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qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que
se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a
inteligência artificial é implementada nas escolas brasileiras, apresenta barreiras que
dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da
evolução contínua, quanto dos recursos de ensino online. Diante disso, torna-se fundamental
a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a desigualdade de acesso deriva da baixa atuação dos
setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbem tais
recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o
bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das
autoridades, desafios de privacidade e segurança, se não forem implementadas medidas
adequadas de segurança, os dados pessoais dos alunos, professores e funcionários
escolares podem ser comprometidos, levando a vazamentos de informações sensíveis como
registros acadêmicos e até mesmo registros médicos. Desse modo, faz-se mister a
reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Identificação do Gênero do Autor: O autor do texto é Henrique Santos. Vou usar pronomes e
adjetivos correspondentes ao gênero masculino ao longo da análise.
INTRODUÇÃO
Tema e Tese: O autor aborda o tema da implementação da inteligência artificial nas escolas
brasileiras e como isso contrasta com a visão utópica de Thomas More em sua obra
"Utopia." A tese central do autor é que a desigualdade de acesso e o desemprego docente
são desafios que dificultam a realização dos planos de More no contexto da educação
brasileira.
DESENVOLVIMENTO
Análise de Argumentos: O autor expõe que a desigualdade de acesso à tecnologia
educacional resulta da falta de ação do governo em criar mecanismos de coibição. Ele alerta
que a falta de medidas de segurança pode comprometer a privacidade dos alunos e
funcionários escolares. Além disso, discute o desemprego docente, argumentando que a IA
pode substituir o trabalho de professores, o que agrava a crise no setor educacional.
Citações: O autor não inclui citações diretas, mas parafraseia partes relevantes do texto para
sustentar sua análise.
CONCLUSÃO
Resumo dos Argumentos: O autor ressalta que a desigualdade de acesso e o desemprego
docente são desafios que dificultam a realização dos planos utópicos de More na educação
brasileira.
Declaração Final da Tese: O autor reafirma sua tese de que a implementação da IA na
educação brasileira é um desafio devido à desigualdade de acesso e ao desemprego
docente.
COMPETÊNCIAS
Competência 1: O autor demonstra bom domínio da norma culta da língua portuguesa e dos
fundamentos da gramática.
Competência 4: Ele demonstra bom domínio dos mecanismos linguísticos necessários para
a construção de uma argumentação sólida.
NOTA DA REDAÇÃO
Considerando as competências avaliadas, atribuiria a esta redação a nota de 800 pontos, o
que reflete uma abordagem sólida e bem estruturada do tema.
REFLEXÃO FINAL E AFIRMAÇÃO SOBRE O TEMA
O texto de Henrique Santos oferece uma análise sólida sobre os desafios da implementação
da inteligência artificial na educação brasileira. A proposta de intervenção apresentada é
coerente e aborda questões importantes. A utopia tecnológica na educação é um ideal a ser
buscado, mas é fundamental superar as barreiras mencionadas para alcançá-la de maneira
equitativa e eficaz.
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Título da Redação: A Inteligência Artificial nas Escolas Brasileiras: Entre Utopia e Desafios
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Análise de Argumentos
Aplicação de Conceitos
Avaliação Linguística
Citações
O autor faz uso adequado de citações diretas para embasar sua argumentação, citando
Thomas Hobbes e a Universidade Federal de Santa Maria, o que fortalece seus argumentos.
CONCLUSÃO
Implicações e Significado
Proposta de Intervenção
Fechamento Eficaz
COMPETÊNCIAS
Competência 1 (200/200)
O autor demonstra excelente domínio da norma culta da língua portuguesa, com uso correto
da gramática, sintaxe, pontuação e vocabulário.
Competência 2 (180/200)
O autor compreende a proposta da redação e aplica conceitos de diversas áreas do
conhecimento de forma adequada, dentro dos limites estruturais do texto em prosa
dissertativo-argumentativo.
Competência 3 (190/200)
Competência 4 (190/200)
Competência 5 (160/200)
A redação de Henrique Santos recebe uma nota de 920 pontos, refletindo a qualidade da
redação, com excelência em várias competências, exceto pela proposta de intervenção que
carece de detalhes.
Análise da Redação
Identificação do Gênero do Autor: O autor da redação é Henrique Santos, do gênero
masculino.
Introdução
Tema: O tema da redação é a implementação da inteligência artificial nas escolas brasileiras
e suas barreiras.
Desenvolvimento
Análise de Argumentos
O autor apresenta argumentos consistentes. Ele menciona a desigualdade de acesso como
um desafio resultante da falta de ação governamental. Além disso, aponta a ameaça à
privacidade e segurança de dados pessoais como uma preocupação válida. O autor também
destaca o desemprego docente como um problema relacionado à adoção de IA na
educação, embora pudesse fornecer mais dados ou referências específicas para reforçar
seus argumentos.
Aplicação de Conceitos
O autor demonstra a aplicação de conceitos de política, educação e tecnologia,
relacionando-os à implementação da IA na educação. No entanto, poderia fornecer exemplos
mais detalhados ou teorias específicas usadas para apoiar seus argumentos.
Avaliação Linguística
A redação apresenta um bom domínio da norma culta da língua portuguesa, com poucos
erros gramaticais e de pontuação.
Citações
O autor não faz uso de citações diretas ou indiretas para reforçar seus argumentos, o que
poderia fortalecer a análise.
Conclusão
Resumo dos Argumentos: A conclusão resume os principais argumentos apresentados na
redação, destacando a necessidade de regulamentação e políticas claras para a
implementação da inteligência artificial na educação brasileira.
Declaração Final da Tese: O autor reafirma a tese de que é essencial abordar os desafios
relacionados à IA na educação para alcançar a utopia de uma sociedade educacionalmente
avançada.
Proposta de Intervenção: O autor sugere que o Tribunal de Contas da União aloque recursos
para organizações não governamentais a fim de avaliar as necessidades educacionais e criar
políticas claras de implementação de IA nas escolas, enfatizando a privacidade, segurança e
equidade.
Competências
● Competência 1: O autor demonstra bom domínio da norma culta da língua
portuguesa, com poucos erros gramaticais e de pontuação.
● Competência 2: O autor compreende a proposta da redação e aplica conceitos de
diversas áreas do conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites
estruturais do texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo.
● Competência 3: A redação apresenta argumentação consistente, relacionando
informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas.
● Competência 4: O autor demonstra bom domínio dos mecanismos linguísticos
necessários para a construção de uma argumentação sólida.
● Competência 5: O autor elabora uma proposta de intervenção para o problema
abordado, respeitando os direitos humanos.
Nota da Redação
Com base na análise das competências, atribuo a seguinte pontuação: