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...
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Grupal (Breve resumo)

Nesse trecho, o autor compartilha sua experiência pessoal de


participação em grupos durante sua formação em Psicologia e
destaca a importância dessas experiências na construção de
conhecimento coletivo. Ele também menciona seu envolvimento
em estágios na área de Psicologia comunitária e saúde mental,
assim como sua atuação na luta antimanicomial. A convivência
democrática, o trabalho em grupo e a valorização da cultura
também são aspectos ressaltados.

Em relação aos grupos investigados/atendidos, observou-se que


fenômenos grupais contribuem para a formação de identidade
coletiva e para o despertar da consciência, resistindo ao *
individualismo e isolamento social. A coesão e identidade
coletiva surgem através da solidariedade e afetividade,
promovendo relações mais igualitárias e aumentando a
disposição para o trabalho educativo. Esses elementos também
favorecem a produção coletiva de conhecimentos.

Nas perspectivas de intervenção psicossocial, atenção


psicossocial e Psicologia comunitária, as relações entre
pesquisadores e participantes são baseadas em colaboração.
Isso envolve escuta ativa dos membros do grupo, análise
conjunta, diversos registros e devolução das observações.
Juntos, pesquisadores e participantes solucionam problemas
sociais e elaboram teorias, enriquecendo a produção de
conhecimento.

Em suma, a experiência em grupos, a formação de identidade


coletiva e a colaboração entre pesquisadores e participantes
desempenham papéis fundamentais na construção de
conhecimento compartilhado e na promoção de mudanças
sociais. Um
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Grupos Processo Grupal


A evolução do conceito de grupo em Silvia Lane
O documento em questão explora a evolução do conceito de grupo no
trabalho da psicóloga social brasileira Silvia Lane. O autor destaca a
relevância do grupo na psicologia e enfatiza o papel da subjetividade
na escrita da história, incluindo a história da psicologia. Utilizando a
análise de conteúdo, o documento investiga as produções acadêmicas
de Silvia Lane e ilustra a evolução de seu conceito de grupo ao longo
da carreira.

A análise dos textos de Lane revela que seu trabalho com grupos está
fortemente ligado à pesquisa realizada por ela e seus alunos,
abrangendo diversos campos, como psicologia da linguagem,
psicologia social, psicologia comunitária, mediação emocional e
processo grupal. A importância dos grupos na tomada de consciência e
na análise de fenômenos sociais é destacada. O autor sublinha que a
evolução do conceito de grupo proposto por Lane contribui para a
construção de conhecimento sobre grupos específicos na sociedade.

Silvia Lane desenvolveu uma psicologia social enraizada na realidade


brasileira por meio de pesquisas e aplicação em grupos específicos da
sociedade. Sua abordagem valoriza a reflexão sobre a estrutura social
baseada na ideologia de classes sociais, visando à tomada de
consciência e à superação de papéis sociais que perpetuam relações de
poder.

A prática de pesquisa e aplicação em grupos diversos foi fundamental


para o desenvolvimento do conceito de grupo na obra de Lane. Ela
acreditava que a teoria só faz sentido quando aplicada na prática. Ao
analisar dinâmicas de grupos distintos e trabalhar com seu próprio
grupo de alunos, Lane ofereceu indícios de como enfrentar
contradições impostas pelo sistema de produção capitalista,
promovendo a conscientização social. Essa abordagem prática permitiu
a Lane uma compreensão crítica e contextualizada do conceito de
grupo.

Lane diferencia entre trabalhar com grupos e com processo grupal.


Enquanto o primeiro foca nas características individuais dos membros,
o segundo concentra-se nas relações e interações entre eles. A ênfase
no processo grupal ressalta a construção da dinâmica do grupo e a
produção de mudanças significativas através das interações. Lane
destaca a importância de compreender as relações de poder e
contradições nos grupos, visando a impulsionar mudanças sociais e
políticas.
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Resumo do Capítulo "O Papel do Sujeito Humano na Dinâmica Social" do livro
"Psicossociologia - Análise Social e Intervenção"

Neste capítulo do livro "Psicossociologia - Análise Social e Intervenção", o foco é


direcionado para o papel do indivíduo dentro do contexto da dinâmica social. O
autor explora como as interações entre indivíduos e o ambiente social moldam
comportamentos, crenças e relações. O capítulo destaca como a psicossociologia,
enquanto campo de estudo, busca compreender e analisar essa interação
complexa.

O autor começa abordando a natureza multifacetada das pessoas, influenciadas


por características pessoais, experiências de vida, valores culturais e contextos
sociais. Ele discute como as atitudes e ações dos indivíduos são moldadas por sua
percepção do ambiente social e como essas ações, por sua vez, impactam esse
ambiente.

É destacado o conceito de "construção social da realidade", que sustenta que a


realidade não é algo fixo e objetivo, mas é construída através da interação entre
indivíduos e o meio social. As normas sociais, valores e crenças são criados e
mantidos por essa interação. O autor também explora o papel da linguagem e da
comunicação na formação da realidade social.

Outro aspecto abordado é a noção de identidade, que é influenciada pelas


interações sociais e pelo reconhecimento dos outros. A identidade não é um dado
fixo, mas sim um processo dinâmico que evolui ao longo do tempo.

O autor também discute o conceito de "poder", enfatizando como as relações de


poder moldam as dinâmicas sociais e as interações entre as pessoas. Ele explora
como diferentes grupos sociais têm acesso diferenciado ao poder e como isso
pode levar a desigualdades.

Por fim, o capítulo ressalta a importância da compreensão do papel do sujeito


humano na dinâmica social para a intervenção psicossociológica. A análise das
interações individuais e sociais é fundamental para desenvolver estratégias
eficazes de intervenção, buscando promover mudanças sociais positivas e
equitativas.

*Conclusão:*
O capítulo "O Papel do Sujeito Humano na Dinâmica Social" do livro
"Psicossociologia - Análise Social e Intervenção" explora como as interações
individuais e sociais moldam as atitudes, crenças e comportamentos dos
indivíduos. A construção social da realidade, a formação de identidade e as
relações de poder são discutidas como elementos fundamentais na compreensão
dessa dinâmica. O capítulo enfatiza a importância dessa compreensão para a
intervenção psicossociológica, visando promover mudanças sociais positivas e
equitativas.
Resumo do Capítulo 10 "Campo Social" do livro "Teoria de Campo em Ciência
Social"*

Neste décimo capítulo do livro "Teoria de Campo em Ciência Social", o foco recai
sobre o conceito de "campo social". O capítulo explora a maneira como a Teoria de
Campo, desenvolvida por Kurt Lewin, se aplica à compreensão das interações
sociais e à análise dos sistemas sociais.

A Teoria de Campo propõe que o comportamento humano é influenciado não apenas


por fatores individuais, mas também pelo ambiente social em que ocorre. O conceito
central é o de "campo social", que se refere ao ambiente psicossocial no qual os
indivíduos estão imersos. Esse campo é composto por forças interdependentes e
frequentemente conflitantes que moldam o comportamento.
~ Se reconhecer (Freire)
Lewin introduz a ideia de que os indivíduos têm um "espaço vital", que representa a
região dentro do campo social onde suas ações são mais influentes. Mudanças nesse
espaço vital podem desencadear transformações comportamentais. O autor
também explora como as mudanças no campo social, como a introdução de novos
elementos, podem afetar o comportamento dos indivíduos. *
consumir ultura

O capítulo aborda a aplicação da Teoria de Campo ao comportamento de grupo.


Lewin destaca que os grupos possuem estruturas próprias e uma dinâmica
influenciada pelo campo social em que operam. Ele discute a importância de
entender a estrutura e as interações do grupo para prever e influenciar o
comportamento coletivo.

A liderança também é analisada dentro da Teoria de Campo. Lewin enfatiza que


líderes exercem influência sobre o grupo, mas essa influência depende da aceitação
do líder pelo grupo. A participação dos membros na tomada de decisões é vista
como essencial para criar um ambiente colaborativo.

O capítulo conclui ressaltando que a Teoria de Campo oferece uma abordagem


holística para entender as interações sociais e os sistemas sociais. Ela enfatiza a
interdependência e a complexidade das influências que moldam o comportamento
humano, incentivando uma compreensão mais profunda das dinâmicas sociais.

*Conclusão:*
O capítulo 10 do livro "Teoria de Campo em Ciência Social" explora a aplicação da
Teoria de Campo de Kurt Lewin ao "campo social". A teoria enfatiza a influência do
ambiente psicossocial nas interações e comportamentos humanos. A ideia de
"campo social" e conceitos como espaço vital, comportamento de grupo e liderança
são explorados para ilustrar como a Teoria de Campo oferece uma abordagem
abrangente para compreender a complexidade das dinâmicas sociais e os sistemas
sociais.
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* Cuidadoso

* Sutil
* Escuta
Resumo sobre o Movimento Institucionalista e Principais Correntes

O Movimento Institucionalista, um marco importante na psicologia e ciências


sociais, é abordado nesta apresentação, com foco no histórico no Brasil e nas
correntes fundamentais.

No contexto brasileiro, o Institucionalismo tem raízes nas décadas de 1960 e


1970, marcando uma postura crítica em relação às estruturas sociais. Ele busca
entender as instituições como complexos sistemas de interações, influências e
significados.

Dentro do Institucionalismo, destacam-se algumas correntes chave:

1. *Análise Institucional de René Lourau:* Esta abordagem enfatiza o conceito


de instituição e o processo de institucionalização. Instituições são mais do que
estruturas formais; elas englobam normas, práticas, relações de poder e
significados sociais. A análise institucional busca identificar como as instituições
influenciam e são influenciadas pelas pessoas que as compõem, e como isso afeta
a dinâmica social.

2. *Esquizoanálise de Gilles Deleuze e Félix Guattari:* Esta corrente introduz a


noção de subjetividade e processos de subjetivação. Eles propõem que a
subjetividade é um contínuo em fluxo, em contraste com uma noção fixa e
estável de identidade. A esquizoanálise enfatiza os processos de ruptura e
criação, desafiando as normas sociais e categorias estabelecidas.
* Autogestã e Autoanalise
3. *Micropolítica e Transformação:* Essas correntes se concentram nas
dinâmicas menores e individuais que contribuem para mudanças mais amplas. A
micropolítica olha para os detalhes das interações e eneEntisece
relações de poder nas
instituições, enquanto a busca por transformação envolve a "invenção" de novas
formas de agir e pensar. Isso implica questionar padrões estabelecidos e buscar
alternativas.
* Instituite e instituido
A discussão sobre as relações de poder permeia todas essas correntes. Elas
reconhecem que o poder é um componente central das instituições e das
interações sociais. A análise crítica das relações de poder permite entender
como as instituições moldam e são moldadas por essas dinâmicas, e como elas
podem ser transformadas para promover uma sociedade mais justa e igualitária.
* Socioanalise
*Conclusão:* · Um die vir a Ser umen Macropolitice
O Movimento Institucionalista e suas principais correntes oferecem uma
perspectiva crítica e inovadora para compreender as instituições, subjetividade,
poder e transformação social. Essas abordagens desafiam as noções tradicionais,
buscando explorar as complexidades das interações humanas e como elas
contribuem para a formação e mudança das instituições e da sociedade como um
todo.
-> Institucionalismo
· Processo de estranhamento
Do cotidiano e da Forma
de como
nos relacionamos

↓ Neio da pre viver come se


tudo Fosse normal
· como olhamos o mundo
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militar (1964) * o
que
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* Pratica coletiva que visa o individual ⑱
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* Autoanalise do coletivo Pensant no

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Autoanalise Autogestão
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Mudança Social .
Resumo do Capítulo 11 - "Teoria de Campo em Ciência Social"

Teoria de Campo de Kurt Lewin:


No capítulo 11 do livro "Teoria de Campo em Ciência Social", adentramos no mundo
da Teoria de Campo de Kurt Lewin. Esta teoria é um alicerce crucial para a
compreensão do comportamento humano em contextos sociais. Kurt Lewin
formulou esta abordagem com o propósito de explicar como o ambiente que cerca os
indivíduos exerce influência sobre seus comportamentos e ações.

Lewin concebeu o "campo social" como uma espécie de cenário onde as pessoas
operam. Esse campo é uma representação abstrata e dinâmica do ambiente social
no qual indivíduos e grupos interagem. Nele, estão presentes forças
interdependentes que moldam as decisões e comportamentos das pessoas. Essas
forças podem ser tanto fatores externos, como normas sociais e pressões culturais,
quanto fatores internos, como motivações, desejos e crenças pessoais.

A Teoria de Campo enfatiza que o comportamento humano não pode ser entendido
apenas considerando características individuais ou influências ambientais
separadamente. Em vez disso, ela argumenta que esses fatores interagem
constantemente, criando um contexto dinâmico e em constante mudança que afeta
como as pessoas agem e tomam decisões.

Lewin também introduziu o conceito de "espaço vital", que se refere à gama de


situações e interações disponíveis para um indivíduo em um determinado
momento. O espaço vital de uma pessoa é moldado por seu campo social e suas
características individuais.
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Análise Crítica da Epistemologia Lewiniana:

Uma análise crítica da epistemologia de Kurt Lewin é essencial para uma


compreensão mais completa de sua teoria e de suas implicações. Lewin colocou
grande ênfase na consideração do contexto e da situação ao analisar o
comportamento humano, o que é inegavelmente um aspecto valioso de sua
abordagem. Ele argumentava que o comportamento não pode ser compreendido
adequadamente sem levar em conta o ambiente social em que ocorre.

No entanto, alguns críticos levantam preocupações em relação à teoria de campo


de Lewin, argumentando que ela pode simplificar demais a complexidade do
comportamento humano. Ao enfatizar as influências externas e o contexto social,
a teoria de Lewin pode negligenciar fatores internos, como emoções, motivações
individuais e experiências passadas. Isso pode levar a uma visão limitada do
comportamento, especialmente quando se trata de indivíduos e suas experiências
subjetivas.

Além disso, críticos apontam que a Teoria de Campo de Lewin pode não ser
suficientemente precisa em suas previsões e explicações. A natureza abstrata das
forças e elementos presentes no campo social pode tornar difícil a aplicação
prática da teoria em situações do mundo real.

Outra crítica importante é a aplicação universal da teoria a diferentes culturas e


contextos. O campo social pode variar significativamente entre culturas, e a teoria
de campo de Lewin pode não levar em consideração adequadamente essa
diversidade.
A Psicologia Topológica e a Dinâmica do Campo Psicológico:

Dentro da estrutura da Teoria de Campo de Lewin, a psicologia topológica


emerge como uma extensão que concentra sua atenção no campo psicológico
individual. Esta abordagem procura desvendar a complexa interação entre os
elementos desse campo, que inclui crenças, emoções, desejos e experiências
pessoais.

A psicologia topológica utiliza a topologia, um ramo da matemática que estuda


as propriedades de objetos que permanecem invariantes sob transformações
contínuas, como um quadro conceitual para entender o campo psicológico.
Isso envolve a representação do campo psicológico como uma rede de
elementos interconectados, onde cada elemento influencia e é influenciado
pelos outros.

Essa abordagem oferece uma visão mais profunda das motivações e decisões
individuais. Ela reconhece que os seres humanos não são apenas produtos de
influências externas, mas também são moldados por suas experiências
subjetivas e percepções pessoais. A psicologia topológica busca identificar
padrões e relações dentro do campo psicológico que podem explicar o
comportamento humano.

Ao compreender a dinâmica do campo psicológico, a psicologia topológica


fornece insights valiosos para áreas como psicoterapia, aconselhamento e
psicologia clínica. Ela ajuda os profissionais a entender as razões subjacentes
aos comportamentos e emoções dos indivíduos, permitindo um tratamento
mais eficaz.
Considerações Críticas:

Embora a Teoria de Campo de Lewin tenha oferecido contribuições significativas


para a compreensão do comportamento humano em contextos sociais, ela não
está isenta de críticas. Vamos explorar algumas dessas considerações críticas:

1. Falta de Precisão: Críticos apontam que a teoria pode carecer de precisão em


suas previsões e explicações. A natureza abstrata das forças presentes no campo
social pode tornar difícil a aplicação precisa da teoria em situações do mundo
real. Isso pode limitar sua utilidade prática, especialmente em contextos onde a
precisão é essencial.

2. Estrutura Incompleta: Alguns argumentam que a Teoria de Campo de Lewin


não oferece uma estrutura completa para entender o comportamento humano.
Ela se concentra fortemente nas influências externas e contextuais, mas pode
não fornecer insights suficientes sobre as motivações e emoções internas que
também desempenham um papel importante no comportamento.

3. Generalização Cultural: A teoria de Lewin foi desenvolvida principalmente


em contextos ocidentais, e alguns críticos questionam sua aplicabilidade em
diferentes contextos culturais. Os campos sociais podem variar
significativamente entre culturas, e a teoria pode não levar em consideração
adequadamente essa diversidade. Isso levanta questões sobre a generalização da
teoria para diferentes grupos culturais.

4. Simplificação do Comportamento: A teoria de campo pode simplificar demais


a complexidade do comportamento humano, especialmente ao enfatizar as
influências externas. Isso pode levar a uma visão limitada do comportamento,
deixando de considerar fatores internos, como motivações, desejos e
experiências pessoais.

5. Falta de Atualização: A Teoria de Campo de Lewin foi desenvolvida em


meados do século XX, e alguns argumentam que ela pode não estar totalmente
atualizada para lidar com as complexidades do comportamento humano na era
contemporânea.
O Campo Social e a Dinâmica de Grupo:

A Teoria de Campo de Lewin é uma estrutura aplicável não apenas ao indivíduo,


mas também à dinâmica dos grupos sociais. Ela oferece uma lente através da qual
podemos entender como a estrutura e as interações dentro dos grupos
influenciam as decisões coletivas e a formação de normas sociais.

Aqui estão alguns aspectos essenciais da aplicação da Teoria de Campo ao campo


social e à dinâmica de grupo:

1. Decisões Coletivas: A Teoria de Campo de Lewin ajuda a explicar como os


grupos tomam decisões coletivas. Dentro de um grupo, as forças e influências
interdependentes moldam a maneira como as decisões são feitas. Isso inclui
fatores como pressões de conformidade, liderança, conflitos de interesses e
valores compartilhados.

2. Formação de Normas Sociais: A teoria também lança luz sobre como as


normas sociais são formadas em grupos. À medida que os indivíduos interagem
dentro de um campo social, as normas emergem como resultado das influências
mútuas. Essas normas podem determinar o comportamento aceitável dentro do
grupo e afetar a maneira como os membros do grupo se comportam.

3. Poder e Liderança: A Teoria de Campo de Lewin também pode ser aplicada


para entender dinâmicas de poder e liderança em grupos. Ela reconhece que
líderes e membros influentes podem exercer forças significativas dentro do campo
social, afetando as decisões e ações do grupo como um todo.

4. Conflitos e Cooperação: A teoria pode ajudar a explicar a dinâmica de conflitos


e cooperação em grupos. À medida que as forças internas e externas interagem,
podem surgir conflitos de interesse. No entanto, a teoria também destaca que a
cooperação é possível quando os elementos do campo social são realinhados de
maneira a favorecer objetivos comuns.
Análise Crítica:

Uma análise crítica da Teoria de Campo de Lewin é essencial para avaliar seu
impacto e relevância na psicologia e na ciência social. Aqui estão algumas das
principais considerações críticas:

1. Contribuições Significativas: A Teoria de Campo de Lewin trouxe


contribuições significativas para a compreensão do comportamento humano e das
dinâmicas de grupo. Ela enfatiza a importância do contexto social e das forças
interdependentes que afetam o comportamento. Isso ampliou nossa visão do
comportamento humano além de influências puramente individuais.

2. Limitações na Abordagem Individual: Uma das críticas mais frequentes é que


a teoria pode negligenciar a importância das influências individuais internas. Ao
focar predominantemente no campo social e nas influências externas, a teoria
pode não captar completamente a complexidade das motivações, emoções e
experiências pessoais que moldam o comportamento.

3. Aplicação Culturalmente Sensível: A generalização da Teoria de Campo para


diferentes contextos culturais é uma questão importante. Os campos sociais
podem variar significativamente entre culturas, e a teoria pode precisar ser
adaptada para levar em consideração essas diferenças. A aplicação sensível à
cultura é essencial para evitar simplificações excessivas.

4. Necessidade de Atualização: A teoria foi desenvolvida em meados do século


XX, e alguns críticos argumentam que pode não estar totalmente atualizada para
lidar com as complexidades do comportamento humano na era contemporânea.
Pode ser necessário integrar insights de outras teorias e abordagens para uma
compreensão mais completa.
Conclusão:

Ao explorar as seis partes do Capítulo 11 - "Teoria de Campo em Ciência Social,"


podemos tirar várias conclusões significativas. A Teoria de Campo de Lewin
emerge como uma estrutura teórica fundamental para compreender o
comportamento humano em contextos sociais e a dinâmica de grupos. As
contribuições dessa teoria são notáveis:

Ênfase no Contexto Social: A Teoria de Campo de Lewin destaca a importância do


contexto social e das forças interdependentes que moldam o comportamento. Isso
amplia nossa compreensão além das influências individuais e enfatiza a
interconexão entre o indivíduo e o ambiente.

Relevância para Grupos Sociais: A teoria não se limita ao indivíduo; ela também
é aplicável à dinâmica de grupos. Ela esclarece como as decisões coletivas são
formadas, como as normas sociais emergem e como o poder e a liderança operam
dentro de grupos.

Contribuições Significativas: A Teoria de Campo de Lewin trouxe contribuições


significativas para a psicologia e a ciência social. Ela forneceu uma estrutura para
entender a complexidade do comportamento humano em sociedades e grupos.

No entanto, a análise crítica revela importantes considerações, incluindo a


necessidade de equilibrar essa abordagem com uma compreensão das influências
individuais internas, a adaptação cultural sensível e a atualização para atender às
demandas da era contemporânea.
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⑪ brete Estetico
·

↳Acontecimento
Transformede
A Vivência como Categoria-Chave para a Práxis de Libertação:
Neste capítulo, Ana Luísa Teixeira de Menezes e Ana Maria Melo de Pinho destacam
a profunda relevância da "vivência" como uma categoria central na práxis de
libertação. Essas autoras estão enraizadas na tradição da educação popular,
influenciada notavelmente por Paulo Freire, e enfatizam a importância da vivência
como um ponto de partida para a transformação social.

1. Experiência Vivida (Vivência):A vivência é muito mais do que um simples


conjunto de acontecimentos; ela encapsula as experiências de indivíduos e grupos,
incluindo suas emoções, sentimentos, percepções e interpretações. É uma
representação autêntica das vidas das pessoas, capturando a complexidade de suas
experiências.

2. Compreensão Crítica:O cerne da abordagem é a compreensão crítica das vivências.


Isso significa que as pessoas não apenas experimentam eventos, mas também
refletem profundamente sobre essas experiências. Elas questionam as estruturas de
poder, preconceitos e desigualdades que podem estar subjacentes às suas vivências.
A compreensão crítica é um primeiro passo crucial para a libertação.

3. Empoderamento e Transformação:A vivência é uma ferramenta essencial para


empoderar as pessoas. Ao refletirem sobre suas experiências, elas desenvolvem uma
consciência crítica que as motiva a agir para melhorar suas próprias vidas e
comunidades. Esse processo de empoderamento é um catalisador para a
transformação social, à medida que as pessoas se tornam agentes ativos de
mudança.

4. Educação Popular e Diálogo:A educação popular, conforme delineada por Paulo


Freire e outros educadores, está enraizada na ideia de que o conhecimento é
construído em conjunto por meio do diálogo e da reflexão. A vivência serve como um
ponto de partida natural para o diálogo, uma vez que as pessoas compartilham suas
experiências e aprendem umas com as outras. Isso promove a construção coletiva do
conhecimento.

5. Liberdade e Justiça Social:A vivência está intimamente ligada à busca pela


libertação e justiça social. À medida que as pessoas refletem sobre suas vivências,
tornam-se mais conscientes das injustiças e opressões em suas vidas e sociedades.
Essa consciência alimenta o desejo de mudança e a luta por uma sociedade mais
justa e igualitária.

O capítulo enfatiza que a vivência é um elemento central na promoção da A


conscientização crítica, no empoderamento individual e coletivo e na busca por uma
sociedade mais justa. Ao se aprofundar nas próprias vivências e compartilhar essas
experiências com outros por meio do diálogo, as pessoas podem se tornar motores
ativos de mudança social, contribuindo para a construção de um mundo mais
igualitário e libertador. Essa abordagem destaca a profunda importância de
reconhecer e valorizar as experiências humanas como uma base sólida para a ação
Sensibilidade
Vivências na escuta
em Psicologia Social
↳ Afeto +Vivencion
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Possibilidade

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Fundamente De Subjetividade
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*
Espaço
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* Atentar se a proposta & Vivencie -


-

nao vai cair he alienação


S
tieio Roche

Texto 1
*

Professor ,
educador, antropologo e

Folclorista , Fundador do Centro Popular


de Cultura e
Desenvolvimento (CPCR)

apresenta uma discussão sobre as possíveis diferenças entre Pesquisa


Participante, Pesquisa-Ação e Pesquisa-Intervenção. Segundo Thiollent, a
Pesquisa Participante se preocupa com o papel do investigador dentro da
situação investigada e estabelece uma relação de confiança com os
pesquisados para uma melhor captação de informação. A Pesquisa-Ação
é uma forma de Pesquisa Participante, mas nem todas as Pesquisas
Participantes são Pesquisas-Ação. Já a Pesquisa-Intervenção busca
investigar a vida de coletividades na sua diversidade qualitativa,
assumindo uma intervenção de caráter socioanalítico.

A Pesquisa-Intervenção é uma metodologia que busca produzir


conhecimento a partir da intervenção em situações concretas, com o
objetivo de transformá-las. Ela se diferencia da Pesquisa-Ação por
assumir uma perspectiva mais crítica e implicada, que busca
f
desnaturalizar o existente e suas condições, realizando a análise das
instituições que atravessam o processo de formação. Além disso, a
Pesquisa-Intervenção se preocupa em produzir novas análises,
utilizando conceitos-ferramenta que funcionam como catalisadores de
sentido.

A Pesquisa-Intervenção é uma metodologia que se insere no campo da


Psicologia Institucional, que busca compreender as relações entre
indivíduos e instituições, e como essas relações podem ser
transformadas. Ela se diferencia das abordagens tradicionais da
Psicologia, que muitas vezes se concentram no indivíduo e em suas
características psicológicas, e não levam em conta o contexto social e
institucional em que ele está inserido. Livro

Em resumo, a Pesquisa-Intervenção é uma metodologia que busca
produzir conhecimento a partir da intervenção em situações concretas,
com o objetivo de transformá-las. Ela se diferencia da Pesquisa-Ação por
assumir uma perspectiva mais crítica e implicada, e se insere no campo
da Psicologia Institucional, que busca compreender as relações entre
indivíduos e instituições.
~
(e to 2
Metodologia da Conversação:
Os autores deste estudo utilizaram a metodologia da
conversação, que é uma técnica que nos permite ouvir a
experiência de cada adolescente de forma individual. Isso
nos ajuda a escutar o que está no inconsciente, permitindo-
nos compreender melhor por que algumas adolescentes
engravidam. Cada história é única, e essa metodologia nos
permite explorar essas singularidades.

Perspectiva Psicanalítica:
A perspectiva psicanalítica considera que o sujeito não
controla completamente suas ações, e que o que sabemos
conscientemente desempenha um papel mínimo em nossos
comportamentos. Isso nos leva a investigar os aspectos
inconscientes da gravidez na adolescência, como a busca por
uma identidade sexual ou o preenchimento de um vazio
emocional. Cada adolescente tem sua própria história única,
e a psicanálise nos ajuda a considerar essas nuances.

Instituice /

colmeia Gravidas
>
-
jovens
Neste capítulo, Michel Foucault aborda a relação complexa entre o
sujeito e o poder, questionando as noções tradicionais de poder como
algo que é exercido de forma unilateral sobre indivíduos passivos.
Ele argumenta que o poder não é uma entidade monolítica, mas algo
difuso e presente em todas as relações sociais.

Foucault introduz o conceito de "microfísica do poder", que se refere


aos mecanismos sutis e cotidianos pelos quais o poder opera. Ele
argumenta que o poder não está apenas nas mãos das instituições
políticas, mas também permeia nossa vida diária, moldando nossas
identidades e comportamentos.

Além disso, Foucault destaca a ideia de que o poder não é apenas


repressivo, mas também produtivo. Ou seja, o poder não apenas
limita a liberdade das pessoas, mas também cria novas formas de
ser e de pensar. Ele examina como o poder está ligado à construção
de discursos e categorias que definem o que é considerado normal e
anormal na sociedade.

O autor também discute a noção de "governamentalidade", que se


refere à maneira como o poder é exercido através de práticas de
governo que regulam e orientam a conduta das pessoas. Ele
argumenta que o governo não se limita ao Estado, mas também
engloba uma ampla gama de instituições e técnicas de controle.

Foucault critica a ideia de um "sujeito transcendental" que é


autônomo e livre, argumentando que nossa identidade e
subjetividade são moldadas pelo poder. Ele propõe a ideia de que
somos sujeitos descentrados, cuja identidade é construída por meio
de práticas discursivas e sociais.

Em resumo, o capítulo "O Sujeito e o Poder" de Michel Foucault


explora a complexa interação entre o poder e o sujeito, questionando
concepções tradicionais de poder e subjetividade. Ele destaca a
importância de entender o poder em suas manifestações cotidianas
e discute como o poder molda nossas identidades e comportamentos.
-
Ate Pressupõe

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· Poder = Fazer Acontecer

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Formas de resistência
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Outros
Ipentiterismo
· Humano
Se torne Sujeito
Objetivação
Sujeito
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↳ -Mem
caden espaço

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