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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

FOLHA
ELÉTRICA RESIDENCIAL E PREDIAL
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ELÉTRICA RESIDENCIAL
E PREDIAL
NÍVEL BÁSICO

MÓDULO IV

Rua Jequitibás, 255 Eldorado - Contagem


Contagem, MG - (31) 2567-2070 (31) 99429-2317
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Curiosidade não combina com eletricidade


A qualificação profissional é o primeiro passo para uma instalação elétrica bem

sucedida, pois não basta ter um bom projeto elétrico e utilizar materiais

certificados se o profissional responsável pela instalação for qualificado e,

principalmente, não conhecer as normas de segurança.

Atualmente, todo profissional que trabalha direta ou indiretamente com

eletricidade é obrigado a ter o curso NR-10 de segurança em instalações e

serviços em eletricidade, cuja validade é de 2 anos.

A instalação elétrica é uma das etapas mais delicadas da obra e, caso seja mal

feita, pode trazer riscos que vão desde o consumo exagerado de energia até

curtos-circuitos no sistema elétrico ocasionados pela fuga de corrente.

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Sumário

1. DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ........................ 4

1.1. Cálculo de consumo....................................................................... 4

1.2. Fator de potência e fator de demanda .......................................... 4

1.3. Levantamento de cargas e divisão de circuitos ........................... 5

1.3.1. Divisão das instalações ............................................................. 5

1.3.2. Iluminação................................................................................... 6

1.3.3. Tomadas...................................................................................... 6

1.3.4. Calculo de demanda ................................................................... 8

1.4. Seção mínima dos condutores – Conforme NBR 5410 ................ 9

1.5. Critério da máxima corrente admissível ..................................... 10

1.6. Critério da máxima queda de tensão admissível........................ 10

1.7. Materiais elétricos ........................................................................ 13

1.8. Levantamento de material............................................................ 14

1.9. Exercícios ..................................................................................... 14

2. CONDUTORES ELÉTRICOS ................................................................ 14

2.1. Importância da flexibilidade nas instalações elétricas .............. 15

2.2. Condutores e linhas aéreas NBR 5410........................................ 15

2.3. Condutor de proteção – PE.......................................................... 16

2.3.1. Como instalar o fio terra .......................................................... 16

2.4. Exercícios ..................................................................................... 17

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1. DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1.1. Cálculo de consumo


Saber calcular o consumo de energia elétrica dos aparelhos pode ajudar a
reduzir o valor da conta de energia elétrica. Os valores utilizados baseiam-se nos
valores de potência informada pelos fabricantes dos equipamentos,
normalmente informada em watts, e o tempo médio de uso mensal em horas,
estimado para cada aparelho.
Assim, antes de realizarmos os cálculos, é necessário conhecer a potência
do equipamento. Procure essa informação no manual do fabricante e efetue
cálculo da Equação 06. Para achar o valor em reais (R$), multiplique o consumo
médio em kWh, obtido na Equação 06 pelo valor da tarifa cobrada pela
concessionária local.

𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 (𝑘𝑤ℎ) =
𝑃𝑜𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 (𝑊)∗ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑚ê𝑠
(06)
1.000

Exemplo: 2 lâmpadas de 100 W funcionando 8 horas por dia pelo período


de 1 mês (30 dias).
2 ∗ 100 ∗ 8 ∗ 30
𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 = ∴ 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 = 48𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠
1.000

1.2. Fator de potência e fator de demanda


Fator de demanda é a consideração de que uma instalação elétrica não
utiliza ao mesmo tempo todos os equipamentos. Assim podemos afirmar que,
por exemplo, uma instalação com fator de demanda de 50% (0,5) utiliza no
máximo metade dos equipamentos ao mesmo tempo.
Fator de potência é a medida da eficácia da instalação elétrica. Mostra a
porcentagem da potência entregue pela concessionária que realmente está
sendo convertida em trabalho por um determinado equipamento ou instalação.

Figura 51 - Triângulo de potências.

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● P – Potência ativa – Unidade Watt (W): Potência que realiza o trabalho.


Parcela da potência que realmente é transformada em calor, movimentos,
luz, etc..
● Q – Potência reativa – Unidade VoltAmpere reativo (VAR): Não realiza
trabalho. Essa potência é usada para criar e manter campos
eletromagnéticos em cargas indutivas (como motores e transformadores)
e capacitivas.
● S – Potência aparente –Unidade VoltAmpere (VA): Soma vetorial de P
e Q. Potência total fornecida pela fonte.

1.3. Levantamento de cargas e divisão de circuitos


Aqui são apresentadas as prescrições para levantamento das cargas e
divisão de circuitos aplicáveis a locais utilizados como habitação, fixa ou
temporária, compreendendo as unidades residenciais como um todo e, no caso
de hotéis, motéis, flats, apart-hotéis, casas de repouso, condomínios,
alojamentos e similares, as acomodações destinadas aos hóspedes, aos
internos e a servir de moradia à trabalhadores do estabelecimento.

1.3.1. Divisão das instalações

● Qualquer instalação deve ser dividida, de acordo com as necessidades,


em vários circuitos devendo cada circuito ser concebido de forma a poder
ser seccionada sem risco de alimentação inadvertida, através de outros
circuitos.
● Qualquer instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos forem
necessários, de forma a proporcionar facilidade de inspeção e
manutenção, bem como evitar que, por ocasião de um defeito em um
circuito, toda a área fique desprovida de alimentação.
● Circuitos de distribuição distintos devem ser previstos para partes das
instalações que necessitam de controle específico, para que estes não
sejam afetados em caso de falhas de outros circuitos.
● Em função da ocupação do local e da distribuição de circuitos deve-se
prever a possibilidade de ampliação futura, com a utilização de circuitos
terminais futuros.
● Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou
virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal superior a 10A
deve constituir um circuito independente.
● Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de
serviço, lavanderias e locais análogos devem ser atendidos por circuitos
exclusivamente destinados à alimentação de tomadas desses locais.
● Circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos
equipamentos que alimentam, em particular devendo ser previstos

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circuitos separados para iluminação e tomadas. Em locais de


habitação, admite-se, como exceção à regra geral, que pontos de tomada,
exceto aqueles indicados no item anterior, e pontos de iluminação possam
sqer alimentados por circuito comum, desde que as seguintes condições
sejam simultaneamente atendidas:
o A corrente de projeto do circuito comum (iluminação mais tomadas)
não deve ser superior a 16 A;
o Os pontos de iluminação não sejam alimentados, em sua totalidade,
por um só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação mais
tomadas) e os pontos de tomadas não sejam alimentados, em sua
totalidade, por um só circuito, caso esse circuito seja comum
(iluminação mais tomadas).

1.3.2. Iluminação

Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto


de luz fixo no teto, comandado por interruptor. Os valores apurados
correspondem à potência destinada à iluminação para efeito de
dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente à potência nominal
das lâmpadas. Na determinação das cargas de iluminação, pode ser adotado o
seguinte critério:

a) Em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m 2, deve ser


prevista uma carga mínima de 100 VA;
b) Em cômodo ou dependências com área superior a 6 m2, deve ser prevista
uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m 2, acrescida de 60 VA
para cada aumento de 4 m2 inteiros.

Obs.: Nas acomodações de hotéis, motéis e similares pode-se substituir o


ponto de luz fixo no teto por tomada de corrente, com potência mínima
de 100 VA, comandada por interruptor de parede.

Admite-se que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por ponto na
parede em espaços sob escada, depósitos, despensas, lavabos e varandas,
desde que de pequenas dimensões e onde a colocação do ponto no teto seja de
difícil execução ou não conveniente.

1.3.3. Tomadas

As tomadas são classificadas como tomadas de uso geral (T.U.G.), usadas


para aparelhos cuja corrente nominal seja inferior a 10A, e tomadas de uso
específico (T.U.E.), usadas para alimentar de modo exclusivo ou dedicado
aparelhos cuja corrente nominal seja superior a 10A.

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O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da


destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí utilizados,
observando-se no mínimo os seguintes critérios:
a) Em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada,
próximo ao lavatório;
b) Em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, cozinha-área de
serviço, lavanderias e locais análogos, deve ser previsto no mínimo um
ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, sendo que
acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas
de corrente, no mesmo ponto ou em pontos distintos;
c) Em varandas, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada. Admite-
se que o ponto de tomada não seja instalado na própria varanda, mas
próximo ao seu acesso, quando a varanda, por razões construtivas, não
comportar o ponto de tomada, quando sua área for inferior a 2 m 2 ou,
ainda, quando sua profundidade for inferior a 0,80 m;
d) Em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de
tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos
ser espaçados tão uniformemente quanto possível. Particularmente no
caso de salas de estar, deve-se atentar para a possibilidade de que um
ponto de tomada venha a ser usado para alimentação de mais de um
equipamento, sendo recomendável equipá-lo, portanto, com a quantidade
de tomadas julgada adequada.
e) Em cada um dos demais cômodos e dependências de habitação devem
ser previstos:
● Pelo menos um ponto de tomada, se a área do cômodo ou dependência for
igual ou inferior a 2,25 m2. Admite-se que esse ponto seja posicionado
externamente ao cômodo ou dependência, a até 0,80 m no máximo de sua
porta de acesso. Um ponto de tomada, se a área do cômodo ou
dependência for superior a 2,25 m2 e igual ou inferior a 6 m2 ;
● Um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, se a área do
cômodo ou dependência for superior a 6 m2, devendo esses pontos ser
espaçados tão uniformemente quanto possível

Para a determinação da potência a ser atribuída a cada ponto de tomada


devemos considerar a função dos equipamentos que ela poderá vir a
alimentar e não devem ser inferiores aos seguintes valores mínimos:

a) Em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço,


lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 VA por ponto de tomada,
até três pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes;
b) Considerando-se cada um desses ambientes separadamente. Quando o
total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos,

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admite-se que o critério de atribuição de potências seja de no mínimo 600


VA por ponto de tomada, até dois pontos, e 100 VA por ponto para os
excedentes, sempre considerando cada um dos ambientes
separadamente;
c) Nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de
tomada.

1.3.4. Calculo de demanda

Primeiro passo: Transformar todas as potências aparentes (VA) em


potências ativas (W);

Fator de potência
1,00 Para iluminação incandescente
0,95 Para o circuito de distribuição
0,80 Para pontos de tomada e circuitos independentes

Segundo passo: Somar as potências ativas da iluminação e pontos de


tomada de uso geral (T.U.G.);
Terceiro passo: Multiplicar a potência somada no segundo passo pelo
respectivo fator de demanda;

Fator de demanda para iluminação e pontos de tomadas


Potência Fator de
Potência instalada (W) Fator de demanda
instalada (W) demanda
0 a 1000 0,86 6001 a 7000 0,40
1001 a 2000 0,75 7001 a 8000 0,35
2001 a 3000 0,66 8001 a 9000 0,31
3001 a 4000 0,59 9001 a 10000 0,27
4001 a 5000 0,52 Acima de 10000 0,24
5001 a 6000 0,45

Quarto passo: Somar as potências ativas dos circuitos


independentes;
Quinto passo: Multiplicar a potência somada no quarto passo pelo
respectivo fator de demanda;

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Fator de demanda para circuitos independentes


Nº de circuitos Fator de demanda Nº de circuitos Fator de demanda
01 1,00 07 0,60
02 1,00 08 0,57
03 0,84 09 0,54
04 0,76 10 0,52
05 0,70 11 0,49
06 0,65

Sexto passo: Somar as potências.

1.4. Seção mínima dos condutores – Conforme NBR 5410


Consiste apenas em verificar nas tabelas a seguir, a partir do tipo de
instalação e utilização do circuito, o valor da mínima seção que pode ser
utilizada.

Seção mínima dos condutores fase

Tipo de instalação Utilização do circuito Seção mínima (mm2)


Cabos Circuito de força e iluminação 1,5
Instalações
isolados Circuito de sinalização e controle 0,5
fixas em
Condutores Circuito de força 10
geral
nus Circuito de sinalização e controle 4
Para um aparelho específico Como especifica a norma do aparelho

Ligações flexíveis feitas Para qualquer outra aplicação 0,75


com cabos isolados
Circuitos de baixa tensão para
0,75
aplicações especiais

Seção mínima dos condutores residenciais


Tipo de circuito Seção mínima (mm2)
Iluminação. 1,5
Tomadas de corrente em quartos, salas e similares. 2,5
Tomadas de corrente em cozinha, áreas de serviço e similares. 2,5
Aquecedores de água em geral. 2,5
Máquina de lavar roupa 4
Aparelhos de ar condicionado 2,5
Fogões elétricos 6

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1.5. Critério da máxima corrente admissível


O método de instalação (eletroduto ou ar livre) influencia a capacidade de
troca térmica entre os condutores e o ambiente, alterando a capacidade de
condução de corrente dos condutores.

Seção Capacidade de corrente (A) – Capacidade de corrente (A) –


nominal Instalação em eletroduto a 30ºC Instalação ao ar livre a 30ºC
em mm2 2 condutores carregados 3 condutores carregados 2 condutores carregados 3 condutores carregados
1,0 13,5 12 15 13,5
1,5 17,5 15,5 19,5 17,5
2,5 24 21 26 24
4 32 28 35 32
6 41 36 46 41
10 57 50 63 57
16 76 68 85 76
25 101 89 112 101
35 125 111 138 125
50 151 134 168 151
70 192 171 213 192
95 232 207 258 232
120 269 239 299 269
150 309 272 344 309
185 353 310 392 353
240 415 364 461 415
300 473 419 526 473
400 566 502 631 566
500 651 578 725 651

1.6. Critério da máxima queda de tensão admissível


Os condutores são selecionados considerando-se que em um circuito de
iluminação não deve haver queda de tensão, desde o medidor até o ponto mais
afastado superior a 3% do valor nominal da tensão de serviço. Em instalações
que utilizam força motriz e aquecimento elétrico, a queda de tensão não deve
ultrapassar 5%.

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Corrente Distância do centro de distribuição à carga em metros


(A) 10 20 30 40 50 75 100 125 150 175 200
1,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 2,5
2,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 4 4 4 6
3,0 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 4 4 4 6 6 10
4,0 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 4 6 6 10 10 10
5,0 1,5 1,5 2,5 2,5 4 4 6 10 10 10 16
7,5 1,5 2,5 2,5 4 4 6 10 10 16 16 25
Sistema
10,0 1,5 2,5 4 6 6 10 16 16 25 25 25
monofásico
127V / 12,5 1,5 4 4 6 10 10 16 25 25 25 35
Queda de 15,0 2,5 4 6 10 10 16 25 25 35 35 35
tensão 17,5 2,5 4 6 10 10 16 25 25 35 50 50
admissível 20,0 2,5 6 10 10 16 25 25 35 35 50 70
de 3% - 25 4 6 10 16 16 25 35 50 50 70 70
seção em
30 4 10 10 16 16 25 35 50 50 70 95
mm2
35 4 10 10 16 25 35 50 70 70 95 95
40 6 10 16 25 25 35 50 70 95 95 120
45 6 10 16 25 35 50 70 95 95 120 150
50 6 16 16 25 35 50 70 95 120 150 185
60 10 16 25 35 35 70 95 120 150 185 240
70 10 16 25 35 50 70 95 150 185 240 300
80 10 25 35 50 70 95 120 185 240 300 400
90 10 25 35 50 70 95 150 240 300 400 -

Distância do centro de distribuição à carga em metros


Corrente
(A) 10 20 30 40 50 75 100 125 150 175 200

1,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
2,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 2,5
3,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 2,5 4 4
4,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 4 4 4 6
5,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 4 4 4 6 6
7,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 4 4 6 6 10 10
Sistema monofásico 10,0 1,5 1,5 2,5 2,5 4 4 6 10 10 10 10
220V / Queda de
12,5 1,5 1,5 2,5 4 4 6 6 10 10 16 16
tensão admissível de
15,0 1,5 2,5 2,5 4 4 6 10 10 16 16 25
3% - seção em mm2
17,5 1,5 2,5 4 4 6 10 10 16 16 25 25
20,0 1,5 2,5 4 6 6 10 16 16 25 25 25
25 1,5 4 4 6 10 10 16 25 25 25 35
30 2,5 4 6 6 10 10 25 25 25 25 35
35 2,5 4 6 10 10 16 25 25 35 35 50
40 2,5 6 10 10 16 25 25 35 35 50 50
45 2,5 6 10 10 16 25 35 35 50 50 70
50 4 6 10 16 16 25 35 50 50 70 70
60 4 10 10 16 25 35 35 50 70 70 95

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12 / 17

70 4 10 16 16 25 35 50 70 70 95 95
80 6 10 16 25 25 35 70 70 95 95 120
90 6 10 16 25 35 50 70 95 95 120 150

Distância do centro de distribuição à carga em metros


Corrente
(A) 10 20 30 40 50 75 100 125 150 175 200

3,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5
4,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 2,5
5,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 2,5 4
7,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 4 4 4 6
10 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 4 4 6 6 6
12,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 4 4 6 6 10 10
15 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 4 6 6 10 10 10
Sistema monofásico 20 1,5 1,5 2,5 2,5 4 6 6 10 10 10 16
127/220V / Queda de 30 1,5 2,5 2,5 4 6 10 10 10 16 16 25
tensão admissível
40 1,5 2,5 4 6 6 10 16 16 25 25 25
de 5% - seção em
mm2 50 1,5 4 6 6 10 16 16 25 25 35 35
75 2,5 6 10 10 16 16 25 35 35 50 50
100 4 6 10 16 16 25 35 50 50 70 70
125 4 10 16 16 25 35 50 70 70 95 95
150 6 10 16 25 25 35 50 70 95 95 120
200 6 16 25 25 35 50 70 95 120 150 185
250 10 16 25 35 50 70 95 120 185 240 240
300 10 25 35 50 50 95 120 185 240 300 400
400 16 25 50 70 70 120 185 240 400 - -
500 16 35 50 70 95 185 240 500 - - -
600 25 50 70 95 120 240 400 - - - -

Corrente Distância do centro de distribuição à carga em metros


(A) 10 20 30 40 50 75 100 125 150 175 200
3,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
4,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
Sistema trifásico
220/380V / Queda de 5,0 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5
tensão admissível de 7,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 2,5
5% - seção em mm2
10 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 2,5 4 4
12,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 4 4 4
15 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 4 4 6 6
20 1,5 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 4 4 6 6 10

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30 1,5 1,5 1,5 2,5 2,5 4 6 6 10 10 10


40 1,5 1,5 2,5 2,5 4 6 10 10 10 16 16
50 1,5 2,5 2,5 4 4 6 10 10 16 16 25
75 1,5 2,5 4 6 6 10 16 16 25 25 25
100 2,5 4 6 10 10 16 16 25 25 35 35
125 2,5 4 6 10 10 16 25 35 35 50 50
150 2,5 6 10 10 16 25 25 35 50 50 70
200 4 10 10 16 25 25 35 50 70 70 95
250 4 10 16 25 25 35 50 70 95 95 120
300 6 10 16 25 25 50 70 95 95 120 150
400 10 16 25 35 35 70 95 120 150 185 240
500 10 16 25 35 50 95 120 150 240 300 400
600 10 25 35 50 70 95 150 240 300 400 500

1.7. Materiais elétricos


Além dos interruptores e tomadas são necessários outros materiais
elétricos para as instalações prediais e residenciais.

Caixa de derivação 4x2


(10cmx5cm) para Eletroduto rígido roscável
interruptores, tomadas, antichamas
derivações e emendas
Caixa de derivação 4x4
(10cmx4cm) para Luva para conexão de
interruptores, tomadas, eletrodutos
derivações e emendas

Caixa de derivação octogonal


4x4 (10cm) para lâmpadas, Curva 45º
derivações e emendas

Curva 90ª Curva 180º

Eletroduto corrugado
Buchas e arruelas
antichamas

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1.8. Levantamento de material


É o processo de quantificação dos materiais necessários relacionando-os
pelo seu tipo, dimensão, características, etc. Para isso devemos medir, contar
e somar todos com o maior detalhamento possível. Para a maioria dos materiais
basta apenas uma soma simples de suas quantidades, porém, para condutores
e eletrodutos é necessário uma maior atenção. Também se deve deixar uma
margem de segurança, em torno de 10%, para eventuais folgas, curvas ou
imprevistos.
As medidas dos eletrodutos no plano horizontal são feitas na própria
planta, com o auxílio de uma régua e convertidas através do uso da escala.
Caso a escala esteja marcando, por exemplo, 1:30 dizemos que 1cm no
desenho equivale a 30 cm nas dimensões reais.
Os eletrodutos que descem até as caixas são determinados descontando-
se da medida do pé direito+laje a altura da caixa. Os eletrodutos que sobem são
determinados somando-se a altura da caixa +contrapiso. Os condutores tem a
mesma medida dos eletrodutos.

1.9. Exercícios
1) Após os cálculos de demanda, foi constatado que uma determinada
instalação possui uma potência de 15200VA, alimentados em 127V. Para
FP = 0,80, calcule a potência ativa, a corrente total, a bitola mínima dos
cabos a serem utilizados e o valor do disjuntor.
2) Calcule o consumo mensal em kWh de uma residência que possui: 5
lâmpadas de 60W ligadas 30 minutos por dia, 1 chuveiro de 4300W ligado
45 minutos por dia, uma lava roupas de 600 w ligada 50 minutos por
semana.

2. CONDUTORES ELÉTRICOS
O termo condutor elétrico é usado para designar um produto, destinado a
transportar corrente (energia) elétrica, sendo que os fios e os cabos são os tipos
mais comuns de condutores. O cobre é o metal mais utilizado na fabricação de
condutores elétricos para instalações residenciais, comerciais e industriais. Um
fio é um condutor sólido, maciço, provido de isolação (a base de PVC (70°C) -
composto termoplástico de policloreto de vinila, com características especiais
quanto a não propagação e auto-extinção do fogo), usado diretamente como
condutor de energia elétrica.
Por sua vez, a palavra cabo é utilizada quando um conjunto de fios é
reunido para formar um condutor elétrico (fios elementares) e a classe dos cabos
está relacionada com o diâmetro desses fios. Quanto menor o diâmetro dos fios,

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maior será a classe e consequentemente maior será a flexibilidade do condutor.


A NBR NM 280 define algumas classes de flexibilidade, mostrados na Figura 49.

Figura 49 – Classes dos cabos.

● Classe 1: São aqueles condutores sólidos (fios) e apresentam baixo grau


de flexibilidade durante seu manuseio.
● Classe 2, 3, 4, 5 e 6: São condutores formados por vários fios, sendo que
quanto maior a flexibilidade, maior a classe e mais fácil seu manuseio.

2.1. Importância da flexibilidade nas instalações elétricas


Nas instalações residenciais, os condutores são inseridos no interior de
eletrodutos que passam por curvas e caixas de passagem até chegar ao seu
destino final, quase sempre, uma caixa de ligação de 5 cm ou 10 cm x10 cm
instalada nas paredes ou uma caixa octogonal no teto ou forro. Alem disso, em
muitas ocasiões, há vários condutores de diferentes circuitos no interior do
mesmo eletroduto o que torna o trabalho de inserir a fiação, ainda mais
complicado. Nesta situação o uso de cabos de classe flexíveis de classe 5, no
mínimo, reduz significativamente o esforço de instalação dos condutores nos
eletrodutos.

2.2. Condutores e linhas aéreas NBR 5410


A NBR 5410 estabelece que as linhas elétricas devem ser dispostas ou
marcadas de modo a permitir sua identificação quando da realização de
verificações, ensaios, reparos ou modificações na instalação, assim:
● Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar
utilizado como condutor neutro deve ser identificado conforme essa
função. Em caso de identificação por cor, deve ser usada a cor azul-clara
na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar, ou na
cobertura do cabo unipolar.
● Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar
utilizado como condutor de proteção (PE) deve ser identificado de acordo
com essa função. Em caso de identificação por cor, deve ser usada a
dupla coloração verde-amarela ou a cor verde (cores exclusivas da função
de proteção), na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo
multipolar, ou na cobertura do cabo unipolar.

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● Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar


utilizado como condutor de fase deve ser identificado de acordo com essa
função. Em caso de identificação por cor, poder ser usada qualquer cor,
observadas as restrições estabelecidas em anteriormente. Por razões de
segurança, não deve ser usada a cor de isolação exclusivamente amarela
onde existir o risco de confusão com a dupla coloração verde-amarela,
cores exclusivas do condutor de proteção.

2.3. Condutor de proteção – PE


Dentro de todos os aparelhos elétricos existem elétrons que querem “fugir”
do interior dos condutores. Como o corpo humano é capaz de conduzir
eletricidade, sempre que uma pessoa toca em um equipamento estará sujeita a
levar um choque, que nada mais é que a sensação desagradável provocada pela
passagem da corrente elétrica pelo corpo. É preciso lembrar que correntes
elétricas de apenas 50 mA já podem provocar graves danos ao organismo.
Assim, para evitar choques elétricos, esses elétrons devem ser “desviados”
da pessoa. Esse é basicamente o conceito de proteção contra choques elétricos.
Sabendo que um fio de cobre é um condutor muito melhor que o corpo humano,
fica evidente que, se oferecermos aos elétrons os dois caminhos (o condutor de
cobre e o corpo humano), a maioria deles vai trafegar pelo condutor de cobre,
minimizando os efeitos do choque na pessoa.
O nome desse condutor em particular é condutor de proteção – PE também
chamado de fio terra. Basicamente é o condutor que desviará a corrente de fuga
para a terra (corrente que surge quando acontecem falhas de funcionamento nos
equipamentos elétricos, energizando a carcaça metálica desses equipamentos)
evitando acidentes. Sua função é “recolher” esses elétrons, nada tendo a ver
com o funcionamento do equipamento propriamente dito, por isso as pessoas se
esquecem de sua importância para a segurança. É como em um automóvel,
onde podemos fazê-lo funcionar e nos transportar sem o uso de cintos de
segurança. No entanto, os riscos relativos a segurança em caso de acidente
aumentam muito sem seu uso.

2.3.1. Como instalar o fio terra

A Figura 50 indica a maneira mais simples de instalar o fio terra em uma


residência. Pode se utilizar um único fio terra por eletroduto, interligando os
vários aparelhos e tomadas. Por norma a cor do fio terra é obrigatoriamente
verde/amarela ou só verde.

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Figura 50 – Instalação do fio terra.

2.4. Exercícios
1) Qual a importância da instalação do fio de proteção PE?
2) Que faz o PE se tão eficiente para a proteção contra choques elétricos?
3) Como os condutores fase, neutro e proteção são identificados em uma
instalação elétrica quanto a sua cor?
4) Qual a diferença entre um condutor classe 1 e um condutor classe 5? Por
que seria melhor utilizar um classe 5 em sua instalação?
5) Quando utilizamos as palavras FIO e CABO?
6) Como é feita a distribuição do fio de proteção em um eletrodutos para
diferentes circuitos?

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