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Projecto MIC FOFURA
Projecto MIC FOFURA
TEMA
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2022
PEDRO TOMÉ ANTÓNIO DIAS
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2022
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................1
1.1.Problema de estudo:.................................................................................................................................2
1.2.Justificativo do problema.........................................................................................................................2
1.4. Objectivos...............................................................................................................................................3
2.REVISÃO DE LITERATURA...................................................................................................................4
2.1. Generalidade...........................................................................................................................................4
2.2. Clima......................................................................................................................................................6
2.3. Solo........................................................................................................................................................6
2.4. Sementeira..............................................................................................................................................6
2.5. Transplante.............................................................................................................................................6
2.6. Irrigação.................................................................................................................................................7
2.7. Pragas....................................................................................................................................................7
2.8. Doenças..................................................................................................................................................7
2.9. Adubação................................................................................................................................................7
2.10. Colheita................................................................................................................................................8
3. METODOLOGIA......................................................................................................................................9
3.2.1. Clima...................................................................................................................................................9
3.2.3. Solos..................................................................................................................................................10
3.2.4. Precipitação.......................................................................................................................................10
3.4. Materiais...............................................................................................................................................10
3.4. Método.................................................................................................................................................11
3.7.3.Transplante.........................................................................................................................................14
3.7.4.Retancha.............................................................................................................................................14
3.7.5.Adubação............................................................................................................................................14
3.7.6.Sacha..................................................................................................................................................14
3.7.7.Rega....................................................................................................................................................14
3.7.8.Colheita..............................................................................................................................................15
3.8.Variáveis em estudo...............................................................................................................................15
3.9.Análise de dados....................................................................................................................................16
4.RESULTADOS ESPERADOS.................................................................................................................17
6.PLANO ORÇAMENTAL........................................................................................................................19
7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................................20
1. INTRODUÇÃO
O repolho (Brassica oleracea var. capitata) pertence à família Brassicaceae, sendo uma
espécie herbácea que possui a característica das folhas aparecerem encaixadas umas nas outras,
formando o que é designado como uma “cabeça” compacta. Entretanto, com o tempo, foram
obtidas cultivares adaptadas a temperaturas elevadas, ampliando consequentemente os períodos
de plantio e de colheita (Filgueira, 2013).
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potável, e intoxicações por substâncias químicas e poluentes orgânicos persistentes. Embora o
modelo agrícola convencional tem contribuído para os sucessivos recordes de produtividade
agrícola, não se traduziu num modelo sustentável (Alencar et. al., 2013).
Segundo Castelo Branco & Guimarães (2015), “relatam que o método alternativo de
controlo de pragas trás vantagens de retardar populações de insectos resistentes e redução do
custo de produção no número de aplicações, reduzindo também a contaminação ambiental”.
1.2. Hipóteses
H0 (hipótese nula): As variações dos métodos de controlo alternativo de pragas e
fitopatógenos não têm influência sobre o rendimento da cultura de repolho.
1.4. Objectivos
1.4.1. Objectivo Geral
Avaliar a eficiência de método alternativo e Químico no controlo de pragas e
fitopatógenos na cultura de repolho.
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2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Generalidade
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apresentando ramificações. O sistema radicular pode atingir até 1,5 m de profundidade, no
entanto, a maioria das raízes concentra-se nos primeiros 30 cm do solo. Do centro da cabeça,
emerge o pendão floral, onde se formam pequenas vagens, que se abrem, quando secas,
expondo as sementes. É uma cultura que tem seu melhor desenvolvimento em regiões de clima
frio e temperaturas amenas, podendo variar entre 15° e 25 °C (FAO 2012).
Entre os objectivos deste maneio cultural tem-se: redução do ciclo; melhora da cobertura e
protecção do solo; redução da infestação do cultivo por plantas daninhas; aumento da eficiência
no aproveitamento de insumos aplicados (fertilizantes e agro-tóxicos) e recursos disponíveis
(água, luz e área); redução do tamanho do produto a ser comercializado e aumento de
produtividade. Entretanto, se as plantas estiverem muito próximas e a folhagem se sobrepor em
grande extensão, nestes lugares a fotossíntese será deficiente e, consequentemente, a
produtividade da cultura será reduzida (Barros at. al. 2013).
O ataque de insectos na Cultura de repolho constitui um problema que se agrava cada vez mais
devido, principalmente, ao desconhecimento dos produtores quanto à utilização e ao maneio de
substâncias químicas. Esses fatos conduzem à necessidade de se estabelecer medidas de
controlo de pragas, através de métodos alternativos, sem desencadear problemas provocados
pelos insecticidas sintéticos químicos. Em um ecossistema onde os produtos químicos são
aplicados, pode resultar na contaminação ambiental e, em consequência, provocar danos à
saúde humana, poluir os recursos hídricos, provocar o surgimento de insectos resistentes e
deixar resíduos tóxicos para o ser humano, além de onerar os custos de produção (Luz, 2008).
2.2. Clima
Segundo Haber et al., (2015) “A maioria das informações técnicas relacionadas ao
repolho indica as regiões de clima temperado e húmido como mais adequadas ao seu cultivo”
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2.3. Solo
O solo mais apropriado para o cultivo do repolho é aquele de textura média, solto, profundo e
rico em matéria orgânica. É uma cultura tolerante à acidez, podendo desenvolver-se em faixas
de pH entre 5.5 a 6.8. Nos solos de baixa fertilidade e ácidos, é imprescindível a elevação da
fertilidade, do teor de matéria orgânica e a correcção, elevando o pH até a faixa de 6.0.
Segundo Araújo (2009), “A área de cultivo deve ser bem ensolarada, próximo a uma
fonte de água limpa, contínua, situada em local que não tenha sido cultivado antes com outras
brássicas, como couve, couve-flor e o próprio repolho”.
2.4. Sementeira
É feito em canteiros preparados para a sementeira e formação das mudas, até que
atinjam a idade ideal de transplante para o local definitivo. A sementeira é feita distribuindo-se
as sementes em sulcos de 1 cm de profundidade, distanciados de 15cm. Após a sementeira, as
sementes são cobertas com solo do próprio canteiro. Nessa fase, a sementeira deve estar coberta
com palha a uma altura de 1m. A cobertura deve ser retirada aos poucos, até a completa
formação das mudas, (Barros at. Al. 2013).
2.5. Transplante
O transplante das mudas é feito quando as plantas apresentarem de quatro a seis folhas
definitivas. As mudas formadas em sementeira e viveiro devem ser arrancadas com torrão e
transplantadas, no menor espaço de tempo possível, para covas com profundidade de 10 a
15cm. O espaçamento no local definitivo é de 80 x 40cm. Enterrar as mudas até a altura
próxima dos cotilédones, pressionando bem a terra no pé da planta. Seleccionar as mudas e
transplantar apenas as mais vigorosas sem qualquer dano na parte aérea e raízes. Transplantar
no final da tarde e fazer uma irrigação leve logo após. (Balbach, 2012).
2.6. Irrigação
O repolho é muito exigente em água. Para se atingir níveis de humidade satisfatórios para
a cultura, a Embrapa (2011), propõe a aplicação diária de 1 a 2mm de água (1 a 2 litros/m2) nos
primeiros 20 dias após o transplante. Após esse período, as irrigações podem ser feitas em
turnos de 2 a 3 dias, aplicando-se, por vez, 4mm de água. O sistema de irrigação mais usado no
cultivo de repolho é a aspersão. No entanto, pode-se adoptar outros sistemas, como, sulcos,
gotejamento e microaspersor.
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2.7. Pragas
As pragas devem ser controladas, mas deve-se manter os insectos parasitas e
predadores. Eliminar as pragas em focos, Reboleira e em casos generalizados quando em alta
incidência. Dentre as mais frequentes na cultura de repolho são: Broca Da Couve
(Hellulapphidkafs Walker),Curuquerê da couve (Ascia monune orseis), Grilo (Gryllus
assimilis), Lagarta rosca (Agro (is ipsilon), Pulgão-da-Couve (Brevicory nebrassicae (L.),
Traga das Brassicas (PMeü axylostella L.), Vaquinha (Diabrotica speciosa) (Luz, 2008).
2.8. Doenças
As doenças são causadas por bactérias, vírus, fungos ou nematóides. O tratamento mais
eficaz é o preventivo, ou seja evitar a entrada do patógeno no campo ou reduzir a fonte de
inoculo existente.
2.9. Adubação
Segundo Jaime (2016), “a forma de adubo nitrogenado mais indicado para o repolho é o
sulfato de amónio. É uma Adubação suplementar recomendada em casos de deficiência
nutricional ou de forma complementar à Adubação de fundo”.
2.10. Colheita
A colheita é feita forçando-se a planta para o lado e cortando o caule rente a folha mais
baixa. Para fins de comercialização são deixadas 4 a 7 folhas externas sadias em volta da
cabeça. Segundo Santos (2014), “Cabeças colhidas imaturas murcham e deterioram-se
facilmente, não suportando o transporte e o armazenamento”.
A partir dos 90 a 120 dias após a sementeira pode ter inicio a colheita do repolho, que
tem um período curto, variando entre 3 a 4 meses. A identificação do ponto de colheita é feita
quando as cabeças estão compactas e grandes; as folhas que revertem cabeça apresentam os
bordos voltados para trás; as folhas externas ficam mais caídas; ocorre mudança de coloração
verde para um tom mais claro. Quando colhidos tardiamente, as folhas externas da cabeça
começam a rachar e ficam mais fibrosas.
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3. METODOLOGIA
3.1. Localização Geográfica
O experimento será conduzido no distrito de Lichinga, na área experimental do campo da
faculdade de Ciências Alimentares e Agrárias da universidade Rovuma, o distrito de Lichinga
tem como limites o rio Sambula e a localidade de Lussanhando a Noroeste, o posto
administrativo de Lione e Meponda a oeste, e o posto de Chinbonila ao sul. (MAE, 2005).
3.2.3. Solos
Os solos do distrito de Angónia são do tipo ferralíticos, vermelhos e castanho-
avermelhados, de textura pesada, profundos e moderadamente bem drenados ligeiros e
fortemente lixiviados, contudo apresentam boas capacidades de retenção de água (MAE, 2005).
3.2.4. Precipitação
O ponto mais alto do Distrito de Angónia é o monte Dómuè, com cerca de 2093m de
altitude, local onde se encontra localizado o Posto Agronómico de Ntengo Umodzi com uma
precipitação que varia entre 400mm a 1000mm (MAE, 2005).
3.4. Materiais
Para a efectivação desta prática será necessário a utilização dos seguintes matérias
Enxada
Fita métrica
Corda
Ancinho
1 Pacote de Semente de repolho
2 kg de Adubos
Regador para humedecer o substrato antes e após a sementeira da cultura.
3.4. Método
O método de pesquisa a ser usado no presente trabalho será o método experimental,
porque vai se basear na manipulação de certos aspectos de realidade, dentro das condições pré-
definida, observando as consequências destas modificações, buscando a relação entre os
fenómenos, procurando relações de causas e efeito, que possam ser explicada interferindo no
determinado problema.
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3.5. Descrição de metodologia
A presente pesquisa visa, essencialmente, mostrar aspectos relacionados com os efeitos
de controlo alternativos e químico no combate de Pragas e fitopatógenos na cultura de Repolho,
nas condições agro-ecológica de distrito de Lichinga. Sendo assim para a sua abordagem
seguir-se-á a seguinte metodologia.
A área experimental será constituída por quatro (4) tratamentos com quatro (4) repetições e
com desaseis (16) parcelas, na qual, cada parcela apresentara dimensão de 3 m de comprimento
e 2 m de largura, totalizando 6 m 2 por parcela, onde, a área útil das parcelas será de 128 m 2 e a
distância de separação entre as repetições será de 0,5 m e dos tratamentos será de 0,5 m.
Os tratamentos serão constituídos por três métodos de controlo e uma testemunha onde não
irá constar nenhum método de controlo.
1. Será aplicado o método de controlo de pragas com o uso de Extracto de pimenta, onde irá
ser utilizado a quantidade de 100g de pimenta, será moído e coada depôs será misturado
com 1 litro de álcool depôs será tapado. Depôs de uma semana será aplicada na cultura
(Embrapa, 2009). A sua aplicação será feita com um pulverizador dorsal de 16 litros
contendo estrato diluído, e aplicado no período da tarde nas horas frescas pois quando a
nicotina é exposta ao sol, diminui sua acção em poucos dias. A sua aplicação será 15 em
15 dias.
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3. Cipermetrina utilizando a quantidade de 9,226 ml por m 2 será aplicado 15 em 15 dias. Em
caso de forte infestação ou surgimento de novas infestações, deve repetir-se a aplicação a
intervalos de 10 a 12 dias, com o compasso 80 cm x 40 cm. A aplicação de todos extractos
será no mesmo dia de preparação dos mesmos.
Designação dos tratamentos por bloco
T0 Sem aplicação de Método de Controle
T1 Será aplicado o extracto aquoso de Pimenta.
T2 Será aplicado o extracto aquoso de alho misturado com sabão
T3 Constituirá na aplicação do insecticida químico (cipermetrina).
13, 5 m
T2 T0 T3 T1
2m
0.5 m
9.5 m
T0 T3 T1 T2
T3 T1 T2 T0 3m
1m
T1 T2 T0 T3
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3.7. Condução do Ensaio
3.7.2. No alfobre
Jaime & Zita, (2016) pressupoem que Dever-se-á fazer pequenas linhas com
espaçamento aproximado entre 10 a 15cm; Necessitam depois duma transplantação para o
campo definitivo logo que atingirem uma certa idade de 12 cm de altura, aproximadamente 30
dias e com 4 a 6 folhas.
3.7.3. Transplante
O transplante será realizado quando as plântulas tiverem: 4 a 6 folhas e efectuar-se-á o
transplante pela manhã cedo ou ao fim da tarde, isto no mês de Outubro de 2022.
3.7.4. Retancha
Esta prática far-se-á entre os 7 a 10 dias depois do transplante. Será feito através de uma
enxada abrir os covacho e substituir as os locais na qual ainda nao emergiram consoante as
outras.
3.7.5. Adubação
Serão feitas três aplicações de fertilizantes minerais a primeira será adubação do fundo
com NPK isto no momento do transplante usando a formulação (14-18-18), far-se-á no mês de
Outubro de 2022 a quantidade a aplicar será de 3.7 kg/m 2. A primeira adubação de cobertura
será aplicado ureia 2.6kg/m2 de N aos 17 dias após transplante e segunda adubação de cobertura
será efectuada 40 dias após o transplante utilizando-se 3.7 kg/m2 de N (Torres, 2004).
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3.7.6. Sacha
De acordo com Naika, et al. (2006), é importante que o campo se mantenha sem
ervas daninhas partindo dos 15 dias depois do transplante.
Portanto a sacha Será realizado de forma manual com auxílio de uma enxada e prevêem-se a
realização de duas sachas mas, caso haver necessidades far-se-á o controle com vista a manter o
campo isento de infestantes. Será feita de forma cuidadosa para não danificar o sistema
radicular e as folhas.
3.7.7. Rega
As actividades de maneio da água serão do regime de sequeiro em condições de
dependência de chuva.
3.7.8. Colheita
O ponto de colheita será determinado por firmeza da cabeça e pelas folhas de coberturas
se começarem a enrolarem-se levemente para trás expondo as internas mais claras e a colheita
será através de arranque manual, isto no início de 120 dias após a sementeira.
Nr . de plantas infestadas
PPI ¿ * 100%
Nr de plantas Observadas
Densidade populacional
A densidade populacional será calculada usando a seguinte fórmula:
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Nr . de individuos nas plantas observadas
DP ¿ * 100%
Nr . total de plantas Observadas
Rendimento
O rendimento será calculado usando cabeças comercializáveis, com base na seguinte
fórmula
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4. RESULTADOS ESPERADOS
Com a efectivação do projecto espera-se:
Identificar o melhor método de controlo de praga e fitopatógenos que nos propicie altos
rendimentos sem elevar os custos de produção da cultura.
Que com a implantação do projecto e a demonstração dos resultados haja maior
consciencialização da população de Distrito de Lichinga, na tomada de decisão de
produção e adequar o melhor método de modo alcançar melhores rendimentos.
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5. CRONOGRAMA DAS ACTIVIDADES
Meses
Actividades 2022
Sementeira no alfobre X
Transplante X
Sacha e amontoa X
Tratamento Fitossanitário X X
Avaliação do rendimento X X
Colectas de dados X X
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6. PLANO ORÇAMENTAL
Equipamentos
Equipamentos
Materiais
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Total do orçamento -------------------- ------------ 24,793.00
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Abreu Júnior, H. (2011). Práticas alternativas de controlo de pragas e doenças na
agricultura: Campinas, EMOPI, 11 5p.
4. Barros, R.; Albert Júnior, I. B.; Oliveira, A. J.; Souza, A. C. F.; Loges, V. (2013). Controle
químico da traça das crucíferas, Plutella xylostella (Lepidoptera: Plutellidae) em repolho.
Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, Londrina, (v. 22, n. 3, p. 463-469).
6. Cassol, S.P.; Lenhardt, E.R.; Gabriel, V.J. (2017). Caracterização dos estádios fenológicos
e a exigência de adubação do repolho. Ciências agro-veterinárias e alimentos, n.2, p.1-12,.
Disponível em: < http://revista.faifaculdades.edu.br/index.php/cava/article/view/389/244 >.
acesso em: 08 Jul. 2021.
7. Castelo Branco, M.; Guimarães, A. L. (2004). Controle da traça das crucíferas em repolho.
Horticultura Brasileira, (9.ª ed.), v. 10, n. 1, p. 24-25, Brasília: Fiocus.
8. Castelo Branco, M.; Guimarães, A. L. (2015). Controle da traça das crucíferas em repolho.
Horticultura Brasileira, (2.ª ed. v. 10, n. 1, p. 24-25). Brasília.
9. Castro, P. R. C.; Ferreira, S. O.; Yamada, T. (1987). Eco fisiologia da produção agrícola.
Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato,.
Data de acesso: 29/06/2021.
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10. Embrapa. (2011). Cultivo de repolho. Sistema de produção 1, zoneamento agrícola.
https://www.spo.cnptia.embrapa.br acessado no dia 05/07/2021.
11. FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations (2012), FAO Statistical
Database 2012 . http//faostat.fao.org. Accessed on line 23 jun. 2021.
13. Ferreira WR; Ranal MA; Filgueira FAR. (2002). Fertilizantes e espaçamento entre plantas
na produtividade da couve da malásia. Horticultura Brasileira 20: 635-640.
16. França, F. H.; Castelo Branco, M. (2007) Resistência varietal a insectos e ácaros em
hortaliças. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 5, n. 1, p. 8-11.
19. Jaime, J. (2016). efeitos de doses de P e N em repolho da época fresca sob três níveis de
adubação orgânica.
20. Lédo, F. J. S.; Sousa, J. A. de; Silva, M. R. (2000). Avaliação de cultivares e híbridos de
repolho no Estado do Acre. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 18, n. 2, p. 138-140.
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