You are on page 1of 80
CAPITULO I Evereteias 1. slam £8, p) = (% coma peos# © y=psen8 Paracada p fixo, 1 == p52, p wansforme 0 segmento (8, 6), 0 0<2n, na circunferéncia x + y# = (p cos 6° + (p sen 6)* = p*. Assim, @ transform o reténgulo 05 9<2n,10exty) étage em 9) atl cies Hoey) 495, é Raat ta). 6. Bef onde fx, 7 Ws 2) = 2x 2y, 20. Paytad Seu y, 2 um pons de sopertce esiica 2+)? + 2 = 1. Nese ponta Vota 2) = 029,22) 6 normal asoperisiesesca ? +P + P= 1 7.Seja F=Vf onde fix, =xtytz Flay iF = 0.40, =f énorma no poo (xy 2) supertoe de fel de fque pasa po esse pats Como s+ y-+2m | Suma supedtice de nivel def. entio Fs, y.2)= (1.1) énomal, opera iy, Opa0planor sy 22> L 9. Sabemos que Vix, ») = 27 + 7°, Wis, Wd Aisa) = Oe ¥'() = Fey), onde YO = GO, 10). te Primeleo, vamos mostrar que g(t) = WOK) € decrescente no intervalo L De fat, () = WHEE) 1 = VVEr(0) - Fey) Oem F logo, gt) €decrescente ‘ern I. De g(t) = Vey(9) = 7(0) + 97(0, segue que g(t) € 0 quadrado da distincia de origem so ponto (De g'() $0,segue que tal distincia decreste quando reresce, Assim, 56-4) € ponte docirelo x? +92 < 7 ent, para > fpf) permanecet em al tren. 10.2) Deg'() = Vi) Fey (o) <0, segue que gé estritamente decrescente em (0, +21, ‘n seje, a distineia da ponta yf) A ovigem ¢ estrtamente decrescente. Observe que, para f+ 4, duas situagées poderlo ocorzer: au 74) tende para a origem ou (0) itd se sproximando mais e mais de uma clecunferéncia, De scordo? 5) Como VW(s, y) - Fx.) € continua ¢ estritamente menor que zero no compacto Pax + y= R°, segue que M <0. Temos 80 = VEO) -O = Mem (0.7. 20 -O= [V7 Vad dee MOTT 8 | | e, portanto, para rem [0, 7], Wey(o) ~ VeytO)) = Me. {€) Se y(t) permanecesse na coroa ? = 2° 1 y? = R para todo > 0, a desigualdade acima seria verdadeira para todo r = 0, que absurda, pois. tim Me = ~#e V(t) = 0. A Deg’) 0, segue que g(0)é estitamente decrescente em {0, +=, alémdisto, (2) = YOO) © 0 para todo t = 0. Logo, tim Voy()) existe e 6 ura nimero L & 0. Se sivéssemos L > 0,(7) permencceria em uma coroa x7 + y= R,comO 0, existe 5 > 0, tal que, pera todo ¢> 8, lish < e (ou seja, para > 8, 1) pemmance fora da coroa e* O. a) Temas div = Zo = 1 (Gensidade do fluido esté diminuinde com o tempo pois dv F>0 pneu counts cy + 220 (dle do De 2B = tiv (asad veto te desiate do Mit). 2 ‘Como div ¥ = 1 entfo p + constante. Loge 0 fuido nto ¢ incompressvel (0 fuido std se expandindo), Didi pF=0 > BVGY)-N=O => FOO)-=0 = po) y=k (oonstante). Daf, py9=4, y>0. Seem = p, 9 aensitade do ida Hs 2) = ja vlocidase do ico. Temas Sino rage dace (6 0) et pBepr 2m e,comeste, Bey % ay Par a ay b. 4.0) Supontamos que # derive de um pontencial, isto 6 existe @:0 3B com Ve =F em 0. Temos F(x.9 As componentes de # #e _ @e de #e * Gay" ayex" dxde deax * Byae deay iG cata|2 2 2) ) Pe oe]; ar By %e|"| ae zeny | 32 32 Je) Oy) lar @ a | aeas gras |! *| Gray aya Meee eee Se rot § =O, entlo 7 é imotacional. b)Se F € incompressivel enti div F Mas div 3 = div (V9) = VVe= Ve. Logo, p= wre __ 20 @ryF 2g , dg day 42 Oy 28 4 ZS «29429 9, Verge a Gay? reo+re2 (rd) H2p+te£( (ro Dat Zea apuese re. ‘Analogamente, <- ae 2Fw+4F PO. Tenors Po Loge 27+ 4A + 2Fto HaFr OO 4s (we, portanto, uf" YFw FW, u> 0, 2b) De uf"(u) = =f", 4 > 0, e supoade f(a) > 0, temos £0 4 eat fw « ny") = (Ina, w> 0. Segue que In f"() ~ ~ Inu + C,C constante. Temes, centio, Ja f(u)=in®, onde ink = C. Dat, FW com ke A constanes, resolve © problema, ,portanto, lu) = kInw + A 7. Devemos esperar div Vo # 0, ouseja, 4 8.4) Scie F = Pi +GF com Pe Q éiferencidveis Temos & sai +senaj ¢ ¥=—senai +cosap Dat vem: f= cosaii~senaf ej =cosaf-+sen a. Entio, (x,y) = Pls) cose sen aF) + O(x, 9) (Cos a9 + sen ail) Fox )= [Pm y) 0080+ Oe, y)sea al+1O(x,y)cosa— PCx,y) sen a] 7- me amen 2D AGI=AGNE+OG,.0F cs B+ = xmscosa—somae y=ssenatrcosar. Temos $8 cose H =~ sen, 2 = sen ez is ae Agora: Bon = ZR, y)ecsa+ Q(x, 9) sen a] weet ae Em 28 Bie RE cost a SE. wowe! vimecne®rmta 22 a oy a ay ® 2216s, =2 [0lx,y)cosa- Ax, y)sena] Fr Se (Ola) P(x, y)sena] 20 score 22 Hh sone sof att i Bea 35 2 2 & senxcosa 52+ cos? 2 + senta sen cosa @ ay x ay Somando QD ¢ @: Regn tBico-tararity ean etataraste Bey Fiery es n= Po 4 Lee, alae a (8, 1)° n°? oy) ay ¢ >) © que significa que o divergeate &invariante por uma rotacéo de eixos. 15 9.Sejam #= PI+Q)+REe H=AT+OT+RE. 4) Vamos supar que #s componentes de i ¢ 7 admitam derivadas parisis. Temos Sco d tre, 'b) Vamos supor que 2s componentes de i © # admitam derivadas parcais. Temos, av G4 )=! ree ete Zerars Band e}( theta 58) Gey R+R) ae 2 ‘d) Vamos supor que ge as componentes de ii admitam derivadas parciais. Temos sot gi = rot (@Pi + oj + oRI) 3 El 22 ( 2@8) _ A100) ay a ae hy eP 22 oR af 0 _ HeP)) 2 aR. ( Jes az dy aR) (20 _ ax) "Uae R =p1d+ Veit Portano rote 9 rot + WAT D Vamos supor as componente de ii de classe C* em 0 Temos 22285422 eax) Lae ‘Temos, tembér, of 22 207 ay az De mod anlogo, wef 2B. (HP RLS at aR) GE ae GE Gabe Grae TF o( 2-22} -(22-2R) (2 ox ay, ayax ay? segueane scott = @R Gave (ap (= a aR at” axay | oxo «com pocedimeatoanlogo para. a demas compononts de rot (ti), resale 10¢(0t (Zav-v cord=(Lawva—weF z (div a) —' vo} ae on seja, 10¢(g0t)=V div VG, onde V2i, = (VP, 920, V22), 10, Sejam 7 = (w,u2, 13), com componentes de classe C2, e = (1, w2, 3) campos vvetoriais definidos 00 aberto 1 de RP. Vamos provar quest i= eno div eta propiedad edo Exereicio 9, dirt i= 0, logo, div =o 11 Vamos mostar que dv FA G)=6-C ARF. AB Tenor FAG=|R RB onde P= (Fi, Fy, i) e =(G, Ga, Gs), Ga cues components admitem dervadasparciis em FAG=(AGs— BG’ + (BG ~ AGd] + AG - BOVE. div BAB=V-EN B= GG, ~BOD)+ (BG. AG) + dig ng) 8 B+ a -5 Bo, +520 Bon Aarne (an, a8 of 2h), ait o( FH )a(-2) 18 )+9(- $B )+5(B- 2) 97 ae ay J Bae ae 2). (6,6 ,65)-( 95. 2F I 8H a a) ar ae oe ae as ay) ~(6. m8) (80 -£Er 20 20% 16,28) % Ge és ax =E.VAR-F.0 AG. Entio, div (F AG) WAR- FAG, 12) Seja Fix, y)= PCa, ») 7 + Ox, ») J com Pe Q de classe C!. Temoe P, (0p) = Pl ye O\(6, p) = OC, ») comx = peos Oe y = psen é. = pea pout a Zh eed 30 ax pO ay pe an ae %, aP op 88 Oh Oy Oh, es ‘Maltiplicando-se a primeira equago por ~ sen 0, a segunda por pcos Oe somando membro a membro, obtemos: Procedendo de forma ansloga, obtemos Re. 050221 6,5) + sen 9 221, 8- 8 (8, 9) +sen @- ‘ (8, p). (e+ OCF ti Fas Fens Bey oA oh 30 1 a5 Font eaa ones emo Qe. +sa9 3 2) 8p) e.p)+e09 20.0) 19 Endo LGA G ps ep |ecao[ th 8.0) +220} iv Faayaeal 2a | 2) Sein 3) = (2), 0 onde fad x 3,6 detivivel a 2° ondem. Toros Felt ru 2 Bat pated res Be 2 pany Jon « Be 25 pS re Gos’)! = ind + Py Dai, od HBA = 0 , portanto, la(i + u2)f"(u)) = k k-constante, Segue que fonrax Aw ek, Eotio, fungio fu) = A areige + B (Ae B constants) resolve 0 problema. Exercicios 15 1. Sejam EA CR" + RM, P um ponto de acumulagto de Ae LE R™ a) lim F(x)=0 Geo vetor aulodeR™) eo Ve>0,35>0 BP tal que, WX EA,0<[X- P< = | FU - Gi0,35>0 talque, VXEA0<|X— PI lim | A(x) [=0. a by lim, Fidel a We>O,58>OtlqueVXEA, xo 0,538>0 talque, ¥XE4,0<|X~PIl 0,3 8> Oui que Ve, comH! + PEA, osH-U0,38>0 tdque, VH,comP +HEA, O<|@+H-Pl0,35>0 wlqu,¥ ZEB, |Z—GP)|) <3, — AD AGE)| Oacime, 35> Otal que Ix-P] <3 > [G@-Gml0, 38> 0 talque, VXEA, 0<|X~ P< 5 = | GIN) ~ FG) |] Ocal que, para odo X € 0, | Fa) ~ Lif < Mix — Pf. Assim, tte : . Ve>0,35= 3, lau, VXEN,0<]x- P< oa a ol Foy ~ Lat [X=] + [FOO - Lh [71] que é uma conseqisacia 4. Primeiro vamos rever a desigualade eH) + aD =H F Le a aa da desiguldade tangle. Vin t lta ‘Vamos entio a0 exexcicio ‘Tomando—se e HAL exiser>0 tim, F(X)= L {tal que VX no domo de F, x "clit o<|x-Pli £1 - | FO) Date de rc ~ £i-< Bereta 2-100) < LAL porno | F69t> ee ‘Assim existe r> Ota qe o $a CAPITULO 2 Exercicios 23 Sejam A CBC Re B tem conteiido nulo. Entio, V ¢ > 0, existe um nimero finito de teinglos A, Agog sgh BC Ay Uy UU Age SY md) sent? a, lo ogo, [F sea2xde=2 [7 de.) (Veja Volume 1, Segdo 123. 20, [2 aca 5 [2 d= TVs edo 12.3.) 4a) V=[f,c0+2n ara onde Be oreinglo0 02 x =aresen y; por outro lado, somo Foca x Seqilenoa O< 4 Ee ymsen emsens— 2, epg pun exereosyet, y= sen z= seam x) > — x = aresea y 62 x= a arcsen y. a2 0 Ofer nate (frente fi EOP ney TInverendo a ordem de ytT TS oy ax (3 =: aoe nxn ttl eynte—tex= integragzo, temos Ste vada f° ee AM Sta yay 8. va [fry +2 teas onde a costae? +7? v=f (ie a vale =f [elim -ani= Foire 0, pois 0 integrando 6 Fungo fmpar e cceavean fT 1 1 [NEF aya fl AF as otmeprnn nto ae) Feta amas de variivel: y = sen u; dy = cos « du, temos a 1 ul? gt v= 8 J cost ude=8[tsonaut4 |” =3 22m. af i afi 21 sy einn ir 6]ee= ipa F ae Temosx= 0; 6=0 ra? ond, eae DTemos 2 + y= 26 2x, Bato, x2 +32 250 = (22 ~2xe)+y2 S14 (e-YP+ yt SL Enmais,0<¢<2e~ 7 ~ 3? [fs ~ 208 ma -2 a2; Entlo, ¥=[% [+0rsseycoro-2erse0 6 cove 2enst oom ace See : ansnstn S28 leoao 3 ote [Welizando f¥rmulas de recoméncia(veja Vol. 1; Seg 12.9) Jeo saenbeat sense 22! oes) 45 Porto, v-$ [broad of eal ALLE cutocin[Leosseax+ 3]? veh PLE testers] =f [fern ele a1 fg? -ayengt/ Oo] « =} fot-ayena 309 | 0 fleas? acay=3. 9.a)B = (9) ER*|Inxsy sl +inx,y 20 e x 0,5 <3y 5-39? HTH). Portanto, x= Le. hipérbote. 48. CAPITULO 4 Beerceios 42 1.) [J 2? +2») dedy onde BE o cielo? + yt <4 Feyarosa madarga de vcvet fats. y9| oy ale ‘Temos Hey) [9p FO|_feos@ —psen él ae.) (22 8y\“fse08 peas 40 28 Logo, aedy = pdpat, Varnos determinar By. tal que B = 9 (Byq), onde 6 atrnsformasioD. B= GER i e+y <4} Bog = (ip. DER [0S p< 20062} ‘Temos, enzo, [Le vmraco= [fot ot 2+2pse0m parson =f" fe op] ane [asmol fe ap]aomn 6) [fp aa, ote Beaconnnna? #1 Fagammos a musanga de varigvel 2D ayaa nar Qe a a Di feene pcos & ’ 2, 2 apa ae 2 Tenor a= fea nen!| Ape tay 2, I Byy =((0, HER? |0= p0. (ee 37 De Ay) _| Aur) | 2y ra segue ey) L d=] aa y=} dua Taw ton? Observamos que a transformagio (1, ») = (xy) dada 6 ainversa de (% 7) = 9 (uv) dads eque pédectasse C! r+teys-x, ‘Temos que i transforma as retas y = =, sespectivamente, nas retas « = O, v= Lu ‘Segue que: Paar ETE 4] 272) A272, 4 fff ale-Z- 2 [Jjessionde Be (aren? + Zener 08>0) 58 Fagamos 3 mudanga de vaviével apcosd bpsene Sheeor= [for aoao~ wa 5.0) SejamA = (Cc) ERP] 142 sy <2 +22 x2 0eyext he B= (NER {ley 22veueu20} ‘Observames que #ransformagéo (sy) = uKH, ») dada por Seje (ey) CA. Entho, eB yer t Pelee sys2tx, Des20=>u=0 yartrover eat em ae ledsyst¢taltreveertesisve2 Poctanto, B= (lu, »| ue Ove uel sys 2}= 9A). Como 6 inversa de i, segue enti que B éa imagem de A por 0, ou se, B = (A). by) De azn! = 1 resulta dxdy = dudv. Temos entio yee seat evens Areadea = ff auay= [] cudv = Sceade 2. Brercicios 42 te) Seem Blu 9) = ye B= (Gy) EP] O (e=1P +32 =p? ame Fah Saget T Ee pe =pdp da, Eotamospassando para coordenaéas poles com po no ponto (1,0). Jfg2x- 22 0 deaye [fate PF y49 ae dy =f Ge-orednae-2. 8 [ff xaeeotea= (1 9e@ Psy ere +9-D ‘Vamos determinar a interseglo dos srdficos z= x" + ye z= 2e+ 2y— 1. Teme tote arta 1 2-2eisy-y tists a@-1F+g- Rel Facamos {7 ~1= pcos 6 Qe ie Grrteemd oceaae © oxpetcedy= papas Sei = {Ce 3) ERP |e DF + - P<}. Temes IM ree= IS sacar = ff, ote ov paety= fo nse] aon 9 fffjnoee onde B= {iy DER [P+ a4re0ertyscextyt ip Ee": | dy ond 0 conju dos potas (x, tes gue Psieaxed, oe fos EI a te ["- 2 2 f Bf _16 (4-39) dy a-o-[o-2] 2. Lge heracio 9 fff adres de onde B= (xy 9ER|P—Pazsi- 1-3f @ 2ey=1.Eno, Meee We xa]ico, onde Kéocfeulo:? +)? [p0 xaeastals Yh = [xh-le+ lac PTL coco oft-o?)o co] a0 aot at Paydaxh-(e+y)} [yeseoreen fies] acar= aff eeroaca= [lf erora]e p [feed omen= (ay. 98 a2 +978 +22642>0), ‘Tomes 0< 2< f4—4x —97 Tee rede andy [f,—43? 97? ded onde (new [ats atea, j Fagamos a modanga de varvel: ax peosd (BEERS osps2 eosee27, cx ate, “Temas entzo axdy= dp do=£ do dd. [fers 9 reeey~ [Pao Sapa 2p an $l on. 2.0) B= (DER |0o, b>0,c>0)} 22 Accquagio are ++ Fy 7 | representa um clips de ent na crise, [xzapcone 0<0<20 Fagames {yabpsend O< pel dedy = abp dod ‘Temos entto ada 42 (AN ot varl [fe-w# soe] toa e0-(-A)fia- oF -anidn : a IN at] ag 2 = saben sje ail B= (Gy DER (P+ Pers drs 2) Dotermiend a roeto no plan dente de =? + Pex = A+ 2p + -ytleseG-9+o- Eno ve[lece 4 écay foray abe dy Paynes. S-(@- 2 +O- UAL B onde K6 0 circulo “Tomes 4x + 2y ~ Passando para coordenadas polares: x—2=poose y—t=psend dedy = pdpd0, vem 4, . yo fj 3-te-a8socanear- fi Fo-Preel een yee nee! 2Sh “Bit idee tpn én ae + yPes I estécontido cesta fica. © 2% 4 ae 4 32 dndy ee ade K€ o efreulo x + 1. Passando para yy fox duesy voune=8 [2 [Vim eré payee 7 Eff ferve-paonti i] 8 cattsa? onc be [ se2oar-ryee [Pent ag=cor+ L = me & ig, gett yd Vote = $n, [estes tsa? aon 8 L Voume = $ lig, (§g¢—-—ens +2) 5 lin bs 1 [fol “eos 5 16 3 = y2ER|a-aht Pea e+ y+ 2<4e,c20@>O}- val fore deaey= ff P= fx=peos6 Facamos y=psen, 4 tea Ped ott 0) Le. ay aye £6. eeitise eR [24 yrercat-2) Panag v= ffedeane onde K 6 octreulo x? + y* < a2, (Veja: x + 2y* = 2a? — seo x + y? Passando para coordenadas polars, f (2 =, fiat Predoae aed ff eta ~aytydeay 77 rr a : DBR DER [EPs ore tee eae poten eee canine ve fi cf sleonffee-creseriee onde K éaregito 4s? +99? <1, 18 Fayamnos: (2x = Bos wnnee (apa O0} 6 [ffjxte ay case B=. Passando para coordenadas esti [x=2psenp cosé com-F 055 059sr, 0G p51 jy sapsenp sane dedyde= 65" sexe dedpdd. p= peose [[J,eerce= ff, 2osenecn 060% sone ae dpa 2, cosbde f'0 dof ent ody 31. de dy dz, onde B é 8 intersegio da semi-esfera see reaneocoamm’ Pet 0 sélido € obsido pela roiago em torno do eixo «da figura acim. B Facamos a intersegdo da semi-esfera com 0 cilindio itepetad o 2 sty? =L ‘Passando para coordenadas eférices r= peosdseng y=psendseng z= pease dx dy ds = p? sen g de dp dé, Temos cose Bo, peat, S ponent, @= FE: S4yPal o Psargnl o p= ch gus éa equasto da spe linden 3 +)? = Lem coordenadas estéricas, Temes entéo [UJ GFF FE cc ayscm FYE Fe une dodeen SE [er P sexe dodeas [PF oa oaee = [ef wees Loan LUE : ; = =H wt Ber Z]—F ence cote + Lia csece~ cot]? 3 ana rtene [Se tact +a] Mie 2 + 80+ In (5 +2). Sn in9+2) (Calizemos a formula de recorréncia: Jeowet oto —b coer? gent y+ Jeowe-* ode a veja Exemplo 7, Sesgo 1210, Volume F, pég. 394.) 2 +1 #2 2 2, Seino elipsbide assando para coordenadasestéricas: sem apsengcos8 Jropsengsead comOO}, Da equegio da esfera 2 +? Piped pee eee et dart a = a ousein.? +P + (a)? Portanto, aesfer tem centro em (0, 0,4) era igual ac. Em coordenndas esféricas, a equagio da esfera x + y? + 2 = 2azép = 2a cos pea cauztodoomne = {Fay €2 psa De pom 9= pan psete gm Focasto regio deineangto on cud etic) Bagg [enoioxssanospsrecusoe=-} ‘Temos entio vafffecoen [I Prnededeas ve [forse s}ene doa Petey Bxercivios 8.7 senode=2a [4 52 cost gsen ode = a 4 mfr dis, onder = [x2 + 92 edm = ile, 2) dedy de. to fff +P eee acme [PP eae] dae wk ff bya dy onde A €0 witaguto xtys4xeGye0 x=) 2G-2_ 3 (ena Jee~ nk Fut ust 90 an Sg £ ffget—sut ent sees eee SE 2, Vamos considerar o evbo 0 0) Precisamos calcular apenas z tendo em vist a simetria do corpo em relagko ao eixo Oe, Temos _ollleeoe [feaoe <“Yjpeoe fffeoe Passando para coordenadiascilindticas: 088 sen 8 Bayes a dah ecsyder EDR pacaoeo F lb bdo = [leo pap aon 2, [Jessa PUP pececoas offi sERre ana (Gensco de masse da semi-etera homogénea ( (0, 0.32) Porcorleate ete, [ffecarae=(2) fF ff o? eno code ae “ele [fem tl {Ems OE) [[fexoae['[ Fomor enpse ares 84 -[fo) [Le ol EF omemnes] oly 228k, .. (0,0, +28, comodnmne (002) 9.2) O centro de massa esté no eito tendo em vista a simeteia do corpo, ‘A equsio do cone obtéinse por semethanga de triéngulos: tonne Bocas FEF ark Eon cifens, wen core Jf, sosea= 85 “Ls nalow- fea )oole pease ties) ARO pe math =e Pa (jesoeefff,, oes PEL cao 12m fee RR, Rh 3 TRE RA 3, Pontesto, ze + = concotenae (90.21) B rafffjotrv ranma PE [fie ePateapae % “Lhe see Eniio,1= 5 p24fonde = HE io 3 én massa do cone 10, Supondo que 0 eixo sejao exo», ya [ff ann [ffi rereacarseon fff, teed danas mk fills Croteena] meen Met *) nde 2 mass con. sa, 1-12 118) uae 1, Vamos consieraraesfera com eno mexigem etaalhar em coriendas indi fem pcos ympsen9 dxdyde=pdp d0dz dm Byy2) dedyde, ouseia, dn =k RP =p? de dy de- ‘Temos w-flfon PEL =F cove neff fr pep ae Mp cammefe OF ERP cacocn ae = EP ae 18? pap aa = 2. ont co itt Ht 2g peta simarind coro x= ¥6=0. condemn (0028) (Cnscordendeentecas [ff sina PF [fiptconpsenodoao= 87 offre] | momenta] CAPITULO 6 af lsef ge das =e tor == (el [sep oe beer 12. Seja J, o momento de inéreie do cone cizcular reto de altura he raio de base Rem rela- 1. a) Sejam F (x,y, 2) =a + yj +k © x40) = (cos 1, sen, 9,0 1< 2m, ‘sl0.20cixo y. Exerefcio 10) Seja ra rota que passa pelo centro de massa e é pralela 20 eixo y. (ceesodemasse(0,0,2}) “Temos [Fe=[Roer-roee [cont rane] sb crear oe < ape 1, +Me, onde =P esenccosr+earcosr+o a= fe va-[] a, pvoa( l é + au ee y_ | 4) Sejam Fx, y,D=(x+ yt ke WO G41-7),0<0< 1, ath (its at) 3 ant 1 oe +48), Lo Seja.s0 diame da base do cone paralelo 20 eixo dos y Pelo weorema de Steiner, Melt = AR) Ew = 2 3p wo Haw +38, nanew (de) = Fee rconr—san scans atm [Par fee fe 3 sen? ¢ 2 arte B82! £semrton 2.Seja 10) = Ge, (9). a5 1B, uma curva de clase C* com imagem contida na icunfertneia de cenro na origem ecaio r. Segue que (1) € tangente, o ponto +f), 8 curva 70) €, partanto, ortogonal ao vetar x(Ai + y(0)]- Como FOC) é paralelo a (01 + y(O), resulta que FSCO) €, também, oxtogonal a ye dal FLV)-y'C LF Ge [[fot-veoaena 4,Seja Fox, ysl taj tk. (0s sen sent 7 +008 j = Deb = 2 (0 € a posigao da paricula no instante 1). 1 (forga que age sobee a particula no instante £). flrcrar-yende= [P CoensT +c0sej +48 Cements) =20 (+a). DOO Le toante ba? [Fa=Pa-of+artn jeanne = fe-2eartisne €) He) = (608 1,0, 5009, a= 0 ¢ b= 2x. ff cose j+sen (sens, 00089 1 sty 7 = a cfim=yo=@n.-isrst. ir Ee Toot hy tL) aola= [| ano. Pal Yea Ls (sn? ieee alta wae eae lon pie), -1Sts 90 ‘Acura 4) = (a1 ~ #4, =I 1 1 siren om rapt a ix yO cago E¢s,9) & rain, ou ej, prleo ao vetor 37+, além disso, imtensidade de E €a smssma em poor simiicos em rela a exo # eazoivel, nto, esperar que 0 trabalho realizado por E de (1, 0) a (0, 1) seja oposto ao trabalho realizado de (, 1) a (1,0) Devemos esperar, entéo, ue a integral seja zero. f+a-) f2+a—4y? bo fed~f| asa 4) Li@sacemm xi ty 7. Sejarn lara WO=Qeostsenn, oer Z. Ry BafafE (_2eosed sem tT) ae coener [ath (ges omen F ___3ken cose -f Asem cost + sen eos 0 (400s £4 sen? 1"? “ i (@costr+sen? He Fa cos? r+ sen? HI 44 t eG Screg Beatie + Qprt ont uns “Temos, endo Exercicios 6.2 3, Parametrizagdo do segmento de entremidades (0,0, 0) ¢ (1,2, 1) no sentido de (1, para (0, 0,0} 9 = (2,0 + 4,0, 0) ~ (1,2, D,0< eb, on seja, (DSO 42-2 1-9,05181 1 arn = Ban yO) #2-21 a 26 = Bent t= Bent [pecraseee flan See-m Bran fla a Lo eb cH h. = ffle-neu—neo 2+»? como plano 4A projegSo no plano 2 da inersez8o do parabolside g= De + Dy ~ 16 acecunfestacia (x 1? + ( ~ 1)? = 1 pois Sa padet dyn ev-uritet-yei eG ty-y a1 A parametrizagao que atende is condigtes & eareet Sel ens (00 20) 62° +2 = 2(lipse), Em coordenadas esfticas cos Beene sen Deen como plano 9 yor sn B= cos = Om 2d Per = apt sen? poos at pcos p= 2 ay 2p sen! (2) + Poot ea? = Peng + cosy) =2 sexy ‘Logo, gare se te ume parmeszao nas condigte exigida basta toma coorenadas esféicas com 6 ep =. 4°? 2 © senio do pereus & do ponto (0,0, 42) par 2, 0 Fayamossen @ = 1,9 9< ‘Temes funer (ErowS+u Ba Sek 2 2dr 3 [zeae [F tame -2eaner 7. Bacemetrizagio da clipe 4 cost = x)= Seost 0 1< Ir sens = y(e)=S3sent, | ‘Temos PELy | ary IG ‘9. Uma parametizagio bem natural que atende Bs condigdes dadas € xr -i 0,054 20 imagem de g€0intrvalo [0,1], segue que yp €obtida dey, por uma mudanga de parimetro que conserva a orientagao, logo, as integrals sobre 7 e sobre 95 so igus. Lea) ye) = ay(aCu) onde gC) 4) yu) = (glu), onde g(u) = 1 ~ 404 <2, Como gs’) < 0,054 208 imagem de g €0intervalo (1, 1], segue que 7 € otda de 7, por uma mudanga de ‘pardmetro que revert a orienta, logo, as itegrais sobre 7, e sobre 7, tem valores ‘poste. 2.8 fas. Considere as curva (0 = (een 9,0 ¢< 2,6 21f0) = (080,800 9,05 1 dessin Fly) =—yT +5], As imagens de 9, © 2 So igusis, pois amb tm como imagem acrcunfertcia de cent n orien io Porém, a integrnis eo diferentes [ Bedrsan. Fadi = [(sen? e-bcos?1) dr =20€ [ Far [Met eveotn dae ‘Observe no € obi dey por qualquer mudanga depart que conserva 2 revere a orestapde. Supondo F um campo de faras (observe que este campo tangent & cicunfeéaca), owabalho realizado por F no desocamento da partials ere as poigdes (0) ¢ (2x) é2me ene as posigdes (0) ylin) én. Exercivios 64 (+y2j © yéacuna 2.Sejam Fx, y) 95 Como | Fur =0 © [Fer =0 CLM=C2 He V= ZO) semos [Fa=Prnor ioe frre noe =[fercrs208F-0.n}a+[[eira-20%7-0.-a] a = feratam ae 4, Soja ya potigonal de vertices Ay = (0,0), Ay = (Is 2idy = (1. DiAs Ags (1, ~1 orientate de Ay pare Ay 2Ade 96 ‘Uma parameriaaeo para 72 fra Ose, y= 2 =, 05751, +r inn Ors], osrsh, Siysciee Revit, Osrel % ‘Temps, eno, a+ fsa [aronfserl =-2fiaan2 ‘ss [ina Seam Pn =o ye Ow Y=e ty B é0 witngulo de vértices ©, 0), (1, De (1D. ‘Uma parametizagio de yé: nce °° wfc fat of raror Pds+Qdt| Part Qdy+] Part Ody % Me hy = [eat Parnas fat ra—nae 2 3 ! =[S+re 2-2 429-21) ale 2-2 Py Ss 2°35 @ ff, 22-E) a [ferrnacay -f[ ferns] = [lorena =feotage DeDe@ verificamos que [prom =ff (2-2) aa 8. Supondo P e Q de classe C! num aberto 0 contendo o tingulo B de vitices (0, 0), (1,0)e (1, De yé a fronteira de B parametizada no Bxercicio 7 Femos [, 2a [ [Zao = flocnktt w= f(ea.0-av.v1 © 98 Por outro lado, Jeen fond] oma f, andy = fou nas foa-ni-nedy = [lena [oa-n1-n4r= Poanay-f o0.ndr = [[l2e-20.0)16 © Comparsndo De® segue: [I,Bao-Lon 0 Analogamente, tos: IBao--L (eo) = -fe Px, WITS de =-f (PG, x) ~ PC 0) de =[rnoa-firnnd @ Por outro lao, 7 [par [ rae] pace) perm feos f 4 a +[Pa-ni-ocay= | Pao de [Pn nae. ® Coniparano De @ segue Eee “lI, Geen f ee @ Somando @ ¢ ©, conciuimos 3Q _ oP be I1,(2-Z)0-[ eaeroe, 10. Consideremos fg: [a, b] > R fungbes de classe C" tais que Wx [a 6}, fix) < g(a. Seia B = (6s, [fa Sy < gia), a ex 2dr = sec? 94d [dm [2V5 + in(2+ V5] 1=0; 920 P= 1 O= areig 2. Centco de masa (0, ye 0. Segue que | : 102 103 9,Sejam 4) =, 20, 01S Leds yD =e Jer] xarnoe= fet GuinfeeVE fe ae [xdnafe Bale are fas oft 8 cota ( 104 ‘Um campo vetcial F.C R4 + R4 € conservative se existe um campo essa diferoncivel ¢:0 CRE +R, tal que Vo= FemO. Tomando-se o(e 9,2.) temse Ve = Fem .(Q=R4), Entto, F é conservative, Dseie Fe yay +9 es, 3) ~ xy tal que Vp FemRs. Entio, F 6 conservative. OS Feynee-yiteryrgiree Como F € de classe Cem RP, uma condicio necessra para F ser conservativo € que @P dQ aP aR, 30 aR Oy br de Or 7 a 1, F nto € conservative, 4 é F ‘Tomando-se x, ¥ 2} F & conservative. Sei Pex, Temos FP _ 92 _ PF _ IR _ 92 ay ax ae dr bx 71987428 307, $5498 et ay! oz Dai segve . 1, Wy we, ae tay? ae Tomendo-se #5, y.3)= Sp rtomse. Ag = F. Logo, F & conservative. Consideremos (2,9, 0% @ FE ‘Temos: ct ox 39. a ae 2 Yous f= F. Loge, F éconservativo, 106 i | | | Exereicios 72 L 4) A forma diferencia x dx + y dy + 2 dz € exata pois admite g(x), 2) : 212 cceeryonee A forma diferencial yz dx + xz dy + xy dz € exats pols admite gtx, 2) = yz como pomitiva 0) A forma diferencal (e+ y) dx + (9 ~ 3) dy no exata pois ety), dy- 2) (aP , a0 ay ax lay” ax 48) A forma diferencial xy de + y? dy + xyz dz ndo éexete pois do) , 207) (a? 20) ay ar Lay ax y x 2B) Sejaa forma diterncial “Sr pge t ae any 0 onde Ps) m2 & Ole.) slo fungbes de clase Clem wy ? ~ {(0.0)}.Temos: oP Pa? 87 PF | on seja, 2P os, y= Le, eee pee an OP ae YF Como a condigio necesséria esté vecficada, a forma diferencial tem chance de ser exata Come a») > O€ uma primitive, segue que a forma diferencia exata, (Observamos que Oy) =F — arg = com gradientesiguais, num conjunto conexo por caminhs, diferem, neste conjuato, por tuma consiane, Veja Secdo 30:3 do Vol. 2.) 7 > 0, 6 também uma primitiva, pois, fungses 407 dy(s, NEO onde vay {oR |y>ofufianeR@?|z 0, uma primitive de —- Bie rh F~ arts, 9> 0, és pri ey semiplano y> 0, Por ouxo lado, (8, ») = aretg 2, x <0, € uma primitva no semiplano « <0. Entio, no quadrante x < Oey >0, (x y)e 8x) diferer por uma constante, 02 sea, wactgt ek No ponto (—t, 1), emos Gal, k= Segue que ‘uma primitive da forma diferencia! dads em 0. Tal funglo pode ser dada de outra ocr. Como B(x 9 1h ~ axctg = é umn primitiva de fora difeencial no semi y plano y <0, segue que 20 quadrante x <0 y <0, Osx y) ¢ B(x y) diferem por uma constente, logo, para algun valor de & deveros tee A wang Sa rtaag2x Oey > 0.Se m= len 1, e(@ y) = 3 lnx + 2imy secé uma primitiva no aberto z> Oe y>0,) modo que « forma diferencia sejeexats, Temos 4,Seja (<3 ++ ye muy. Queremos determinar uque s6 dependa de x w= u(x}, d6 Fe Da contigo necesséria punafiena deni eceea segue = ~~ queen esti dias de vais sepsis, Seprando a varie, obtanan Integrando, rsutea Inlut = In4 ds u 00x #0. onde k> 0&2 constante de integracio, Deste modo, comu = 1, x # 0, acondigio necesira est verifiends Deixamos a seu cargo veriticac qe com este u 2 forma diferencil exata 8. Queremos deverminar w = uy) que tome 92 + Iude + (e+ 3? — Dudy ume forma Aliferencialexata. Para que a condigao necessiaestejaverifiads, devemos ter 4 sane t 7 24 yy de Se hue Set yu, onseja. 20+ +1) H = uque éuma Gy Dam Stet AD onsen 2 + OF + DE = equagio Aierencil de varidveis sepertveis.Lembre-se: SH = 0, ois, us6 depende dey) ‘Separando as variveis, cbtemos vide uP eT 0. Iategrando, resulta {inkl ul = aretg y — Jay + 1), onde > 0€ a constante de integragio, Deste modo, com, ey ‘ condigdo necesséria esté verificada. Fica a seu cargo verificer que com esta forme diferoncialé exsta, 109 | Bxeretcias 73 10) f yee dy (fom dite oo xa) WAY +AMZHD-GAY=A+,1+) O 0. elo Exercicio 1, h da Sega 7.2, 6, y) = arctg 2,y>0 ¢umaprimiiva ea fora 6 exata, x re porena a+ ar =e Do) [nee] ‘ 2 songs de clase em segue que é uma forma diferencia exata yy emQ: or faat +m (2+)? éuma primitivaem 2. Segue que: ae 7 1.0) a8 ge) ym =0 sendo a integral caleulada oF ae he, sobre una curva com imagem conida em 0. 10 0 | (2n9 + c059) des c0s 3 dhonde w= @-1L2+0, -1ers. i ay 2x cosy x4yse0.9) =a forma diferencia éexata em R2 2 208.7~ sys. ey) J t6en9 +3 0089) d+ 22 cosy dy = [sen nO, #0. sen. 6 uma primitivae x x ‘ Df pry et ap Aronde lO. 1-98? éuma cura Cpr pares com imagem comida ro conjnto D= (NER y>0} (Gy 7 x0 Xn y—fr se y=Oex<0 Bree FF wees se <0 Endo, Jae reba rks (au -n-aa.n}e[(se ut

You might also like