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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 15939-1 Primeira edigao 16.04.2011 Vélida a partir de 15.05.2011 Sistemas de tubula¢goes plasticas para instalagées prediais de 4gua quente e fria — Polietileno reticulado (PE-X) Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio Plasties piping systems for hot and eold water installations — Grosslinked polyethylene (PE-X) Parl 1: Requirements and test methods ICS a3.140.20; 91.140,60 ISBN 078-85-07-02734-8 ageociaghe Némaro de rateréncia BRASILERA ait DENORMAS ABNT NBR 15939-1:2011 TECNICAS, 53 paginas (@ ABNT 2011 ABNT NBR 15939-1:2011 @ABNT 2001 ‘Todas os direitos resarvados. A menos que especiicad de outro moda, nenhuma parte desta publicagie pode ser repraduzida ou utiizada por qualgver meio, eletréniso ou mecinica, incluindo fotocdpia & microfirne, sem permissko por tesrito da ABNT, ABNT Av Tisae do Maio, 13- 26° andar 20091-301 - Rio de Janire- Fd Tol: + 85 21 9974-2000 Fax: + 85 21 9974-2046 bn1@ abet.org br vwonnabot.ong br i (@ ANNT 201% - Tedesco ete estrone ABNT NBR 15939 Sumario Pagina Profacio. 1 Escopo. 2 Referencias normativas a Termos, definigoes, simbolos a1 Termos e definigdes. a2 33. 4 ad 41.1 Aspectos visuals. 41.2 Opacidade.. 42 43 Avaliagao dos valores do limite de confianga om longo praze (OLpL)... 44a 442 443 45 45.1 Caracteristicas goométricas dos tubos 452 Caracteristicas geometricas das conexoes. 46 — Caracteristicas mecanicas . 46.1 Caracteristicas mecanicas dos tubos 462 — Caracteristicas mecénicas das conexées plisticas 47 Garacteristicas fisicas e quimicas. 474 Garacteristicas fisicas e quimicas dos tubos.. 47.2 Caracteristicas fisicas e quimicas das conexces. 48 Estabilidade térmica das conexses. 49 Juntas de estanqueidade 5 Marcagées.. st 52 6 Compatibilidade do sistema. 61 jo de estanqueidade 62 Ensaio de curvatura 6.3 Ensaio de resisténcia ao estorco axi 64 Ensaio de ciclos de temperatura. 65 66 En Anexo A (informativo) Gélculo da série de tubos (Seaie,max) AA Generalidades.. DABNT 2011 -Tadoi os dhs sanded fi ABNT NBR 15939-1:2011 A2 ——_Tensao de projeto. 3 —_Derivagao do maximo vator de Seate {Seste.max) A4 —_Utlizacio de Seste,msx para a determinacdo da espessura de parede AS ——_Rolagdo entre as temperaturas de aplicagao do tubo e presses maximas de Anexo B (normative) Determinagao da opacidade em tubos e conexdes plasticas ...cissnni 30 Ba Principlo.. B.2 — Método.. B.S Aparelhagem. B34 — Lampada incandescent: B32 —_Diafragmae lentes épticas.. B33 Suporte. B34 Célula foteelétrica B4 ——Corpo-de-prova. BS BS B7 —_Relatério.de ensaio Anexo G (normativo) Determinagaa da resisténcia a pressao interna a temperatura constante .32 ca Principio. C2 Método.. 6.3 Equipamentos.enuintsnnunnannseni €.3.1 Sistema de fechamento fixade as extromidades do tubo. 32 — Recipiente C.3.9 Sistema de suspensao. C34 — Gorador de pressio C35 — Mandmetros. C36 — Crondmotro 3.7 Equipamento para medida da ospessura do parede C38 Média das medidas de didmotro externa médio do tubo .. C4 —_Fundamento do ensala ¢ selecao do sistema de fechamento.. C41 Goral 4.2 Avaliaga0 de um material de um tubo e/ou de uma conexao. 5 Corpo-de-prova. 5.1 Tomada de amostras.. C52 Corte. €.5.3 —Dimensdes.. €.5.3.1 Comprimento livre. €.5.3.2 Comprimento total C54 Numero. C.6 —_—_Calibrago da apare!hagem ¢ edlculo da pressao de ensaio, C.6.1 Calibragao da aparelhagem. C52 —Ciileulo da pressfo de ensaio. C7 —_—_Acendicionamento.. 1 {@ ANNT 2011 - Teds oo ich eaten ABNT NBR 15939-1:2011 ca Procedimento oxy Relatério do ensaio Anexo D (normativo} Ensaio de estanqueidade ‘submetidas a curvatura BA De Ds D841 D.32 — Gerador de pressao hidrostatica.. D4 Corpo-de-prova. DS Procedimento Dé Relatério de ensaio Anexa E {normativo} Método de ensaio de resisténcia ao arrancamento sob forca constante para unides mecdnicas com esforco axial entre tubos sob pressao © suas conexées E1 E2 Es E4 ES Procedimento £6 Relatério de ensaio ‘Anexo F (normativa) Determinagao do grau de reticulacao por extracdo com solventes.. FA F2 Fa Fa FS FS.1 5.2 Quantidade de corpos-de-prova FS Procedimento FT Calculo e obtencao dos resultados. F Relatério de ensaio Anexo G (normativo) Determinaeao da retr Gt Prinei G2 —_Descrigao dos métadios. G24 Método A ~ Determinagao da retra¢ao em banho liquid .. G24. Método.. 21.2 Aparethagem. G.24.3. Corpo-de-prova. 21.4 Acondicionamento..... G21.5 Procedimento G.24.6 Expressdo dos resultados. G24.7 _Relatério de ensaio .... -40 longitudinal de tubos termoplasticos @AgNT 2017 Ta tetas reserva yv ABNT NBR 15939-1:2011 Método B: Determinagae da retragao ao ar 2.26 Expressdo dos resultados. G2.27 Relatorio de ensalo.. Figuras Figura 1 —Curvas de referéncia para a resisténcia esperada do polietileno reticulado Figura 2 ~ Dimensoes principais das conexées para uniao por eletrotusao Figura C.1 ~ Esquema dos dois tipos de dispositivos de ensaio dos tubos & presséo interna..33 Figura D.1 ~ Esquema de uma aparelhagem tipica.. 40 Figura E.1 ~ Esquema de uma aparelhagem tipica Tabelas ‘Tabela 1 ~ Classificagao das condig6es de servi Tabela 2 - Caracteristicas mecanicas das pecas tubulares de PE-X moldadas por injecao...... ‘Tabela 3 - Pontos de controle para os ensaios de material ¢ conexées cam pegas tubulares relativos a classificagio das condigoes de servigo. ‘Tabela 4 —Valores das séries de tub0 — Sratesmaxeunan ‘Tabela 5 — Didmetros, espessuras de parede e suas tolerancias ‘Tabela 6 ~ Dimens6es das bolsas para as conexGes para unido por eletrofusao ‘Tabela 7 ~ Caracteristicas mecanicas dos tubos ‘Tabela 8 - Derivagao da pressdo de onsaio Pc. ‘Tabela 9 - Caracteristicas fisico-quimicas des tubos Tabela 10 - Grau de roticulagao.. ‘Tabela 11 —Mareagao minima requerida para tubos.. ‘Tabela 12 —Mareagao minima requerida para conexées.. ‘Tabela 13 ~ Ensaios de tubos © conexées Tabela 14 ~ Determinagao da pressao de ensaio Tabela 15 ~ Pardmetros de ensaio para o ensaio de curvatura ‘Tabela 16 ~ Pardmetros para o ensaio de resistencia ao estorgo axi ‘Tabela 17 —Pardmetros para o ensaio de cicios de temperatura ‘Tabela 18 — Parametros de ensaio de ciclos de pressio.. ‘Tabela 19 ~ Pardmetros de ensaio para ensaio de vacuo. ‘Tabela A.1 ~ Goeficientes globais de projeto.. Tabela A.2 -Tensao de projeto vi OABNT 2011 Todos oe diehos esermades ABT NBR 15939-1:2011 Tabela A.3 = Valores Seate,max.. Tabela A.4~ Agua fria Tabela A.5 = Classe 2 - Abastecimento de agua quente (70 °C). Tabela A.7 - Classe 5~ Calefagao para radiadores a alta temperatura... Tabela G.1 - Periedo de Acondicionamento.... Tabs D.1 - Raio de curvatura, FR, em fungao-da pressie nominal do tubo .. DADNT 2011 - Todos a ds session vil ABNT NBR 15939-1:2011 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 0 Foro Nacional de Normalizacao. As Normas Brasileiras, cujo contetda ¢ de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizacdo Setorial (ABNT/ONS) ¢ das Gomissoes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comisedes de Estudo (CE), formadas per representantes dos seteres envolvides, delas fazendo parte: produtores, consumidores @ neutras (universidades, laboratérios @ outros}. Os Documentos Técnicas ABNT sao elaborados conlorme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atencéo para a passibilidade de que alguns das elementos deste documianto podem ser objeto de direito de patente. A ABNT néo deve ser considerada responsavel pela identificacao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 15999-1 fol elaborada no Comité Brasileira da Construeso Civil (ABNT/CB-02), pela Comissdiode Estudo de Tuibos de Poletileno Reticulado (PE-X) para Agua Quente ¢ Fria (CE-02:111 58). O seu 1° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 08, de 12.08.2009 a 13.10.2009, com 0 ntimero de Proieto 02:111.58-001/1. © seu 2° Projeto circulau em Consulta Nacional conforme Edital n® 08, de 27.07.2010 a 25.08.2010, com 0 niimero de 2° Projet 02:111.58-007/1 Esta Norma é baseada nas ISO 15875-1:2003, ISO 15875-22003, ISO 15875-32003 e ISO 15875-5:2003. A ABNT NBR 15939, sob o titulo geral "Sistemas de tubulagdes pldsticas para instalacdes predia's de qua quente e iria — Polietileno reticulada (PE-X/’, tem previsao de conter as seguintes partes: = Parte 4: Requisitos © métodos de ensaio; — Parte 2: Procedimentos para projeto: = Parte 3: Procedimentos para instalagao. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés 0 seguinte ‘Scope This Part of ABNT NBA 15339 specifies the general aspects of the products of crosslinked polyethylene (PE-X) piping systems intended to be usad for hot and cold water installations for the conveyance of water, wether or nat intended Yor human consumplian, and for heating systems, under design pressures and temperatures according to the class of application (see Table 4). vil ©-ABNT 2011. Teas an clteoe reservadae NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15999-1:2011 Sistemas de tubulagoes plasticas para instalacOes prediais de agua quente e fria — Polietileno reticulado (PE-X) Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio 1 Escopo Esta Parte do ABNT NBR 15939 especitica os aspectos gerais dos produtos que compdem os sis temas de tubulacao de polletileno reticulade (PE-X), destinados a utilizapdio em instalagses de agua quente e fria, para a condugdo de dgua destinada ou nda ao consumo humano, e em instalagdes de calefacao a pressdes e temperaturas de projeto de acoro com a classe de aplicagao (ver Tabela 1). 2 Referéncias normativas ‘Os documentos relacionados a seguir so indispensdveis & aplicagéic deste documento. Para refe- réncias datadas, aplicam-se somente as edicdes citadas. Para referéncias nao datades, aplicam-se as odigbes mais recentes do referido documento (incluindo: emendas) ABNT NBR 5626, Instalagdes prediais de 4gua fria ABNT NBA 7198, Projeto @ execurdo de instalagdes predials de agua quente 180 3126, Plastic piping systems — Plastics companents ~ Determination of dimensions 1S0 4068, Thermoplastic pipes — Universal wall thickness table ISO 1167-1, Thermoplastics pipes, fitting and assemblies for the conveyance of fluids ~ Determination of the resistance to internal pressure ~ Part 1: General method 180 1167-2, Thermoplastics pipes, lting and assemblies for the conveyance of fluids ~ Determination of the resistance (0 internal pressure — Part 2: Preparation of pipe test pieces 1SQ 1167-3, Thermoplastics pipes, fitting and assemblies for the conveyance of fluids ~ Determination of the resistance to internal pressure ~ Part 3: Preparation of components ISO 1167-4, Thermoplastics pipes, fiting and assemblies for the conveyance of fluids ~ Determination of the resistance to internal pressure — Parl 4: Preparalian of assemblies 180 9080, Plastics piping and ducting systerns — Determination of the long-term hydrostatic strength of thermoplastics materials in pipe form by extrapolation ISO 10508, Piastics pipes systems for hot and cold water installations ~ Guidance for classification and design 180 18760, Plastics pipes for the conveyance of fluids under pressure — Miner's rule ~ Calculation method for cumutative damage |SO 15875-1, Plastics piping systems for hot and cold water insiallatians — Crosslinked polyethylene (PE-X)~ Part 1: General ABN 2011 Taos ss det eserves 4 ABNT NBR 15939-1:2011 1SO 1875-2, Plastics piping systems for hot and cold water installations ~ Crosslinked polyethylene (PE-X)~ Part 2: Pipes ISO 15875-3, Plastics piping systems for hot and cold water installations — Crosslinked polyethylene (PE-X)— Part 3: Fittings ISOVTS 15875-7, Plastic piping systems for hot and cold water Crossinked polyethylene (PE-X) ~ Part 7: Guidance for the assessment of conformity EN 681-1, Blastomeric seals. Materials requirements for pipe joint seals used in water and drainage applications. Vuleanized rubber EN 681-2, Elastomeric seals. Materials requirements for pipe joint seals used in water and drainage applications. Thermoplastic elastomers EN 715, Thermoplastics Piping Systems. End-load baaring joints botwoon small diameter pressure pipes and litting. Test method for leaktightness under internal water pressure, including end thrust EN 1254-3, Copper and copper alloys. Plumbing fitings. Fitings with compression ends for use with plastics pipes EN 10088-1, Stainless steels. List of stainless steals EN 10226-1, Pipe threads where pressure-tight joints ara made on the threads ~ Part 1: Taper external threads and parallel internal threads ~ Dimensions, tolerances and designation EN 12107, Plastics piping systems. Injection-moulded thermoplastics fittings, valves and ancillaly equipment. Determination of the long-term hydrostatic strength of thermoplastics materials for injection- mouiding piping components EN 12293, Plastics piping systems. Thermoplasties pipes and fittings for hot and cold water. Test method for the resistance of mounted assembles fo temperature cycling EN 12294, Plastics piping systems. Systems fer hot and cold water. Test method for leaktighiness under vacuum EN 12295, Plastics piping systems. Thermoplastics pipes and associated fittings for hat and cold water. Test method for resistance of joints to pressure eycting 3. Termos, definicdes, simbolos e abreviaturas Para os efeitos deste documento, aplicam-se 08 seguintes termos, definigbes, simbolos ¢ abreviaturas. 3.1 Termos e definigées a4 dlametro nominal (DN) designagaa numérica da dimensao de um componente, que é um numero intelro convenlantemente arredondado, aproximadaments igual &s dimensdes de fabricagiio, em milimetras (mm) NOTA 0. difimetra no nominal (ON) ndo deve ser abjeta de medigfio nem deve ser utlizado para fins ae edieuios, 2 GADNT 2011 - Took dts eben ABNT NBR 15939-1:2011 B12 didmetro externo nominal (dy) didmetro extemo especificado, em millmetras, atribuido ao diametro nominal NDE 313 didmetro externa (em qualquer ponto) (da) madida do diametro externo através da segéio transversal em qualquar ponto de um tubo ou extremi- dade macho de uma conexdo, arredandada para o décimo de milimetro mais préximo 314 didmetro externo médio (dem) medida do comprimemto da circunteréncia externa, de qualquer segao transversal de um tubo ou da extremidade macho de uma cenexdo, dividide por x (- 9,142), arredondada para © décimo de milime- tro mais proximo 318 espessura nominal de parede (en) designacac numérica da espessura de parede de um component, aproximadamente igual & dimen- 8&0 de fabricacao, em milimetros (mm) 316 espessura de parede (em qualquer ponto) (e) valor da espessura de pareda, medida em qualquer ponto ao redor da circunferéncia de um compo- nente, arredondado para o décime de milimetro superior aa espessura minima de parede (em qualquer ponte) (émin) valar minimo-da espessura de parede em qualquer ponto @ redor da circunteréncia de um componente aie espessura maxima de parede (em qualquer ponto) (emax) valor maximo da espessura de parede em qualquer ponta ap redarda circunferancla de um componente 319 tolerancia variagio admissivel do valor especificado de uma quantidade expressa como a diferenga entre os valores maximos @ minimas permitidos 3140 série de tubo S numero adimensional para a designacao do tubo conforme a ISO 4065, 3441 valor calculado da série do tubo (Seaic) valor da série calculado, para um tubo especifico, de acordo com a seguinte equagao, arredondado: para a décimo de milimetro mais préximo: ‘Seaue = 8 2 onde dy 4 edidmetro externo nominal extemo, expressa em milimetros (mm); en é aespessura nominal de parede expressa, expressa em milimetros (mm). ©.ABNT 2011 Todos octane eservades 3 ABNT NBR 15939-1:2011 34.12 pressio de projeto (Pp) méxima pressao relative &s clrcunsténcias para @ qual fol projetade o sistema NOTA A pressae de projeto (Pp) & equivalente & presso maxima de projeto MPD, camo espectticado na ABNT NBR $626 ou ABNT NBA 7198. 343 tensao hidrostatica (s) tensao, expressa em megapascal, induzida na parede de um tubo, quando aplicada uma presse uti- lizando agua coma fluldo. Calcula-se aplicando a seguinte equagao: onde P — @aprassao aplicada, expressa em megapascals (MPa); ery 6.0 diametro externa médio de Um tube, expresso em milimetros (mm) min € 8 eepessura minima de parede, expressa ém milimelros (mm). 3.4.14 temperatura de projete: (To) temperatura ou combinagdo de temperaturas da agua relativa &s condicdes.de servigo para as quais fol projetado o sistema 3.1.15: ‘temperatura maxima de projeto (Tmax) maior temperatura de projete que pode ccorrer somente por periodos curtos de tempo 34.16 temperatura de mau funcionamento (Tmau) maior temperatura que pode ser atingida quanda os limites de controle s8o excedidos. 34.17 temperatura de Agua fria (Tria) tomperatura de dgua fria até 25 °C aproximadamente NOTA Pars prondsitos de projeto. recomenda-se empregar 20°C. 34.18 limite de confianga inferior (LPL) uantidade expressa em megapascals (MPa). que & considerada uma propriedade do material, epre- sentando 97,5-%% do limite inferior de confianca da resisténcia hidrostatica em longo prazo a uma dada temperatura, T, ¢ um perioda de tempo, t 3.1.19 tense de projete (LPL) tensao admissivel no material da tubo cu no material pidstico da conexéo, expressa em megapascais (MPa), para uma determinada aplicagao au condigao de servigo 4 (ABN 2011 Todos ce dichor resarvadee ABNT NBR 15939-1:2011 3.1.20 ‘coeficiente global de projeto (C) ‘coeficiente global com um valor maior que 1. que leva em consideragdo as condigies de servigo, assim como as propriedades das componentes de um sistema de tubulapao, além daqueles conside- rads no limite inferior de confianga (LPL) at2t material préprio reprocessado material preparado:a partir de tubas conexdes nao utilizados, incluindo rebarbas de fabricagao de fubos © conexdes que jd tenha sido previamente processado pelo mesmo fabricante por um determi- nado proceso de fabricacao, tal camo: moldagem ou extrusao e cuja composto seja conhecido 3.1.22 unides acoplamento eslanque entre tubos de polielileno feliculado PE-X @ conexdes conforme sistema adotado 3.2. Simbolos c coeficiente global de projeta de didmetro externo (em qualquer ponta) ym didmetro exter médio ay diametro externo nominal doen diametra interno média da bolsa e espessuira de parede (em qualquer ponto) eons espessura da parede maxima em qualquer ponto erin espessura de parede minima em qualquer ponto a espessura de parede nominal P prassao hidrostatica interna Po pressao de projelo Seale valor calculado da série do tubo Scaic.max valor maximo caloulads da série do tubo T temperatura Tita temporatura de agua fria To temperatura de projeto Tra temperatura de mau funcionamenta Tmax temperatura maxima de projeto t tempo « tens hidrostatica oo tensa de projeto rd tensa de projeto do material pldstico das conexses or tensa de projeta do material pléstico do tubo sg tensa hidrostatica do material plastico das conexoes or tenso nidrostatica do material plastico do tubo otra tensao de projeto a 20°C LPL limite de confianga inferior da resisténcia hidrostética em longo: prazo 18 ANT 2011 Toe 6 aaoe sana 5 ABNT NBR 15939-1:2011 3.3. Abreviaturas DN didimetro nominal DN/DE diametro nominal relative ao diametro extern LPL limite de contianga inferior MPD maxima presse de projeto PE-X polietileno reticulado s ‘série do tubo 4 Requisitos 4.1 Aspectos gerais 44.1 Aspectos visuais. Ao realizar os exames visuais’a cho nu, as supericies intemas @ extemas dos tubos devem ser lisas, limpas e isentas de ranhuras, cavidades e outras deleilos superficials que possam impedir alendimento acs requisites desta parte da Norma. Sao permitidas leves variagdes no aspecto da cor Asextremidades do tubo deve ser isentas de rebartase estar perpendiculares ao seu eixo longitudinal. 44.2 Opacidade 4.1.2.1 Os tubos de polietileno reticulado declarados opacos ndo podem transmitir mais de 0,2 % da luz visivet quando ensaiados de acorde com o Anexo B. 4.1.2.2 As conexdes opacas nao padem transmitir mais de 0,2 % da luz visivel, quando ensaladas de acordo cam o Anexo B. NOTA Esta timitagao visa nto contribulr cam @ crescimento de algas nos tubos ou conexbes. 4.2. Requisitos funcionais Qs requisitos de funcionamento para os sistemas de tubulagao de acordo com esta parte da ABNT NBR 15939 sfio especificados para trés classes diferentes de aplicagdes mostradas na Tabela 1. Para qualquer aplicacéo, a escolha da classe a ser aplicada conforme aTabela 1 deve estar de acorda com o8 equipamentos, conexées, tubos a acessérios utlizados, Cada classe deve combinar com uma pressao de projeto, Pp, de 400 KPa, 600 kPa, 800 kPa ou 1 000 KPa. Tabela 1 - Classificagao das condigées de servica Stassede | To | Tempo | Tx | Tempo | Tray | Temao aplicagio em To em Tae ‘em Tmau | Campo de aplicagio tipico cc | anos | ve anos c h 2 70 | «2 | a 1 35 | 100 | Distiouigao de agua quente (70 °6) 20 | 28 Acurulado por Calotagio por piso raclante 6 © ADNT 2017 Totes es dhitns eservadae ABNT NBR 15939-1:2011 Tabela 1 (continuacao) Classe de | Te ] Tempe | Tron] Tempo | Tau | Tempe apticagao em To fom Tinsx ‘om Tmau | Campo de aplicagao tipico c | ans | vc | ance | b za | ‘Acomutada par Catetapto por rackadores 5 oo | 3 | 0 1 109 | 100 ek 1 ita ternporatura ‘Acumulada por aa | 18 NOTA Cada classe se relaciona com um campo tipice de aplicagao © para uma vida util de projeta de 50 anas. A classificacao € idéntica @ citada na ISO 10508, Os campos de aplicagao servem como orientagao, orem nao sao obrigalorios, As classas 1 (cistribuigao de agua quente ~60°C) e:3 (calefacao por piso radiante: A baixa temperatura), dadas na ISO 10508, nao se aplicarn a gsta parte da ABNT NBR 15939, Quando hé mais de uma temperatura de projete para qualquer classe, os tempos devem ser somados: {por exemple, a temperatura de projeto caloulada para uma vida tl projetada de até 50 anos para classe 5 6: 20 °C para uma vida util projetada de 14 anos, sequidos por 60 °C para uma vida util proj tada de 25 anos, 80 °C para 10 anos, 90 “C para uma vida Litl projetada de1 anoe 100 °C para 10h). Gs sistemas de tubulagdes devem ser adequados para a condugo de Agua frla durante um periodo: de vida Util projetada de 50 anos a uma temperatura de 20 °C a a uma pressdo de 1 000 kPa. 4.3. Avalia¢éo dos valores do limite de confianca inferior da resisténcia hidrostatica em longo prazo (s.pL) (© material do tubo deve ser avaliado de acordo com a ISO 9080, onde os ensaios de prassao interna so realizados conforme o Anexo C, para encontrar os valores de op. Os valares sip assim veri ficados na Figura 1, para todos os intervals de tempo, devem ser maicres que os valores da curva de raferéncia, NOTA 1 Uma forma equivalente de avaliacao é calcular es valores op, paracada temperatura (porexerplo, 20 °C, 60 °C 2 95 °C) inaividualmente, NOTA2 As curvas de releréncia da Figura 1 nointervalo de temperatura desde 10 °C 95 °C sio oblidas a partir da seguinte equagda 19506.15 ogo , $7898.49 =~ 105.8618 — lagt = ~ 105,861 - 24,7997 09.0 onde f @ otempo, expresso om horas (hn) T Satemperatura, exaressa em Kevin (KY; | @ atansao hidrostatica, exprasea em magapascals (MPa), {© AANT.2011 Tobi ca ae vena 7 ABNT NBR 15999-1:2011 Tensao Hidrostatica [MPa] ———____+ tt Trem aren 20 ‘Anos ” ' " Wee ae ‘Tempo de ruptura fn} ——___» Figura 1 — Curvas de referénela para a resisténcia esperada do polietileno reticulado 4.4 Material Todos os materials, plésticos ou nao, dos compenentas do sistema de tubulaco de PE-X @ suas conexées, em contato permanente au temporario com Agua destinada ao consumo humano, nao podem afetar a potabilidade da agua, conforme regulamentages vigentes da Portaria n® 518 do Ministerio da Saude. 4.4.1 Material reprocessado Nao 6 permitida a utilizaglo de material pldstico reciclado. E permitida a adi¢ao de material reproces- sado internamente pelo produter, desde que ele nao tenha sido reticulaco ou aditivado cam agentes de reticulagao e que sejam atendidos as requisites desta parte da ABNT NBR 15939. 8 (OAGNT 2017 Toios os drtce reservados ABNT NBR 15939-1:2011 442 Material das conexoes 4.4.24 Material das conexdes plasticas 4.4.2.1.1 Material de conexées idénticos ao PE-X do tubo (© material das conexdes deve cumprir os requisites espectiicados em 4.4.3, Quando os ensaics sao realizados conforme os métodas de ensaios espectficados na Tabela 2, empregando os pardmetros indicados, os corpos-de-prova tubulares fabricados mediante moide por Injecao davem rasistir ao esfergo hidrostatico especificade sem apresentar ruptura nem vazamento, ‘Tabela 2 ~ Caracteristicas mecanicas das pegas tubulares de PE-X moldadas por injegéo Garacteristieas | Requisito Parametros para cada ensalo ‘Método Tenséo | Temperatura | Tempo | Numero de hidrostitica | doensaio | do ensaio Pa ‘6 b 420 a 1 3 4g 9 1 3 Som rupture aa 2 7000 3 Resistencia a | ouvazamento - ceri pressdeinterna | durante Parimetros para todos os ensaios oenseio Procadimento de amostra 2 Classe do tampa Tipe ap Onamtagao de corpo-ce-prova_| Livre Period de acondicionamento | Deve ser sanfarme Anexo C Tipede ensalo ‘Aqua em agua 3 O procesimants da amoutra 4 lve Racomanda-ae utllzr @ ISO/TS 158757. 4.4.2.1.2 Material de conexdes de PE-X nao idéntico a0 PE-X do tubos — Avaliagao dos valo- res de cp @ dos pontos de controle © material das conexdes om forma de corpos-de-prova tubulares, moidadas par injegao, deve ser avallado mediante 0 método descrita na ISO 9080, onde as ensaios de pressao interna para achat 08 valores de oi p\ se realizam de acordo com 0 Anexo C (em conjunto com a EN 12107). Estes valores so emprogados pesteriormente para determinar a tensao de projeto apg (ver Anexo A) 0 0s valores de tensaa hidrastatica, o¢, so correspondentes a temperatura e aa tempo de diferentes ensaios dados na Tabola 2 NOTA Para método equivalente de avaliagao, calcilar as valores de cp. para cada temperatura indivi ualmente (por exemplo, a 20 °C, 60°C @ 95 “Cy, A avaliacao 6 valida para ensaios de rasisténcia a presséo interna relativa aos tubas extraidos do mesmo camposto ultilizado para a conexao, as corpos-de-prova tubulares moldaos par injecao deve “ARNT 2011 Todos ce rae rebated 9 ABNT NBR 15939-1:2011 Ccumprir os tempos de ruptura aos niveis de tensao hidrostatica para os materials correspondentes & lemperatura @ aos pontos de controle dados na Tabela 3. A temperatura de ensaio deve ser igual ou superior & temperatura maxima de projeto, Trajx, para cada classe de servigo. NOTA — Recomenda-s6 que-o diametro nominal dos corpos-de-prova tubulares moldados por injocta esloja dentro dos diamotros nominais das conexdos normalmente comercializadas pelos tabricantes. ‘Tabela 3 ~ Pontos de controle para os ensaios de material e conexdes com pecas tubulares relatives a elassifieacdo das condigses de servico Todas Classede | Classede Parimetros: asclasses | aplicagio2 | oplicagio 4 de aplicacio ‘Temperatura méxima de projeto Tipsy (°C) e0 70 30 Temperatura de ensaia (°C) 20 958 0) 95 ‘Duracao do ensaio (ht) 1 1.000) 1.900 1.000 8 Rrealizado a 95 °C para lusta dos recursos da anasto existentos 4.42.1.3 Material plastico diferente do PE-X Caso seja utilizado material plastico diferente do PE-X como composto das conexoes dos sistemas plisticos de PE-X, estes dever satistazer os requisitos especificados em 4.4.2.1.2. 4.4.2.2 Material das conexdes metilicas © material metalico das conexdes destinado 4 utllizagao com componentes conforme esta parte da ABNT NBR 15939 dave salisfazer os requlsitos da EN 1254-3 ou EN 10088-1. 4.4.3 Material do tubo © material do tubo deve ser polistilena (PE), reticulads durante ou depois do processe de fabricagaa do tubo. O material deve ser retculado por um processo (perdxido, sllano, radiagdo de elétrons ou azo} no qual se muda sua estrutura. quimica de maneira que as cadetas de polimero se unam entre si por meio de ligagbes intermoleculares. NOTA — Anova estrutura faz com que no seja pessivel masciar ou dissolver 0 polimero sem primeira des~ ttuira estrutura, Desia maneira calcula-se 0 grau de reticulage mediante a medida do grau de gelificagso. 4.5 Caracteristicas geométricas As dimens6es devem see medidas de acordo com a ISO 3126. 10 {© ANT 2014 Tos 04 dion rasa adie ABNT NBR 15939-1:2011 4.5.1 Caracteristicas geométricas dos tubos 45141 Geral Ovalor maximo calculado da série do tubo Scalcmix Para a classe aplicdvel de candicao de servigo, © apressao de projeto, Pp, devem ser conforme a Tabela 4, NOTA — Dedleulo de Sssrcmax std Inclulde no Anexo A. O mélado deserito leva om conta as propriedades do PE-X submetide as candigies de servigo das distinlas classes dadas na Tabela 1, Tabela 4 ~ Valores das séries de tubo ~ Scatc.max Po Classe de Classe de Classe de KPa aplicagao 2 aplicagao 4 aplicagao 5 Valores Scaicmax™ 400 76° 76> 76° 600 59 66 54 800 44 5,0 40 1.000 35 4,0 32 © Os walares esto aproximados aa decimal mais praximo, © Este valor determina o requisito mais exigente de aqua fria @ 20 °C, 1 MPa e projetada para 50 anos (conforms 4.2). 4.5.1.2 Dimensdes dos tubos 4.5.1.241 Didmetros externos dos tubos Para a classe de dimensdo de tubo aplicdvel, 0 dlametto extarna médio der do tubo dave estar core forme Tabela 5: 45.1.2.2 Espessuras de parede dos tubos e suas tolerancias Para qualquer classe de condigao de servico particular, pressao de projeta & di@metro nominal, a es- pessura minima de parede, emin, deve ser escolhida de forma que a correspondente série S ou 0 valor Scaie 98a igual OU menor que os Valores Scalemméx dados Na Tabela 4, Para a classe de dimensao de tubo a aplicar, as espessuras ein © ep. fespectivamente, devem estar conforms a Tabela 5, conforms aplicagao, em relacao 4 série de tubo S ou S-aic, fespactivamente. Mesma assim os tubos destinados para unido por termofusio devem ter uma espessura minima de parede de 1,9:mm. A toleraneia da espessura de parede, “e", deve estar contorme a Tabela 5. ©.ABNT 2011 - Todos oe cas reservadee " ABNT NBR 15939-1:2011 Tabela 5 - Didmetros, espessuras de parede e suas tolerancias Série de tubes 5.0 Stile de tubes 40 ‘Série de tubas 3.2 Prevesornominal PN 0.6 MPa Prasat nominal PN O18 MPA Presse nominal PN 1.0 Ma BH | dm | Touma | oy | ToLesp | on | a [tonoi | my | tonese | ow | cho | Touma] op | ToLese wo | wo [ oe [is] +o | re [0 as | +00 [1 [ve [+0 [ne | +04 2 [2 | +03 [15 | os [12 | ts | +03 2 | +03 [8 | +08 te [1 | +09 [ia [ +0s | 16 | te te | +03 te | +08 [22 | +08 20 | 20 | +03 [19 | +04 | 20 | a 2a | +04 | 20 | 20 | +oa | 28 | «os as | a [+08 [2a | -os [ae [es ze | +04 | 2 | 2 [+03 | 38 | -08 z2 | 2] +03 | 20 [ sce [w]e as] +08 |» [2 | soa | aa | sor ao | | +04 | a7 | 0 45 | +08 [40 | ao | sos [ss | +08 so | so] sos | ae so | 20 | +08 | se | vor | o | so | sos | eo | +08 es | os | +08 | se #3 [es [soe [or [| ot 7 | 75 | +07 | 68 78 [75 | 07 [oa] sta wm] w [vee [aap sin [ee [eo] oon [or] ie [w]e | soe faa] ae vat} [ove [aa | via [| one [wo] oom [ae [ee] va [oa] va we] wo] ose [owe vir [nf] 1a [oro | os [rw [ vo [ v1 [ono] aa AVISO — Valoros numéricos tm sido dados com aproximag3a do 0,1 mm; valoras monores que 0,005 mm ndo devem ser arredondados. A menor espessura de parede tem sido especificada como y= 1,5 mm. 4.5.2 Caracteristicas geamétricas das conexdes 4 2.1 Didmetro nominal (ON} Q diametio nominal das conexdes dave coresponder @ sar indicado polos didmetios externos dos tubos conforme 4.5.1.2.1, para os quais foram projetados, 4.5.2.2 Angutos ‘Os angulos nominals recomendados para conexdes nao retas so 45° © 90°, 4.5.2.3 Partes roscadas ‘As roscas utlizadas para unido devem estar em conformidade com a EN 10226-1. No caso da rosca. ser utilizada como rosea de uniae de um eonjunto de conexdes (por exemple, poreas de unido), deve estar conferme com a ABNT NBR NM ISO-7-1, a menos que estes requisitos nao necessitem ser api cados as roscas utilizadas pelo fabricante para unir componentes de um acessério entre si. 42 (© AGNT 2011 - Teds os iain cesar ABNT NBR 15939-1:2011 45.24 Dimensio das bolsas para conexdes para unio por eletrofusa: As dimensdes principals das bolsas para unio par eletrofusde de conexdes que se observam na Figura 2 dever estar de acordo com a Tabela 6. As dimensdes Ly e Lo (ver Figura 2) devem estar de acordo com a Tabela 6. As dimensées reais devem ser dectaradas pelo fabricante. sal al D, 4.0 Samatro intemno média da Zona de usse medio am um plano paralelo ao plano da bola a uma dis- tancia d5 + 0,5 - Le desde a extramidade; D2 & 0 didmatio interno minimo da bolsa medido de um plano paralelo ao plano da boisa a uma distancia infovior a Lj, doedeo plano: Dy 4 a abertura minima que abrange'o menor difmetro do canal interno da conexéo; Ly 6 & comprimente da bolsa do tubo ou macho na ponta da conexao. No caso de conexdes sam topo, esta Rao sara maior que a motade do comprimanto total da conexac: Lz o comprimento nominal da zonai de fuse que abrange o comprimente declarado pele fabricante: Lg #0 comprimento nominal da entrada nao aquecida da conexio que compreende a distancia da bo'sa da conexdo @ 6 comes da zona do fusila dectarada pela fabrieante Figura 2 ~ Dimensées principais das conexées para unio por eletrofusio Tabela 6 ~ Dimensdes das bolsas para as conexdes para unido por eletrofusio Didmetro interno | Comprimento | Gomprimento Diametro nominal | minimo médio na nominal da da bolsa das conexdes zona de fusao zona de fuséo DN Di min Loin Lamia | Aye mm mm mm mm 16 161 10 20 3 20 201 10 20 a7 25 251 40 20 40 32 324 io 20 44 “0 40,1 10 20 49 50 50,1 10 20 35 63 632 " 23 63 75 752 12 25 70 90 902 13 28 78 110 10,3 18 2 a5 COABNT 2011 Tasos. datos reservados 19 ABNT NBR 15999-1:2011 Tabela 6 (continuagaoy Diametro interno | Comprimento ‘Comprimento Diémetro nominal | minimo médiona | nominal da da bolsa dasconexdes | zona de fuséo | zona de fusdo DN Bi.min fesnin Etmin | Ltmax mn mm mn a 125 125.3 16 35 90, 140 140.3 18 38 35 160, 160.4 20 42 101 Em sistemas de tubos que inckiem extremidades macho recortadas, esto permitidos valores meno- res de Dy, se estiverem em confotmidade com as espacificagoes dos fabricantes, 4.5.2.8 Dimensdes das conexdes metalicas ‘As conexties metilicas devem cumprir os requisitos especificadlos em EN 1254-3. 4.6 Caracteristicas mecanicas 4.6.1. Caracteristicas mecnicas dos tubos Quando ensaiados de:acordo com os métodos de ensaio especificadas na Tabela 7, aplicando os pardmetros indicades, o tube deve resistir ao eslorga hidrostatice (Langencial) sem produzir fissuras, ‘Tabela 7 - Caracteristicas mecdnicas dos tubos : Método Caractoristiea | Requisite Pardmetros de ensaio individusis ee “ensio. | Temperatura | Tempo | Numero hidrostatica de ensaio de ensaio ge (tangencial) corpas- deprova MPa °C h Resistncla | See Tae 20 1 3 a presto arabes Anexo C oe de ensaio 48 95 1 3 47 85 22 3 46 9S 165 3 us os | 1000 | s 14 (© AQNT 2017 Todos ce dealin esarvades ABNT NBR 15999-1:2011 Tabela 7 (continuago) Caracteristica | Requisito Parametro de ensalos gerais eS. Tomada de amostias ® Resistancia saab Tipo de tampao Tipo a) Apressio | “WPM | Crlentagdo-do corpo-de-prova | Livre Anexoe intema | Geensaio | Periodo de acondicionamento | Conforme o Anexo © Tipo de ensaio Agua.em agua 0 eslorga de ensalo esi acima da curva de resistencia minima esperada, em qup 0 estorga a longo prazo a 20° # mals allo que a curva. 0 procedimento de tomada de amastras ¢ le. Ver ISO/TS 15875-7. ‘G estorgo de ensalo esta por cima da curva de resisténcia minima esperada, pelo qual o esforgo em ‘urto prazo a 20 °C é mais alto que acurva. 4.6.2 Caractoristicas mecénicas das conexées plisticas Ensaiar de acorde com 0 ISO 1167, empregando os parametros de ensaio dadas na Tabela 8, onde ‘4 ptessao ¢ dada em fungao da classe da conexdo © da pressao de projeto. O componente deve resistir a pressao de ensaio, Pg; sem apresentar ruptura ou fluga durante 0 petiodo de ensaio. Deve-se realizar 0 ensaio.dgua om ar, ‘A prossao de ensaio deve ser caleulada aplicando-se a seguinte aquagao: B= SE my Pe @apressao hidrostatica, expressa em quilopascals (kPa). aplicada internamente & conexao durante 0 ensaio; 6c 6 a-valordo eslorgo hidrostatico, expresso em megapascals (MPa). da material de corpa da. conexao correspondents as condigbes de tempo @ temperatura de ensalo, especiticadas na Tabela 8; ‘spe 60 valor do tensao de projeto da conexo, expresso em megapascals (MPa), determinado para cada classe de condicdes de servigo a partir dos dados obtides de acorda @ com (0 Anexa A: Pp 6 aptessao de projeto de 400 KPa, 600 KPa, 800 kPa ou 7 000 kPa, conforme acorra As conexées podem se conectar aos tubos com os quals vao ser ulllizadas. Podem-se utilizar outros métedos para vedar as extremidades do corpo da conexao, a fim de que se possa aplicar a pressao roquorida, ‘© ABNT 2011 Todos co dice veermadae 15 ABNT NBR 15939-1:2011 4.6.2.1 Conexdes fabricadas de PE-X idéntico ao material PE-X do tubo Neste caso, cnc tem o meso valor que opr @ & conextio deve cumprir os requisites da Tabela 8, ‘empregando as pressbes, Po, aplicaveis & classe da conexao € & pressao de projelo, ‘Tabela 6 ~ Derivacao da pressao de ensaio Pc 5 Classe de Classe de Parenetce: aplicagéo 4 | aplicagio 5 ‘Temperatura raxima de projeto Tmax. “C 80 70 80 “Tensiio de projeto para o material da conexao cop , MPa It 400 aid Tomporatura de ensala ®, °C 20 | 95 [| 2 | a | 2 | 95 Duragao do ensaio th 1 [ao00[ 1 [i000] + [1000 Esforgo hidrostatico para o material da Elion Mea we | 44] i2 | 52] t2 | 44 Pressio de ensaio, Pe, em bar, para uma prossdo do projeto, Pp, de: 400 kPa 756" | 5.6% | 15.8%] 69%] 1565] 56> 600 kPa zoa | 75 | 180 | 78 | 223 | 82 800 kPa 272 | 100 | 240 | 104) 29,7 | 108 11.000 KPa, aaa | 125 | 900 | 130| 37,1 | 136 Numero de carpas-de-prova de ensaio 3 3 a 3 3 3 © Geraimenta, a temperatura eaie afta da ensaio 6 tomada pot (Tinax + 10) °C, com Ente supedor de 95 °C, Todavia, para alustar-se as coniribuicties de ensalo existantes, a maxima temperatura do ansaia nia classe 2 fica fhada também em 95."C. G esloreo hidrostético-obtida corresponde as temperaluras ide ensaia dadas © eto valor 6 dotorminada polo requicto mais alevado para a gua fria a 20°C. 1 MPa projetada para SO.anos (wer 4.2). 4.6.22 Conexdes de PE-X nao idénticos ao PE-X do tubo ‘A conexao deve cumprir os requisitos da Tabela 8 referentes & temperatura ¢ tempo minime de fatha para cada classe e prossao de projeto, empregando a equagaa desciita om 4.6.2 @ os valores corres pondentes de esforge hidrastatica, do, @ tense de projeta, coc, ablidos em 4.4.2.1.2, para determinar a presto de ensalo, Pe. 4.6.2.3 Conexdes fabricadas de outros plasticos diferentes do PE-X ‘As conexdes devern cumprir o dascrito em 4.6.2.2 4.7 Caracteristicas fisicas e quimicas 47.1. Caracteristicas fisieas.e quimicas dos tubos ‘Quando ensaiado de acordo com os métodos de ensaio especificados na Tabela 9, aplicando os paré- metros indicados, o tubo deve estar conforme os requisitos dados nesta Tabola, 16 OAGNT 2011 -Texos ee dees reservacee ABNT NBR 15999-1:2017 Tabela $ - Caracteristicas fisico-quimicas dos tubos . Parimetros de ensalo Método: Garacteristica | Requisitos = ie dounta Temperatura, Tr 120°C Duragao do ensaio para: Retragao 53% SES aN as Método 8 tongitudinal | * Bmm 18mm 4h Numere de tubes de ensaio a Ratirada de amostras a Tampao Tipo a) Estabilidade Grientacao Livre sormien: Sem | Periodo de acondicienamento | Gontorme Anexa G mredianto | fuplura | Tipo de ensaio Aguaemar | Ancxo pyonsa censaio | Tensao hidrastatica (tangencial) 2,5 MPa hidrostatica Temperatura de ensaio 410°C Duragdo do ensaio a760h Nomero de tubos de ensaio 1 Reliculagao: — perdxido | 270% = silane 265% ‘Conforme 0 Anexo F ‘Anexo F — radiagso | 260% = 80 260% 3 0 procedimenta para a retrada de amostras ¢ livre. Ver ISOMTS 158757 47.2 Caracteristicas fisicas e quimicas das conexées Quando determinado de ecordo com o Anexa F, 0 grau de reticulagéo das conexdes moldadas por injegao, fabricadas de polietilena reticutado, deve cumprir os valores estabelecidos na Tabola 10, Tabela 10 ~ Grau de reticulagao Processo de reticulagéo | Grau de reticulacao Perdxido 270% Silano 85% Radiagao de elétrons = 80% Azo 280% “ABN 2011 Todos os datas: mesrvadas, w ABNT NBR 15939-1:2011 4.8 Estabilidade térmica das conexoes ‘Aq ensaiar a estabilidade térmica mediante o ensaia de estanquoidade, de acarda com 0 Anexo C, 110 °C durante 8 760 h, empregando um carpo-de-prova am forma de tubo ou uma conexéa conec- tada aos lubos, esla deve resistir sem s@ romper até que o ensaio termine. Deve-se realizar @ ensaio Aguavem-ar a pressao interna equivalente ao-estorgo hidrastatico utiizadio no ensaic de estabilidade térmica do material do tubo. ‘Se for empragada como corpo-de-prova uma conexdo unida ao tubo @ 0 tubo romper, dave-se repatir hovamente o ensalo empregando um corpo-de-prova em forma de tubo, 4.9 Juntas de estanqueidade ‘Os elementos de estanqueidade nao padem ter nenhum efeita negative nas propriedades da tubo ou: eonexaa e nao podem causas falha no conjunto de conaxSes, quando ensaladas conforma indicada na Sedo 6. ‘© material das juntas de estanqueidade empregadas na Unido de conjunto deve ser conforme as EN 681-1 ov EN 681-2, quando aplicavel 5 Marcagées 5.1 Geral Qs slementos de marcagéo devem ser impresses ou conformados dirstamente no tubo, a0 menos uma vez a cada metro, de tal forma que, em seu armazenamento, manipulagao e instalagao, mante- nham-se legiveis. NOTA 0 fabricante nao 6 responsavel se a marcagao sa tornar llegivel devido As ages realizadas durante a inetalagdo como pintura, raspagem, recobrimante dos tubos afou eenexdes, ou pela aio de datergantas ou uso da solventas, a menos que asteja de acordo ou especificado pelo fabricante. Amarcacao nao pode produzir fissuras ou qualquer cutro tipo de defeito que possa intluenciar desta- voravelmente na compertamenta funcional des tubos elou eonexdes, Se {or utiizado sistema de impressao. a cor da Informagao impressa deve ser contrasiante com a cor-base do tubo e/ou conexae, ‘O tamanho da marcagao deve ser tal que seja legivel a olho nu. ‘Os elementos de marcagdo devem imprimir-se ou conformar-se diretamente na conexéo, de tal forma qua, depois de seu armazenamento, manipulagae @ instalacao, mantenham-se logiveis. 5.2, Marcacao minima requerida ‘A marcacao minima requerida para os tubes deve ser feita de acardo com a Tabela 11. 48 (ASNT 2011 Teds oa dah esarvtds ABNT NBR 15939-1:2011 ‘Tabela 11 =Marcagao minima requerida para tubos Aspectos Marcagao ou Simbolo Niimera da Norma NBR Nome do fabricante e/ou marca comercial Nome -ou eédigo Didmetro externo nominal eespessura nominal da parede Por exemplo, 16 x 2.2 Classe de dimensao do tubo Por exerplo, A Perdxido’ PE-Ka tiaigass Silano: PE-Xb Radiacdo por elétrons: — PE-Xo Azo: PE-Xd Classe de aplicagao pressao de projeto Por exemplo, Classe 2/1 MPa Opacidade ‘Opaco ~ Declarada pelo fabricante Informagaa do fabricante Periode de producao (ano, més; em nimero ou cédigo), Nome ou cédigo do lugar de produgaa (se 0 fabricante produzir em diferentes sitios). Aspectos ‘Amarcagao minima requerida para as conexdes deve ser conforme a Tabela 12. ‘Tabela 12—_Mareagao minima requerida para conexées Marcagao ou Simbolo Numero da Norma NBR Nome do tabricante a/ou marca comercial Nome ou marca Diémetra nominal DN Espessura{s) nominai(is) de parecle do(s) tubo(s) correspondente(s) (somente para Conexdes para unldio por compressao ou embutidos) Identificapao da material (somente para conexdes para unio por eletrofuso) Por exempla, 16 Por exemplo, 2.2 Perdxido’ PE-Ka Silano: PEXb Radiacdo por elétrons: —PE-Xo Azo: PEXd Classe de aplicagac © pressao de profeto Por exemplo, Classe 2/1 MPa Opacidade Par exempio, Opaco = Declarada pelo fabricante Informagaa do fabricante Periods de produgao (ana, més; em nimero ou cédigo), Nome ou codigo do lugar de produgaa (se 0 fabricante produzir em diferentes sitios). © AGNT 2014 Todas 6 alos vauavaes 1 a ABNT NBR 15939-1:2011 6 Compatibilidade do sistema ‘Quando ensaiado de acordo com os métodos de ensaio aplicéveis especificados na Tabela 13, empre- ganda os parametros indicaclos am 6.1 a 6.6, quando aplicavel, as conexdes @ o sistema de tubulagdes devemn salisfazer as caracteristicas aspeclficadas para as requisitos dados am eada item. Para os ensaios descritos, as conexGes devem conactar-se ao tubo para o qual esta destinada a utilizagao. ATabela 13 especifica os onsaios aplicavels a cada diferente sistema de uniéa coberta por esta parte da ABNT NBR 15939, Tabela 13 -Ensalos de tubos e conexses Sistema de unido * Matos: Ensaio Parametros de ensaio wee ee fu Ensalo de estanqueidade |S |S | Deven sercontorme desertoem61 | Anexo C Ensalo de curvatura N_| 8 | Daven sereoniorme deserito em 62 | Anexo 0 Ena/6 de reetotorame N |S | Dovemsercontormo deserts m6 | Anexo E ao estorgo axial Eradie as slate: S | 8 | Dever serconforme destrito em 64 | EN 12208 de temperatura patio de saab N | S | Devem sercontorme daserio ems | EN 12295 do prossaa ? : Ensaio de vacuo N_ | S | Devem sercontorme desenio ema6 | EN 12294 "EF —Unido por elatrofusao M—Uniao mecéinica — Ensaio aplicavel N—Ensaio nao aplicavel 6.1 Ensaio de estanqueidade ‘Quando ensalado de acordo com 0 Anexo C, empregando os parimetros de ensaie dados na Tabela 14 para as classes correspandentes, a uniao deve ser estanque. ‘A presso de ensaio, P%, para um tempo ai a falha e temperatura de ensain dados, deve ser determi- nada empregando a seguinte equacao ere A Po. oor onde: PL 8 pressiio hidrostatica de ensaio, expressa em quilopascals (kPa), aplicada & uniao durante 0 ensaio; 20 (© AGNT 2011 - Teds os iain cesar ABNT NBR 15939-1:2011 ot representa os valores do esforco hidrostatico, expressos em megapascals (MPa), para © material do tubo correspondente aos pontas de tempo alé que hala a falhaltemperatura, dados na Tabela 14 opt representa os valores do tens#o de projeto, em megapascals (MPa), para o material do tubo segundo se determina para cada classe e especifica na Tabela A.2. Pp a_pressao de projeto de 400 kPa ou 600 kPa ou 800 KPa ou 1 000 kPa, contorme ocorrer. Tabola 14 - Determinagao da pressao de ensaio Classede | Classede | Classe de eee, aplicagao 2 | aplicagéo4 | aplicagaoS “Temperatura maxima de projeto Tix 20 70 20 TTensio de projeto para o material da conexao apy, MPa oo At a “Temperatura de ensaio, °C s 30 5 Duragie de ensaio th 1.000 11000 1-000 Eslorgo hidrosiatico para o material da ® ea a sonexde cr, MPa Pressao de ensalo, em Bar, para uma pressdo de projelo, Po, de: 400 kPa 58° eae 5ae 600KPa 78 78 82 800 kPa 10.0 10,4 10.9 41000 KPa 42.5 13.0 13.6 Nimero de-corpos-de-prova de ensaio & 3 a ® Goralmente, a wmperatura mals alla de eneaio & tomada por (Tax + 10) “G, com Wie supedor do 95 °C, Tedavia, para ajuslar-se ds contrbuigdes de ansoio extents, a maxima lemperatura de entaio na elassa 2 fica tixada também em 95 °C. 0 estorgo hidiostiieo obtida corresponde As lemparaturas Ge onsaia dadas. Este valor determinado polo requlsto mais elevado para a agua triaa 20°C. 1 000 kPa e projetada para 50 anos (conforme Tabela 1) Em circunstancias especiais, se 05 ensaios da unio de acordo com esta segao causarem vazamen- tos como resultado das deformagdes produzidas por deformaraes diferentes, pode sor doterminada, para os diferentes materlais utlizados, uma pressdo do ensaio a partir dos dados de esforga flugncla {‘elativos a um periods de vida stl de projeto de 50 anos) 6.2 Ensaio de curvatura Quando ensaiado de acorda como Anexo D, a pressao aplicavol para as condigbes dadasna Tahola 15, de 20 °G e 1 h, empregando um raio de curvatura igual ao rao de curvatura minimo para 0s tubos, recomendado pelo fabricante do sistema, a uniao dave ser estanqus. Este ensaio se aplica unicamente aos tubos de didmetro nominal maior ou igual « 82. mm, [ARNT 2001 - Todos ce aad aban 24 ABNT NBR 15939-1:2011 Tabela 15 ~Pardmetros de ensaio para o ensaio de curvatura atimatios: Classe de | Classede | Classe de aplicaeao 2 | aplicagso 4 | aplicagao § ‘Temperatura max. projeto, Trnaxs 2m °C 80 70 20 Tensao de projeto de material spr, em MPa 3.54 4,00 3.24 ‘Temperatura de ensaio, em °C 20 20 20 Durapéc do ensaio, ¢ emh 1 ai i Estorgo hidrostatico do material do tubo op, em MPa 2 12 12 Pressao de ensao, en Bar Para uma pressdo de projeto, Pp, de: 400 KPa 158° 158° 15,88 600 KPa 208 18.0 223 800 kPa 272 24,0 29,7 1.000 KPa 33.9 30,0 374 Namero de corpos-de-prova a 3 3 para 50 anos {conforme 4.2). Este valor determina a requisito mais elevadio para agua fria «20°C, 1 000 kPa e de vida util projetada 6.3 Ens de resisténcia ao estarco axial Os corpos-de-prova quando ensaiados de acordo com 0 Anexo E, aplicando os pardmetros de ensalo especificados na Tabela 16. devem resistir go esforca axial sem se separar. Aforga, F, deve ser calculada a partir da seguinte equagao: dye x Py F a lforca, expressa em Newtons (N} ch 6 0 diémetro exter nominal do tubo, expresso em milimetros (mm); Po 6a pressdode projeto de 400 kPa, 600 kPa, 800 kPa ou 1 000kPa, contorme acorra, expressa em megapascals (MPa). No caso da classilicacdo “Para todas as classes", a pressao de projeto deve ser de 1.000 kPa, expressa em megapascats (MPa), 22. GSAGNT 2011 - Toes ABNT NBR 15939-1:2011 Tabela 16 ~ Pardmetros para o ensaio de resisténcia ao esforco axial Todas as Povtmetos siessesde| sicario®? | sllcato' | apleacbo’ ‘pticagao | ePlicagao 2 | aplicacdo 4 | aplicaca ‘Temperatura maxima de projeto, Tina a 5 a em" ‘Temperatura de ensaio, em °C 23 90 80 96 Duragdo do ensaio, em h 1 1 1 1 Esforgo axial, em N 15xF F F F Numero de corpos-de-prava 3 3 3 3 6.4. Ensaio de ciclos de temperatura Os tubas, conexées suas unibes, quando ensalados conforme.a EN 12293, aplicando os parémetros de ensaio dadas na Tabela 17, nao podem apresentar vazamente, ensalo para tubos flexiveis deve ser utiizado Unicamerite quando o fabricante deciarar que ¢ tubo pode se curvar. O raio de curvatura nao pode ser menor que o raio minimo de curvatura declarado, Nos demais casos deve-se aplicar 0 ensaio para tubos rigidos. ‘Tabela 17 — Pardmetros para o ensalo de ciclos de temperatura er apleageo:? | opeageo 3 ‘Temperatura max. projeto, Tix. em "C 80. 70 ‘Temperatura superior de ensaio, em °C 90 80 95 ‘Temperatura inferior de enalo, em 20 20 20 Pressao de ensaio, em kPa Po Po Po. Niimero de ciclos 5.000 5.000 5000 Nios oneane Um conjunte de conexées de acordo com as configura- goes mostradas na EN 12293. O ciclo deve durar 15+} min & temperatura superior de ensaio e 19") 8 inferior, e assegurar um perlodo de um cielo de 20 °2 min. esforpo de tragao, «i, aplicade para calcular a torga de pré-tensdo requerida na EN 12283, deve ser de 1,8 MPa. NOTA OQ aslorgo de tragdo ¢ calculado a partir da seguinte equagao: Oe aTx E onde & Bo esorgo de Lagan, expresso em megapascals (MPa); 60 Coeficiente de dilatagao térmica, expresso em graus Kelvin {°K}; ARNT 2011-Totos ce ditsitoe reserva: 23 ABNT NBR 15939-1:2011 AT €a.diferenca de temperatura, expressa em graus Kelvin (°K) Ed omédulo de elasticidade, exprassa am megapascals (MPa). Nesta parte da ABNT NBR 15939 anlicam-se os seguintes valores we =15x 104K! AT=20K E=600 MPa 6.5 Ensaio de ciclos de pressdo Quando se ensala a estanqueldade a baixa pressdo ciclica, de acordo com a EN 12285, aplicando 0s pardmetros dados na Tabela 18, os corpos-de-prova nao polem apresentar vazamentos. Tabela 18 ~ Pardmetros de ensalo de ciclos de pressio Método Parametro | Requisito Parametros de ensaio de ensaio Temperatura de ensaio 2a°c Numero de corpes-ce-prova | 3 Froqoéneia de ciclo {20 £5) cletowmin Numero de ciclos 10000 ciclaede | Sem i Limite | Limite presso | vazamento | parguma preseas de projets de: |_SuPerior | interior | EN 12285 400 kpa 600 kPa 50 kPa 600 kPa s00KPa | 50KPa 00 kPa 1200kPa | 50kPa 1000 kPa 1500 kPa 50 kPa 6.6 Ensalode vacuo Quando ensaiados os corpos-de-prova a ensaio de vacuo de acerde com a EN 12294, aplicando 08 pardmetros dados na Tabela 19, a variacao na pressao de vacuo deve ser inferior a 5 kPa. Tabela 19— Parimetros de ensaio para ensalo de vicuo ‘ ‘. Método Parhmetro Requisito Pardimetros de ensaio dn ones Tepe deensaio | aye ; ap | Duraeaa do ensaio ‘i Variagdo da pressao A th Ensaio de vécuo | (eee ipa’ | Pressdo de ensalo —soupa | EN 12204 Numero de corpos-de- 7 prova 2a {SAGNT 2011 Tedesco din esata ABNT NBR 15999-1:2011 Anexo A (informativo) Calculo da série de tubos (Scaic,mz ) A. Generalidades Este Anexo dotalha os principios relatives ao calculo de valores Scaicmax ® conseqdantemente, das espessuras minimas de parede. ejnin. de tubos relativos as classes de condicao de servica (classes de aplicagao) dadas na Tabela A.1 © da pressdo de projeto, Pr, aplicavel A.2 Tensao de projeto A tensdo de projeto para uma determinada classe de condipfo de servigo (classe de aplicacao} @ calculada a partir da equarao de 4.3, ullizando a regra de Minar incluida na ISO 13760 @ levando em conla os requisites da classe aplicdvel, dades na Tabela 1, 05 cooficienlas de sorvigo dados na Tabela A. Tabela A.1—Coeficientes globais de projeto ‘Temperatura Coeficiente global de servico “c (projeto) i 18 Trix 18 Tina 10 Tre 1.25 Qesforgo rasultante da projato,

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