? Dads: sen 59° = 0,80; 08 53° = 0,60 EAR Vonesp um projéti¢é atirado com velocidade v, = 200 mvs, fazendo um Angulo de 60° com a horizontal Desprezada a resis- tncia doar, qual ser atura do projét quando sua velocidad fizer um Angulo de 45° com a horizaal? Adote g = 10 mie. (2) 500 m (0) 1800 m (©) 1.000 m ©) 750m (©) 3000 m- EAI Puccamp Um projétil ¢ langado segundo um angulo de 30° com a horizontal, com uma velocidade de 200 mis. Supon- 0 2 aceloragio da gravdade igual 10 vse desprezando a resisténcia do ar, 0 intervalo de tempo entre as passagens do projétit pelos pontos de altura 480 m acima do ponto de langa- mento, om segundos, é ©) 20 © 60 ) 40 ©) 80 @) 12 FED) UES 2002 a figura a seguir mostra um objeto sendo lan- ‘gado de um ponto de coordenadas (d, h), no plano xy, com Yelocidade inci vg, segundo um Angulo 0, em retagho ao ebxo honzontal x Sabe-se que a maior altura @ 6 alcance honzontal ‘obtidos foram He, respectivamente. A aceleragao da gravida- 1666 (g) £0 objeto serd tocazado potas suas coordenadas (x,y) Y Desprezando a resisténcia do ar, pode-se afirmar, corretamente, ‘que: 01 $0 6)= 45°, aleance horizontal L seré maximo. 0° quando y = H, @ velocidade do objeto sera igual a Ve cosy (0% quando 0 objeto atinge 0 eixo x, as coordenadas do objeto serdo (L, 0) 108. 0 tempo de subda © 0 tempo de descida do objeto serdo iguais. 15 0 tempo de descica seré maior do que Ya: £2! FEI bo ato de uma torre de 80 m de altura, dispondo de uma “mangueira", um bombeiro lanca égua para cima, em uma dire ‘¢do que forma um angulo 6 com a horizontal e com uma veloci ‘dade de 50 mis. Admita g= 10 mise despreze a resisténcia do ‘ar Caleule a que distancia do pé da torre a agua atinge o plano honzontal da base da torre. Dado: sen 6 = 0,6. FEI PUC Do alto de uma tore séo langados, no mesmo instante, dois corpos, Ae B, com velocidades inicials iguais em imédulo e incinagées distintas ay = 20° @ ug = 45°. Observa- -se que ambos alingem o sole (suposto horizontal) no mesmo ponta Desprezando a resisncia do ar, qual é a relagho entre «8 tempos de queda (4 respenttament, dbs carp05 A © B? Capitulo 7 FEI UPPE uma pedra ¢ lancada do topo de um editicio, com \elocidade inicial ¥, formando um Angulo de 45° com a hork zontal, conforme a figura a seguit Despreze a resisténcia do ar @ indique a afirmativa errada. 18) A velocidad da peta ao passar poo pono Dé (vg +20h)- (©) Otempo gasto pela pecra ne percurso BC & menor que 0 tempo gastono percurso CD. ©) © tempo gasto pela pecta no percurso BCD ¢ V2 vezes maior que o tempo gasto no percurso BC. (@) No ponta C, os méduls das componentes vera e hor zonal da velocdade séo iguais 1») Seo tempo gasto pela pedra no percurso ABC € 2 segun- dos, nS motos EEE FPR 2005 Um jogo consiste om tangar uma bolinha com Um dispositive dotado de mola, cujo objetivo é atingir um ponto gredetinido na perede, conforme iusrado na figura. © ponto A representa a posigao da bolinha no momento imediatamente seguinte ao seu langamenta Consiiere g = 10 mis? Com base nesses dados, a velocidade de lancamento da bolinha deve ser: fo) 80 mis 1) 40 mis ©) 10ms ©) 20mis ©) 30 mis FEI Mackenzie Um jogador de basquote, parado, langa ‘biquamente a bola da altura do 1,70 m com velocada do 10 ms, frmando um Angulo « (seni = 0.8; cosa.= 0,6) acima da horizontal, para outro jogador situado a 9 m dele. Adote g= 10 m/s*elespreze a resistencia do ar Aura, om rolagao 120 Solo, a que esse jogador deve colocar a méo, com 0 braco 1a vertical, para apanhar a bola é: ©) o75m ©) 70m ©) 225m ©) 245m (©) 265m Frente 1

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