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Estatuto Igreja Batista Araçatuba
Estatuto Igreja Batista Araçatuba
BATISTA DE ARAÇATUBA
CNPJ 11.468.508/0001-
35
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, CONSTITUIÇÃO, SEDE E FINS
Seção I
Seção II
Fins
I - Reunir-se regularmente para prestar culto de adoração a Deus, tendo em sua sede
reuniões para orações, estudos bíblicos, pregações do Evangelho de Jesus Cristo, reuniões
sociais e atividades multiministeriais;
Seção III
Natureza
Art. 4º - A igreja relaciona-se, para ns de cooperação, a seu critério, com as demais Igrejas
Batistas arroladas na Convenção Batista do Estado de São Paulo e na Convenção Batista
Brasileira, bem como, com qualquer outro órgão ou entidade, desde que estejam de acordo com
as nalidades e objetivos da igreja.
Art. 5º - A igreja, através do seu Conselho de Administração, cujas deliberações deverão ser
instrumentalizadas em atas das reuniões, sob égide da Igreja sede, poderá
constituir/desconstituir tantos ministérios, departamentos, coordenadorias, comissões e
congregações quantos julgar necessários, visando o cumprimento de seus objetivos,
bem como constituir/desconstituir e manter instituições educacionais, culturais, lantrópicas e
outras que concorram para a formação moral e religiosa das pessoas, de acordo com a Bíblia.
§ 2º A igreja, como loso a institucional, atuará junto ao seu público alvo (criança, adolescente,
jovem e família) gerando a consciência acerca da sexualidade, da prevenção no uso de drogas e
os impactos da violência provocada por tal comportamento ou situação social.
§ 5º A igreja poderá celebrar parcerias, convênios e subvenções sociais com a União, Estado e
Município, em contrapartida a prestação de serviços e atividades de relevância pública e social.
CAPÍTULO II
Seção I
Dos Membros
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Art. 7º - A igreja tem seu rol de membros composto por membros civilmente capazes, por
membros relativamente capazes e por membros absolutamente incapazes, nos termos da
legislação civil vigente, e que declaram livremente possuir experiência pessoal de regeneração
por meio da fé em Jesus Cristo, reconhecendo-O como Salvador e Senhor de suas vidas e que
aceitam e se submetem voluntariamente às Doutrinas Bíblicas ensinadas e às disciplinas
aplicadas pela igreja.
Seção II
Art. 10 - As pessoas poderão ser recebidas como membros da igreja das seguintes formas:
IV - Por reconciliação – Para candidatos que foram desligados de igreja Batista liada à
Convenção Batista Brasileira.
§ 2º Todos os novos membros recebidos pelo Conselho de Administração terão seus nomes
informados em Assembleia Geral Ordinária, através do relatório do referido Conselho.
III - Solicitar, por escrito, o seu pedido de ingresso, mediante preenchimento e assinatura de
formulário próprio, onde constem seus dados pessoais; quanto ao estado civil, em
caso de casado, apresentar cópia de certidão respectiva, e declaração que a rme
conhecer e aceitar os termos deste Estatuto bem como da Declaração Doutrinária adotada
pela Convenção Batista Brasileira.
I – Falecerem;
II – Que por qualquer modo ou meio, difamarem o nome da igreja, seus pastores ou líderes;
Art. 13 - O membro que for desligado do rol de membros da igreja perde todos os direitos
constantes do Artigo 15.
Art. 14 - Desde que manifestamente arrependido das faltas porventura cometidas, causadoras
do seu desligamento, o membro desligado poderá solicitar sua reconciliação, mediante pedido
por escrito, que será analisado e deliberado pelo Conselho de Administração.
Seção III
b) Fazer uso da palavra para expor suas opiniões durante as Assembleias Gerais;
f) Ser noti cado de qualquer denúncia ou documento que a igreja vier a receber sobre a sua
pessoa, que comprometa a sua condição de membro;
§ 1º Só poderá ser eleito para cargos ou funções o membro considerado ativo que estiver em
plena comunhão com a igreja e que contribua nanceiramente com a mesma, de forma regular,
salvo impossibilidade legítima de contribuição por motivos óbvios de conhecimento da igreja.
Considerar-se-á regular o mínimo de 8 (oito) contribuições mensais nos últimos 12 (doze)
meses.
§ 2º O membro com idade inferior a 18 (dezoito) anos não poderá concorrer a cargos da
Diretoria Estatutária.
Seção IV
I - Manter conduta compatível com os princípios espirituais, éticos e morais, de acordo com os
ensinamentos da Bíblia Sagrada;
X – Informar a Igreja suas possíveis ausências por prazo superior a (06) seis meses.
Art. 17 - O membro que não cumprir as decisões da Igreja ou agir de forma a violar os
preceitos bíblicos e este Estatuto estará sujeito aos procedimentos disciplinares impostos pelo
Conselho de Administração, que trabalhará, dentro das possibilidades, em concordância com o
ensino bíblico de Mateus, Capítulo 18, versos 15-17.
§ 2º Todo membro que denegrir a imagem da igreja, do pastor e dos líderes, utilizando- se de
qualquer meio de comunicação, estará sujeito a processo disciplinar, podendo o mesmo ser
excluído por tal atitude.
§ 2º Aquele que perder a condição de membro da igreja, seja a que título for, não terá
nenhum direito patrimonial, ou de ressarcimento, pois a igreja tem existência distinta da
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de seus membros.
§ 3º O membro da igreja que perder esta condição, deverá devolver todos os materiais, bens,
utensílios ou valores nanceiros que estiverem sob sua posse e a ela pertencentes, sob as penas
da lei.
CAPITULO III
DAS ASSEMBLEIAS
Seção I
Disposições Gerais
Art. 18 - Para tratar dos assuntos que interessam à sua existência e administração, a igreja se
reunirá em Assembleia, que é o seu poder soberano, nos termos deste Estatuto, constituída por
seus membros, nas condições previstas neste Estatuto.
§ 1º As Assembleias serão:
I - Geral Ordinária;
§ 3º O quórum das Assembleias será aferido por contagem prévia das assinaturas dos membros
considerados ativos no Livro de Presença. Durante o transcurso da Assembleia, a eventual saída
de qualquer membro, após sua assinatura, não invalidará as decisões, nem caberá, ao ausente,
recurso.
Seção II
Art. 21 - As Assembleias Gerais Ordinárias serão realizadas com quórum de 1/3 (um terço)
dos membros, em primeira convocação, e com qualquer número, decorridos 10 (dez) minutos
da primeira convocação, sendo suas deliberações válidas se aprovadas pela maioria absoluta
dos votos dos membros presentes.
Seção III
Art. 25 - Para que sejam válidas as deliberações das Assembleias Gerais Extraordinárias, há
a necessidade de voto favorável de 2/3 (dois terços) dos membros presentes.