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.:primitiva: Modernaménte, a-antilé~ ude: por am autor, é mostra de-gentilezasy - a’ maneira de evidenciar um dos seus. mais wdonftades. + ae ie Abii menos: tal o aspecto que. me og! sarangy Npase 2 Paraiba de possuj im centro Tite in Gi, Yotidamente, séculos de, reall: Munya se proglama’ opulenti; mils vem se.distit Ir guindo sempre interessado em assantos de real valia Nos primeiros surtos, salientou os embates rispidos da conquista; ressaltou a terra; 0 homem, o trabalho, as possibilidades agricolas, industriais, economicas ¢ sociais: Surgin e padecen intermiténcias. Os tempos coloniais do Brasil foram injensos a dioulgagdes im- pressas, procedendo em harmonia com o govérno ab- soluto do -R&io. Coagiu 0 périsakienty’ ¢ sufocou 0 primeiro periédiico, em 1818. Sémente no ano de 1826 aparece a gazeta oficial, miniscula, de existéncia r4- ida. A imprensa livre germinou sob o amanho do agitador republicano Borges da Fonséca que, além de outras glérias, recotheu a de haver estimulado, na sua terra, a primeira reunio do juri, em 5 de Marco de: 1827, para julgar talvez o primeiro brasileiro incurso 7 crime de abuso de liberdade de imprensa. Durante muitos anos, a capacidadé intelectut; | dos nossos. plumitivos se mediu nas colunas dos.tjatt. nitis partidérios, faiscandd injirias, doestos;desafios, * ‘aos estimulos calorosos da péliticagem. Nao-obstante o paladar da época, alguns divergiam, ds: vezes, vol: tando-se para o passado; ou concentrando-se em en= saies filoséficos, quando: néo se alteavam aos para- mios da ficedo, harmonizande ritmos de poesia mer trificada. Vai perto de um século, quando secimprix me, em nossa metrépole; 0 niimero um, de ALFA, a primeira revista paraibana, © livro era escasso, pois escasso era também 9 material dos _nossos.estabelecimentos grificos : Mas, algumas obras lida os folhetos, as Mepsag dos Presidentes da Provii as cole, iyi aguecendo . brios, se praca piblica. s¢ animou a polémicas que, nao, Faramente, epilogavam em desforgos materiais na i A partir de 15 |e Novembro de 1889 publicistica, uma yet que se arrolaiiam dois bons es: tabelectmentos grdficos nesta Capital. A poesia ri- mada, seduz; mas, epmo outrora, a afeigao dos inte: lectuais se volta para. o' pasado, fildo inexgotavel de materia’ arigda, excelente, proveitoso: Algumas de rae “acstas ajiardam que os estadiosos Ihes remo- DOGPE PAPAS tricdgnito que as envolve, pois em ou- AWE Fickiftm'a’atencdo « a atividade de pesquisadon 8 bonketfanZos. 8° paiado atrai-2 fascina. SOYA" aiRia ae-livtes, ultimamente, publicados.na Pa ¥obre'motivos farnecidos pela nossa Hisy eed . a id | PoROscar de Castro, cirandar os encats's pe terran este livro, engrenagem-de in- ic igacdo habilissima do— tempo dos nossos saineomos:digs das seus netds, pois ineficiente, fa" Biforgo do autor se ndo alcancasse um tanto da Paratba de hojé. Pelo.menos, assim intentou, tra- gaada-ay origens, } déserivolvimento;'a acdo da medi- oina nesta. cireunsericdo brasileira. i st Betiaconseguitio? Membrias. sdbre as plantas de qhe se poe gt baunilha no Brasil. Nas Memérias MEDICINA NA PARAIBA by da Academia Real das Ciéncias de’ Lisbéa; vol, 4.°, 1814, pags. de 83 a 93 i Memirias sobre’o algodao de Pernambu- co. Lishéa, 1810, in-4.° Discurso sdbre a utilidade da instituigao de jarding nas principais provincias do Bra- sil, oferecido ao principe regente, etc. Rio de Janeiro, 1810, 52 pags. in-8.°. Foi depois pu- plicado 10 Auxiliador da Industria Nacio- nal, 1840. Tratado de agricultura. ‘Fratado de légica. ‘Traducio da obra de Lavoisier. “Yasetdlogia ou colegao de insétos. “Album de estampas com 119 féthas re- ntando plantas, pintadas a aguarela, al- guimas desenhadas, a lapis, e a maior parte, nanquim, por Arruda Camara, frei. José a Costa Azevédo, € principalmente,. pelo “padre Joao Ribeiro Montenegro. Sem data.e gem texto. E essas estampas.eram para uma obra inédita de Arruda Camara. Flora: sem. duyvida. Pertence o ‘Album ao Museu. Na- cignal 4 Estampas (82) representando nanny historia natural (pela maior. parte insétos, _’ paixes e-passaros); desenhos eens alas.

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