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Vestuario Planejamento e Criacao de Colecoes
Vestuario Planejamento e Criacao de Colecoes
Vice Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
1.PROJETO DE COLEÇÃO
ANEXOS
BIBLIOGRAFIA
1. PROJETO DE COLEÇÃO
Fase Características
Para cada oferta, a empresa deve desenvolver uma estratégia de ciclo de vida
do produto. Cada produto tem um ciclo de vida marcado por um grupo de
problemas e oportunidades em constante mudança.
O ciclo começa com o estágio de desenvolvimento do produto, quando a
empresa constata e desenvolve a ideia de um novo produto. Se essa ideia for
levada adiante, entra no canal de distribuição, configurando o estágio de
introdução, marcado por um crescimento lento e lucros baixos.
Se o produto tiver sucesso, ele entra nos estágio de crescimento, com rápido
aumento das vendas e dos lucros.
Em seguida, vem o estágio de maturidade, quando o crescimento das vendas
torna-se lento e os lucros estabilizam.
Finalmente, o produto entra no estágio de declínio, quando as vendas e os
lucros decaem. A tarefa da empresa, nesse estágio, é identificar o declínio e
decidir se o produto deve ser mantido ou retirado de linha.
Não é por acaso que alguém expressa seu sentimento com relação a uma
empresa dizendo coisas como "Eu amo esta marca" ou "Eu conheço esta
marca" ou, ainda, "Esta marca é perfeita para mim". Isto advém de um
processo que inicia quando entendemos que relacionamento é algo que se
estabelece entre pessoas e marcas - e, também, da imagem que fazemos de
determinado profissional.
Projeto de Produto
A linguagem do “design” de produtos se manifesta através do projeto. O projeto
faz-se necessário para articular cadeias de informações destinadas à
fabricação em larga escala por meio de tecnologias industriais. Segundo
Escorel (2000), o projeto é “o processo de fabricação das características dos
mesmos, exigidas para a satisfação das necessidades dos clientes”, e parte
fundamental do desenvolvimento de produtos. Rech, S. (2002 : 58) apresenta a
seguir, as ideias de diversos autores sobre os projetos de produtos.
Planejamento
Ação e efeito de projetar e programar uma coleção, em que se analisa o tipo de
mercado a conquistar, a qualidade do produto em vias de lançamento ou já
lançado, a concorrência que tem que enfrentar, e na qual se definem os
objetivos a alcançar com a coleção.
Coleção
A palavra coleção é tomada no sentido de conjunto de produtos, com harmonia
de ponto de vista estético ou comercial, cuja fabricação e entrega são previstas
para determinadas épocas do ano.
Planejamento de Coleção
O planejamento de coleção é a definição escrita e cifrada do que serão as
peças da coleção (estilo, forma, material, cores, preço, quantidade).
Segundo o Dicionário Aurélio planejar pode ser definido como o ato de
elaborar um plano ou roteiro, projetar ou programar algo. O processo de
planejar envolve, portanto, um modo de pensar que objetive responder a
indagações referentes aos diversos questionamentos sobre o que será feito,
como será feito, para quem, porque, por quem e com que recursos, bem como
onde e quando será executado. O planejamento é um método fundamental no
desenvolvimento de uma coleção de moda, pois além de tornar o trabalho do
designer de moda mais eficiente, auxilia no processo criativo. Segundo Rech
(2002, p.68) “coleção é um conjunto de produtos, com harmonia do ponto de
vista estético ou comercial, cuja fabricação e entrega, são previstas para
determinadas épocas do ano”. É através da coleção que vai se assegurar o
estilo e a linguagem da marca para o período de vendas vigente. Para o
processo de desenvolvimento de coleção ser dinâmico é importante muita
Criação da Coleção
Criar uma coleção para uma empresa do vestuário, não é algo simples.
Embora, muitas vezes isso possa parecer. A criação pode ocorrer de forma
intuitiva ou seguir uma metodologia, isto é, uma série de operações
necessárias que seguem uma ordem pré-determinada, com o objetivo de obter
o melhor resultado, com o menor esforço e evitar futuros problemas.
No início da atividade do projeto, existe uma grande incerteza quanto ao
sucesso ou fracasso do produto, e conforme vão sendo descartadas
alternativas não adequadas ao projeto, ocorre a redução progressiva dos riscos
(Sandra Rech). Vale ressaltar que uma coleção deve ser vendável, portanto é
indispensável que se considere inúmeros fatores no momento da criação. Isto
quer dizer que o processo de criação artesanal ou artístico é muito diferente do
que se está se propondo.
Para Araújo (1995) a diferença entre o artesão e o designer está justamente no
fato de que “o artesão não desenha o seu trabalho e não apresenta razões
para as decisões que toma (...) a evolução de um produto artesanal pode
também resultar em características discordantes, muitas vezes por razões
funcionais” (p.75).
Desenvolver uma metodologia de trabalho é tarefa árdua, mas é fundamental
imprimir esse esforço para que o processo possa ser reproduzido,
especialmente quando o produto é desenvolvido por uma equipe. Sem um
Pré-planejamento
1. Reunião de planejamento
2. Cronograma
3. Mix de produto
4. Dimensão
5. Público alvo
6. Analise da coleção anterior
Planejamento
7. Pesquisa de tendências
8. Escolha do tema/ Pesquisa do Tema (Sketchbook)
9. Cartela de cores
10. Cartela de materiais (tecidos)
11. Cartela de aviamentos
12. Esboços
13. Croquis
14. Desenhos técnicos
Reunião de Planejamento
É o primeiro passo para planejar uma coleção. Neste momento serão definidos
o cronograma, a dimensão da coleção, capital disponível e uma estimativa de
faturamento. É importante estar presente a equipe de criação, o proprietário da
empresa, área comercial, marketing e de produção.
Cronograma
É uma tabela que estabelece as atividades que devem ser realizadas com
os respectivos prazos a serem cumpridos. Muitas tarefas podem ser
executadas simultaneamente. O cronograma organiza as atividades previstas e
permite quese visualize se as mesmas estão dentro dos prazos. Ideal fazer de
trás para frente. Prever serviços que depende de outras empresas.
Lembre-se, o tempo é um fator determinante, quase sempre escasso...
Coleções lançadas fora da época planejada pode ter seu potencial de vendas
seriamente afetado.
Dimensão da coleção
O tamanho da coleção depende da estratégia comercial da empresa.
Quem é o consumidor final. Em geral uma coleção pode variar entre 20 a 80
peças, mas estes números não são regras fixas.
Público-alvo
O mercado da moda está diretamente direcionado a três grandes
públicos: feminino, masculino e infantil. Contudo, estes três grupos ainda são
segmentados quanto à localização geográfica, classe social, faixa etária entre
outros. Além disso, ainda pode-se inferir que o estilo de vida dos consumidores
tem gerado uma subdivisão ainda maior. Pires (2000 apud Treptow, 2003,
p.51) aponta uma outra divisão com suas respectivas porcentagens:
Tradicional (60%): Valoriza a praticidade, conforto, e o preço justo. Indiferente à
etiqueta e à moda, motivado pela necessidade, não gosta de chamar a
atenção. Fashion (30%): Valoriza a moda, as etiquetas, a juventude; gosta do
consumo em geral; é socialmente ativo; julga-se sensual e atraente; aceita
novidades com facilidade; procura estar em forma. Vanguarda (10%): Adota
moda própria, valoriza estilos, novidades, peças coordenadas de forma insólita.
Não é fiel às etiquetas. São pessoas criativas, sem medo de críticas.
Escolha do tema
O “tema” representa o conceito da coleção, onde o designer comunica sua
proposta. Representa a leitura estética do briefing1. A definição do “tema”
geralmente é livre, só depende da sensibilidade do designer transformar esse
elemento inspirador em uma proposta de moda, chocante ou comercial
conforme o objetivo da empresa, diz Treptow (2003). O tema deve ter uma
ponte com as tendências.
Exemplos de temas:
Históricos: épicos
Arquitetura: estilos construções
Música: estilos musicais
Etnias: variações culturais
Fantasias: desenhos animado, contos de fadas
Subjetivos: sonhos, romantismo, desarmamento
Literários: períodos
Personalidades: heróis, pessoas marcantes,figuras de estilo
Artes: períodos, obras, autores
Natureza: fenômeno, objetos, seres
Tecnologia: atualidades tecnológicas
Mitologias/Lendas: mitos, contos
pelo designe e, o espaçamento entre cada uma deve ser de 1cm. O branco e o
preto, normalmente fazem parte de todas as cartelas.
Cartela de aviamentos
Esboços
Após o padrão da coleção definido, com o tema escolhido, a cartela de
cores delimitada, tecidos selecionados, o designer passa a criar propostas para
a coleção através de rabiscos, pois o esboço não possui compromisso estético
e nem comercial. Ele apenas serve para que o designer passe rapidamente
para o papel uma série de idéias.
Croquis
Desenho de moda, ou croqui é o desenho estilizado das peças de uma
coleção. Nem sempre é desenvolvido pela micro e pequena empresa de
confecção. Como diz Treptow (2003, p.142), “o croqui apresenta uma grande
vantagem: a capacidade de visualizar as combinações entre peças da
coleção”.
Desenhos técnicos
O desenho técnico é um desenho da peça a ser confeccionada (não
aparece um corpo de manequim, evitando distorções característicos no
desenho de moda), onde todos os detalhes terão que estar bem informados.
Devem estar especificados os tipos de costuras, tamanho de aberturas,
posição de botões, pences, todo o tipo de informação que possa ser útil a
modelista. Esse desenho vai ser utilizado para estudos na fabricação,
execução e ao longo de todo processo produtivo. No desenho técnico
geralmente não se usa cor, e desenha-se a frente e as costas para evidenciar
os detalhes da peça. Eles são inseridos nas fichas técnicas.
Estamparia e bordado
Estampas e bordados podem fazer muita diferença numa peça. Para compor
um modelo, em alguns casos, são previstas aplicações de estampas ou de
bordados, utilizando técnicas industriais ou métodos artesanais.
Protótipo
Protótipo é a primeira peça produzida, onde serão testados todos os
fatores importantes para a “perfeição” do produto final. Somente após a
aprovação do protótipo é confeccionada a peça-piloto, que será usada como
modelo para produção de todas as outras. É muito importante que toda vez que
ocorra uma alteração no protótipo a alteração seja feita imediatamente na
modelagem.
Peça piloto
A peça piloto será a peça que servirá para a orientação de toda a produção e
como tal deve incorporar todas as características de produto final em termos de
acabamento, qualidade e aviamentos.
Ficha técnica
A ficha técnica e um documento descritivo de cada peça da coleção.
Normalmente, o modelo dessas fichas varia de empresa para empresa, mas
algumas regras devem ser seguidas. Neste sentido, deve conter o nome da
coleção, a referência do modelo, a descrição do modelo, a grade de tamanhos,
o nome da modelista responsável, a data de aprovação do modelo, o desenho
técnico frente e costas, o código do molde, o nome do designer responsável, o
plano de corte, o nome ou referência do tecido, a metragem consumida, os
elementos decorativos como estampas e bordados e os elementos de
embalagem.
Release
É um texto que apresenta a coleção. Nele se apresenta o tema
pesquisado, os pontos fortes, as ideias principais, as formas, as cores, os
tecidos, assim como informações consideradas importantes.
ANEXOS
Anexo I
"É fundamental saber para onde estou criando e para quem vou criar", afirma a
consultora de produtos Carla Marcondes. Para ela, quando uma coleção tem
um público-alvo bem definido, 90% da venda já está garantida. Um argumento
desses demonstra a importância de se conhecer o consumidor para saber
exatamente o que lhe oferecer.
Outro tema abordado durante a aula foi a pesquisa de tendências que para
Carla deve ser feita com bastante concentração e constante vigilância. "Essa
deve ser uma atividade diária. É preciso estar atento a comportamento, cultura,
arte, espetáculos, movimentos sociais e políticos e não só às roupas da moda",
completou. Para ilustrar, mostrou livros, revistas e catálogos que podem ser
úteis nessas pesquisas.
Por fim, Carla apresentou duas ferramentas muito úteis na hora de se compilar
Anexo II
FASHION IS BUSINESS
A PESQUISA NA MODA
Artista:Carlos Aponte
Como foi dito anteriormente o designer de moda, não só deve saber desenhar,
como também deve ter certas habilidades, mas também deve saber fazer
vários tipos de pesquisa para a elaboração de uma coleção.
[...] os estilistas devem investir uma parte dos lucros numa espécie de seguro
contra o fracasso: a pesquisa. A melhor forma de obter informações sobre a
moda é por meio das feiras internacionais, sobretudo as que acontecem na
Europa e em Nova York.
Seguem os tipos de pesquisa que devem ser feitos pelo designer de moda:
Além das pesquisas acima, quem faz moda, é necessário estar atento
em tudo o que acontece de importante nos vários segmentos que compõem a
sociedade como comportamento, cultura, política, artes, movimentos sociais,
etc., ou seja, acompanhar a atualidade do Brasil e nas principais capitais da
moda como: Paris, Milão, Londres e Nova York.
Passado esta etapa, entra em cena a modelista que com os seus instrumentos
de trabalho, ela amplia e coloca na proporção correta a criação do estilista.
Feito o molde, é passado para a pilotista, que é a costureira designada para a
elaboração das primeiras peças de uma coleção.
Terminado a etapa de montagem, a roupa passa por várias provas, até chegar
a ficar como o estilista idealizou.
Muitas vezes, é essa etapa que determina o sucesso de uma marca. Para uma
boa divulgação, muitos donos de confecção estão recorrendo, cada vez mais, a
produtores de moda e relações públicas.
Anexo III
O que fazem, onde vivem, como vivem, onde vaão, do que gostam
Quais os hábitos, costumes, experiências, hobbies, manias
AMBIENTE: os locais, cenários e situações onde estão as pessoas e os
objetos. Como? observando as situações e os locais em que há a interação
entre os objetos e as pessoas que os utilizam. Como é o ambiente?
Estilo de decoração, cores, texturas, acabamentos
Painel Temático
Anexo IV
Introdução
Passo 1 – Conhecer a classificação de produtos
Passo 2 – Conhecer as dimensões do sortido
Passo 3 – Seleccionar o sortido
Passo 4 – Determinar a dimensão correcta
Passo 5 – Conclusão
Introdução
A selecção e disponibilidade de produtos numa loja ou num estabelecimento
comercial pode satisfazer e fidelizar, ou não, o cliente. Tudo depende da
selecção e combinação (sortido) de produtos que o gestor fizer. Oferecer um
grande número de produtos existentes no mercado a uma determinada altura é
uma tarefa complicada do ponto de vista da logística e financeiramente. Por
isso, saber seleccionar o melhor mix de produtos é essencial. Esta combinação
é um factor concorrencial que também contribui para assegurar o êxito do
negócio.
são:
Para fazer coincidir a oferta da loja com a procura dos clientes, e assim
conseguir atingir o equilíbrio e a rentabilidade da loja, o gestor deverá analisar
os seguintes aspectos:
etc.;
o o volume de vendas esperado e a sua potencial incidência sobre as
vendas de outros produtos;
o o potencial de mercado do produto;
o o montante do investimento previsto para o seu lançamento;
o o valor acrescentado que esse produto propõe ao consumidor;
o a sua apreciação em termos tácticos para fomentar a concorrência
horizontal entre fornecedores.
Passo 5 – Conclusão
A valorização de todos estes critérios, e a forma de atuar perante eles, poderá
ser distinta, consoante o interesse que o produto novo consiga suscitar. A
eliminação de um produto pode ser provocada por uma rentabilidade
insuficiente ou por mudanças na política comercial da loja. Em qualquer dos
casos, é sempre aconselhável utilizar os mesmos critérios seguidos para a
introdução de qualquer novo produto. Naturalmente, a aplicação de todos estes
instrumentos varia de empresa para empresa. A gestão das variáveis em causa
prende-se com o sector de atividade, os objetivos e orientações do negócio, o
mercado e, invariavelmente, o bom senso do gestor.
Bibliografia
Referências
Anexo V
FASHION BUBBLES
A cor não tem só que ver com os olhos e com a retina mas também com a
informação presente no cérebro. Enquanto, com uma iluminação pobre, um
determinado objecto cor de laranja pode ser visto como sendo amarelado ou
avermelhado, vemos normalmente mais facilmente com a sua cor certa,
laranja, porque é um objecto de que conhecemos perfeitamente a cor. E, se
usarmos durante algum tempo óculos com lentes que são verdes de um lado e
vermelhas do outro, depois, quando tiramos os óculos, vemos durante algum
tempo tudo esverdeado, quando olhamos para um lado, e tudo avermelhado,
quando olhamos para o outro. O cérebro aprendeu a corrigir a cor com que
«pinta» os objectos para eles terem a cor que se lembra que eles têm; e
demora algum tempo a perceber que deve depois deixar de fazer essa
correcção.
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És tu, Brasil,
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Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!