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SISTEMA DIGESTÓRIO, URINÁRIO E

REPRODUTOR
Sumário
NOSSA HISTÓRIA..................................................................................................... 3

Introdução .................................................................................................................. 4

Sistema Digestório ..................................................................................................... 5

Boca ....................................................................................................................... 6
Faringe ................................................................................................................... 8
Esôfago .................................................................................................................. 8
Estômago ............................................................................................................. 10
Intestino Delgado .................................................................................................. 11
Intestino Grosso.................................................................................................... 11
Sistema Urinário ...................................................................................................... 12

Rins ...................................................................................................................... 14
Glândulas Supra-Renais ................................................................................... 15

Ureteres ................................................................................................................ 16
Bexiga urinária ...................................................................................................... 16
Uretra.................................................................................................................... 17
Diferenças entre o Sistema Urinário masculino e feminino .................................. 19
Sistema Reprodutor ................................................................................................. 20

Sistema Reprodutor masculino ............................................................................. 21


Sistema Reprodutor feminino ............................................................................... 24
Gametogênese ..................................................................................................... 25
Abaixo estão listadas as diferenças entre espermatogênese e ovogênese ......... 25
Espermatogênese................................................................................................. 27
Ovogênese ou oogênese ...................................................................................... 29
Fecundação .......................................................................................................... 32
Conclusão ................................................................................................................ 32

Referências .............................................................................................................. 34

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NOSSA HISTÓRIA

A nossa história inicia-se com a ideia visionária e da realização do sonho de um grupo


de empresários na busca de atender à crescente demanda de cursos de Graduação
e Pós-Graduação. E assim foi criado o Instituto, como uma entidade capaz de oferecer
serviços educacionais em nível superior.

O Instituto tem como objetivo formar cidadão nas diferentes áreas de conhecimento,
aptos para a inserção em diversos setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e assim, colaborar na sua formação
continuada. Também promover a divulgação de conhecimentos científicos, técnicos
e culturais, que constituem patrimônio da humanidade, transmitindo e propagando
os saberes através do ensino, utilizando-se de publicações e/ou outras normas de
comunicação.

Tem como missão oferecer qualidade de ensino, conhecimento e cultura, de forma


confiável e eficiente, para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base
profissional e ética, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no
atendimento e valor do serviço oferecido. E dessa forma, conquistar o espaço de
uma das instituições modelo no país na oferta de cursos de qualidade.

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Introdução

Desde pequeno você sabe que o corpo humano se divide em cabeça, pescoço, tronco
e membros. Pois bem, agora vamos ampliar essa conceituação. O tronco é formado
pelo tórax e o abdome, que são separados por um músculo chamado diafragma. É
no tronco que se localiza os órgãos dos Sistemas Digestório, Urinário e Reprodutor,
que serão estudados nesta apostila.

O corpo humano, na verdade, se assemelha a um quebra-cabeça no qual os órgãos


são peças se encaixam perfeitamente. Há entre eles uma camada de gordura ou
apenas uma membrana, que demarca os limites de cada um. No abdome esse
encaixe se faz particularmente necessário, devido à grande quantidade de órgãos
existentes.

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Sistema Digestório

O sistema digestivo ou digestório, como é intitulado pela nova nomenclatura, é


responsável pela digestão dos alimentos, quebrando-os em partes menores para que
as substâncias necessárias (nutrientes) sejam absorvidas pelo organismo. A
conclusão do processo digestivo pode demorar de 12 a 24 horas, a depender da
massa corporal do indivíduo ou o que consumiu.

O sistema digestivo é formado pelo trato digestório, que compreende a boca, a


faringe, o esôfago, o estômago, o intestino delgado, intestino grosso, o reto e o ânus,
bem como pelos órgãos acessórios, que são os dentes, a língua, as glândulas
salivares, o fígado, a vesícula biliar e o pâncreas.

Os órgãos do sistema digestório propiciam a digestão do que ingerimos, permitindo


que seja feita a absorção de nutrientes, além da eliminação de partículas não
utilizadas pelo organismo, como a celulose.

Para que haja a digestão, o alimento deve passar por modificações físicas e químicas.

Conceitos importantes do sistema digestório

• Mastigação: desconstrução parcial dos alimentos;


• Deglutição: condução dos alimentos da faringe para o esôfago;
• Ingestão: introdução do alimento no estômago;
• Digestão: desdobramento do alimento em partes menores;
• Absorção: processo realizado pelos intestinos (delgado e grosso); • Defecação:
eliminação de substâncias que não foram digeridas no trato gastrointestinal.

Os órgãos anexos do sistema digestivo, exceto o dente e a língua, não possuem


nenhum contato direto com o alimento. Eles são encarregados apenas pela produção
de secreções, que passam pelo trato gastrointestinal e auxiliam na decomposição do
alimento.
A imagem abaixo ilustra o sistema digestório

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(Fonte: https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/)
Boca

A boca é a porta de entrada dos alimentos no tubo digestivo. Ela corresponde a uma
cavidade forrada por mucosa, onde os alimentos são umidificados pela saliva,
produzida pelas glândulas salivares.

A boca ou cavidade bucal é onde acontece a primeira parte do processo do sistema


digestivo. Sua estrutura é composta pelas bochechas, palatos (paredes) duros
(superior) e moles (posterior), além da língua.

Na boca ocorre a mastigação, que corresponde ao primeiro momento do processo da


digestão mecânica. Ela acontece com os dentes e a língua.

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Em um segundo momento entra em ação a atividade enzimática da ptialina, que é
amilase salivar. Ela atua sobre o amido encontrado na batata, farinha de trigo, arroz
e o transformando em moléculas menores de maltose.

Ao ingerir os alimentos, estes são mastigados e transformados, com a ajuda das


glândulas salivares, em bolo alimentar. Nesse momento, eles serão enviados para a
faringe, onde será iniciado o processo automático da deglutição.

As glândulas salivares desenvolvem um líquido viscoso contendo 99% de água e


mucina, que dá mais viscosidade a saliva. Além disso, é na boca que a digestão
química dos carboidratos acontece, transformando o amido em moléculas de glicose
e maltose.

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Faringe

A faringe é um tubo muscular membranoso que ao receber o alimento transporta-o


para o esôfago. Ele se comunica com a boca, através do istmo da garganta (espaço
entre a raiz da língua, o palato mole e a epiglote) e na outra extremidade com o
esôfago.

Por isso, durante o processo, a epiglote fecha o orifício de comunicação com a laringe
para que o alimento não entre nas vias respiratórias. Assim, o bolo alimentar passa
pela parte laríngea da faringe e entra no esôfago em até 2 segundos.

Para chegar ao esôfago, o alimento, depois de mastigado, percorre toda a faringe,


que é um canal comum para o sistema digestório e o sistema respiratório.

No processo de deglutição, o palato mole é retraído para cima e a língua empurra o


alimento para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente e leva o alimento para
o esôfago.

A penetração do alimento nas vias respiratórias é impedida pela ação da epiglote, que
fecha o orifício de comunicação com a laringe.

Esôfago

O esôfago consiste em um tubo que se estende da laringe até o estômago, com cerca
de 25 cm de comprimento. É um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso
autônomo. Ele é responsável pelos movimentos peristálticos (contrações
involuntárias), que movem o bolo alimentar para o estômago, garantindo que a
digestão seja realizada da forma correta. Tal processo mecânico permite que o
alimento seja misturado aos sucos digestivos.

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A imagem abaixo ilustra os movimentos peristálticos do esôfago

(Fonte: https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/)

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Estômago
O estômago é um dos órgãos mais importantes do sistema digestivo, pois nele é
produzido o suco gástrico, um líquido ácido e corrosivo que auxilia na fragmentação
e deturpação das proteínas do bolo alimentar, além de atuar sobre alguns lipídios,
favorecer a absorção de substâncias e matar bactérias.

O órgão está localizado no abdômen, abaixo do diafragma, e divide-se em 4 áreas


principais: cárdia, fundo, corpo e piloro. A primeira parte recebe o nome de cárdia,
visto que está localizada próxima ao coração. Ela impede o refluxo do alimento para
o esôfago.

A segunda corresponde ao piloro, um orifício de saída que impede a passagem


precoce do bolo alimentar para o intestino delgado. Depois que termina todo o
processo no estômago, o bolo alimentar é transformado em quimo, uma massa
branca e espumosa que é levada em partes até o intestino delgado.

O simples movimento de mastigação dos alimentos já ativa a produção do ácido


clorídrico no estômago. Contudo, é somente com a presença do alimento, de natureza
proteica, que se inicia a produção do suco gástrico. Este suco é uma solução aquosa,
composta de água, sais, enzimas e ácido clorídrico.

Por fim, a digestão gástrica dura, em média, de duas a quatro horas. Nesse processo,
o estômago sofre contrações que forçam o alimento contra o piloro, que se abre e
fecha, permitindo que, em pequenas porções, o quimo (massa branca e espumosa),
chegue ao intestino delgado.

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Intestino Delgado

Dentro do sistema digestivo o intestino delgado é responsável pela fase principal da


digestão, que é a absorção dos nutrientes dos alimentos. Sua estrutura começa pelo
piloro e se estende até a junção ileocólica. Ele fica próximo ao intestino grosso,
dividindo- se em três porções: duodeno, jejuno e íleo.

Após ser produzido, o quimo chega até o duodeno e com a ajuda do suco
gastrointestinal transforma as proteínas em aminoácidos. O quimo ainda é
transformado pelo suco pancreático, um líquido produzido pelo pâncreas, constituído
de íons bicarbonato, que são responsáveis pela neutralização da sua acidez.

O jejuno é uma continuação do duodeno. Ele e o íleo passam a maior parte do período
digestivo vazios, uma vez que os alimentos passam por eles de forma bem rápida.

Depois que os nutrientes são absorvidos do quimo, as substâncias que não servem
para o organismo serão transformadas em uma pasta grossa e esbranquiçada,
chamada de “quilo”, que será encaminhada ao intestino grosso.

Intestino Grosso

O intestino grosso é maior que o delgado, com cerca de 6,5 centímetros de diâmetro
e 1,5 metros de comprimento. Ele é responsável pela absorção da água,
decomposição e fermentação dos restos alimentares, pela formação das fezes e sua
eliminação.

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Ele está dividido em três partes: ceco, cólon e reto. O ceco é a primeira parte, pois
tem a função de receber o “quilo” vindo do intestino delgado e iniciar o processo de
absorção da água e nutrientes.

O colo é a segunda e maior parte do intestino grosso, onde as substâncias que não
foram digeridas permanecem por muitas horas, preenchendo as porções da curva
sigmoide e do reto até que sejam eliminadas pelas fezes.

Para facilitar a passagem do bolo fecal, as glândulas da mucosa do intestino grosso


secretam muco a fim de lubrificar o bolo fecal, facilitando seu trânsito e sua
eliminação.

Note que as fibras vegetais não são digeridas nem absorvidas pelo sistema digestivo,
passam por todo tubo digestivo e formam uma porcentagem significativa da massa
fecal. Sendo, portanto, importante incluir as fibras na alimentação para auxiliar a
formação das fezes.

Sistema Urinário

O sistema urinário, ou aparelho urinário, é o sistema responsável por produzir,


armazenar temporariamente e eliminar a urina, um composto que garante a
eliminação de substâncias que estão em excesso no organismo e resíduos oriundos
do metabolismo. A seguir falaremos mais sobre esse importante sistema, que é
essencial para garantir a manutenção do equilíbrio interno do nosso corpo.

O Sistema Urinário é composto por dois rins e pelas vias urinárias, formada por dois
ureteres, a bexiga urinária e a uretra. Eles atuam de maneira conjunta, garantindo a
filtração do sangue, a produção da urina e sua eliminação.

A urina é produzida nos rins, passa pelos ureteres é armazenada temporariamente na


bexiga e posteriormente lançada para o exterior do corpo via uretra.

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A formação da urina ocorre na região dos rins chamadas de néfrons. Inicialmente,
ocorre o processo de filtração no interior do corpúsculo renal. O sangue que chega
aos glomérulos está em alta pressão e o glomérulo atua como uma membrana
semipermeável, garantindo que parte do plasma passe para o interior da cápsula
(filtração). O filtrado formado é semelhante ao plasma sanguíneo, porém não possui
proteínas.

O filtrado segue, então, para os túbulos renais, onde passa pelos processos de
reabsorção e secreção. Na reabsorção, algumas substâncias são reabsorvidas para
o sangue, enquanto no processo de secreção, substâncias são adicionadas ao
filtrado. A reabsorção é importante, pois garante que água, íons e glicose, por
exemplo, sejam reabsorvidos. A urina é resultado, portanto, dos processos de filtração
glomerular, reabsorção tubular e secreção tubular.

Após passar pelo túbulo renal, a urina segue para o ducto coletor, que leva o
composto até a pelve renal (porção superior do ureter), saindo do rim, portanto, via
ureter. Como dito anteriormente, do ureter, a urina segue até a bexiga, onde é
armazenada e depois eliminada pela uretra.

Abaixo segue ilustrado o Sistema Urinário

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(Fonte: https://www.coladaweb.com/biologia/corpo-humano/sistema-urinario)

Rins

Os rins são órgãos que se situam na parte posterior da cavidade abdominal,


localizados um em cada lado da coluna vertebral. São de cor vermelho - escuro e têm
o formato semelhante ao de um grão de feijão e do tamanho aproximado de uma mão
fechada.

Os rins se ligam ao sistema circulatório através da artéria renal e da veia renal, e com
as vias urinárias pelos ureteres. As artérias renais são ramificações muito finas que
formam pequenos emaranhados chamados glomérulos. Cada glomérulo é envolvido
por uma estrutura arredondada, chamada cápsula glomerular ou cápsula de Bowman.

Possuem cerca de 10 cm de comprimento, peso aproximado de 120 a 280 g e formato


que lembra um feijão, apresentando uma borda convexa e uma borda côncava. Na
parte côncava, é possível observar uma região denominada de hilo, local onde entram
e saem vasos sanguíneos, entram nervos e saem os ureteres.

Quando observamos internamente, vemos que os rins possuem duas regiões bem
distintas: um córtex e uma medula. O córtex está localizado mais externamente,
enquanto a medula está localizada mais internamente e é visualizada como uma
região mais escuras. A porção superior e expandida do ureter é denominada de pelve
renal e comunica-se com a medula renal. A pelve ramifica-se em direção à medula
em cálices maiores, que se ramificam em cálices menores.

Por conseguinte, a unidade básica de filtragem do sangue é chamada néfron, que é


formada pelos glomérulos, pela cápsula glomerular e pelo túbulo renal.

Forçado pela pressão sanguínea, parte do plasma (água e partículas pequenas nela
dissolvidas, como sais minerais, ureia, ácido úrico, glicose) sai dos capilares que

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formam os glomérulos e cai na cápsula glomerular. Em seguida passa para o túbulo
renal.
Substâncias úteis como água, glicose e sais minerais, contidas nesse líquido,
atravessam a parede do túbulo renal e retornam à circulação sanguínea. Assim, o que
resta nos túbulos é uma pequena quantidade de água e resíduos, como a ureia, ácido
úrico e amônia: é a urina, que segue para as vias urinárias. Observe no esquema a
seguir as fases de formação da urina dentro no néfron.

Os néfrons são classificados em corticais e justamedulares. Os néfrons corticais são aqueles


que apenas uma porção adentra a medula renal, enquanto os néfrons justamedulares
estendem-se mais profundamente na medula. Glândulas Supra-Renais

As glândulas supra-renais (adrenais) estão localizadas entre as faces superomediais


dos rins e o diafragma. Cada glândula supra-renal, envolvida por uma cápsula fibrosa
e um coxim de gordura, possui duas partes: o córtex e a medula supra-renal, ambas
produzindo diferentes hormônios.

O córtex secreta hormônios essenciais à vida, enquanto que os hormônios medulares


não são essenciais para a vida. A medula da supra-renal pode ser removida, sem
causar efeitos que comprometem a vida.

A medula supra-renal secreta dois hormônios: epinefrina (adrenalina) e norepinefrina.


Já o córtex supra-renal secreta os esteroides.

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Ureteres

Os ureteres são ductos que levam a urina do rim para a bexiga. São encontrados em
nosso corpo dois ureteres, cada um partindo de um dos rins. Em média, os ureteres
apresentam de 25 a 30 cm de comprimento e 4 a 5 mm de diâmetro.

Pelve renal é a extremidade superior do ureter, localizada no interior do rim.

Descendo obliquamente para baixo e medialmente, o ureter percorre por diante da


parede posterior do abdome, penetrando em seguida na cavidade pélvica, abrindose
no óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária.

Em virtude desse seu trajeto, distinguem-se duas partes do ureter: abdominal e


pélvica. Os ureteres são capazes de realizar contrações rítmicas denominadas
peristaltismos. A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à gravidade e ao
peristaltismo.

Bexiga urinária

A bexiga urinária é um órgão muscular oco que serve de reservatório para a urina e
gradativamente distende-se conforme esse produto acumula-se. Há músculos
próximos ao local de junção entre a uretra e a bexiga, que atuam regulando a micção.

Quando a bexiga está cheia, sua superfície interna fica lisa. Uma área triangular na
superfície posterior da bexiga não exibe rugas. Esta área é chamada trígono da
bexiga e é sempre lisa. Este trígono é limitado por três vértices: os pontos de entrada
dos dois ureteres e o ponto de saída da uretra. O trígono é importante clinicamente,
pois as infecções tendem a persistir nessa área.

A saída da bexiga urinária contém o músculo esfíncter chamada esfíncter interno, que
se contrai involuntariamente, prevenindo o esvaziamento. Inferiormente ao músculo

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esfíncter, envolvendo a parte superior da uretra, está o esfíncter externo, que
controlado voluntariamente, permitindo a resistência à necessidade de urinar.

A capacidade média da bexiga urinária é de 700 – 800 ml; é menor nas mulheres
porque o útero ocupa o espaço imediatamente acima da bexiga.

Uretra

A uretra é um órgão que garante a eliminação da urina para o meio externo. No


homem, a uretra apresenta um comprimento médio de 20 cm e pode ser dividida em
três porções: prostática, membranosa e cavernosa ou peniana. A prostática passa
próxima à bexiga e no interior da próstata, a membranosa possui apenas um
centímetro de extensão e conecta-se com a cavernosa, que se localiza no interior do
corpo cavernoso do pênis. A uretra da mulher apresenta cerca de 4 cm de
comprimento.

A uretra é diferente entre os dois sexos.

As uretras masculinas e a femininas se diferem em seu trajeto. Na mulher, a uretra é


curta (3,8 cm) e faz parte exclusivamente do sistema urinário. Seu óstio externo
localiza-se anteriormente à vagina e entre os lábios menores. Já no homem, a uretra
faz parte dos sistemas urinário e reprodutor. Medindo cerca de 20 cm, é muito mais
longa que a uretra feminina. Quando a uretra masculina deixa a bexiga, ela passa
através da próstata e se estende ao longo do comprimento do pênis. Assim, a uretra
masculina atua com duas finalidades: conduz a urina e o esperma.

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Uretra masculina

A uretra masculina estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária até o orifício
uretral externa na extremidade do pênis. Apresenta dupla curvatura no estado comum
de relaxamento do pênis. É dividida em três porções: a Prostática, a Membranácea e
a Esponjosa, cujas as estruturas e relações são essencialmente diferentes. Na uretra
masculina existe uma abertura diminuta em forma de fenda, um ducto ejaculatório.

Uretra feminina

É um canal membranoso estreito estendendo-se da bexiga ao orifício externa no


vestíbulo. Está colocada dorsalmente à sínfise púbica, incluída na parede anterior da
vagina, e de direção oblíqua para baixo e para frente; é levemente curva, com a
concavidade dirigida para frente. Seu diâmetro, quando não dilatada, é de cerca de 6
mm. Seu orifício externo fica imediatamente na frente da abertura vaginal e cerca de
2,5 cm dorsalmente à glande do clitóris. Muitas e pequenas glândulas uretrais abrem-
se na uretra. As maiores destas são as glândulas parauretrais, cujos ductos
desembocam exatamente dentro do óstio uretral.

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Diferenças entre o Sistema Urinário masculino e feminino

O sistema urinário masculino e feminino apresenta os mesmos órgãos. Portanto, se


você avaliar esse sistema em pessoas de sexos diferentes encontrará: dois rins, dois
ureteres, uma bexiga urinária e uma uretra. Entretanto, algumas diferenças podem
ser observadas. Veja algumas delas a seguir:

 A bexiga está localizada em frente ao reto. Nos homens, essa se separa


do reto pelas vesículas seminais, enquanto na mulher, observa-se a
presença da vagina e útero.

 A uretra no homem apresenta outra função além de garantir a


eliminação da urina. Nesse sexo, a uretra dá passagem também ao
sêmen durante a ejaculação. No sexo feminino, por sua vez, a uretra é
considerada um órgão exclusivo do sistema urinário.

 A uretra masculina é maior que a uretra feminina. Enquanto a uretra


masculina possui cerca de 20 cm e estende-se do orifício uretral interno
na bexiga urinária até o orifício uretral externa na extremidade do pênis,
a feminina apresenta apenas 4 cm. O canal da uretra no sistema urinário
feminino, que se estende da bexiga ao orifício externo no vestíbulo.
Essa característica da anatomia feminina, canal da uretra curto, facilita
a ocorrência de infecções urinárias nas mulheres.

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Sistema Reprodutor

O sistema reprodutor é responsável pela reprodução, uma característica de todos os


seres vivos. Ela é fundamental para a perpetuação da espécie, uma vez que os seres
vivos se originam de outros iguais a eles por meio desse processo. Em nível
molecular, a reprodução está relacionada com a capacidade que o DNA tem de se
duplicar.

Dois processos são importantes na reprodução sexuada: a divisão celular por meiose
e a fecundação. Por meiose, o número diploide (2n) de cromossomos é reduzido à
metade e, pela fecundação restabelece-se o número de cromossomos.

Dessa maneira, ocorrem troca e mistura de material genético entre indivíduos de uma
população, aumentando a variabilidade genética. Os descendentes que surgem por
reprodução sexuada assemelham-se aos pais, mas não são idênticos a eles.

O corpo humano é constituído por células diploides formadas por mitose a partir de
células preexistentes. Todas essas células originam-se de uma célula inicial,
chamada célula-ovo ou zigoto. A célula-ovo forma-se por fecundação, que é a união
de dois gametas (células haploides – n): o óvulo (gameta feminino) e o
espermatozoide (gameta masculino).

Tanto o óvulo quanto o espermatozoide são formados por meiose de células


denominadas germinativas, que são diploides. Os gametas têm origem em órgãos
especializados chamados gônadas. Existem, portanto, gônadas femininas, os
ovários, que produzem óvulos; e gônadas masculinas, os testículos, que produzem
espermatozoides.

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Nesse sistema, encontramos estruturas que produzem os gametas, especializadas
em garantir a cópula e, no caso do sistema reprodutor feminino, o órgão em que é
gerado o bebê. Além disso, o sistema reprodutor da mulher é diferente do sistema
reprodutivo do homem.

A imagem a seguir ilustra o Sistema Reprodutor Masculino

(Fonte: https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-reprodutor.htm)

A imagem a seguir ilustra o Sistema Reprodutor Feminino

(Fonte: https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-reprodutor.htm)

Sistema Reprodutor masculino

No sistema reprodutor masculino, existem órgãos externos e internos.


Externamente, há duas estruturas: o pênis e o saco escrotal.

Pênis: O pênis é o órgão responsável pela cópula e caracteriza-se por possuir um


tecido erétil que se enche de sangue no momento da excitação sexual.

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Saco escrotal: É a região onde estão localizados os testículos. Sua temperatura é
cerca de 2°C abaixo da temperatura do restante do corpo.

Internamente, os órgãos do sistema reprodutor masculino são: testículo, epidídimo,


ducto deferente, ducto ejaculatório e uretra. Além dessas estruturas, existem as
glândulas acessórias.

Testículo: O testículo é a gônada masculina, onde são formados os espermatozoides.


Esses gametas são produzidos mais precisamente em túbulos enrolados,
denominados de túbulos seminíferos. Os testículos também produzem a testosterona.
O homem apresenta dois testículos.

Epidídimo: Local logo acima dos testículos onde os espermatozoides completam sua
maturação e adquirem mobilidade.

Ducto deferente e ejaculatório: É um vaso que parte de cada epidídimo e encontra-


se com o ducto da vesícula seminal, formando os ductos ejaculatórios, os quais se
abrem na uretra.

Uretra: Percorre o pênis e é comum ao sistema excretor e reprodutor. Isso significa


que pela uretra saem o sêmen e a urina.

Glândulas acessórias:

Vesículas seminais: Formam cerca de 60% do sêmen. Essa secreção destaca-se


pela presença de frutose que garante energia para os espermatozoides.

Próstata: Produz uma secreção rica em enzimas anticoagulantes e citrato que


também é nutriente para os espermatozoides.
Glândulas bulbouretrais: Produz uma secreção que limpa a uretra antes da
ejaculação.

Os espermatozoides são produzidos nos testículos e passam para os epidídimos,


onde ficam armazenados até serem eliminados durante o ato sexual.

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Quando o homem é estimulado sexualmente, seu pênis fica ereto e rígido. Isso ocorre
devido ao fluxo de sangue, que preenche os espaços existentes no corpo cavernoso
desse órgão. Assim, pode haver penetração.

Continuando o estímulo sexual, deverá ocorrer a ejaculação. Nesse processo, os


espermatozoides são conduzidos até a extremidade do pênis por contrações rítmicas
da musculatura do epidídimo, dos ductos e da uretra.

Passam inicialmente do epidídimo para o ducto deferente e em seguida para o ducto


ejaculatório, já próximo à bexiga urinária.

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Sistema Reprodutor feminino

Assim como o sistema reprodutor masculino, o sistema reprodutor feminino apresenta


órgãos internos e externos. Os órgãos externos formam a chamada vulva e são
constituídos por lábios maiores, lábios menores e clítoris.

• Vulva: A vulva é formada pelos lábios menores, que protegem a entrada da vagina
e da uretra, por lábios maiores que circundam os menores e pelo clítoris, que está
localizado acima dos lábios menores. O clítoris é formado por tecido erétil e
também recebe sangue no momento da excitação sexual. É um dos pontos mais
sensíveis da mulher.

Os órgãos internos são: ovários, tuba uterina, útero e vagina.

• Ovários: São as gônadas femininas, onde são produzidos os ovócitos. É nos


ovários também que são produzidos os hormônios estrogênio e progesterona. As
mulheres apresentam dois ovários.

• Tuba uterina: A tuba uterina são dois tubos que se estendem dos ovários até o
útero.

• Útero: Um órgão muscular em forma de pera onde o bebê se desenvolve.


• Vagina: Local onde o pênis se insere na hora da cópula e é também o canal por
onde o bebê sai na hora do parto.

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Gametogênese

A gametogênese é um processo que ocorre nos sistemas reprodutores masculino e


feminino. A espermatogênese ocorre nos túbulos seminíferos, que estão localizados
nos testículos. Na mulher, a oogênese ocorre no interior dos ovários.

O processo de formação de gametas denomina-se gametogênese. Como há dois


tipos de gametas, existem também dois tipos de gametogênese:

Espermatogênese: processo de formação dos espermatozoides


Ovulogênese: processo de formação dos óvulos.

Tanto a espermatogênese quanto a ovogênese envolvem processos de mitose e


meiose (processos de divisão celular). A meiose, processo que reduz a quantidade
de material genético, é fundamental para a manutenção da quantidade adequada de
cromossomos da espécie. Como os gametas masculino e feminino fundem-se durante
a fecundação, devem possuir a metade dos cromossomos da espécie para garantir
que a diploidia da espécie seja novamente reestabelecida.

A espermatogênese e a ovogênese são processos que resultam na formação de


gametas, entretanto, ocorrem de maneiras distintas.

Abaixo estão listadas as diferenças entre espermatogênese e ovogênese

A espermatogênese ocorre no homem durante a adolescência e a vida adulta. Já a


ovogênese é interrompida na mulher por volta dos 50 anos de idade.

A meiose que ocorre na espermatogênese gera quatro espermatozoides, enquanto a


que ocorre na ovogênese origina apenas um gameta.

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A espermatogênese ocorre de maneira contínua, enquanto a ovogênese apresenta
grandes períodos de interrupção.

1. Espermatogênese

• Durante a maturação, o espermatócito I dá origem a quatro espermatozóides.

• O tempo de crescimento é mais rápido, em relação á ovogênese.

• O tempo que leva a germinação é longo, em relação á ovogênese.

2. Ovogênese

• Durante a maturação, o ovócito I sintetiza apenas um óvulo.

• O tempo de crescimento é mais rápido, em relação á espermatogênese.

• O tempo que leva a germinação é curto, em relação á espermatogênese.

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Espermatogênese

Processo que ocorre nos testículos, as gônadas masculinas. Secretam a testosterona,


hormônio sexual responsável pelo aparecimento das características sexuais
masculinas: aparecimento da barba e dos pêlos corporais em maior quantidade,
massa muscular mais desenvolvida, timbre grave da voz, etc.

As células dos testículos estão organizadas ao redor dos túbulos seminíferos, nos
quais os espermatozoides são produzidos. A testosterona é secretada pelas células
intersticiais. Ao redor dos túbulos seminíferos, estão as células de Sertoli,
responsáveis pela nutrição e pela sustentação das células da linhagem germinativa,
ou seja, as que irão gerar os espermatozoides.

A espermatogênese divide-se em quatro fases:

Fase de proliferação ou de multiplicação: inicia-se na puberdade e ocorre de modo


contínuo, durante toda a vida do indivíduo. As células primordiais dos testículos,
diploides, aumentam em quantidade por mitoses consecutivas e formam as
espermatogônias.

Fase de crescimento: Um pequeno aumento no volume do citoplasma das


espermatogônias as converte em espermatócitos de primeira ordem, também
chamados espermatócitos primários ou espermatócitos I, também diploides.

Fase de maturação: Também é rápida, nos machos, e corresponde ao período de


ocorrência da meiose. Depois da primeira divisão meiótica, cada espermatócito de
primeira ordem origina dois espermatócitos de segunda ordem (espermatócitos
secundários ou espermatócitos II). Como resultam da primeira divisão da meiose, já
são haploides, embora possuam cromossomos duplicados. Com a ocorrência da
segunda divisão meiótica, os dois espermatócitos de segunda ordem originam quatro
espermátides haploides.

Espermiogênese: É o processo que converte as espermátides em espermatozoides,


perdendo quase todo o citoplasma. As vesículas do complexo de Golgi fundem-se,

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formando o acrossomo, localizado na extremidade anterior dos espermatozoides. O
acrossomo contém enzimas que perfuram as membranas do óvulo, na fecundação.

Os centríolos migram para a região imediatamente posterior ao núcleo da


espermátide e participam da formação do flagelo, estrutura responsável pela
movimentação dos espermatozoides. grande quantidade de mitocôndrias,
responsáveis pela respiração celular e pela produção de ATP, concentram-se na
região entre a cabeça e o flagelo, conhecida como peça intermediária.

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Ovogênese ou oogênese

Ovogênese é o processo de formação dos gametas femininos, ou seja, leva à


formação do óvulo. Esse processo ocorre no interior dos ovários e demora anos para
se completar. Os ovócitos imaturos iniciam seu desenvolvimento ainda na fase
embrionária, porém seu completo desenvolvimento ocorre apenas na puberdade,
quando o ovócito secundário é liberado (ovulação).

A ovogênese inicia-se a partir das células germinativas, as quais irão dividir-se por
mitose, formando a ovogonia. As ovogonias iniciam sucessivas divisões mitóticas,
originando células que continuam a dividir-se por mitose e outras que iniciam a meiose
e interrompem sua divisão. Essas células, chamadas ovócitos primários, mantêm-se
em prófase I, completando sua maturação apenas na puberdade. Estima-se que uma
menina ao nascer possua em seus dois ovários de 1 a 2 milhões de ovócitos
primários.

Na puberdade, iniciam-se os ciclos ovarianos, e um folículo começa a desenvolverse


a cada ciclo. O ovócito primário, estimulado por fatores hormonais, completa a meiose
I, formando duas células-filhas de tamanho desigual (ovócito secundário e o primeiro
corpúsculo polar). O ovócito secundário inicia a segunda divisão meiótica, a qual é
interrompida na metáfase. O ovócito secundário será liberado no momento da
ovulação, e a meiose II somente será retomada caso haja fecundação.

Caso não ocorra a fecundação, o ovócito secundário degenera-se cerca de 24 horas


após a ovulação. Caso seja fecundado, o ovócito retoma a segunda divisão meiótica,
formando o segundo corpúsculo polar e o óvulo.

A espermatogênese é o processo de formação dos gametas masculinos, ou seja, dos


espermatozoides. Diferentemente da oogênese, a espermatogênese é contínua
durante a vida dos homens adultos. Esse processo ocorre nos túbulos seminíferos, os
quais estão enovelados no interior dos testículos.
Em média, o processo de espermatogênese dura sete semanas e inicia-se com a
mitose de células germinativas presentes nos testículos na puberdade do homem. A

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mitose nessas células formará as espermatogônias, que vão se dividir por mitose e
formar espermatogônias do tipo A e do tipo B. As espermatogônias do tipo A são
aquelas que continuam dividindo-se, originando novas espermatogônias. Já as
espermatogônias do tipo B sofrem mitose e originam espermatócitos primários. Os
espermatócitos primários iniciarão o processo de meiose, que levará à redução do
número de cromossomos no final do processo.

Ao final do processo de meiose I, teremos dois espermatócitos secundários, cada um


com metade do número de cromossomos do espermatócito primário que o originou.
Os dois espermatócitos secundários originados no final da meiose I realizam, então,
a meiose II, dando origem a quatro espermátides.

As espermátides iniciam, então, o processo de espermiogênese, que levará à


formação do espermatozoide maduro. Na espermiogênese, ocorrem diversos
processos importantes, como:

Formação do acrossoma: o acrossoma, vesícula especial localizada na região da


cabeça do espermatozoide, apresenta enzimas importantes para garantir a
penetração do espermatozoide no ovócito.

Redução do citoplasma.

Desenvolvimento do flagelo: processo que garantirá a movimentação eficiente do


espermatozoide.

Após a fase de espermiogênese, o espermatozoide é liberado no interior do túbulo


seminífero.

Nos ovários, encontram-se agrupamentos celulares chamados folículos ovarianos de


Graff, onde estão as células germinativas, que originam os gametas, e as células
foliculares, responsáveis pela manutenção das células germinativas e pela produção
dos hormônios sexuais femininos.

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Nas mulheres, apenas um folículo ovariano entra em maturação a cada ciclo
menstrual, período compreendido entre duas menstruações consecutivas e que dura,
em média, 28 dias. Isso significa que, a cada ciclo, apenas um gameta tornase maduro
e é liberado no sistema reprodutor da mulher.

Os ovários alternam-se na maturação dos seus folículos, ou seja, a cada ciclo


menstrual, a liberação de um óvulo, ou ovulação, acontece em um dos dois ovários.

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Fecundação

No ato sexual, os espermatozoides deslocam-se da vagina até a tuba uterina


impulsionados pelo flagelo e auxiliados por contrações da musculatura lisa da parede
do útero e da tuba uterina.

No entanto, a maioria dos espermatozoides degenera. Na tuba uterina chegam


apenas cerca de duzentos espermatozoides, onde ocorre a fecundação. Apenas um
espermatozoide fecunda o ovócito.

Os espermatozoides podem permanecer viáveis no trato genital feminino por até 48


horas e o ovócito II deixa de ser viável cerca de 24 horas após a ovulação. Nesse
intervalo de tempo pode haver fecundação e ter início a gravidez.

Em certos casos, mesmo não havendo penetração do pênis na vagina, se a


ejaculação ocorrer no exterior, próximo à entrada da vagina, os espermatozoides
poderão adentrar o sistema genital feminino e chegar até a tuba uterina. Se a mulher
estiver em período fértil, poderá ter início a gravidez.

Conclusão

A excreção consiste em eliminar grande parte de impurezas do nosso corpo através


da urina e do suor, principalmente. O processo para eliminação desses resíduos
ocorre da seguinte forma: o sangue chega até os rins (que fazem parte do sistema
excretor), no interior dos quais existem os néfrons que funcionam como um filtro, onde
os resíduos (como por exemplo, amônia e uréia) são encaminhados para os
bacinetes, os ureteres, a bexiga e uretra, por onde são expelidos. Os nutrientes como
os aminoácidos e a glicose são reabsorvidos pelo organismo.

Por fim, para os sistemas reprodutores (masculino e feminino) funcionarem


adequadamente é necessário, além dos nutrientes já anteriormente mencionados,

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que a circulação ocorra perfeitamente, pois ela é a responsável pela grande irrigação
dos corpos cavernosos do pênis, originando assim a ereção. Também na mulher
ocorre uma grande vascularização e a ereção do clitóris (apesar de não ser tão
evidente, como nos homens).

Para existir o desejo, os sentidos são estimulados, recebendo informações que são
mandadas ao cérebro e decodificadas. A partir daí, os hormônios são lançados no
sangue. As diferentes sensações são percebidas através do sistema nervoso,
provocando reações no organismo.

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Referências

https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/anatomia-abdominal-os-
sistemasdigestorio-urinario-e-reprodutor.htm

https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/sistema-digestivo

https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-digestivo.htm

https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/

https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-excretor.htm

https://www.todamateria.com.br/sistema-urinario/

https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-urinario/

https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-reprodutor.htm

https://www.estudopratico.com.br/sistema-reprodutor/

https://brasilescola.uol.com.br/biologia/gametogenese.htm

https://www.colegioweb.com.br/meiose/principais-diferencas-entre-
aespermatogenese-e-a-ovogenese.html

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia2/nucleo16.php

https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia2/nucleo15_2.php

https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/sistemas-corporeos-
respiracaodigestao-circulacao-e-outros-sistemas.htm

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