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– CONHECIMENTOS DIDÁTICOS E PEDAGÓGICOS DO ENSINO

FUNDAMENTAL

BRUNNA ALVES ARAÚJO DE SIQUEIRA

PEDAGOGIA DA CIDADE

É possível uma pedagogia da cidade? Essa questão possibilitou o encadeamento de


reflexões acerca da cidade não como cenário inerte, mas como materialidade
instrutiva, corpo e campo gestor de educabilidades. Por isso, posso dizer que o
objetivo de pensar a possibilidade de uma pedagogia da cidade transmuta-se na
reflexão de como a cidade educa. Dessa forma, a pedagogia da cidade se expressa
no estilo de vida urbano, no aprendizado da civilidade e do direito à cidade, bem como
nas funções pedagógicas expressas em projetos urbanos e escolares, na relação
entre o corpo urbano/corpo cidadão ena hermenêutica urbana e em uma postura
sensível frente ao urbano.

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

Tomando como referência central o pensamento político-educativo de Paulo


Freire, designadamente as suas propostas para uma educação democrática e
emancipatória e, congruentemente, a sua defesa de uma pedagogia da decisão
e da autonomia, este artigo discute as relações entre a prática de uma
pedagogia da autonomia e o exercício da autonomia da pedagogia, e da
escola, num contexto de democratização dos poderes educativos.

EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA

O currículo corresponde às práticas desenvolvidas na escola e que envolve os


conhecimentos historicamente produzidos e acumulados, articulados às experiencias
dos estudantes, os quais contribuem para a formação integral e cidadã. Nas últimas
décadas a educação vem buscando construir um currículo aberto, flexível, dinâmico,
diversificado e que atenda as reais necessidades dos educandos, contribuindo para o
desenvolvimento holísitico do aluno, além de romper com as ideologias dominantes. O
objetivo da pesquisa é refletir de que forma o currículo é capaz de promover a
ampliação dos conhecimentos e favorecer a efetivação da educação escolar cidadã.
Subsidia esse trabalho autores tais como: Candau (2010), Moreira (2010), Silva
(2011), dentre outros estudiosos da temática. Conclui-se que o currículo necessita
propiciar ao aprendiz a possibilidade de atribuir significados à sua vida e ao mundo,
instrumentalizando-o para a transformação social e rompimento da dominação e
manipulação das classes dominantes.

LER + EM FAMÍLIA
Não nascemos leitores, tornamo-nos leitores. Num mundo em mudança são as mais
as dúvidas do que as certezas quanto ao que gera nas crianças, nos jovens ou nos
adultos, motivação para ler. De forma necessariamente breve, começaremos por
propor uma reflexão inicial sobre as ideias subjacentes a algumas expressões
utilizadas pelos mediadores de leitura–leitores, promoção da leitura, animação da
leitura–que, não raro, assumem uma perspetiva redutora. Dado o papel do Jardim de
Infância e da Escola na criação da apetência por ler.
REFERÊNCIAS

https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/
view/8639815#

https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-
BR&as_sdt=0%2C5&q=pedagogia+da+autonomia&oq=pedagogia+
da+au#d=gs_qabs&t=1681309431513&u=%23p%3Ddq8290edGNIJ

https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-
BR&as_sdt=0%2C5&q=educa%C3%A7%C3%A3o+emancipat
%C3%B3ria+significado&oq=educa%C3%A7%C3%A3o+emancipat
%C3%B3ria+#d=gs_qabs&t=1681306381373&u=%23p%3D-
Twfd6qMx64J

https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-
BR&as_sdt=0%2C5&q=ler+em+fam
%C3%ADlia&btnG=#d=gs_qabs&t=1681306567256&u=%23p
%3D0pakGN3rmQQJ

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