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Vitoria Martini
Vitoria Martini
VITÓRIA MARTINI
Florianópolis
2020
VITÓRIA MARTINI
Florianópolis
2020
VITÓRIA MARTINI
Em primeiro lugar agradeço ao meu pai e a minha mãe que sempre acreditaram
em mim e no meu potencial estando sempre do meu lado me dando conselhos suporte
passando forças pra continuar, segundo a minha psicóloga por ter me ouvido nos dias
em que eu nem queria tentar mas me fez aprender a ter mais calma e resiliência em
meio as situações. Por último não menos importante agradeço a mim mesma por
acreditar que posso realizar, conquistar coisas incríveis através do meu conhecimento e
coragem para colocá-lo no mundo, através deste trabalho descobri com o que eu desejo
trabalhar criando um novo propósito para a minha vida.
“A moda afeta o modo como nos vemos, como somos vistas e como
vemos os outros; define nosso “eu” e a forma como navegamos entre
os mundos” (LEMOS, 2019).
RESUMO
O impacto que as roupas podem gerar na autoestima através de uma peça inadequada
também está presente na lingerie, um nicho pouco questionado sobre a falta de
tamanhos que atendam a diversidade dos corpos femininos, mais especificamente em
relação ao sutiã, o desconforto gerado por uma peça inadequada, os tamanhos que
estão presentes na tabela de medidas acabam não atendendo a maioria dos corpos
mesmo estando dentro e fora do padrão. O objetivo deste trabalho é trazer uma
discussão relacionada ao sutiã e a grade da tabela de medidas Brasileira na moda
íntima.
The impact that clothes can generate on self-esteem through an inappropriate piece it is
also present in lingerie, a niche little questioned about the lack of sizes that meet the
diversity of female bodies, more specifically in relation to the bra, the discomfort
generated by an inappropriate piece, the sizes that are present in the measurement table
end up not meeting most bodies even though they are in and out of the standard. The
objective of this work is to bring a discussion related to the bra and the grid of the Brazilian
measure table in underwear.
1. INTRODUÇÃO....................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
Nos dias atuais o assunto sobre corpo e beleza nunca foi tão discutido e
questionado quanto antes, associamos a beleza com o estereótipo de magreza ou
com bem-estar social. Com isto, a lingerie nos mostra que podemos ser quem
quisermos quebrando os padrões existentes e encorajando a sermos nós mesmas
com as nossas singularidades.
1.1 PROBLEMÁTICA
1.2 JUSTIFICATIVA
1.3 Objetivo
1.3 Metodologia
No mesmo ano a americana Marie Tucek desenvolveu uma peça com bojos e
alças para sustentação dos seios chamada de Breast Supporter, ele é semelhante ao
sutiã atual, a invenção dela foi parar na revista Vogue, que foi batizada de brassière.
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Em 1914 no Estados Unidos uma jovem nova iorquina chamada Mary Phelps
Jacob se encontrava insatisfeita com o espartilho marcando o vestido que iria usar no
baile, já que o espartilho so causava desconforto ela resolveu criar por ela mesma
algo diferente, pegou dois lenços de seda, um cordão, duas fitas cor de rosa e costurou
tudo transformando a sua ideia em uma peça do vestuário mais macia e confortável.
A mary Jacobs também era conhecida pelo nome de Caresse Crosby, abaixo é exibida
a sua criação que foi patenteada no ano de 1914.
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A criação fez um grande sucesso entre suas amigas que pediram cópias do
modelo, ela não queria que a criação fosse utilizada de forma indevida portanto
patenteou sua criação e logo após em novembro do mesmo ano já estava tudo
regularizado. Naquela época estávamos dando início a Primeira Guerra Mundial, as
mulheres precisavam de roupas mais práticas para trabalhar e os espartilhos não lhe
ofereciam isso, a Mary Jacobs pensou que sua criação não obteria sucesso entre as
outras mulheres, resolveram assim vender sua patente aos irmãos Warner
(Warner Bros), após isso fez tanto sucesso que eles faturaram mais de 15 milhões de
dólares nas três décadas seguintes.
Nos anos 20 que é mais conhecido como os “Anos Loucos” marca a chegada do
sutiã no Brasil. Foi lançado no mesmo período o sutiã que é conhecido atualmente
também como o de formato triangular que é cruzado nas costas e com fecho na parte
frontal, os tecidos usados na época era em crepe, jérsei ou cambraia. O formato desse
sutiã costumava achatar os seios, ocasionalmente virou uma tendência dos anos 20
tentar deixar os seios parecerem menores, teve referência ao estilo de Chanel
“garçonne” que eram roupas e cortes considerados masculinizados para época e o
estilo andrógino.
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Figura 5 Cronologia Histórica do sutiãs e Inovações que ocorreram nos anos 20 e 30.
Fonte: Site da Revista Claudia 2020
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Perto dos anos 60 a Dupont anuncia o lançamento da lycra, outro material que
auxilia na evolução do sutiã nos anos seguintes, nas imagens a seguir contém os
registros do sutiã usado no final da década de 40 e durante os anos 50, a primeira foto
é a Marilyn Monroe usando o sutiã em formato de bala deixando aparente na roupa o
formato, na segunda foto contém a imagem do modelo do sutiã do final da década de
40 a imagem foi retirada no site do museu do MET.
Figura 8 Marilyn Monroe em 1956 usando Figura 7 O sutiã usado no final da década
o sutiã Bullet Bra. de 40.
Fonte: Site da Revista Cosmopolitan 2016 Fonte: Museu do Met
Nesta época, a indústria das lingeries notaria que para acompanhar esta
mulher mais livre, mais ativa socialmente e sexualmente, deveria também se
“remodelar”. E assim, foi neste período inventado um novo tecido que daria a
base para toda a indústria de roupas íntimas femininas: a lycra. Esta fibra
elástica foi criada em 1958 pela empresa americana Dupont, e logo tornaria
se um ícone da “nova mulher”, uma vez que este tecido daria à mulher toda a
possibilidade de movimento de seu corpo. (GELLACIC,2013 p.7)
No início dos anos 60, público alvo foram as moças jovens foi lançado modelos
mais simples e delicados, a época foi marcada pela aparência muito infantilizada,
através das roupas. Finalmente foram criadas as alças elásticas reguláveis para os
sutiãs.
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Figura 10 Madonna usando o sutiã cônico criado por Jean Paul Gaultier em 1990.
Fonte: Site da Revista Vogue 2020
Mesmo este não sendo o foco do presente trabalho vai ser abordado sobre um
produto sustentável mais duravél que gera menos impacto para o planeta, o slow fashion
esta atrelado ao produto sob medida. Pereira e Nogueira (2013) apontam que todas as
características pertencentes ao slow fashion são praticadas quando analisamos a roupa
feita sob medida, tornando o processo de fácil acesso à informação, da construção ao
produto entregue ao consumidor final. “O cenário de sucesso de moda, controlado pelo
fast fashion começa a ser visto pelos consumidores com um novo olhar, mais humano e
preocupado com a procedência das roupas que são compradas”. (MORI,2016,p.9)
Podemos assim, destacar que acompanhar os processos de produção e
procedência das peças, visando o consumo mais consciente é um novo padrão de
comportamento de consumo. “A roupa sob medida, encomendada a uma costureira,
valoriza seu trabalho, pois o preço pago por peça é muito maior ao valor recebido pelos
costureiros do sistema fast fashion. O cliente rastreia a forma de produção”.(PEREIRA
E NOGUEIRA, 2013,p.10)
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Mori (2016) Destaca que o slow fashion estabelece e nos apresenta, uma nova
forma de consumir moda e produzir com ênfase no ecológico, na preservação do meio
ambiente, da cultura e da produção artesanal.
Segundo Hoffmann (2011) citado por Tinoco Mori (2014, p.7) O Slow Fashion
pode ser considerado um dos principais fatores que contribuíram para a
retomada da prática da roupa sob medida, por se tratar de um conceito
sustentável que visa à desaceleração da moda, com peças individualizadas e
duráveis.
Para Morais (2011) citado por Pereira e Nogueira (2013,p.5) o slow fashion
permeia a qualidade e a durabilidade das peças oferecendo ao consumidor
produtos atemporais e de acabamentos impecáveis, despertando-o para uma
ótica de exclusividade. Geralmente encomenda-se uma peça sob medida
escolhendo bem o tecido adequado à ocasião e ao modelo. Como é uma peça
que demandará tempo maior que uma peça pronta, o investimento no tecido
é feito com critérios de qualidade e nobreza.
Pereira e Nogueira (2013) Relata que assim não gera estoque nem liquidações,
pois o consumo de forma mais lenta sem causar tantos descartes quando se trata de
uma peça que foi moldada ergonomicamente para si, causando menos impactos para o
planeta e garantindo vários reusos com uma peça mais durável.
O produto sob medida fica atrelado ao slow fashion pela valorização de um novo
comportamento de consumo que valoriza moda feita de forma mais lenta durável e
consciente sobre o que vestimos.
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O que difere a roupa sob medida da produção feita em larga escala são os
processos que permeiam cada uma delas a preocupação em atender uma
necessidade específica, a produção e a mão de obra são feitas de formas diferentes
quando falamos do produto sob medida, você consegue saber exatamente de quem
você está consumindo e para quem você está agregando valor. Quando se trata de
uma produção em larga escala o processo se torna confuso pois o princípio dele não
é gerar valor más obter lucro com essa produção que prioriza o consumo rápido e novas
peças girando no mercado.
Pessoa (2012) citado por Pereira e Nogueira (2013, p.2) Complementa que
neste sistema desenfreado, onde o importante é gerar maior lucratividade
para as empresas que aderiram a esse movimento, o consumidor busca estar
inteirado sobre as tendências, mas não ficam atentos sobre se estes produtos
têm ou não qualidade ou ainda se possuem maior ou menor durabilidade.
O lucro é visto como uma prioridade pois são peças que seguem o mesmo
padrão da tabela de medidas (P,M,G,GG) o que claramente não consegue atender
todos os públicos e o custo para fazer aquela peça se torna mais barato, e o mesmo
se torna mais difícil de acompanhar, não conseguimos rastrear o início processo e
como foi para chegar até as lojas na maioria das vezes.
Mori (2016) descreve a rapidez com que os produtos são produzidos faz com
que eles cheguem no momento exato da necessidade dos consumidores ou no auge
de uma tendência de moda, gerando mais vendas e um consumo de forma escalável.
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Desta forma, mostra o processo de funcionamento das fast fashion que coloca
as tendências nas lojas quando chegam no auge para clientes consumirem de forma
rápida e certeira, esse formato é a essência do negócio que conhecemos como moda
rápida, na produção sob medida podemos ter um olhar mais abrangente para o
estágio inicial da produção, o meio e o final dela que é a entrega do produto ao
consumidor.
“Atualmente, o Brasil não possui uma tabela de medidas que represente o padrão
da população brasileira ficando a critério de cada profissional o estabelecimento e
utilização de sua própria tabela de medidas”. (GUIMARÃES,2012,p.10).
Figura 11 Tabela de medidas Brasileira dos tamanhos que são oferecidos ao público feminino.
Fonte: Site da Audaces
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Por meio desta análise podemos obter informações sobre a tabela de medidas
de cada marca observando também se ela oferece essa opção ao cliente quando se
trata de compra online, os tamanhos que são oferecidos, o valor da peça, a facilidade
de acesso ao produto e a procura da peça em questão, é discutido também sobre o
diferencial que cada marca oferece através do seu produto.
Figura 13 Print screen Interface da Loja Online da marca Marisa Acesso em: 1 junho de 2020 às 11h48
Figura 14 Print screen da grade de tamanhos de moda íntima da loja online da Renner.
Acesso em: 1 junho de 2020
A marca além de ser autoral e artesanal já é sustentável pela produção ser feita
em pequena escala e por conter a escolha de poder pedir sobmedida se não se sente
incluida nos tamanhos que está disponibilizado no site, trazendo acessibilidade
visibilidade a pluridade dos corpos femininos que é tão importante.
Achei super válido trazer como objeto de estudo para contribuir com a pesquisa
este case, é o exemplo de uma marca artesanal e autoral que visa o que já era pra
estar inserido dentro do pensamento das grandes marcas dar acesso e oferecer
produtos de forma genuína, é tão importante trazer novos tamanhos possibilidades e
acesso ao consumidor.
A última marca selecionada foi a Loungerie que oferece a proposta do sutiã
perfeito possui modelos com tamanhos diferenciados de taça e torax. Conforme a
descrição feita pela marca as medidas vão a partir do tamanho 40 ao 52 e o tamanho
da taça vai da letra A até a letra E. Os dados da análise foram retirados do site da marca
a seguir a interface do site contendo mais informações sobre a marca e a proposta do
sutiã perfeito.
A marca explica sobre cada modelo de sutiã dísponivel por exemplo a diferença
entre o sutiã de bojo e sem também como ter o sutiã certo traz diferença para a possível
consumidora, eles ensinam dentro do próprio site como se medir para encontrar o
tamanho certo dentro do próprio site mesmo.
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Figura 21 Interface do site da loungerie com os modelos oferecidos pela marca e a proposta
em relação ao sutiã perfeito.
Figura 22 Grade de tamanhos oferecido pela marca Loungerie a partir de um modelo selecionado.
Acesso em: 3 de junho de 2020
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No exemplo abaixo consta que a numeração vai até o tamanho 54F entretanto no
site quando é selecionado a partir da categoria de tamanhos é apresentado somente até
o tamanho 52.
Ao fazer a análise destas categorias pude notar que o diferencial fica destacado
nas marcas específicas que oferecem uma roupa mais adequada ao corpo da
consumidora. Enquanto o sistema fast-fashion mesmo possuindo uma grade de
tamanho considerável não abrange tantas pessoas, pois não apresenta o mesmo
tamanho que diz oferecer em todos os modelos e biótipos como o tamanho do sutiã é
unificado sem divisão do tamanho da taça comparada as costas que pode ser diferente,
a modelagem deixa a desejar não se adaptando a maioria do público que não encaixa
no que foi pré-estabelecido na tabela de medidas. Dentro da fast-fashion contém o
aspecto positivo de alcançar mais pessoas pelo custo da peça que é mais em conta de
quando se trata das marcas específicas de lingerie. A partir desta análise ficou ainda
mais perceptível a atenção das marcas específicas em relação a pensar na qualidade,
conforto para que a modelagem se encaixe melhor ao corpo da cliente.
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Existe uma oferta maior sim em relação aos tamanhos, pois entre eles é existente
uma diferença de busto e torax na hora de escolher o sutiã, apresentando mais
acessibilidade quando se trata de ofertar um bom produto que atenda as necessidades
de cada cliente pela qualidade e adequação a peça. O custo é mais elevado que do
sistema fast-fashion na maioria das vezes, deixando que o cliente que não tem como
pagar o custo de uma peça que foi pensada para encaixar melhor ao corpo, se adapte
a peça que possui um custo mais em conta, oferecida dentro do sistema fast-fashion.
São apenas algumas respostas entre tantas outras, a maioria das mulhees
relata praticamente os mesmos problemas que são: o tamanho, falta de opções, preço
e a questão da falta de acesso aos tamanhos maiores. Em outra pergunta questionei se
sentiam algum desconforto ao usar o sutiã, apresentei exemplos dos problemas que
acontecem quando faço uso do sutiã, pedindo novamente para relatar em texto caso
tivesse algum dos problemas em que eu citei ou de outros tipos. Abaixo contém relatos
do que foi descrito por algumas das participantes.
Perguntando sobre aonde que elas encontravam o sutiã para comprar a maioria
ficou entre lojas especializadas de lingerie e as fast-fashions, algumas mencionaram os
nomes das marcas que adquirem os sutiãs partindo das marcas que elas
mencionaram no questionário selecionei para análise que foi feita anteriormente nesta
pesquisa. Selecionei alguma das principais respostas que relatam sobre onde adquirem
as peças de lingerie.
Por último perguntei se gostariam que tivesse uma marca que atenda a todos os
públicos que houvesse praticidade, beleza e o conforto em conjunto inseridos nas peças
de lingerie. A maioria das participantes afirmaram em cerca 97,3% que gostariam de ter
uma marca que atendesse a estes requisitos citados acima. Para finalizar os dados da
pesquisa, abaixo contém o gráfico que mostra as respostas da última pergunta.
Lemos (2019) As roupas devem ser feitas pensadas para as mulheres atribuindo
funcionalidade ampliando a oferta de tamanhos, para que as marcas lembrem que existe
uma diversidade enorme entre as mulheres as baixinhas, gordas, altas, magras entre
outras, todas as possibilidades devem ser consideras para fazer uma reforma na moda
é preciso mudar a forma de como é pensada, criada e produzida. Através desta
pesquisa de público foi possível obter os dados através 259 respostas das mulheres
participantes que contribuiram para este trabalho, relatando os problemas que sofrem
com o sutiã e com a falta de opção que o mercado vem apresentando.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GELLACIC, Gisele Bischoff. Uma breve história daquilo que não se vê: As lingeries
e as funções sociais femininas. Disponível em http://www.fg2013.wwc2017.eventos.dy
pe.com.br/resources/anais/20/1380742751_ARQUIVO_UMA_BREVE_HISTORIA_DA
QUILO_QUE_NAO_SE_VE.pdf
Acesso em: 25 de março de 2020.
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ª edição São Paulo: Editora Edgar
Blucher, 2005.
LEMOS, Carla. Use a moda a seu favor. 1ª edição Rio de Janeiro: Galera Record,
2019.
Site: Revista Claudia. Veja como o sutiã evoluiu através das décadas.
Disponível em https://claudia.abril.com.br/moda/veja-como-o-sutia-evoluiu-atraves-das-
decadas/
Acesso em 16 de julho de 2020. Figura 3,5, 6.
Site: Revista Vogue. The Story Behind Madonna’s Iconic Jean Paul Gaultier Cone
Bra. Disponível em https://www.vogue.com/article/madonna-blonde-ambition-jean-
paul-gaultier-cone-bra
Acesso em 16 de julho de 2020. Figura 10.
Site: Audaces. Padrão para roupas femininas: veja a tabela de medidas da ABNT.
Disponível em https://www.audaces.com/padrao-de-roupas-femininas-tabela-de-
medidas-abnt/
Acesso em 12 de julho de 2020. Figura 11.
PEREIRA, Dilara Rubia; NOGUEIRA, Márcia Ferreira. Moda sob medida uma
perspectiva do slow fashion. Disponível em http://www.coloquiomoda.com.br/anais/C
oloquio%20de%20Moda%20-%202013/COMUNICACAO-ORAL/EIXO-1-
DESIGN_COMUNICACAO-ORAL/Moda-sob-medida-uma-perspectiva-do-slow-
fashion.pdf
Acesso em 25 de março de 2020.
APÊNDICES
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O questionário foi feito para coletar dados sobre o público alvo que estava inserido
dentro dos problemas mencionados nesta presente pesquisa relacionado ao sutiã.
3. Você sente algum desconforto em usar sutiãs? Por exemplo: problema na taça que
fica pequena ou muito grande, nas costas fica muito apertado ou largo e as alças
realmente sustentam?
( ) SIM
( ) NÃO
7. Gostaria que tivesse uma marca que crie uma solução que atenda a todos os tipos de
públicos, com as suas variações de tamanho e alie beleza e conforto junto da
praticidade?
( ) SIM
( ) NÃO